Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
23/08/2018 1 PROFESSORA: Patricia Pereira e-mail:patyscp@gmail.com GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE (UEZO) MISTURAS E COMPÓSITOS (Polímeros) TECNOLOGIA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS NATUREZA (Naval) Segunda-Feira – 17:30 as 20:00h EMENTA: Tecnologia de Polímeros: ( carga horária 60 horas) ▪ Misturas Poliméricas: principais características, propriedades e aplicações. ▪ Misturas com elastômeros: estrutura e propriedades. ▪ Compósitos e Nanocompósitos (ED): nomenclatura, processos de obtenção, tipos, características e propriedades principais dos materiais. Tecnologia em Construção Naval (carga horária:80 horas): ▪ Programa Definição e classificação de material compósito. ▪ Tipos de matriz e reforço. ▪ Produção de compósitos de matriz cerâmica (ED), produção de compósitos de matriz metálica (ED), produção de compósitos de matriz polimérica. ▪ Estrutura e propriedades dos materiais compósitos. ▪ Transferência de tensão através de interface fibra-matriz, teorias de adesão, regra das misturas. ▪ Aplicações gerais dos compósitos. ▪ Aplicação dos compósitos em Engenharia Naval (Seminário). BIBLIOGRAFIA BÁSICA (POLÍMEROS): 1. Levy Neto, L.C Pardini- Compósitos estruturais, Ed. Blücher 2. Duran, L.H.C Mattoso, P.C de Morais – Nanotecnologia, Introdução, Preparação e Caracterização de Nanomateriais e exemplos de aplicação, editora Artliber, 2006 3. Barra, Compósitos Poliméricos,Apostila Curso EMC 5706 (EMC-UFSC), 2004. 4. Al-qureshi, Composite Materials: Fabrication and Analysis, 3ª Edição, ITA, 1988. 5. Matthews, R.D Rawlings, Composite Materials: Engineering and Science, London, Chapman and Hall, 1994. 6. Polymer Nanocomposites: Synthesis, Characterization and Modeling, edited by R. Krishnamoorti, R.A Vaia, 2002 Bibliografia Básica (Naval) • PARDINI, C.; NETO, F. L.; Compósitos estruturais. São Paulo: LCTE, 2006. • MENDONÇA, P. T. R.; Materiais compostos e estruturas-sanduíche, projeto e análise, São Paulo: Manole, 2005. • CALLISTER, W.D., Ciência e Engenharia dos Materiais, São Paulo: John Wiley, 1997. • VAN VLACK, L.H., Elements of Materials Science and Engineering, 6th edition, Addison-Wesley Publishing Co., Reading, MA, 1989. Bibliografia Complementar • HULL, D., CLYNE, T. W. An Introduction to Composite Materials. Cambridge Solid State Science Series, 1996. • HULL, D. An Introduction to composite material. Cambridge Uni. 1981. • KAW, A. K. Mechanics of Composite Materials, CRC Press, 1997. AVALIAÇÕES: AV1: Prova (6,0) + Média dos Exercícios (1,0) + Seminário (3,0) AV2: Prova (6,0) + Média dos Exercícios (1,0) + Seminário (3,0) Prova AV3 (matéria toda): (10,0) Obs: o tempo de apresentação do seminário deve ser de 20 a 30 minutos. A nota do seminário é individual. Misturas e Compósitos 13/08 Aula inaugural / Revisão / Misturas poliméricas 20/08 Misturas 27/08 Trabalho - Misturas 03/09 Misturas 10/09 Misturas 17/09 Seminário (grupos de 5) Tema: Blendas Poliméricas 24/09 AV1 01/10 Revisão da AV1/ Compósitos 08/10 Compósitos 15/10 Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 22/10 Compósitos 29/10 Compósitos 05/11 AV2 12/11 Revisão da AV2 / Seminário ( grupos de 5) Tema: Aplicação de compósitos na indústria Naval e polimérica 19/11 Obs: Véspera de feriado (Estudo Dirigido caso não sejam suspensas as aulas) 26/11 AV3 03/12 Revisão da AV3 10/12 Limite para inclusão de notas no sistema acadêmico 23/08/2018 2 Revisão... A cadeia petroquímica e o plástico m o n ô m e r o s P o l í m e r o s Cada clipe pode ser entendido como uma unidade de repetição Monômeros são substâncias constituídas por pequenas moléculas cujas ligações são covalente. POLÍMERO significa muitos “meros” (unidades de formação de uma molécula longa). Formado pela combinação de um grande número de unidades de repetição (monômeros). POLÍMERO Temperatura, pressão e catalisadores Monômero= molécula pequena capaz de reagir Mero= estrutura química repetitiva da molécula Oligômero= molécula com poucos meros Polímero= macromolécula com muitos meros MATERIAIS POLIMÉRICOS: Borracha : são aqueles existentes na natureza na forma polimérica. : são aqueles obtidos por meio de reações químicas 23/08/2018 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS POLIMÉRICOS: ✓ BAIXO CUSTO ✓ BAIXA DENSIDADE* DENSIDADES: AÇO = 8 g/cm3 Al = 2,7 g/cm3 VIDRO = 2,6 g/cm3 POLÍMEROS = 0,9 - 1,5 g/cm3 ✓ BAIXA REATIVIDADE ✓ ALTA RESISTÊNCIA ELÉTRICA ✓ BAIXA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PROPRIEDADES X APLICAÇÕES PROPRIEDADES APLICAÇÕES AEROESPACIAL Estabilidade térmica e oxidativa ENGENHARIA Substituição de metais FIBRAS DE ALTO MÓDULO Uso em cordas de pneus POLÍMEROS NÃO INFLAMÁVEIS Móveis e construção civil POLÍMEROS DEGRADÁVEIS Liberação controlada de drogas, pesticidas, fertilizantes APLICAÇÕES MÉDICAS Suturas degradáveis, órgãos artificiais ELETRÔNICA Placas de circuitos impressos, isolantes, baterias Os polímeros podem ser classificados em: Termoplásticos: são polímeros que não sofrem alterações na sua estrutura química durante o aquecimento/amolecimento e, portanto, podem novamente ser fundidos após o resfriamento. São recicláveis. Exemplo: PE, PP, PVC, PA, PC, PET, etc. Termorrígidos ( termoendurecíveis): são polímeros que quando aquecidos uma vez, mudam sua estrutura química e não podem ser fundidos novamente. Não são recicláveis. Exemplo: Poliuretano (alguns tipos são termofixos),Fenol-formaldeído (baquelite), Melamina- formaldeído, resina poliéster e etc. Elastômeros (borrachas): são conhecidos como borrachas, uma vez moldados não podem ser fundidos novamente, porém podem ser reaproveitados como cargas/enchimentos em outros produtos. Exemplo: borracha natural (látex) e borrachas sintéticas (SBR). Possuem cadeias com ligações cruzadas, semelhante às dos termofixos, porém em menor densidade de reticulação. Obs: O que existe em termos de reciclagem para esses materiais é sua moagem e incorporação do moído na fabricação de outras peças termofixas. As ligações cruzadas amarram as cadeias umas as outras, impedindo seu deslizamento Elastômeros: ❖ Poucas ligações cruzadas ❖ Ex. Borracha vulcanizada Termorrigido: ❖ Muitas ligações cruzadas; ❖ São inicialmente líquidos, e se solidificam após a formação de ligações cruzadas (cura) Elastômeros vs. Termorrigido Termofixos: Elastômeros: Termoplásticos 23/08/2018 4 Alguns polímeros e suas siglas... Polipropileno Polietileno Estrutura das moléculas - amorfo ou semi-cristalino Amorfo: as moléculas são orientadas aleatoriamente e estão entrelaçadas. Semi-cristalino: as moléculas exibem um empacotamento regular, ordenado, em determinadas regiões. Os polímeros semicristalinos são mais duros e resistentes; Obs: Nenhum polímero é 100% cristalino Material geralmente transparente. Ex: Policarbonato Material opaco. Ex: Poli (tereftalato de etileno) ✓ Blendas de polímeros amorfos: maior estabilidade dimensional e resistência ao "creep“ (resistência a deformação) Ex: PPO modificado com poliestireno alto impacto (HIPS) ou PC/ABS). ✓ Blendas de polímeros cristalinos: maior resistência química e menor "stress cracking” (Tensão residual do material provocado pelo processo de fabricação - falha prematura) . Ex: PP/EPDM, PPO/Poliamida ou PC/PBT. Misturas Poliméricas Introdução: ➢ Mistura = Blend (inglês) Misturas ou Blendas Poliméricas ➢ Blendas e Compósitos – Iguais ou não? 23/08/2018 5 Misturas poliméricas: Misturas físicas ou misturas mecânicas de dois ou mais polímeros, de forma que entre as cadeias moleculares dos polímeros diferentes só exista interaçãointermolecular secundária ou que não haja um elevado grau de reação química (copolímero*) entre as cadeias moleculares dos polímeros diferentes; muitas blendas poliméricas são utilizadas como plásticos de engenharia, com aplicações principalmente nas indústrias automobilística e eletro-eletrônica. Compósitos Material conjugado formado por pelo menos duas fases ou dois componentes, sendo geralmente uma fase polimérica (podendo ser também metálica ou cerâmica) e uma outra fase de reforço, normalmente na forma de fibras. Para a formação do material compósito é necessário haver uma interação química e/ou física entre a matriz polimérica e o reforço. Produção de peças automobilísticas como pára- choques. Utilizado na produção de fios e fibras, não tecidos, eletrodomésticos, sacaria de ráfias, chapas, fitas de arquear, copos e potes descartáveis, utensílios domésticos, móveis, entre outros. Obs: Copolímero* (elevado grau de reação química) PP Homopolímero X PP Copolímero Possui excelente resistência mecânica a baixas temperaturas. Mais flexível e resistente do que o PP Homopolímero. Sua resistência é aumentada quando modificado com borracha termoplástica. Entretanto, sua resistência química é inferior ao do PP homopolímero. Transparente. Usado em brinquedos, embalagens industriais, automóveis, eletrônicos ➢ Muitas vezes, é desejável modificar alguma das características apresentadas pelos polímeros, para que este possua propriedades específicas para uma determinada aplicação no mercado. ➢ Sendo assim, uma alternativa possível para modificação dessas propriedades seria durante a polimerização, alterar a estrutura molecular do polímero. ➢ Além disso, é possível modificar as propriedades dos polímeros em maior grau inserindo-se um ou mais monômeros na cadeia principal, formando os copolímeros. ➢ A polimerização simultânea de dois ou mais monômeros constitui o processo chamado de copolimerização, ou seja, a formação de copolímeros. Quando dois ou mais monômeros são combinados em um único meio reacional, as unidades de cada um desses monômeros se ligam de forma a constituir uma só cadeia. ➢ As propriedades dos copolímeros dependem da natureza dos monômeros constituintes, da proporção entre eles e da forma da distribuição dos meros. ➢ Além da copolimerização, outra forma de modificar as propriedades de sistemas poliméricos é a mistura física de mais de um polímero (blenda polimérica). Essa forma é mais econômica que a copolimerização, a qual requer ajuste das condições operacionais do reator de polimerização para cada razão entre os monômeros, já que a cinética e a troca de calor mudam para cada composição. ➢ Muitas pesquisas têm sido desenvolvidas com o intuito de desenvolver novos materiais, buscando atender uma demanda de mercado de produtos com propriedades diferenciadas em relação aos tradicionais para aplicações cada vez mais específicas. PA + PPO Noryl GTX (SABIC) PA – Resistência química e boa fluidez. PPO (polioxifenileno) – Estabilidade dimensional, baixa absorção de água e resistência ao calor. Blenda: material extremamente resistente quimicamente com a dureza e elevada resistência ao impacto. Aplicado na indústria automobilística. Exemplo: Blenda de POLlCARBONATO/POLlESTER TERMOPLÁSTICO • Os trabalhos para o desenvolvimento desta blenda polimérica tiveram início em 1978, na GE-Europa, visando atender à uma solicitação de Ford-Europa para um material que pudesse ser usado na fabricação de pára-choques, pintados ou não sem reforços metálicos. • Assim, com a homologação final pelos laboratórios da Ford-Alemanha, em 1983, nasceu a resina Xenoy, resultado da mistura entre o policarbonato e o PBT (Polibutileno Tereftalato) ou PET (poli(tereftalato de etileno)). • Atualmente mais de 20 tipos desta blenda vem sendo produzidas e despertando interesse em outros segmentos de mercado, como naval, aeronáutico e eletro- eletrônico. Polímeros: Ciência e Tecnologia - Jan/Mar-93 Principais Características das Blendas Poliméricas Fabricadas no Brasil Edson Roberto Simielli * 23/08/2018 6 Stress cracking: Tensão residual do material provocado pelo processo de fabricação ( falha prematura) ❖ A primeira patente registrada de uma mistura polimérica composta por borracha natural (NR) e gutta percha data de 1846. ❖ Já, a primeira mistura de polímeros sintéticos, poli(cloreto de vinila) e poli(acetato de vinila) (PVC/PVAc), foi patenteada em 1928. ❖ Nos dias de hoje, a prática de misturar polímeros tornou-se bastante usual, mas tanto o interesse acadêmico como industrial/comercial ainda é crescente. ❖ A figura abaixo apresenta o crescimento do número de publicações (1970-2007) com o termo “polymer blend” na base de dados de artigos científicos Compendex® e na base de dados de patentes Derwent Innovations Index. ➢ A viabilização comercial de novos polímeros começou a se tornar cada vez mais difícil. ➢ A opção pelas misturas permite na verdade encurtar o tempo de desenvolvimento de novos materiais. ➢ A síntese de um novo polímero e o seu desenvolvimento comercial exigem frequentemente muitos anos, enquanto uma nova mistura pode ser desenvolvida com um tempo médio bem inferior ao desenvolvimento de um novo polímero. ➢ Uma segunda vantagem reside na possibilidade de dispensar a construção de novas instalações de polimerização, uma vez que as misturas são obtidas por técnicas de “compounding” (composto polimérico. Ex:Polímero A+ Polímero B+ Aditivo) a partir de polímeros já existentes. ➢ Torna-se assim uma estratégia interessante do ponto de vista do custo dos produtos. Além disso, a combinação de polímeros permite uma adequação mais fina do material às condições específicas de utilização. ➢ O processo de mistura permite melhorar determinada(s) propriedade(s) do material, com o mínimo ou nenhuma perda das demais propriedades. ➢ As principais propriedades que, geralmente, se desejam melhorar com o processo de mistura são: resistência ao impacto, resistência térmica, resistência química e resistência ao envelhecimento. EXEMPLO: ❖ PC: elevada resistência ao impacto ❖ PET: excelente resistência a solventes. ❖ A adição de PET ao PC, ou vice-versa, visa principalmente incorporar essas propriedades ao produto final; ❖ Sendo assim um dos principais aspectos a serem observados nos ensaios mecânicos é a manutenção da resistência química do PET e da resistência ao impacto do PC. É desejável que o polímero obtido pela mistura possua propriedades de impacto tão bom quanto às do PC. • a- 5 minutos, b- 10 minutos e c-20 minutos de processamento Módulo: É uma grandeza proporcional à rigidez de um material quando este é submetido a uma tensão externa de tração ou compressão. 23/08/2018 7 ➢ É possível obter uma gama específica de propriedades, partindo das características individuais dos componentes. ➢ Existem várias razões para a utilização de blendas poliméricas: ➢ Melhora de propriedades; ➢ Melhora de processabilidade; ➢ Promover melhor estabilidade dimensional; ➢ Melhorar a resistência à chama; ➢ Possibilidade de reaproveitamento de resíduos de polímeros; ➢ Reduzir custo do produto; ➢ Ajustar a composição da blenda às necessidades do produto final ➢ A grande atenção dada às blendas poliméricas em relação ao setor industrial/comercial é devido à relativa facilidade na obtenção de materiais com propriedades desejadas, sem altos investimentos aplicados no desenvolvimento da síntese de novos polímeros. ➢ Dessa maneira, as blendas poliméricas são uma versátil solução tecnológica para se obter materiais poliméricos com as mais diversas especificações a um custo relativamente baixo por meio de combinações de polímeros com as propriedades de interesse. As blendas poliméricas constituema melhor resposta tecnológica para gerar "novos" polímeros comerciais de alto desempenho, a partir de polímeros disponíveis comercialmente e é alternativa para a obtenção de materiais poliméricos com propriedades que, em geral, não são encontradas em um único material. Exemplos de blendas poliméricas disponíveis no mercado mundial que vêm apresentando maior interesse pelo mercado brasileiro: Polipropileno (PP) Borracha de Etileno-Propileno-Dieno (EPDM) Poli(óxido de fenileno) (PPO) Poliestireno de Alto Impacto (HIPS) Poliamida (PA) Policarbonato (PC) Polibutieno Tereftalato (PBT) Poli (tereftalato de etileno) (PET) Acrilonitrila butadieno estireno (ABS) BLENDAS ÀBASE DE POLlÓXIDO DE FENILENO - PPO ✓ O PPO é um poliéster saturado, desenvolvido pela GE em 1964. PPO/HIPS ( Resina Noryl) - menor absorção de umidade entre todos os plásticos de engenharia. - resistência à hidrólise - alta resistência à temperatura - excelente característica de isolação elétrica - baixo peso específico - excelente estabilidade dimensional - baixa contração no molde - facilidade de processamento. PPO/PA ( Resina Noryl GTX) apresenta basicamente as mesma propriedades acima, diferenciando-se por sua: - maior resistência à temperatura - maior resistência química - maior absorção de umidade - maior contração no molde e pós-contração Aplicações: Componentes externos para indústria automobilística. Ex: grades frontais, páralamas, calotas, pára-choques e portas. Xenoy: Resina PC + Poliéster Blenda PC/ABS Temperatura de Deflexão Térmica (HDT): temperatura máxima na qual um material pode ser utilizado quando tensionado em flexão 23/08/2018 8 Blenda polimérica Vantagens Aplicações PVC/ABS Melhor processabilidade e resistência do que o PVC. Melhor retardamento de chama do que o ABS Carcaças de eletrodomésticos PC/ABS Melhor resistência ao impacto e temperatura de deflexão térmica do que o ABS. Melhor processabilidade e menor custo do que o PC. Aparelhos e máquinas de caixas eletrônicos, componentes automotivos. PP/EPDM Melhor resistência ao impacto do que o PP. isolamentos de fios e cabos, para choque de automóveis, mangueiras. PC/PBT Melhor processabilidade e maior resistência ao ataque químico do que o PC. Tubulações, para choques de automóveis, carcaças de caixas de máquinas. PET/PMMA Menor custo do que o PMMA. Elétricos e eletrônicos. PPO/HIPS Melhor processabilidade e tenacidade do que o PPO. Melhor temperatura de deflexão térmica do que o PS. Componentes eletrodomésticos, carcaças de máquinas. PBT/PET Menor custo, melhor brilho e flexibilidade do que o PET. Elétricos e eletrônicos. PA/ABS Boa resistência ao impacto, alta resistência ao calor e auto fluxo. Componentes automotivos, elétricas/eletrônica, equipamentos de jardim. Silva, D.F.; Luna, C.B.B; Araújo, E.M.; Silva, A.L.; Blendas poliméricas: conceitos, obtenção e aplicações. Disponível em: <http://www.revistaret.com.br/ojs-2.2.3/index.php/ret/article/viewFile/431/408> Exemplos de Blendas:
Compartilhar