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Sistema de Ensino SEMIPRESENCIAL Conectado
CIÊNCIAS cONTÁBEIS
CAIO CÉSAR SILVA REZENDE
DAYANA MARINHO GAUDIO
LUIZ EDUARDO GUIMARÃES
LÍLIAN FABIANE DE OLIVEIRA LISBOA DA SILVEIRA
ROBERTO CARLOS CODECO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO: Papel da Controladoria na Gestão Tributária
Vila Velha/ES
2018
CAIO CÉSAR SILVA REZENDE
DAYANA MARINHO GAUDIO
LUIZ EDUARDO GUIMARÃES
LÍLIAN FABIANE DE OLIVEIRA LISBOA DA SILVEIRA
ROBERTO CARLOS CODECO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO: Papel da Controladoria na Gestão Tributária
Trabalho de grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de:
Direito Tributário
Planejamento Tributário
Controladoria
Auditoria e Pericia
Professores: 
Vanessa Vilela Berbel
Antonio Ricardo Catânio
AgnaldoPereira
Valdeci
Vila Velha/ES
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. LEI COMPLEMENTAR 123/2006	4
2.1. DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE	4
2.1.1. MAPAS DAS MPEs NO BRASIL	5
2.2. VEDAÇÕES AO INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL	5
2.3. ALIQUOTAS E BASE DE CALCULO	8
2.4. ACESSO AOS MERCADOS INTERNOS E EXTERNOS	11
2.5. ESTIMULO AO CREDITO	12
4. IMPORTANCIA DO CONTROLE INTERNO.........................................................12
4.1. AUDITORIA FISCAL...........................................................................................13
3. CONCLUSÃO........................................................................................................20
REFERÊNCIAS	21
1. INTRODUÇÃO
A governança corporativa começou a ser popular tardiamente, sendo bastante útil na organização de processos destinados a dirigir e atingir a accountability dentro de uma organização. Existe, no entanto, o perigo do termo poder ser usado de forma imprópria e, assim, obscurecer o seu significado.
O conceito de governança corporativa está, portanto, relacionado com a accountability, cujas exigências diferem consoante à natureza da organização em causa. O termo é vantajoso para agregar um número de processos destinados a assegurar a accountability dentro das entidades públicas, tendo, numa fase inicial, a sua popularidade ocorrida no contexto do setor privado.
A presente produção textual interdisciplinar tem como objetivo primordial fazer com que o grupo possa mergulhar na instituição Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que é o principal instrumento de execução da política de investimento do Governo Federal.
O trabalho está estruturado da seguinte forma: Desafio 1 faz uma correlação às ações e estrutura do BNDES aos princípios de governança no setor público. Desafio 2, foi feita uma pesquisa onde propôs o entendimento sobre a política, planos e projetos que o BNDES coloca em prática no desempenho de suas ações de responsabilidade social e ambiental na busca pela sustentabilidade e assim se identificou quais são os públicos atendidos pelas ações da instituição no que diz respeito à responsabilidade social e ambiental e quais as principais iniciativas em relação a esses públicos. Desafio 3, descrito mais profundamente sobre os Sistemas de Informações nas organizações. Desafio 4, foi descrito mais sobre dados estatísticos. Por fim segue as considerações finais bem como as referencias utilizadas para produção do trabalho.
2. LEI COMPLEMENTAR 123/2006
Lei especifica que cuida das Microempresas, Empresas de pequeno Porte e dos Microempreendedores Individuais. É também conhecida como a Lei do Simples, porém seu nome correto é Lei que Institui a Sistema de ME e EPP, com a finalidade que tem amparo constitucional o Art. 179 da Constituição e logo no Artigo 1º dessa lei já vem estabelecido que o objetivo dessa lei é dar um tratamento simplificado e diferenciado favorecidos para os pequenos empresários.
Essa Lei consiste em um tratamento tributário simplificado. Significa que existe um sistema de recolhimento único de tributos. A Lei 123/2006 preve o recolhimento unificado, sendo assim possível para pessoas que se enquadra nessa lei fazer um único recolhimento dos impostos (municipais, estaduais e federais, exemp.: IR, CSLL, PIS, COFINS, ICMS etc). Esses recolhimento em individual pode ser um fator complicado para desenvolvimento das atividades econômicas daqueles que são pequenos , que tem uma estrutura menor que não tem contador disponível diariamente para auxilia-lo.
Sendo assim a lei trás uma forma simplificada para pagamento desses tributos. 
2.1 DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE
De acordo com a Lei complementar 123/2006 que institui o estatuto da Micro e Pequena Empresa: Micro Empresa é aquela que tem o faturamento anual até R$ 360.000,00, já a empresa de Pequeno Porte é aquela que tem o faturamento anual superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a 4.800,000.00.
Uma empresa normal não tem limites para faturamento. Vale citar que para se enquadrar na forma de tributação do simples nacional uma das exigências é que a empresa esteja enquadrada como ME e EPP.
QUADRO DEMONSTRATIVO DE ENQUADRAMENTOS
	ENQUADRAMENTO
	FUNDAMENTO LEGAL
	RECEITA BRUTA ANUAL
	QUEM SE ENQUADRA
	MEI
	ART. 18-A, LC, 123/2006
	ATÉ 
R$ 81.000,00
	EMPRESARIO INDIVIDUAL
	ME
	ART. 3º, I, LC, 123/2006
	= OU < QUE 360.000,00
	SOCIEDADES SIMPLES, SOCIEDADES EMPRESARIAS, EIRELI E OS EMPRESARIOS INDIVIDUAIS
	EPP
	ART. 3º, II, LC, 123/2006
	>QUE 360.000,00 E 
<QUE 4.800.000,00
	SOCIEDADES SIMPLES, SOCIEDADES EMPRESARIAS, EIRELI E OS EMPRESARIOS INDIVIDUAIS
2.1.1 MAPAS DAS MPEs NO BRASIL
2.2 VEDAÇÕES AO INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL
A opção pelo Simples Nacional é, na grande maioria dos casos, a opção mais vantajosa para as micro e pequenas empresas, tendo em vista a redução de sua carga tributária e a simplificação dos procedimentos burocráticos.
O agendamento para fazer a opção foi aberto no dia 1º de novembro e estará disponível até o dia 29 de dezembro, no Portal do Simples Nacional. O agendamento permite ao contribuinte identificar e sanar possíveis pendências para efetivar sua opção a partir do mês de janeiro.
Contudo, algumas micro e pequenas empresas não poderão optar pelo regime este regime em 2017. No item 2.2 da página de Perguntas e Respostas do Portal do Simples Nacional (clique aqui) são identificados os casos em que a micro ou pequena empresa não poderá aderir ao Simples.
De acordo com o art. 3º, II, §§2º e 4º, e art. 17 da Lei Complementar nº 123/2006, não poderá optar pelo Simples Nacional a micro ou pequena empresa:
que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário em curso, receita bruta no mercado interno superior a R$ 3.600.000,00 ou ao limite adicional de igual valor para exportação de mercadorias e serviços;
que tenha auferido, no ano-calendário de início de atividade, receita bruta no mercado interno superior ao limite proporcional de R$ 300.000,00 multiplicados pelo número de meses em funcionamento no período, inclusive as frações de meses, ou ao limite adicional de igual valor para exportação de mercadorias e serviços;
de cujo capital participe outra pessoa jurídica; que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior;
de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00;
cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar nº 123/2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00;
cujo sócio ou titularseja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00;
constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;
que participe do capital de outra pessoa jurídica;
que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;
resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 anos-calendário anteriores;
constituída sob a forma de sociedade por ações;
cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade;
que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);
que tenha sócio domiciliado no exterior;
de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal;
que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;
que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto quando na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores;
que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica;
que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;
que exerça atividade de importação de combustíveis;
que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes, bebidas alcoólicas e cervejas sem álcool;
que realize cessão ou locação de mão-de-obra;
que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis;
que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS;
com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível.
2.3 ALIQUOTAS E BASE DE CALCULO
Como é feito o pagamento do Simples Nacional?
Como é encontrada a alíquota para fazer esse calculo?
Hoje nós temos 5 anexos com a nova lei passamos de 6 para 5, ficando assim distribuídos: um para o comércio, um para a indústria e três para serviços. O número de faixas de alíquotas aplicadas diretamente no faturamento cai de 20 para 6. O cálculo do imposto incidente sobre o faturamento antes, ele era feito pela multiplicação da alíquota e do faturamento. Agora, será considerado o valor fixo de abatimento da tabela.
Vejamos as tabelas abaixo:
Atividades e anexos:
Anexo 1 - Empresas de comércio (lojas em geral)
Anexo 2 - Fábricas/indústrias e empresas industriais
Anexo 3 - Empresas que oferecem serviços de instalação, de reparos e de manutenção. Entram neste grupo também agências de viagens, escritórios de contabilidade, academias, laboratórios, serviços advocatícios, empresas de medicina e odontologia
§Para lista completa das empresas consultar o § 5º-B, § 5º-D e § 5º-F do artigo 18 da Lei Complementar 123.
Anexo 4 - Empresas que fornecem serviço de vigilância, limpeza, obras, construção de imóveis
§Para lista completa das empresas consultar o§ 5º-C do artigo 18 da Lei Complementar 123
Anexo 5 - Fábricas/indústrias e empresas industriais
§Para lista completa das empresas consultar o § 5º-I do artigo 18 da Lei Complementar 123
2.4 ACESSO AOS MERCADOS INTERNOS E EXTERNOS
Esta prevista que as empresas do Simples com a nova legislação poderão ter uma facilitação no processo de exportação. Sendo assim, foi criado um regime simplificado para as exportações da empresa do simples, conforme Decreto 8.870/2016 que fala do tratamento simplificado para exportação, denominado SIMPLES EXPORTÇÃO.
O artigo 49A da Lei Complementar 123/2006 diz que a microempresa e empresa de pequeno porte beneficiárias do Simples Nacional podem fazer uso de um regime de exportação que contemplará procedimentos simplificados de habilitação, licenciamento, despacho aduaneiro e câmbio, na forma de regulamento. Como estímulo às exportações as MPES, a Lei Complementar 139/2011 estabeleceu que estas podem ter receitas adicionais no mercado externo, até o limite de R$ 3,6 milhões, sem perder o enquadramento (tal receita não se inclui dos R$ 3,6 milhões relacionadas ao mercado interno).
Outro tópico entre as mudanças no Simples Nacional para 2018 institui o investidor-anjo, uma pessoa física ou jurídica que poderá contribuir para o desenvolvimento do negócio. Trata-se de um incentivo do governo para o desenvolvimento de atividades inovadoras e modernas. Esse investidor poderá aportar capital para investir no negócio tendo direito à participação nos lucros obtidos pela empresa.
Antes não havia interesse em investir nessas empresas pelo receio de assumir, além dos riscos financeiros, os operacionais. 
2.5 ESTIMULO AO CREDITO
A nova Lei do Simples assegura o cumprimento do art. 179 da Constituição da República, que determina o tratamento jurídico diferenciado às microempresas e empresas de pequeno porte, assim favorecendo com a simplificação tributária e a redução de obrigações.
A nova Lei reduz a complexidade do sistema tributário, facilita o acesso ao crédito e ao mercado.
No que diz o art. 57 da Lei Complementar 123/2006, o poder executivo aconselhará, sempre que for necessário a tomada de medidas no sentido de melhorar e expandir o acesso das MPEs aos mercados de crédito e de capitais, facilitando o acesso ao crédito no sentindo de melhorar e ajudar no desenvolvimento. Para enfatizar a ideia de acesso ao crédito, o art. 58 ° fala que os bancos comerciais públicos, manterão linhas de crédito específicas com as MPEs mantendo, juros mais baixos, dispensa de prestação de garantias e uma melhor agilidade na execução desses procedimentos, por serem específicas as MEPS.
4.0 Importância dos controles internos
Para se definir a importância do controle interno, temos que primeiramente entender o conceito de controle interno. O Controle interno representa um conjunto coordenado de diversos procedimentos, métodos e/ou rotinas para produzir dados confiáveis para a administração da organização, com o fim de proteger o patrimônio, analisar a exatidão e fidedignidade de seus dados contábeis e não contábeis e promover a eficiência operacional.
O controle interno tem um papel estratégico pela sua capacidade de acompanhar com proximidade a rotina diária de qualquer organização publica ou privada, assegurando o cumprimento das normas e politicas, prevenindo a ocorrência de falhas, e detectando fragilidades e fatores de risco.
Sendo assim é de suma importância que qualquer organização, publica ou privada, independente do porte e complexidade tenha um bom sistema de controle interno, auxiliando a administração na tomada de decisões diárias.
4.1 Auditoria Fiscal
A auditoria é uma atividade relacionada à inspeção, revisão e controle; com o objetivo de fiscalizar o cumprimento ou não de normas e politicas. O adjetivo fiscal refere-se ao que pertence ou é relativo ao fisco (tesouro publico ou conjunto de organismos públicos cuja função é coletar impostos e tributos).
Existem duas categorias de auditoria fiscal: a interna e externa. A auditoriafiscal interna a administração já possui em seu quadro efetivo de colaboradores, profissional capaz e habilitado para avaliar e melhorar o controle interno da mesma atende ao pedido da organização quando se existe um melhor entendimento em determinado setor da empresa, fazendo teste e acompanhando a rotina diária do departamento.
A auditoria fiscal externa ou tributaria, é realizada por um auditor enviado por órgão fiscalizador, para avaliar tributos pagos com a movimentação da organização, com a intenção de encontrar irregularidades; e também existe a situação da organização não ter em seu quadro, colaborador capacitado para desempenho da função, e contrata por tempo determinado previamente para avaliação especifica dos dados contábeis da mesma.	
3 CONCLUSÃO
A responsabilidade social, tema que vem sendo discutido e se firmando no ambiente econômico, pode ser entendida como uma nova forma de gestão, na qual as empresas além de ter o objetivo de retorno financeiro e lucro, preocupam em atender seus stakeholders (clientes, funcionários, fornecedores acionistas, governo, sociedade e meio ambiente).
Todo cidadão é responsável pelo meio onde está inserido, mediante a realização de diversas tarefas, pequenas ou grandes. Neste diapasão, a sociedade está ficando cada vez mais exigente, principalmente em relação às questões de sustentabilidade. Nada de novo, eis que a sustentabilidade envolve os fornecedores, clientes, acionistas, o terceiro setor e até mesmo o governo, ou seja, todos os agentes sociais.
O que se pretendeu foi demonstrar que a responsabilidade social concede uma maior vantagem competitiva para a empresa, seja valorizando suas ações, seja incentivando o consumidor a fazer escolhas conscientes buscando empresas que adotam cada vez mais critérios de sustentabilidade.
REFERÊNCIAS
ALESSIO, Rosemeri. Responsabilidade social das empresas no Brasil: reprodução de postura ou novos rumos? 1ª reimpressão. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
BESSA, Fabiane Lopes Bueno Netto. Responsabilidade social das empresas: práticas sociais e regulação jurídica. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Juris, 2006.
BNDES, Empresas, responsabilidade corporativa e investimento social – uma abordagem introdutória. Relato social nº 1 – AS/GESET, Setembro. 2017.
MARTIN, Roger L. A matriz da virtude: cálculo do retorno sobre a responsabilidade social das empresas. In RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez. Ética e responsabilidade social nas empresas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, p. 99-117.
NICHELS, William G.; WOODS, Mariah Burk. Marketing: relacionamento, qualidade, valor. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
TOLEDO, Luciano Augusto. Marketing social e internet. Disponível em: http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Marketing_social_e_Internet.htm. Acesso em 02 Setembro. 2017.
TOMEI, Patrícia. A responsabilidade social da empresa: análise quantitativa da opinião do empresariado nacional. Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v. 24, n. 4, out-dez. 1984, p. 189-202.
POLACCHINI, Tânia Maria Gomes. Responsabilidade social empresarial interna. 2008. 128 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Direito Milton Campos, Programa de Pós-Graduação em Direito Empresarial.
PORTER, Michael E., KRAMER, Mark R. Vantagem competitiva da filantropia corporativa. In RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez. Ética e responsabilidade social nas empresas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, p. 134-166.

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