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CASO CONCRETO DIR. TRABALHO I - LUIZ CLÁUDIO PEREIRA - 2016.02.69185-1 1 Resposta: A venda das cotas de Marília para Joaquim não a exime do passivo trabalhista, já que ela como sócia retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em que figurou como sócia. Não adimplindo os débitos desde que as ações sejam ajuizadas até dois anos depois de averbada a sua saída da empresa na junta comercial respectiva, e na ordem de preferência descrita em lei no Artigo 10-A da CLT pró reforma, ela terá sim o seu quinhão de responsabilidade na quitação Art. 10-A. O sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em que figurou como sócio, somente em ações ajuizadas até dois anos depois de averbada a modificação do contrato, observada a seguinte ordem de preferência: I - A empresa devedora; II - os sócios atuais; e III - os sócios retirantes. Parágrafo único. O sócio retirante responderá solidariamente com os demais quando ficar comprovada fraude na alteração societária decorrente da modificação do contrato.
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