Estruturas de Madeira Aula 4 2016 1S

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E S T R U T U R A S D E M A D E I R A
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C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O E S T Á C I O R A D I A L D E S Ã O P A U L O
C U R S O D E G R A D U A Ç Ã O E M E N G E N H A R I A C I V I L
P R O F . A L E X A N D R E A U G U S T O M A R T I N S
1 0 º P E R Í O D O
2 0 1 6 / 1 S
2 . M A D E I R A S I N D U S T R I A L I Z A D A S ( C O N T . )
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M A D E I R A L A M I N A D A C O L A D A ( M L C )
C O N T E X T U A L I Z A Ç Ã O H I S T Ó R I C A
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― OS PRIMEIROS ESTUDOS SOBRE O PROCESSO DE LAMINAÇÃO OCORRERAM NO SÉCULO
XVI, SOB A RESPONSABILIDADE DO ARQUITETO FRANCÊS PHILIBERT DE L’ORME.
― AINDA NA FRANÇA, HOUVE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS A CARGO DO CORONEL DO
EXÉRCITO ARMAND ROSE EMY, APENAS NO SEGUNDO QUARTO DO SÉCULO XVIII.
― O DESENVOLVIMENTO DAS TÉCNICAS DE PRODUÇÃO/APLICAÇÃO DA MADEIRA
LAMINADA COLADA PROPRIAMENTE DITA OCORRERAM APENAS NO INÍCIO DO SÉCULO
XX, NA ALEMANHA, POR OTTO HETZER (TAMBÉM CRIADOR DA COLA DE CASEÍNA –
ADOTADA COMO ELEMENTO DE LIGA NA MLC ).
― ESTRUTURAS (OU SISTEMAS) HETZER:
― MADEIRAS LAMINADAS E COLADAS, EM PRINCÍPIO CONCEBIDAS COMO VIGAS OU
MEMBROS RÍGIDOS, DE ESTRUTURAS BI OU TRIARTICULADAS, RETAS OU CURVAS,
DE SEÇÃO RETANGULAR OU EM “DUPLO T”, COMPOSTAS POR TÁBUAS
JUSTAPOSTAS E COLADAS ENTRE SI.
― PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES EM MLC:
― SUÍÇA (1909); DINAMARCA (1913); NORUEGA (1918) SUÉCIA (1919); ESTADOS
UNIDOS (1925); BRASIL (1922).
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― MADEIRA LAMINADA COLADA NO BRASIL:
― INDÚSTRIA HAUFF DE ENGENHARIA (DE 1929):
PIONEIRA NO BRASIL, PROJETOU ESTRUTURAS DE MADEIRA TRELIÇADAS SIMPLES
OU COMPOSTAS, COM COBREJUNTAS E LIGAÇÕES CAVILHADAS ENTALHADAS.
SUAS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E METODOLOGIAS CONSTRUTIVAS
ALCANÇARAM NOTORIEDADE DENTRO E FORA DO PAÍS E PASSARAM A SER
RECONHECIDAS COMO “SISTEMAS HAUFF”.
PONTE SOBRE O RIO TIETÊ
(VÃO: 38m; COMPRIMENTO: 48m)
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COBERTURA DE GINÁSIO ESPORTIVO
(VÃO LIVRE: 25m)
HANGAR PARA AVIÕES
(COMPRIMENTO: 70m)
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MERCADO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
(SISTEMA DE ESCORAMENTO)
― MADEIRA LAMINADA COLADA NO BRASIL:
― ESMARA ESTRUTURAS DE MADEIRA (DE 1934):
FUNDADA EM CURITIBA (PARANÁ), TROUXE A TECNOLOGIA ALEMÃ PARA O
MERCADO NACIONAL, SENDO ELA A PRIMEIRA INDÚSTRIA BRASILEIRA A
TRABALHAR COM MADEIRA LAMINADA COLADA EM TERRITÓRIO NACIONAL.
― SOCIEDADE TEKNO LTDA (DE 1939):
ABERTA NO RIO DE JANEIRO, PROJETOU E CONSTRUIU, APENAS NA PRIMEIRA
METADE DA DÉCADA DE 1950, CERCA DE DUZENTAS ESTRUTURAS LAMELARES
DE MADEIRA.
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ARMAZÉM
(COBERTURA LAMELAR EM MLC, COM TECNOLOGIA DESENVOLVIDA PELA SOCIEDADE TEKNO)
― MADEIRA LAMINADA COLADA NO BRASIL:
― CALLIA & CALLIA LTDA. (DE 1949):
FUNDADA NA CAPITAL PAULISTA E ATIVA ATÉ OS DIAS DE HOJE, PROJETOU A
PRIMEIRA ESTRUTURA LAMELAR DO BRASIL, COM UM VÃO TOTAL DE 29 METROS.
― LAMINARCO MADEIRA INDUSTRIAL LTDA. (DE 1965):
DERIVADA DA CALLIA & CALLIA E TAMBÉM COM SEDE EM SÃO PAULO, FOI
CONCEBIDA PARA FABRICAR INDUSTRIALMENTE PEÇAS DE MADEIRA DE
QUALQUER FORMATO E COM CURVATURAS DE ATÉ 12 METROS DE VÃO. COM O
PASSAR DO TEMPO PASSOU A ATENDER DIFERENTES A DEMANDAS E MERCADOS
VARIADOS.
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MERCADO MUNICIPAL DA LAPA
(ESTRUTURA DA COBERTURA EXECUTADA EM MADEIRA LAMINADA COLADA)
ARMAZÉM
(ESTRUTURA/COBERTURA EM FORMA DE ARCO, FEITA EM MADEIRA LAMINADA COLADA)
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GALPÃO PARA ESTACIONAMENTO
(PÓRTICOS LAMINADOS E COLADOS, CONSTRUÍDOS EM MADEIRA)
REFINADORA PAULISTA S.A.
(ABÓBADA LAMELAR EM MADEIRA LAMINADA COLADA)
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― MADEIRA LAMINADA COLADA NO BRASIL:
― EXEMPLOS DIVERSOS:
AINDA AO LONGO DAS DÉCADAS DE 1920 A 1950, VÁRIOS FORAM OS EXEMPLOS
DO USO DA MADEIRA LAMINADA COLADA NO BRASIL, COMO DEMONSTRAM AS
IMAGENS A SEGUIR.
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A S P E C T O S T É C N I C O S
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― A MADEIRA LAMINADA COLADA É UM PRODUTO ESTRUTURAL, FORMADO POR
ASSOCIAÇÃO DE LÂMINAS DE MADEIRAS SELECIONADAS E COLADAS, SOB PRESSÃO,
COM LIGANTES ESPECIAIS.
― AS FIBRAS DAS LÂMINAS DEVEM SER DISPOSTAS, PREFERENCIALMENTE, EM DIREÇÕES
PARALELAS E LONGITUDINAIS.
― A ESPESSURA DAS LÂMINAS VARIA, EM GERAL, DE 1,5cm A 3,0cm PODENDO,
EXCEPCIONALMENTE, ATINGIR 5,0cm.
― AS LÂMINAS PODEM SER EMENDADAS COM COLAS NAS EXTREMIDADES, FORMANDO,
COMO CONSEQUÊNCIA, PEÇAS DE LONGOS COMPRIMENTOS E QUE AJUDAM A VENCER
VÃOS DE GRANDES DIMENSÕES.
― A MADEIRA LAMINADA COLADA APRESENTA AINDA, AS SEGUINTES VANTAGENS:
― FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE GRANDES DIMENSÕES (AS DIMENSÕES DAS PEÇAS
EXECUTADAS COM MADEIRA SERRADA SÃO LIMITADAS);
― MELHOR CONTROLE DE UMIDADE DAS LÂMINAS, REDUZINDO OS EFEITOS
PROVENIENTES DE SECAGEM IRREGULAR;
― SELEÇÃO DA QUALIDADE DAS LÂMINAS, SITUADAS NAS POSIÇÕES DE MAIORES
TENSÕES;
― CONFECÇÃO DE PEÇAS DE EIXO CURVO, EXTREMAMENTE CONVENIENTES PARA
ARCOS, TRIBUNAS, CASCAS E OUTRAS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS / ESPACIAIS.
― UM DOS PONTOS NEGATIVOS DA MLC ESTÁ EM SEU ELEVADO CUSTO DE PROJETO, DE
FABRICAÇÃO E DE INSTALAÇÃO ESPECIALIZADA.
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― AS ETAPAS DE FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE MADEIRA LAMINADA COLADA, SÃO:
― SECAGEM DAS LÂMINAS;
― PREPARO DAS LÂMINAS;
― EXECUÇÃO DE JUNTAS DE EMENDAS;
― COLAGEM SOB PRESSÃO; E
― ACABAMENTO E TRATAMENTO PRESERVATIVO.
― ANTES DA COLAGEM, AS LÂMINAS SOFREM UM PROCESSO DE SECAGEM EM ESTUFA,
QUE DURA DE UM A VÁRIOS DIAS (CONFORME O GRAU DE UMIDADE INICIAL.
― A MADEIRA É RETIRADA DA ESTUFA COM UMA UMIDADE MÁXIMA DE 15%. AS
ESPECIFICAÇÕES LIMITAM O GRAU DE UMIDADE DAS LÂMINAS ENTRE SI, NÃO
DEVENDO ULTRAPASSAR 5% NA OCASIÃO DA COLAGEM, A FIM DE CONTROLAR
TENSÕES INTERNAS GERADAS PELA RETRAÇÃO DIFERENCIAL.
― O PREPARO DAS LÂMINAS QUE VÃO COMPOR A PEÇA CONSISTE EM APLAINÁ-LAS E
SERRÁLAS NAS DIMENSÕES NECESSÁRIAS.
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― AS EMENDAS SÃO GERALMENTE DISTRIBUÍDAS AO LONGO DAS PEÇAS DE FORMA
DESORDENADA. A EFICIÊNCIA DA JUNTA EM CHANFRO DEPENDE DA INCLINAÇÃO DO
CORTE: QUANTO MAIS INCLINADA, MAIS RESISTENTE.
― AS EMENDAS DENTADAS SÃO MAIS EFICIENTES DO QUE AS EMENDAS COM CHANFROS,
ALÉM DE SEREM MAIS COMPACTAS. O CORTE EM CUNHAS DENTADAS SE FAZ EM
MÁQUINAS ESPECIAIS DE GRANDE EFICIÊNCIA, SENDO QUE O COMPRIMENTO DAS
CUNHAS VARIA DE 10 A 60mm EM SUA INCLINAÇÃO DE 1/7 A 1/10.
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― OS TIPOS DE COLA E AS TÉCNICAS DE COLAGEM SÃO ESSENCIAIS À DURABILIDADE DO
PRODUTO.
― PARA UTILIZAÇÃO EM SECO, PODE SER ADOTADA A COLA DE CASEÍNA – QUE É UM
PRODUTO DERIVADO DO LEITE. JÁ PARA VIGAS SUJEITAS À VARIAÇÃO DE UMIDADE OU
EXPOSTAS AO TEMPO, OPTA-SE PELAS COLAS SINTÉTICAS, DE FENOL-FORMALDEÍDO
(BAQUELITA) OU RESORCINOL-FORMALDEÍDO.
― A COLAGEM É EFETUADA SOB PRESSÃO VARIÁVEL DE 0,7MPa A 1,5MPa, SENDO AS
PRESSÕES MAIS BAIXAS APLICADAS SOBRE AS MADEIRAS MACIAS E, AS MAIS ALTAS,
EM MADEIRAS DURAS.
― AS ESPECIFICAÇÕES NORMATIVAS ESTIPULAM RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO PARA
AS COLAS, VARIANDO OS VALORES, CONFORME AS ESPÉCIES VEGETAIS E A UMIDADE
DA MADEIRA NA OCASIÃO DA COLAGEM.
― OS PRODUTOS ESTRUTURAIS INDUSTRIALIZADOS SÃO FABRICADOS COM COLAS
SINTÉTICAS. ESTÃO SUJEITOS, TAMBÉM, A RÍGIDOS CONTROLES DE QUALIDADE, QUE
LHES GARANTEM AS CARACTERÍSTICAS DE RESISTÊNCIA E DE DURABILIDADE
NECESSÁRIAS A CADA PROJETO ARQUITETÔNICO E ESTRUTURAL EM PARTICULAR.
― O PROCESSO DE ALTO NÍVEL DE FABRICAÇÃO GERA UM MATERIAL FINAL MAIS
HOMOGÊNEO QUE AQUELE PROVENIENTE DO PROCESSO DE MADEIRA SERRADA, POIS
OS NÓS DAS MADEIRAS SÃO PARTIDOS E DISTRIBUÍDOS MAIS ALEATORIAMENTE AO
LONGO DA PEÇA FABRICADA.
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F Á B R I C A D E V I G A S D E M L C
V I G A S M L C C U R V A S
A R Q U I T E T U R A S E M M L C
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CASA SW
SÃO PAULO,BRASIL (2013)
BERNARDES & JACOBSEN ARQUITETOS
NORTH COLLEGE, RICE UNIVERSITY
HUSTON, TEXAS – USA (2009)
HOPKINS ARCHITECTS PARTNERSHIP 
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SCHOOL OF FORESTRY & 
ENVIRONMENTAL STUDIES, 
YALE UNIVERSITY
NEW HEAVEN, CONNECTICUT – USA (2009)
HOPKINS ARCHITECTS PARTNERSHIP 
LE MAY MUSEUM
TACOMA, WASHINGTON – USA (2012)
LARGE ARCHITECTURE 
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COLYER-FERGUSSON CONCERT HALL
UNIVERSITY OF KENT
CANTERBURY – INGLATERRA (2012)
TIM RONALDS ARCHITECTS
YUSUHARA TOWN HALL
TAKAOKA-GUN – JAPÃO (2006)
KENGO KUMA ARCHITECTS
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BISHOP EDWARD KING CHAPEL
RIPON THEOLOGICAL COLLEGE
CUDDESDON – INGLATERRA (2013)
NIALL MCLAUGHLIN ARCHITECTS
VENNESLA LIBRARY
VENNESLA, NORUEGA (2011)
HELEN & HARD ARCHITECTS
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FEDERAL CENTER SOUTH BUILDING 1202
SEATLE, WASHINGTON – USA (2012)
ZGF ARCHITECTS
PROMEGA FEYNMAN CENTER
MADISON, WASHINGTON – USA (2013)
UIHLEIN‐WILSON ARCHITECTS, INC.
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YMCA PAVILION CAMP HARRISON
BOOMER – USA (2012)
C DESIGN, INC.
CASA FOLHA
ANGRA DOS REIS, BRASIL (2008)
MAREINES + PATALANO ARQUITETURA
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PAVILHÃO NO ZOOLÓGICO DE LINCOLN PARK
CHICAGO – ESTADOS UNIDOS (2010)
STUDIO GANG’S
METROPOL PARASOL
SEVILHA, ESPANHA (2011)
JÜRGEN MAYER H. ARCHITECTS
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METROPOL PARASOL
SEVILHA, ESPANHA (2011)
JÜRGEN MAYER H. ARCHITECTS
METROPOL PARASOL
SEVILHA, ESPANHA (2011)
JÜRGEN MAYER H. ARCHITECTS
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METROPOL PARASOL
SEVILHA, ESPANHA (2011)
JÜRGEN MAYER H. ARCHITECTS
BODEGAS PROTOS
PEÑAFIEL (VALLADOLID), ESPANHA (2008)
RICHARD ROGERS + ALONSO Y BALAGUER
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CENTRE POMPIDOU METZ
METZ, FRANÇA (2013)
SHIGERU BAN
NINE BRIDGES GOLFCLUB HOUSE
SEOUL, CORÉIA (2010)
SHIGERU BAN
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PROSTHO MUSEUM RESEARCH CENTER
KASUGAI-SHI, JAPÃO (2010)
KENGO KUMA & ASSOCIATES
ASSEMBLEIA NACIONAL DO PAÍS DE GALES
PÁIS DE GALES, GRÃ-BRETANHA (2006)
RICHARD ROGERS & TAYLOR WOODROW
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AEROPORTO ADOLFO SUÁREZ, MADRID-BARAJAS
MADRI – ESPANHA (2006)
ANTONIO LAMELA E RICHARD ROGERS
IGREJA DE SÃO ALUÍZIO
NOVA JERSEY – ESTADOS UNIDOS (2009)
ERDY MCHENRY ARCHITECTURE
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FRATELI MARTINI SECONDO LUIGI
COSSANO BELBO, ITÁLIA (2011)
MORETTI INTERHOLZ. 
PAVILHÃO ALEMÃO – EXPO’2000
HANNOVER – ALEMANHA (2000)
THOMAS HERZOG ARCHITECTS
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RICHMOND OLYMPIC OVAL
VANCOUVER, CANADÁ (2010)
LARRY PADOHA ARCHITECTS
C O N T I N U A . . .
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VISANDO ESCLUSIVAMENTE FINS DIDÁTICOS, ESTA AULA FOI
PARCIALMENTE DESENVOLVIDA POR INSPIRAÇÃO OU POR
MEIO DE TRANSCRIÇÕES INTEGRAIS OU FRACIONAIS DA OBRA
“ESTRUTURAS DE MADEIRA”, DE WALTER E MICHÈLE PFEIL
(6ª EDIÇÃO, EDITRA LTC, RIO DE JANEIRO, 2003). AOS
AUTORES, OS CRÉDITOS DE CONTEÚDO CONCEITUAL E
TEÓRICO DEVEM SER ATRIBUÍDOS.
QUANDO CONVENIENTE, FORAM ADOTADAS ADAPTAÇÕES
TEXTUAIS E NAS FIGURAS – ALÉM DA INCLUSÃO DE NOVAS
IMAGENS E/OU ESQUEMAS E/OU EXEMPLOS – DE FORMA A
FAZER COM QUE ESTE MATERIAL ESTEJA CONVENIENTEMENTE
ALINHADO À PROPOSTA DA DISCIPLINA “ESTRUTURAS DE
MADEIRA”, DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .
P R I N C I PA L R E F E R Ê N C I A D E S TA A U L A :