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Fichamento Paulo bonavides.docx

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FACULDADE DE SINOP
CURSO DE DIREITO
 
 
CIENCIAS POLITICAS 
JEAN CARLOS HOFFMANN
Sinop - MT
10 de setembro de 2014
Fichamento dos capítulos 1 e 2. Ciência Política – Paulo Bonavides.
Capítulo 1 – Conceito de ciência.
A expressão Ciência Política pode ser usada em sentido amplo e não técnico para indicar qualquer estudo dos fenômenos e das estruturas políticas, conduzindo sistematicamente e com rigor, apoiado num amplo e cuidadoso exame dos fatos expostos com argumentos racionais. Nesta acepção, o termo “ciência” é utilizado dentro do significado tradicional como oposto a “opinião”. Assim “ocupar-se cientificamente de política” significa não abandonar a opiniões e crenças do vulgo, não formular juízos com base em dados imprecisos, mas apoiar-se nas provas dos fatos. (Norberto Bobbio - Dicionário de Política)
Para grande parte dos autores, o conceito de ciência se dá na busca de uma unidade comum, dos fenômenos, que investiga os processos que neles acontecem. Processo evolutivo causa circunstâncias.
Houve vários estudiosos, que buscaram e criaram divisões na ciência, tipos. Um deles foi Dilthey, dividiu as ciências do homem.
Foi então observado, que a ciência tinha duas faces. As ciências do espírito, e as ciências da natureza.
Entende-se que a ciência política está preocupada com o real e efetivo exercício do poder político e não com o Estado ou governo ideal 
Prisma Jurídico
“Objeto de estudo que a reduz ao Direito Político, a simples corpo de normas.” Segundo Kelsem “os Juristas não deveriam julgar utilizando-se da equidade, mas com a pura lei banindo do Estado tudo que implica a ordem moral, ética, histórica, sociológica, criando um Estado como puro conceito agigantando –lhe o aspecto forma, retintamente jurídico, escurecendo a realidade estatal com seus elementos constitutivos, materiais.” Kelsen têm uma teoria positivista tornando um “ Estado sem Estado e uma Teoria do Direito sem Direito”.
Tendências Contemporâneas para o Tridimensionalismo 
Segundo o autor o Tridimensionalismo é estudar o Direito em três dimensões: filosófica, instituição e das ideias. 
O publicita alemão Hans Nawiasky, ultrapassou o unilateralismo e bilateralísmo
Capítulo 2: As ciências políticas e as demais ciências sociais.
. O desenvolvimento da ciência política está intimamente ligado à história das ideias e das doutrinas políticas. Maurice Duverger (1917-), jurista e politólogo francês, autor de várias obras políticas, entre as quais Ciência Política –Teoria e Método (1976), dividiu a evolução histórica da ciência política em dois grandes períodos: a pré-história da ciência política, que se estende das origens da humanidade ao fim do século XIX, subdividida em pré-história propriamente dita e o período intermédio, que é todo o século XIX; e o desenvolvimento da ciência política no século XX. 
 A pré-história da ciência política
Segundo Duverger, até no final século XIX, os fenómenos e problemas políticos eram estudados sob o ângulo ético, moral e filosófico, ou seja, procurava-se apreender a melhor forma de governar a sociedade, cingindo-se apenas no estudo axiológico da política. Não se estudava o poder de forma objectivo e o método de análise era essencialmente dedutivo, partindo de princípios a priori e não da observação de factos e da indução. Mais tarde, certos pensadores da política, tais como Aristóteles, Maquiavel, Bodin e Montesquieu, começaram a separar a axiologia política da realidade política, adoptando o método indutivo.
A ciência política esteve contida no Direito Constitucional, por esse abranger as instituições do Estado.
Burdeau viu na economia o “fato fundamental de politização da sociedade”. A economia já foi classificada como uma ciência política, ambas disciplinas tem uma dependência e constituem uma só ciência.
A história foi importante para a ciência política, por estudar as origens e os sistemas, as ideias e doutrinas políticas, evolução das constituições.
A psicologia afirma que a ciência política por tratar com seres humanos e poder, é de natureza psicológica.
Após a sociologia política, se tornar uma ciência, começou a impedir o desenvolvimento da ciência política. Grandes autores fazem com que a sociologia política diminua a ciência política, quando as fazem coincidir ou analisam a política com critérios sociológicos. Porém a ciência política é bem mais abrangente que a sociologia. Ou seja, a sociologia política faz parte da ciência política.

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