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Jean é administrador e está terminando seus estudos complementares de pós-graduação fora do Brasil, razão pela qual resolveu contratar um advogado para a defesa de seus interesses em processo judicial no qual fora citado dias antes da viagem, de forma inesperada e, segundo ele, sem qualquer nexo de causalidade com as pessoas, fatos narrados na petição inicial. Segundo Jean, trata-se de pedido de reintegração de posse realizado por Carola, tendo por objeto um sítio em Maricá, município do Rio de Janeiro, onde Jean afirma apenas frequentar em propriedades de seus primos e tios. O advogado contratado, Dr. Samuel, tranquiliza Jean e afirma ter descoberto em documentos cartorários na municipalidade o verdadeiro possuidor (ao menos de fato) do referido sítio e que irá realizar as medidas judiciais pertinentes. Com base nas informações acima responda as seguintes indagações, fundamentando:
Qual a medida judicial cabível? 
Qual o juízo competente e quais fundamentos jurídicos poderão ser adotados?
Carlos adquiriu, da Softic DetronicLtda., aparelho portátil de rádio e reprodutor de CDs, pelo preço de R$ 400,00 (quatrocentos reais). Passados quatro meses da compra, Carlos, sem ter antes procurado o serviço de atendimento ao consumidor da Softic Detronic, dirigiu-se ao Juizado Especial Cível da Comarca de Vitória e ali aforou ação visando ao recebimento de indenização, porque desde o momento da compra havia percebido que a antena externa do aparelho estava danificada, o que impedia o rádio de funcionar. A indenização pedida era de R$ 600,00 (seiscentos reais), valor equivalente ao preço de aparelho de nível superior, o que, no entender de Carlos, ajudá-lo-ia a compensar os contragostos decorrentes da compra do aparelho danificado. Na qualidade de advogado da Softic Detronic, atue no seu interesse considerando que a audiência de tentativa de conciliação restou infrutífera. Estruture em tópicos a medida judicial pertinente ao caso, fundamentando sua resposta.
A empresa Y firmou acordo com a empresa X, estabelecendo-se que esta não poderia produzir ou comercializar determinada bebida energética por todo o território nacional, por 5 anos. Vislumbrando a iminência de descumprimento do acordado, a empresa Y ajuizou ação de execução de obrigação de não fazer, com base em instrumento particular assinado pelas partes e por duas testemunhas. O feito corre perante a 2º Vara Cível da Comarca de Trombudo Central (SC). A empresa X foi devidamente citada há 5 (cinco) dias. Como advogado da empresa X, explique se há alguma medida judicial a ser feita? Justifique sua resposta, sustentando o procedimento e os fundamentos jurídicos a serem defendidos, se houver.
Júlia ajuizou ação sob o rito ordinário, distribuída à 34.ª Vara de Família de São Paulo – SP, com o objetivo de ver declarada a existência de união estável que alega ter mantido, de 1989 a 2005, com Jonas, já falecido. Arrolou a autora, no pólo passivo da lide, o nome dos herdeiros de Jonas, que, devidamente citados, apresentaram contestação no prazo legal. 
Preliminarmente, os réus alegaram que: 
* o pedido seria juridicamente impossível, sob o argumento de que Jonas, apesar de não viver mais com sua esposa havia vinte anos, ainda era casado com ela, mãe dos réus, quando falecera, algo que inviabilizaria a declaração da união estável, por ser inaceitável admiti-la com pessoa casada; 
* a autora não teria interesse de agir, sob o argumento de que Jonas não deixara pensão de qualquer origem, sendo inútil a ela a simples declaração; 
* o pedido encontraria óbice na coisa julgada, sob o fundamento de que, em oportunidade anterior, a autora ajuizara, contra os réus, ação possessória na qual, alegando ter sido companheira do falecido, pretendia ser mantida na posse de imóvel pertencente ao último, tendo sido o julgamento dessa ação desfavorável a ela, sob a fundamentação de que não teria ocorrido a união estável; 
* haveria litispendência, sob o argumento de que já tramitava, na 1.ª Vara de Órfãos e Sucessões de São Paulo – SP, ação de inventário dos bens deixados pelo falecido, devendo necessariamente ser discutido naquela sede qualquer tema relativo a interesse do espólio, visto que o juízo do inventário atrai os processos em que o espólio é réu. 
No mérito, os réus aduziram que Jonas era homem dado a vários relacionamentos e, apesar de ter convivido com a autora sob o mesmo teto, tinha uma namorada em cidade vizinha, com a qual se encontrava, regularmente, uma vez por semana, no período da tarde. 
Considerando as matérias suscitadas na defesa, o juiz conferiu à autora, mediante intimação feita em 21/9/20XX (segunda-feira), prazo para manifestação. 
Considerando a situação hipotética apresentada, na qualidade de advogado(a) contratado(a) por Júlia, estruture em tópicos a medida judicial cabível, fundamentando sua resposta. Date o documento no último dia de prazo. 
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