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O APÓSTOLO 1 o VOLUME Revisão 2011 Meu site: www.jesus-leao-juda.com Meus e-mails: repeme5@hotmail.com jesusleaojuda@gmail.com Capítulo 1 CONVERSÃO Temos de considerar duas formas gerais de conversão: uma, nossa conversão dos maus caminhos; a outra, a nossa conversão de filho de Adão em filho de Deus através de um novo tipo de nascimento, o nascimento espiritual. A conversão de uma pessoa de um mau caminho, pode acontecer até na vida de um pe- cador qualquer o qual, por dedução lógica e para obter vantagens; sabiamente, poderá concluir ser me- lhor para ele ir por caminho diferente do trilhado até o momento. A outra conversão, no entanto, só poderá ser feita por Jesus ! Só ele pode transformar um pecador (filho-de-Adão) ou um salvo (tipo “virgem néscia”) em um filho-de-Deus dando-lhe o Espírito Santo (enchendo-o com o óleo do Espírito) no novo nascimento. Cremos neste novo nascimento só acontecer, quando a pessoa recebe o batismo com o Espírito Santo (ou de fogo). O Senhor Jesus avisou:“Quem não nascer de novo não poderá ver o reino de Deus” (João 3.3)! Claro, como uma pessoa que apenas aceitou Jesus como seu salvador, mas, não foi bati- zada no fogo, não poderá fazer o que Ele ordena; ou seja, dar pelo menos um dos maravilhosos sinais de crente, citados por Ele, em Marcos 16.15ss, onde declara: “...estes sinais hão de acompanhar os que crerem: em meu nome expulsarão demônios, falarão novas línguas, pegarão em serpente e, quando beberem alguma cousa mortífera não lhes fará mal algum, imporão as mãos sobre os enfermos e eles ficarão curados”. Todo convertido é salvo, porém, nem todo salvo é convertido! Jesus sela o salvo com o Espírito Santo, assim que ele lhe pede. As igrejas, como João, batizam qualquer pretendente nas águas. Uma vez que alguém parece querer se comportar como um cristão, as igrejas o acolhem e batizam nas águas este é um dos deveres delas. Mas o batismo de fogo é departamento de Jesus, única e exclusivamente. Nos compete mostrar àqueles que desejarem o batismo com, ou pelo Espírito Santo, os dois problemas básicos, que impedirão seu caminhar, saúde e vitórias no Caminho e, claro, livrá-los dos mesmos, se assim o desejarem. Depois, impor as mãos sobre elas e esperar que o Senhor confirme tudo, batizando-as em seguida. Repetimos, todo convertido é um crente, ou seja, pode dar sinais visíveis da sua fé, conforme o Senhor Jesus o determina em Marcos 16.15. Por outro lado, se alguém não der nenhum daqueles sinais não é crente, embora possa ser até ser um salvo! Muitos salvos pensam que são crentes, porém, como não dão nenhum daqueles sinais, não estão de acordo com a definição de crente enunciada por Jesus, e, por isso, devem buscar a verda- deira conversão o mais rápido possível; antes que aconteça o inevitável e tenham de ficar na Terra, como “virgens néscias”, para enfrentar o Anti-Cristo até o martírio. Lendo o que Jesus disse a Pedro em Lucas 22.32: “E tu, quando te converteres fortale- ce a teus irmãos”, podemos ter certeza a respeito do momento da verdadeira conversão. Lembremo- nos que, quando Pedro ouviu aquilo, já era um Apóstolo do Senhor e até já recebera, certa vez, por breve período, o Espírito Santo, para fazer maravilhas. (É só ler Marcos 6.13 a respeito). Porém, tudo foi só uma visitação momentânea do Espírito sobre ele, tal como acontecia antes, com os profetas. Tanto isto é verdade que, depois dela, Pedro negou Jesus (Visto não ter ainda a dirigi-lo o Espírito de fortaleza) ! Considerando que, só quando uma pessoa é selada por Jesus com o Espírito Santo se torna um filho-de-Deus e pode dar demonstrações do poder de sua fé, então, só daquele momento em diante, podemos dizer tal pessoa ter nascido de novo, ser um filho de Deus ! E após tal nascimento com a natureza de Deus em si, NUNCA mais poderá morrer:“passou da morte para a vida” e jamais perderá a salvação! Por isso Efésios 1.13-14 diz o Espírito Santo ser o penhor de nossa salvação. E penhor é algo que garante lucro certo. O que não acontece com os apenas salvos (“virgens néscias”) os quais, ao encerrar este Ano da Graça Salvifica, poderão perder “até o que julgam ter” (segundo Lucas 8.18) se se deixarem marcar pela Besta, na Grande Tribulação! Tem mais, uma pessoa pode ir para o céu antes de ser batizada nas águas ou fazer parte de uma igreja! Aconteceu com vários irmãos, mundo afora, e, biblicamente, com aquele ladrão na cruz, o qual se arrependeu e confessou Jesus como seu Salvador; ele nem sequer foi batizado nas águas, mas foi para o céu. Porém o Senhor exige as pessoas procurarem imediatamente o batismo nas águas, depois de aceitá-Lo. Apesar de ser o Salvador e, para demonstrar a importância deste batismo, Ele mesmo se deixou batizar por João, declarando:“Quem não nascer da água e do Espírito não verá o reino dos céus” (João 3.5) ! Oportuno lembrar é que, só depois de ter saído das águas Jesus foi batizado pelo Espírito Santo! Houve um pequeno intervalo entre um e outro batismo, intervalo que poderá ser maior ou menor entre os batismos dos irmãos. Há muitas hereseias reinando. Algumas dizem o batismo com o Espírito Santo e os dons do mesmo não serem mais para hoje; outras, que todos somos batizados pelo Espírito Santo ao aceitarmos Jesus! Só que, em nenhum lugar da Bíblia, estão escritas tais cousas, nem Jesus disse que seu Evangelho mudaria! Pelo contrário, nos dois últimos versos do Apocalipse ameaçou quem tirasse ou acrescentasse alguma coisa ao mesmo! Os apóstolos sabiam esta Verdade e levavam imediatamente o batismo com o Espírito Santo para os irmãos que ainda não o tinham. Leiam Atos 8, 7. E este é o único EVANGELHO! Há outro ramo da Igreja, ainda mais herético, que chama batismo de fogo, a pessoa ser lançada no fogo do inferno! É uma verdadeira aberração por confundir batismo com condenação. Porém, como isso pode ser apenas uma questão de nomenclatura, da não aceitação do nome batismo de fogo, para batismo com ou pelo Espírito Santo, devemos nos acautelar ao falarmos com tais irmãos, para que nós, tomados pela surpresa, não os magoemos. Falemos-lhes do batismo com, ou pelo Espírito Santo e pronto, que o Senhor lhes abra os olhos depois ! MARANATA ! Capítulo n.2 ECUMENISMO Qual filósofo, teólogo, sociólogo, historiador ou religioso não aplaudirá, de pé, a idéia da paz entre os homens?! E uma que viesse através da união de todas as religiões não seria ainda mais aplaudida por ser uma paz geral? Face todo ser humano ter sua religião e estar disposto a defende-la, em nome de Deus ? A primeira vista essa idéia do ecumenismo parece provir do próprio coração de Deus. Isto, para quem não conhece Deus nem o seu coração! Acontece que uma das características de Deus é a santidade. E santidade significar se- paração de tudo que não for de Deus, não for como Ele quer, não for para Ele ! Aí, é que o engano aparece. O homem comum, que não conhece Deus e não quer saber de Sua vontade jamais perceberá isso. Se nos unimos a alguém praticante de algo contrário a lei de Deus, com qualquer que seja o intuito, estaremos pecando, nos prostituindo espiritualmente a troco de alguma cousa! Deus não nos ordena confraternizar com os errados, nos manda exortá-los para se livra- rem de seus pecados e poderem ser salvos dos castigos que irão cair sobre eles. Esta é que seria uma verdadeira demonstração do AMOR: exortá-los! Para fazer uma aliança com Abraão, Deus teve, primeiro, de separá-lo de seus parentes terrenos:“Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para terra quete mostrarei” (Gênesis 12.1). Para fazer uma aliança com Moisés, novamente, Deus o atraiu só, a um monte, depois de providenciar que deixasse o Egito. Para libertar o povo judeu, da mesma forma, Deus levou todo aquele povo para um local santo, escolhido por Ele: Israel. Deus podia ter matado todos os egípcios, ao invés de apenas Faraó e seus soldados, e estabelecido os judeus lá, no Egito mesmo, mas não fez isso! Por que? Santificação! A terra egípcia certamente estava muito contaminada e Deus queria dei- xar, também, uma raiz egípcia para salvação posterior! Sempre foi assim, Deus fez SEPARAÇÕES, não misturas! “Não vos assenteis nas rodas dos escarnecedores”! Quem não aceita Jesus como Sal- vador, zomba dele e do seu sacrifício ! Não vos assenteis nas mesas dos errados, não participem de suas práticas religiosas, nem digam amém às mesmas? Afastem-se delas. Isso pode ser caso de vida e de morte !... Deus diz: “Quando eu avisar ao perverso: Certamente morrerás; e tu não o avisares, e nada disseres para o advertir do seu mau caminho para lhe salvar a vida, esse perverso morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue da tua mão o requererei”, Ezequiel 3.18! (Agora mesmo, estou avisando os leitores a esse respeito). O Senhor disse que o Diabo apresentaria muitos caminhos, mas só UM, estreito, conti- nuaria sendo o Verdadeiro Caminho, a pessoa de: JESUS. Assim só há UM Caminho, UMA só Verdade, UMA só forma de Vida, qualquer coisa fora disso (aceita passiva ou complacentemente) significa mistura, desvio, erro, pecado ! Logo, daí não poderá advir nenhuma PAZ verdadeira! Uma falsa paz, talvez, parecida com aquela com a qual, o Anticristo enganará incautos e despreparados, antes da “Grande Tribulação” eclodir, e começar a ceifar vidas. Uma falsa vida, cercada de coisas enganosas, glamorosas, atrativas aos sentimentos, proporcionadoras de prazeres carnais momentâneos. Mas:“Que comunhão pode haver entre a luz e as trevas ?”- pergunta-nos o Senhor em 2 o Corintos 6.14. Absolutamente nenhuma, é a resposta correta. Por isso, qualquer tentativa de ecume- nismo, de se misturar cousas santas com não santas, não será mais do que uma mostra da face oculta da moeda pela qual muitos haverão de vender Jesus. Pois, na moeda da traição a Deus, não tem coroa, apenas duas caras: num lado a, do ECUMENISMO no outro, a, da velha senhora APOSTASIA; e, ambas, não são mais que de uma mesma pessoa a: REBELDIA. Une-as Satã com seus laços, para confundir incautos. Cada vez que vemos pela TV ou jornais, pastores ou igrejas evangélicas em encontros ecumênicos, concluímos já estarmos bem avançados na era da apostasia no pico da qual, dar-se-á o “Arrebatamento” e satã será lançado de vez sobre a Terra ! E não restam dúvidas, deste ser um dos sinais mais marcantes do nosso tempo. MARANATA ! Capítulo 3 ONDE ESTÁS? Muitas e muitas vezes, diante de situações negras e o silêncio divino, o cristão já deve ter se perguntado: “Deus onde estás?” - sem perceber que, na sua própria pergunta, estava a resposta. Por que? Porque onde á a palavra chave. Tudo se resume exatamente nisto: onde! E a Bíblia mostra isso claro. Pense no tempo em que Jesus andava na terra. Ele tinha uma casa, visitou muitas outras, pregou em certos e determinados lugares. Agora pinte um quadro em sua mente: Jesus pregando na residência d’Ele! Imagine a casa d’Ele apinhada de gente, gente se acotovelando nas janelas e na rua de frente! Todas estas pessoas tocando-O de uma forma ou outra e sendo: curadas! Porque a Palavra diz: “a todos quantos O tocaram Ele curou” ! Acrescente a esta cena a que havia lá fora. Jesus tinha vizinhos dos lados, da frente, dos fundos, imagine todas suas casas e ruas! Note a Palavra não ter mencionado nenhuma pessoa ter sido curada, só por ser vizinha de Jesus. Isto é importante! Observe também como estes vizinhos estavam, muitos deles, separados de Jesus por uma simples parede! Podemos até lastimar: - Quantas oportunidades perdidas ! Tão perto e tão longe! Só os que O tocaram foram curados. Exemplificando o paralítico trazido de longe no próprio leito e a mulher do fluxo de sangue, cujos exemplos estão registrados! Ambos foram até Ele! Irmãos, isso continua assim, hoje. Exceto pelo fato de não ser o Jesus físico a quem de- vemos buscar, mas ao seu Espírito Santo! Outra diferença a ressaltar é Jesus ter muitíssimas residências hoje, porém, não poder agir livremente em todas do modo como deseja, por causa dos que a ocupam. Lembram-se de que, onde Ele menos pode operar milagres foi na Sua cidade, por causa de seus parentes? As igrejas são casas de Jesus (ou deveriam ser!). Mas, por não o serem plenamente, Ele age mais poderosamente numas que noutras e em algumas nem age! Em algumas apenas consegue fazer as pessoas O conhecerem como Salvador e chega- rem às águas do batismo, nada mais! Já em outras consegue exercitar seu ministério de libertações, noutras o de curas e assim por diante. Em raríssimas (não conheço pessoalmente nenhuma) irá operar como gosta: PLENA- MENTE ! Tudo por causa daquela velha rixa da carne contra o Espírito. Outro dia falávamos com uma irmã desesperada, que viera nos pedir ajuda. O que tí- nhamos podido fazer por ela, já tínhamos feito. Recomendamo-la, então, buscar ajuda numa certa igre- ja onde casos como o dela estavam sendo resolvidos aos montes. Era o lógico! Mostrou-se decepcionada. Disse-me já freqüentar uma igreja da qual gostava bastante e, além disso, sua denominação não aprovar a que eu lhe indicara! – Se a sua é a igreja mais adequada para você, então, não devia nem estar me pedindo ajuda e sim, me ajudando; pois, tenho certas carências também, irmã! Uma igreja será boa para nós quando nos oferecer soluções para o máximo de infortú- nios que estejamos passando, espiritual e materialmente, e nos ajudando a adentrar na vida que Jesus nos prometeu:“com abundância” ao ponto de podermos ajudar outras pessoas! Menos que isso, por que sua igreja é boa? Por ter bancos macios, irmãos ricos, belos grupos vocais, ar-condicionado? O que tudo isso pode fazer para livrá-la do seu desespero? - esta é a pergunta que se tem de fazer! Outra irmã que recebera uma tremenda bênção na mesma igreja que a irmã acima, cen- surou a mesma e foi dar seus agradecimentos a Deus num culto de ação de graças, feito numa igreja onde, durante anos, não recebera nada! Acham isso correto? Creio que as pessoas estão tão acostumadas a serem enganadas, que nem percebem isso acontecer! O inimigo parece continuar a manipular alguns cordões das vidas das pessoas, para as faze- rem crer Jesus não ser tudo o que É. Jesus é o mesmo, não muda, diz a Palavra! Se as igrejas variam é por culpa dos homens. Mas, se queremos resolver um problema, é inútil buscar soluções em vizinhos de Jesus ou com seus parentes. Temos é de ir, lá, onde (olhem a palavra-chave!) Ele está: atuando! Não iremos tocá-Lo fisicamente porque, fisicamente Ele não está em igreja nenhuma! No entanto cada vez que O tocarmos pela fé as soluções para os nossos problemas advirão, como fru- tos maravilhosos do Espírito. Estes frutos da fé, à mostra numa igreja, são o que nos indicarão estarmos no lugar cor- reto. E nem implica em abandonarmos a igreja na qual estamos! Se é que estamos congregados numa igreja indicada por Ele, como seria o correto e não, numa ao bel-prazer! Examinem Deuteronômios e verão que, ali, Deus nos manda mais de vinte vezes, nos filiarmos num local específico, designado por Ele, entre todas as tribos de Judá! A questão, pois, a saber é: você deve continuar eternamente afastado das bênçãos que o Senhor tem para você em outros locais? “Mostra-me a tua fé pelas obras que te mostrarei asobras de minha fé”, diz a Palavra; e uma igreja boa deve fazer exatamente isto, pois, como diz o ditado: “Contra frutos não há argu- mentos”. Não vai ser difícil para alguém com problemas graves decidir a respeito. E só compete a estes tomarem suas próprias decisões de fé. MARANATA ! Capítulo 4 BATISMO SALVA? Qualquer evangélico mediano terá, na ponta da língua, a resposta: "NÃO. Este radica- lismo, no entanto, mascara uma importante realidade que devemos captar, para não virmos a nos la- mentar depois. Examinem, com cuidado, o que o Senhor Jesus declara em Marcos 16.16: "Quem crer e for batizado será salvo, quem não crer já está condenado" ! Sublinhamos palavras-chaves que devem observar. O Senhor não nos disse só:"quem crer será salvo"; nos disse quem crer E FOR BATIZADO; logo, só será salvo quem também for batizado? Isto parece uma completa contradição com o que já aprendemos! Se não estudarmos o contexto mais a fundo, ficaremos confusos. No contexto, de onde tiramos aquele versículo, podemos ver sobre qual batismo o Senhor se referiu. Podemos ver Ele estar nos falando não a respeito do batismo nas águas, mas, sobre o chamado: batismo de fogo (o batismo com ou pelo Espírito Santo). O nome que lhe dermos não impor- ta, importa a mudança drástica que ele causa. Concluímos isto por não ser o batismo de água o que nos dá a Unção do Poder que nos permite dar os sinais constantes do verso em estudo. Orar em línguas estranhas, expulsar demônios, operar curas e maravilhas em o Nome do Senhor, é apanágio dos nascidos de novo, dos dotados da natureza criadora divina, dos crentes con- forme a definição do Mestre; os quais não são os mesmos da concepção religiosa comum! Os batizados apenas nas águas estão excluídos desse grupo e Jesus não os englobou a- qui, para não se enganarem e não virem a continuar entre os citados em Lucas 8, 18, onde diz: "Portanto, vede como ouvis porque ao que tem (o batismo de fogo) se lhe dará e ao que não tem (o mesmo batismo) até o que tem (a segurança da salvação do tempo da Graça) lhe será tira- do (depois do Arrebatamento)". As explicações entre parênteses foram colocadas por mim, para captarem melhor a mensagem! O Senhor nos deixou a Sua Palavra com uma exatidão e coerência impressionantes; po- rém, só a fé pode nos permitir nela penetrar em profundidade, nos transportando da Letra que mata para o Espírito que vivifica! Infelizmente, conforme Mateus 25.10 e 24.40 declaram, metade da igreja existente na Terra ficará depois do Arrebatamento; e, desta metade, qualquer que se deixar marcar pela Besta, de- pois, perderá até o que julga ter. II Corintos 1.23 nos ensina: "Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu, é Deus, que também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nossos corações". Sabem o que é um penhor? É algo que se dá ao se fazer um empréstimo. Algo com um valor maior que da dívida. Assim, se a dívida não paga o penhor será devolvido, mas, se não for paga, o credor fica, legalmente, dono do penhor; o que lhe será mais vantajoso que o simples pagamento dela ! Portanto, penhor é algo que podemos segurar fisicamente e nos garante negócio vanta- joso e certo! Os que são batizados pelo Espírito Santo sabem que o são, por perceberem o fluir dos “dons do Espírito” (de 1a Corintos 12.13-14) de si. “Quem crer em mim do seu interior fluirão rios de água viva” ! (João 7. 38). Este batismo também indica, de forma direta, tais pessoas terem uma nova natureza, te- rem nascido de novo, serem verdadeiros filhos de Deus; razão pela qual, testemunhos maravilhosos da natureza de Deus fluem delas. Depois do Arrebatamento entramos numa nova era. O Evangelho sofrerá súbita mudan- ça, deu-se a separação entre o "joio" e o "trigo". Pensem bem, um pecador e um crente não são parecidos, não podem ser confundidos! Mas, dentro das igrejas evangélicas, quem é crente de fato? Isto fica difícil de saber, pois, todos são tão parecidos! Os dons do Alto podem mostrar a diferença! "Pois surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que se possível fora enganariam até os escolhidos" (Mateus 24.24 )! Escudados neste versículo, muitos evangélicos deixam de buscar os dons do Espírito Santo, alegando não quererem errar como desculpa. Assim, não prestam atenção a tudo que o Senhor disse e não irão pertencer ao grupo dos que serão arrebatados os quais, já andam de vestes brancas na terra, hoje! Estes, sequer terão de passar pelo horror da Grande Tribulação. Serão arrebatados ANTES dela! Souberam como ouvir, optaram pela FÉ e venceram, pois:"Meu justo viverá da fé" (He- breus 10, 38). Examine bem o contexto daqueles versos e confira se já tem o penhor de sua salvação; se o tiver, exulte, pois, em breve, o Senhor virá buscá-lo. A terrível situação do mundo hoje em dia indica o pior. Só não vê quem não quer! MARANATA ! Capítulo 5 SABEDORIA E PODER Em Marcos 15, 16ss, Jesus nos manda pregar Seu Evangelho, um evangelho específico, o qual se revelaria verdadeiro pela demonstração de certos sinais poderosos, que testemunhariam Deus apoiar seus pregadores. Assim, concluímos o Evangelho de Jesus ser o Evangelho de Poder ! Com o passar do tempo a fé foi enfraquecendo e fortificando-se o ritualismo entre os irmãos (claro que o Evangelho deve ter continuado vivo e poderoso em bolsões de fé, mundo afora); porque a Palavra de Deus garante, em Mateus 16.18 que:“as portas do inferno não prevalecerão con- tra ela” ! Em 1 a Corintos 1.17, Pedro disse: "Pois Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar; não com sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo não se faça vã..... Pois a pala- vra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós, os que somos salvos, é o poder de Deus". Vejam aí: PODER! Em 1 a Corintos 2.1-5, ele disse: "Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria .... A minha palavra e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstra- ção do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus". Notem como Pedro coloca o Poder antes da sabedoria mundana! Nem sequer ele dese- java que os irmãos se apoiassem nela, mas no poder de Deus! E com a maior razão, pois por "sublimi- dade de palavras", é que muita gente tem sido enganada. Já uma demonstração do Poder de Deus só a pode dar, quem tiver Deus a apoiá-lo; o que garantirá tal pessoa estar pregando a Verdade! Então, deveríamos desprezar toda a sabedoria? De forma alguma, por isto vamos examinar, também, o que a Palavra de Deus fala sobre ela. Em 1 a Corintos 2. 6, ao dizer: "Todavia, falamos sabedoria entre os experimentados, mas não a sabedoria deste mun- do, nem dos poderosos deste mundo, que se aniquilam. Não, falamos a sabedoria de Deus oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória !" Primeiramente notamos que devemos fazer uma separação entre sabedoria humana e a que devemos aprender: a divina! Em seguida, vemos que a sabedoria de Deus deve ser falada entre os experimentados no Evangelho! A sabedoria do mundo deriva de elucubrações intelectuais é fruto da inteligência huma- na, adquirida por meio dos sentidos. É sabedoria útil para se construir objetos, fazer estradas, projetar pontes, transportes, etc.; mas, de forma alguma, serve para traçar caminhos de vida! Infelizmente, é desta sabedoria derivada de experiências sensitivas e da nossa educação e cultura, que somos cheios, desde nossa mais tenra infância! Se andássemos tão cheios da sabedoriade Deus quanto o somos da sabedoria do mundo, nossa vida seria outra. Bem, a sabedoria divina deve ser falada entre os experimentados do Evangelho. Aí, nos perguntamos como se ser um experimentado sem se ter, antes, a sabedoria? Tal cousa nos choca porque, no mundo, se faz sempre o contrário: adquirimos sabedoria sobre determinado assunto para, só depois, o pormos em prática. Fazemos um curso completo de En- genharia antes de nos arriscarmos a construir uma ponte! Mas a Palavra de Deus diz:"Destruirei a sabedoria dos sábios!" (1 a Corinto 3.19) e com isso, já nos dá uma pista de que mudará tudo o que nos leva a pressentir que a sabedoria de Deus deve ser encarada como diferente! Primeiro, somos salvos pela fé, com pouco ou nenhum conhecimento da Palavra de Deus; em seguida, se adentrarmos no Evangelho da forma correta, o Espírito de Deus nos encherá e, logo, passaremos a experimentar dos Seus dons a jorrarem de nossas vidas. E, entre eles, está o “dom da sabedoria” que nos é gratuitamente facultado. Infelizmente, o padrão do mundo é o seguido pelas igrejas modernas. Primeiro, fazem cursos disso e daquilo para, depois, declararem alguém ser cristão ou apto a Ministro de Deus! Acontece de, como a inteligência humana não pode captar o espírito da Palavra e a pes- soa ficar só por cima nas letras dela em tais cursos, e como: "A letra mata o Espírito é quem vivifica" (2 a Corintos 3.6 ) conforme disse o Senhor. O resultado desta prática é um desastre para as Igrejas. Em 1 a Corintos 3.17 a Palavra de Deus afirma que um evangelho pregado segundo sa- bedoria de palavras humanas, se torna vão! Claro, sendo só letras, não irá produzir vida alguma; perdendo a finalidade básica, para o qual Deus no-lo deu: "dar vida e vida com abundância" (João 10.10)! Por isso é necessário uma reviravolta geral, na forma de considerar o Evangelho nas I- grejas. Que seja pregado como no início, por homens de fé não de letras e tais homens sejam confir- mados pelo próprio Deus, por meio dos "sinais dos que se seguem". Só assim, o Evangelho será instrumento útil, principalmente para os cristãos, preparan- do a humanidade para o advento do Rei dos Reis. MARANATA ! Capítulo 6 APARIÇÕES Quantas e quantas vezes a maioria de nós, desde criança, não ouviu contarem fantásticas histórias de fantasmas; almas penadas, que apareceram para assombrar, pedir ajuda ou ajudar alguém? Quantas pessoas, de inteira confiança, já não nos surpreenderam com relatos incríveis a respeito de mortos que lhes apareceram ou lhes avisaram da própria morte ou da de outros, na hora em que ela ocorria longe? Se tais histórias amedrontam e fascinam crianças; cépticos brincam com elas; religiosos procuram dar explicações que casem com sua concepções e até a ciência, hoje, criou uma nova “ciên- cia”, denominada de parapsicologia, para estudar tais fenômenos! Desta forma, por desconhecerem a Palavra de Deus muitos são enganados pessoal, reli- giosa ou cientificamente. O problema maior está na maioria deles, além de não saber o que Deus diz a respeito do assunto, não considerar a existência do diabo; pois, para quem não sabe, ele é o diretor de todo esta pantomima e o maior trunfo dele é este: poder ficar nos bastidores. O que Deus tem a dizer a respeito disso está resumido na história contada por Jesus, em Lucas 16.19-31, sobre um rico e um pobre, Lázaro, que transcrevemos na íntegra: “Ora, havia um homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele. Morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abrasão. Morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, ergueu os olhos e viu ao longe Abraão e Láza- ro no seu seio. Então clamou: Pai Abraão, tem misericórdia de mim e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chamas. Mas A- braão respondeu ? Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida ao passo que Lázaro somen- te males, mas agora ele é consolado e tu atormentado. Além disso está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para cá. Respondeu ele: - Rogo-te, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco ir- mãos. Que ele lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas, ouçam-nos. Disse-lhe o rico: Não, pai A- braão, mas se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Respondeu Abraão: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos volte à vida”. Estudem bem esse trecho. (O rico não foi para o inferno só por ser rico, claro, nem Lá- zaro para o céu só por ser pobre!). Há muito rico bom e muito pobre mau. É que este Lázaro aí obede- cia à Palavra e este rico aí não; estas razões levaram cada um seus respectivos destinos. Notem como alguém do inferno pode ver os que estão no céu. Como se pode ficar preo- cupado com os parentes na terra. Como é impossível alguém transpor o grande abismo entre o céu e o inferno, entre o céu e terra e entre o inferno e terra. Percebam como o rico, mesmo no inferno, ainda se considerava maior do que Lázaro, o qual quis usar como mensageiro seu; nem se dignou a pedir diretamente a ele o que queria, mas a al- guém que considerava superior! Notem que ele se considerava filho de Abraão e era! Mas, como podem ver, sua filiação carnal e religiosa não o ajudou em nada! E apesar de sua religião não o ter salvo do tormento, ainda acreditava que um morto seria capaz de ajudar alguém! A resposta de Abraão é valiosíssima. Ele declarou que, mesmo se um morto ressuscitas- se, não iria convencer ninguém! Portanto, primeiro, um morto teria de ressuscitar para poder voltar a terra, não se en- carnar ou incorporar. Ou seja, para alguém voltar a terra, tem de ser no próprio corpo físico! E isto é bem diferente de reencarnar, coisa que Deus nos informa não existir ao dizer:“E, aos homens está ordenado morrer uma só vez, depois disso vem o juízo” (Hebreus 9.27). Nas aparições bíblicas os anjos se mostraram sempre em corpos físicos. Vejam, quando apareceram a Abraão (Gênesis 18)! Jesus ressuscitou, recebeu seu corpo de volta e assim é que quer ser visto por todos: Emanuel, Deus entre nós? Além disso, sendo Ele Deus, pode ir e vir à vontade, entre terra e céu. Mas, se nem alguém como Lázaro, reconhecido como santo pelo próprio Jesus, pode vir aqui à terra; quem aparece por aí, dizendo-se santo ou santa ao ponto de enganar até cientistas? A resposta é fácil:demônios! Eles é quem andam por aí, sem corpo físico num ambiente no qual penetraram enganando Adão! E são eles quem continuam a trapacear, fazendo as pessoas se voltarem para as práticas espíritas e de bruxaria terminantemente condenadas por Deus! Assim, todos esses “fantasmas”, “almas penadas” e assombrações provêm de uma só fonte o: diabo! Quem for tolo se deixe enganar e o deixe: destruir sua vida e a de sua família, roubar os seus bens e tudo o mais que preza. Todo conhecimento religioso, não provindo do Espírito de Deus, é luciferino; provém da negra fonte capaz de levar, quem dela bebe, ao lugar no qual foi lançado aquele rico. Saibam que o Diabo conhece a Bíblia melhor que qualquer teólogo, só não a obedece! Veja como tentou Jesus usando a Letra, em Mateus 4! O Diabo não é tolo, como muitos pensam. Tolo é quem não acredita nele existir ou a- credita no que ele fala. MARANATA ! Capítulo 7 CAUTERIZAÇÃO Logo ao aceitar Jesus, ficavairritado com pessoas que, depois de eu lhes explicar minu- ciosamente vários pontos da Palavra, diziam ter entendido, mas, agiam ao contrário; isto me irritou até perceber esta ser uma das mais resistentes características da natureza humana. E todos nós termos este problema, embora em áreas e graus diferentes. Por isso Jesus ordenou:“Não julgueis”! O apóstolo Paulo gemeu sob tal situação, dizendo: “Miserável homem que sou...” (Ro- manos 7.22-24)! Podemos comparar isso a um vício. Explicar ao viciado os prejuízos do vício, mostrar- lhe pessoas no fundo do poço por causa deles, pouco adianta! A palavra viciado tem de ser melhor entendida, significando alguém que não tem mais controle de parte da vida. Mesmo que ela queira sair daquilo, não pode! A não ser com ajuda divina ou, raros lampejos de vontade própria. Você ensina coisas primárias do Evangelho a alguém, ela lhe dizer ter entendido e, na primeira oportunidade, agir ao contrário; indica algum vício comportamental! A pessoa pode até ter entendido certo, mas não consegue proceder como deve! Outro dia escutei um Bispo explicar a uma moça, pela rádio, que, só o fato dela estar sem comer, dormir e conseguir trabalhar por uma paixão; era indicativo daquele amor não provir de Deus. Claro, o Bispo não podia falar cruamente tudo, para não magoá-la; por isso procurou expor o assunto de vários ângulos, para a própria moça tirar uma conclusão sadia. Disse dos sentimen- tos não serem bons conselheiros, que algo que desejamos imensamente hoje, poder ser causa de desilu- sões e sofrimentos amanhã. Falou de como seria melhor deixar Jesus escolher seu companheiro; pois, só assim, tal escolha seria perfeita, etc. Finalmente, depois de quase meia hora de conselhos, pergun- tou: - Entendeu, irmã ? Se pretende ir ao nosso culto de libertações já, assim, derrotada, nem adianta ir! É melhor ficar em casa. - Compreendi tudo, Bispo ! Vou participar com fé, com toda certeza de que Jesus vai me dar aquele rapaz por esposo! Ela não tinha compreendido nada! Só tinha procurado entender o que lhe agradava. Sua mente estava bloqueada, viciada no pensamento de casar com aquele homem! Aquele homem era seu ídolo. Os sentimentos têm enorme capacidade de suplantar a razão. Muitas e muitas vezes ve- mos isso acontecendo conosco. Uma pequenina mostra disso é quando queremos nos lembrar de uma cousa e não conseguimos. Sabemos que sabemos do que queremos lembrar, mas a coisa não vem. O que acontece aí é a razão (o saber lógico de lembrar) não conseguir vencer a certeza provinda do sentimento de se estar esquecido! Depois, relaxando, aquele sentimento se vai, a razão vence e a lembrança acode. Em certa parte da Palavra o salmista Davi diz:“Quando as entranhas se me amarga- ram... me tornei como um bruto...” ( Salmo 73.21). O sentimento da amargura torna a pessoa cega como uma mula! Quando satanás consegue manipular nosso sentimento tem quase uma vitória a frente. Devemos sempre lutar para não cair na tristeza. Cair nela, será um passo no sentido de proporcionar ao diabo uma forma dele cortar nossa comunhão com Deus. Se mostrarmos um ponto fraco, o Diabo descobrirá logo uma forma de nos levar dele, para outros sentimentos negativos, nos enlaçando num círculo vicioso de sofrimentos. Se fizermos isto repetidas vezes, a tendência será nos tornarmos um a margurado crôni- co. Como eles incomodam, não é?! Quando se aproximam já vêm trazendo aquela carga negativa, perceptível de longe! Alguns só falam de cousas ruins, nunca vêem algo bom ou positivo em nada! Outros, ora estão eufóricos ora, deprimidos; jamais podemos saber como estarão no momento; são cansativos! Isto é anormal embora bastante comum ao nosso redor. Ultimamente tenho tentado entender melhor porque agimos assim. Tirando por certos vícios comportamentais meus e de alguns irmãos. Não há como ter explicações lógicas da cousa! Vício é vício, é escravidão ao Diabo! Deus ordena nos transformarmos “pela renovação das vossas mentes” em Romanos 12.2; e diz que temos de procurar a cura para as mazelas de nossos antigos pecados em 2 a Pedro 1.9! Por que abraçar o sentimento de tristeza, capaz de cortar nosso vínculo com Deus?! A- lém disso, se Jesus nos libertou “verdadeiramente somos livres”! E quaisquer vícios serão apenas mentiras com as quais, o Diabo quer nos provar não sermos libertos. Mas o Diabo é mentiroso, Deus verdadeiro! A amargura também leva à incredulidade e às murmurações! Duas coisas que desagra- dam ao Senhor! Se está triste é por ter aceito uma mensagem do Diabo dizendo você ser um perdedor! Logo, está repudiando a Palavra de Deus que afirma você ser:“mais do que vencedor” (Romanos 8. 37). Quando repudiamos a Palavra de Deus, quebramos nossa comunhão com Ele. O único remédio será lançar a tristeza fora. Se ela tentar retornar não aceite! Jesus já lhe libertou, não fique deprimido, por ter errado de novo! Nem que tenha errado dez vezes, está livre! É só crer no que Deus declarou:“Conhecereis as Verdade e a Verdade vos libertará” (João 8.32). Se já conhece a Jesus conhece a Verdade, então: ESTÁ LIVRE! Assuma! Acontece, às vezes, de faltar vontade para nos transformarmos em alguns pontos de nossa existência. Mas, assim como crê ter sido salvo do INFERNO ao ter aceito Jesus, creia que está salvo dos vícios, também, sem ter de fazer forças! Jesus é quem é nosso Libertador não nós! O diabo irá querer lhe enganar com a lembrança do sentimento de prisão, mas: você es- tá livre! Não se deixe abater, não olhe para trás, olhe “para o autor e consumador da fé: JESUS” ( Hebreus 12.2)! Outra coisa a ressaltar é que, às vezes, quando Deus nos fala a respeito de estarmos li- vres; nós mesmos termos singular tendência de provar a Ele o quanto está enganado; por causa do que sentimos! Por isto, nem sempre uma libertação ocorre da noite para o dia e, muitas vezes, se arrasta até o final de nossas existências. Quem desejar libertação agora, deve começar sendo sincero; humilhando-se e reconhe- cendo suas fraquezas ante o Senhor, ao seu imenso Poder e GRAÇA. Peça oração a irmãos de Poder; pois, estes serão os primeiros e decisivos passos para qualquer cura. Sem esta ajuda, muitos esforços serão perdidos. MARANATA ! Capítulo 8 CURA INTERIOR Cremos não haver nenhum ser humano que, pelo menos um dia, não tenha desconfiado de tudo começar na mente! Isto é, se a cabeça for boa se poder ter uma vida sadia. Infelizmente, men- te sadia é algo que não existe no mundo e, se alguém se ufanar de tal atributo, pode começar a duvidar de sua sanidade! A Palavra de Deus declara em Isaías 1.5:“Toda cabeça está enferma e todo coração abatido”! Cabeça significa nossa mente; já o coração se refere ao nosso espírito. Lendo Mateus 13.3-8, vemos o Senhor classificar seus ouvintes em quatro tipos: uns, que deixavam seus ensinamentos ao largo, outros que os recebiam em solo pedregoso; outros, os rece- biam entre espinhos; e, finalmente, uns que os recebiam em solos férteis. Assim, podemos concluir que apenas 25% dos ouvintes irão ouvir Deus adequadamente e, por isso, gozarão dos frutos disso! Mas isto, também, pode ser aplicado aos crentes; foi uma preciosa lição me revelada pe- lo Senhor! Ou seja, todos temos áreas pedregosas, espinhentas e de descaso e só uma parte de solo fértil! Em nossos “Cultos de Poder” é costume, na “Missão Filadélfia”, convidar os que nos visitam pela primeira vez (e ainda não são revestidos pelo Poder do Alto) a receberem o batismo com o Espírito Santo. Naquela quinta-feira, fomos ministrar o Poder a uma senhora. Estava de nervos arrasa- dos, andava curvada, sobrecarregada por pesos invisíveis. Bem no fim de minhas explicações,depois de ter seguido todo um roteiro para levá-la a se livrar das suas iras, ódios e laços satânicos, comecei a notar meu erro. Anuíra ao que eu dissera, mecanicamente, repetindo o ensinado sem compreender nada ! Sua situação psicológica, dores (na alma e no corpo) a impediam de raciocinar com clareza. Era uma amostra viva de um solo com espinhos do qual não deveríamos esperar frutos, pelo menos no instante! Precisamos descobrir nossas áreas interiores enfermas, para fazermos jus a toda bênção prometida por Deus. Como se fazer isso?! Eis um ponto a examinar: participar da Ceia indignamente! 2ª Pedro 1.9, declara: “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice” (1a Co- rintos 11.28). E, além disso, devem fazer curas interiores, pois:“Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, vendo somente o que está perto, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados.” Já devem ter notado como algo sem importância para um pode ser extremamente dolo- roso para outro! Algo que nos chama a atenção e pode nos levar a nos concentrar profundamente, pode levar outro a divagações e fuga para longe. Esta é mais uma razão pela qual o Senhor nos quer congregados em Igreja. Nossos de- feitos serão descobertos e poderemos ser curados pelos outros. Destarte, se queremos mesmo crescer no Espírito, temos de estar dispostos a um exame profundo de consciência; não isolados dos irmãos, mas ajudados por eles! “...não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoes- tando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”. (Hebreus 10.25). Comparando nosso proceder com os dos outros poderemos descobrir em quais áreas de- vemos buscar curas. E curas interiores são curas nas fontes das nossas enfermidades físicas! Toda igreja deveria ter um “Ministério de Cura Interior”, formado por irmãos comissio- nados e revestidos do Poder do Alto, funcionando a todo vapor. Simples psicólogos e psiquiatras cristãos não bastam! A lógica não vence satanás. Se os tais não forem revestidos pelo Poder do Alto e não tiverem recebido o Ministério de Jesus, obterão pouco ou nenhum resultado. Se deixadas ocultas na alma, cada área ferida impedirá o fluxo livre e criador do Espíri- to e transparecerá como defeitos de caráter! Tem muita gente que defende não precisar mais pedir perdão por nada, por já ter sido perdoada por Jesus ao ser salva. É fato que, se ela falecer, mesmo com todos esses defeitos irá para o céu, mas sua vida na terra jamais será um mar de rosas ! MARANATA ! Capítulo 9 DOENÇA E MORAL A mídia nos mostra a tendência mundial de se transformar o pecado em alguma outra coisa, como: doença, a fim de se levar o pecador a não mais precisar se arrepender, nem ter de os con- fessar, bastando procurar um médico para resolver seus problemas. Podemos notar isso vir acontecendo de alguns anos, com o alcoolismo. Pois, só há pou- co tempo, o viciado no álcool deixou de ser considerado um alcoólatra (adorador do álcool) para ser chamado de alcóolico; ficando o alcoolismo apenas como uma doença a qual, um dia, a ciência poderá curar. Quando a AIDS se revelou ao mundo como flagelo de Deus pelo pecado do sexo ilícito, imediatamente, os homens procuraram contornar este castigo tornando tal pecado possível de ser prati- cado com segurança, pelo uso da camisinha! Agora, os governos da Terra propalam por todos os meios a mensagem: “Não deixem de pecar, mas usem a camisinha!” Dizem isso dissimuladamente, mas, as pessoas já conseguiram até confundir oficiosa- mente sexo com amor; ao ponto de se convidarem entre si: “Vamos fazer amor ?” A ciência humana, continuamente, vem procurando mais e mais legitimar a troca de pe- cados por doenças ou simples erros. Nem classificam mais os desvios morais como faziam antigamen- te. Os moralistas se foram, agora, tudo é: doença! Ultimamente surgiu novo remédio que impede o organismo de absorver as calorias e, com ele, esperam poder se empanturrar à vontade, sem se arriscarem a sofrer das conseqüências do pecado da gula. Temos assistido vários tipos de filmes, nas TV’s, onde o sexo ilícito (homossexualismo, promiscuidade, etc.) é apresentado, como fantasias de casais sem preconceitos e os homossexuais dos filmes, na maior parte das vezes, são apresentados como pessoas mais bondosas, sinceras e boas que os próprios mocinhos! Há poucos dias, um homossexual foi aceito como “professora” de crianças numa escola pública no Brasil, sob aplausos dos pais! A mídia também procura incutir a falsa idéia do homem ter uma metade feminina e vi- ce-versa, da mulher ter uma metade masculina; confundindo a verdade em prol do homossexualismo. Na Inglaterra, já se cogita numa lei para baixar a idade para a prática do homossexualismo para 16 anos! Atualmente é de 18. Tal a aceitação e o peso dos votos dessas pessoas, corrompidas por práticas contrárias à Palavra de Deus, que grupos homossexuais já fazem “lobbys”, defendendo abertamente como direitos seus serem considerados normais, processando os que os repudiam como preconceituosos. As Leis dos homens os acoberta. Como pano de fundo existe um outro canal que, desde há muito, mina a moral perver- tendo o direito e a justiça e impondo bases anticristãs de forma pouco percebida a da: educação mo- derna de crianças e jovens ! Desde cedo são ensinados a serem totalmente livres (para crescerem sem traumas que perturbem seu futuro) e, de preferência, adestrados em todo tipo de práticas religiosas (ioga, medita- ções transcendentais, etc.) do oriente; inclusive, nas artes marciais (“jiu-jitsu”, “karatê”, etc.); abrindo suas mentes para as religiões demoníacas por trás delas. Uma geração de jovens indisciplinados, violentos, perigosos e sem lei, já está formada; noticiários mostram isso a sobejo, dela surgirá uma geração ainda pior e, assim, sucessivamente. Em países como a Rússia (no tempo de Stalin) baixou-se uma lei permitindo meninos de 9 anos delatarem os pais se estes falassem contra o regime. Inúmeras crianças denunciaram suas famí- lias e foram consideradas heróis do Estado ! Suas famílias exterminadas. Nos EEUU, visto a política ser diferente, o diabo age de outra maneira; incentivando a uma rebeldia assassina. Há poucos meses um adolescente, que matou o padrasto e a mãe, foi julgado, condenado e executado por injeção letal; fazendo história, por ter sido o primeiro caso desses, no mun- do! Mas não será o último! O diabo tem um exército de crianças assassinas pronto, para quem educadores e psicó- logos acodem, sempre prontos, a atestarem elas não serem más, apenas, vítimas da sua sociedade, família e, assim, precisarem mais de carinhos e tratos médicos, que disciplina! Aliás, nenhum bandido ou anormal é mais um pecador; porém: um doente! Se alguém ferir um bandido ao procurar coibir seus abusos; este sim, terá muito que responder na justiça, por ser um radical e irá receber as mais pesadas censuras da sociedade. Tem bandido enriquecendo com suas biografias e familiares dos deles apresentando-os como heróis. Face à confusão social existente é interessante observar os grupos de defensores dos direitos humanos, sempre por perto para protegerem bandidos e anormais; mas, nunca, defendendo a sociedade dos perigos a que tais depravados a expõem! Alguns fatos nos mostram haver uma facilidade quase natural, para se proteger os maus. Hoje, se algum de nós é roubado, sabe quem o roubou e tiver chances, no máximo vai procurar con- versar com o ladrão, para ver se lhe devolve os documentos; raramente irá à polícia, com pena de ex- por aquele indivíduo à vexames, por medo da quadrilha dele ou, da própria polícia! Já são inúmerasas notícias de médicos e hospitais que se aproveitaram dos doentes para lhes tirar órgãos, sem a autorização devida! Eis mais um fruto negro da ciência! Sem falar, naqueles famigerados planos de saúde com os quais as pessoas são enganadas, pensando estar plantando um futuro feliz. Todas estas inversões de valores vão se expandindo, se expandindo como bolas de neve, formando a sociedade apocalíptica; desconfiada, sem auto-domínio nem esperanças de qualquer futu- ro, totalmente sem freios, para a qual importa, apenas, o prazer imediato. E quando se defrontam com problemas, não sabem mais como resolvê-los; sua tendên- cia será sempre explodir; culpando os outros pelos seus desconfortos. Todas essas coisas, juntas, só indicam estarmos perto, bem perto, da volta do Mestre, Aleluia! MARANATA ! Capítulo 10 Quem é você? Quando João Batista, às vésperas da morte, mandou perguntar a Jesus se Jesus era o Messias, o Salvador prometido, vejam como Ele respondeu: “- Ide contar a João as coisas que ouvis e vedes: os cegos vêem e os coxos andam, os leprosos são purificados e os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e aos pobres é anunciado o evangelho e bem aventurado é aquele que não se escandalizar em mim” (Mateus 11.5)! Notem não ter mandado para João Batista sua carteira de identidade, seu cpf, seu diplo- ma de teologia, nem o número de igrejas que tinha construído! O que mandou foi relatarem as obras de fé feitas por Ele, contra as quais, não haveriam argumentos. Pois elas testificavam Ele ser: Deus! Obras de fé. Pergunto aos leitores: Qual de vocês já foi reconhecido como cristão pelo testemunho do Poder de Deus em sua vida, pelo menos uma vez? Não interessa ter sido reconhecido por grupinhos internos das igrejas, os quais se for- mam em prol de uns ou de outros! No tempo de Paulo, também havia tais grupos, ao ponto dele perguntar em 1 a Corintos 3.4: “Porque, dizendo um, eu sou de Paulo, e outro, eu sou de Apolo, não sois apenas homens?!” Melhor ampliar nossa pergunta para saber se, em alguma igreja, em algum tempo, já houve um irmão fazendo o que Jesus fez ou, obras que superassem as do Mestre. É que, hoje, consideram obras de fé, muitas coisas que nada têm a ver com fé, mas, com o esforço e a tenacidade naturais; com a determinação humana; com o brilhantismo de inteligências privilegiadas. Conheci um irmão que está com a coluna toda arrebentada, mas, insiste porque insiste, em continuar a construir igrejas para sua denominação com o próprio punho e dinheiro! Já construiu várias. Em casa é só amargores e gemidos. Pretendi lhe mostrar a raiz de seu mal e até levá-lo a receber o Poder do Alto, mas, pas- sados vários meses, não deu o menor sinal de o ter recebido, nem de ter percebido as contradições de seu cristianismo. Continua lá, gemendo, sentindo-se um mártir e reclamando dos que o deixam só, nas obras; crendo estar agindo pela fé e fazendo o que Jesus deseja que faça! Já, outro dia, num campo de vôo de aeromodelos em Natal, ouvi como todos os colegas elogiavam um colega nosso, aqui de J Pessoa, como o melhor construtor de aeromodelos já conhecido por eles; citando vários exemplos dos excelentes aeromodelos feitos pelo mesmo os quais, ainda hoje, voavam. Mesmo sem ele estar lá se promovendo, os fatos falavam por ele. Que diferença! Pude perceber como aquele colega, apesar de ser um homem do mundo, se tornara uma lenda naquele setor. Insisto, quantos de vocês já foram reconhecidos como cristãos, fora do âmbito das suas igreja, por demonstrações do Poder de Deus em ação? Porque o Evangelho só é evangelho se for de Poder, vez todo resto ser palha, que o fogo queimará um dia. Lembrem-se: a Bíblia diz “Não me envergonho do evangelho, pois é o Poder de Deus” (Romanos 1.16 )! Jesus ordenou:“Ide por todo mundo e pregai este evangelho a toda a criatura, aquele que crer será salvo quem não crer, já está condenado; estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome expulsarão demônios, falarão novas línguas, pegarão em serpentes e se beberem alguma cousa mortífera não lhes fará mal algum; e porão as mãos sobre os enfermos e eles ficarão curados” (Marcos 16.17-18), O apóstolo Paulo desafiava: “ ...mostra-me a tua fé sem as obras (de fé) e eu lhe mostrarei a minha fé pelas minhas obras (de fé)”! (Tiago 2.18) E os ecos desses desafios permanecem até hoje. Onde estão os crentes? Jesus afirmou que os que n’Ele cressem fariam não só as obras feitas por Ele, mas ou- tras maiores!(João 14.12). Maiores, pensaram? Já procuramos em muitos livros, e nunca soubemos de alguém que tivesse feito todas as obras que Ele fez, alguns fizeram umas, outros, outras; mas, certamente, em algum lugar, algum dia, surgirá alguém fazendo obras maiores que as d’Ele, porque assim Ele profetizou! Enquanto isso, resta-nos querer poder presenciar tais eventos em nossa denominação! Consideraríamos verdadeiras bênçãos só os presenciá-los! O que sei, com certeza, é que tal esperança nos deixa numa alegre expectativa de algum dia, em algum lugar. No entanto, tirando por uma certa experiência que fiz pela “Internet”, a respeito da fé cristã dá para se ficar um tanto ou quanto desapontado. É tremenda a resistência do meio evangélico a um evangelho como o ensinado e prati- cado por Jesus! Curas, prodígios e milagres são vistos como curiosidades ou engodos e não, como demonstrações do Poder de Deus. Igrejas onde eles acontecem são vistas com menosprezo! O batismo com o Espírito Santo é relegado como coisa do passado; muitos crêem rece- bê-lo automaticamente, no batismo das águas. Alguns pastores chegaram até a declarar o batismo de fogo como o momento no qual, o pecador é mergulhado no fogo do Inferno! Dessa nossa experiência pela “Internet” concluímos, pouquíssimos irmãos se mostrarem interessados em saber quais eram as duas coisas que impediam o caminhar seguro do nascido de novo. A maioria, nem sequer se preocupou em saber a resposta e alguns ao ouvi-la, me taxaram de dono da Verdade! Como se nós não devêssemos nos apossar da Verdade! Como se não devêssemos nos apropriar dela, para poder gozar dos frutos da Fé! Bem que Jesus já tinha prevenido:“Quando porém vier o Filho do homem, achará fé na terra ?” (Lucas 18.8). Se Ele demorar mais um pouquinho: du-vi-d-o-dó! MARANATA ! Capítulo 11 O REINO DE DEUS Em algumas partes de suas pregações, Jesus nos fala a respeito do “reino dos céus”, noutras, do “reino de Deus”. Por muito tempo considerei serem a mesma cousa! Apenas formas de variar a expressão, para agradar os ouvidos. Hoje percebi ter andado enganado! Reino dos céus e reino de Deus são coisas diferentes; embora, se o quisermos, também possamos considerá-las iguais. Veja o que Jesus disse, no verso 19.23 de Mateus; ao jovem rico, que queria ser perfei- to: “Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos Céus. É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.” Outra vez, quando os discípulos queriam impedir criancinhas de chegarem até Ele, Jesus disse:“Em verdade se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entra- reis no reino dos céus” (Mateus 18.2)! Em Romanos 14.17, Paulo diz:“Porque o reino de Deus não consiste no comer e no beber mas na justiça, na paz e na alegria do Espírito Santo”; demonstrando saber muito bem a dife- rença entre reino dos céus e de Deus. Tudo nos leva a entender que, quando Jesus se refere ao reino de Deus, se refere ao rei- nado de Deus na vida humana ou seja, ao Espírito Santo estar dirigindo uma vida, e isto é confirmado por Mateus 12.28, onde o Senhor disse: “Mas se é pelo Espírito de Deus queeu expulso os demônios, logo, é chegado a vós o reino de Deus”. Ele não disse o reino dos céus, mas o reino de Deus! Já em Mateus 25.11, o Senhor falou:“O reino dos céus é semelhante a dez virgens que, tomando suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo”. Aqui, Ele se referia à subida ao céu no Arre- batamento; do qual, não participariam as virgens néscias. Porque, assim como um rico, dificilmente, entrará no reino dos céus, as virgens néscias também não serão arrebatadas como suas companheiras sábias, as já quais têm os lampiões acesos; isto é, são batizadas no Espírito Santo e demonstram o Poder do Alto ou seja, o reino de Deus nelas! O reino de Deus só está na vida daqueles que são batizados pelo Espírito Santo. É por meio destas pessoas que Deus faz a vontade d’Ele entre nós, irradiando Luz, não por intermédio de pessoas eruditas, cheias de doutorados adquiridos em seminários e universidades. Aliás, tanto é difícil para um rico entrar no reino dos céus quanto no reino de Deus; porém, muito mais difícil será ele entrar no reino de Deus! Isto fica provado pelo simples fato de mui- tíssimos irmãos nunca batizados no fogo e que faleceram antes do arrebatamento, poderem entrar no reino dos céus! Quando falamos rico, não nos referimos somente aos ricos em dinheiro! Existem os ri- cos em auto-confiança, os ricos em conhecimentos humanos, como os doutores, intelectuais, artistas, cientistas, financistas, etc.. Notem Jesus só ter chamado para segui-Lo pessoas humildes, apenas Lucas era médico, mas de uma ciência bastante limitada! O intelectual, quando chega a aceitar Jesus como seu Salvador, aceita-O em virtude da fé! Mas sua vaidade, soberba, pompa, certamente o impedirão depois, de deixar de lado tudo o que aprendeu ou adquiriu com o mundo, para recomeçar a vida do zero! Deus deu a todos os seres vivos jovens, inclusive às criancinhas, uma capacidade feno- menal para aprender. Os psicólogos estão re-descobrindo isso! Outro dia um documentário mostrou como os bebês das focas, das hienas, dos leões, das águias, enfim, de vários animais, aprendiam apenas ao olhar de relance o comportamento dos pais! Por isso a Bíblia diz: “Instrui o menino no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22.6). Isto explica também porque, em geral, as pessoas humildes lotam as igrejas e parecem ter mais fé, permitindo mais rapidamente o fluir do Espírito que as cultas. Uma tendência dos eruditos é a de tentar arrastar o Evangelho para suas culturas. Não querendo se sujeitar ao reino de Deus,tentam obrigar Deus a se lhes sujeitar! Deles são os teólogos, os religiosos, os fariseus e os saduceus com suas doutrinas. Exímios conhecedores das letras, totalmente incrédulos quando a um Deus vivo, dotado de vontade e planos próprios. Todo irmão quer ir para o céu, depois de falecer. Mas deixar Deus reinar na sua vida na terra e procurar seguir o Caminho traçado por Ele poucos querem. Mais fácil é seguirem uma das doutrinas existentes com as quais se iludem; pensando que poderão chegar ao reino de Deus sem deixar Deus reinar neles, um segundo sequer! Enfim é isso aí, vamos para o reino dos céus, mas, devemos deixar o reino de Deus vir até nós; para podermos cumprir a ordem divina: “Reinai no meio de vossos inimigos”, caso contrário, o inimigo é quem reinará, mesmo entre os já salvos. MARANATA ! Capítulo 12 ENCHEI-VOS Em Efésios 5.18 pela boca de Paulo, o Senhor nos dá uma ordem bem clara:“... enchei- vos do Espírito Santo”; no entanto certos irmãos parecem achar Ele não ter ordenado isto; pois espe- ram pelo batismo com o Espírito Santo por anos a fio, aguardando o tempo de Deus! Conheci irmãos que esperaram quarenta anos, mas o receberam no ato quando lhos ministramos! Portanto, algo deve andar não batendo bem por ai! Tornem a ler aquele versículo para terem a primeira noção do erro. Deus diz: “Enchei-vos do Espírito Santo”; não diz aguardem até que Eu os encha com o Espírito Santo! Quando queremos beber água, vamos a uma fonte. Não esperamos ela vir a nós! Este pode ser o caso do leitor; estar esperando ao invés de ter procurado ir buscar o Espírito, onde Ele está sendo derramado! O que atrapalha muitos na compreensão daquele texto, talvez. seja o desconhecimento da história da Igreja. Existe um versículo, Atos 1.4-5, onde o Senhor Jesus recomenda: “Não vos ausenteis de Jerusalém, mas esperai a promessa do Pai a qual, de mim ouvis- tes. Pois João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias”. Assim, se numa parte o Senhor ordena nos enchermos com o Espírito Santo, noutra pa- rece nos ordenar esperar para sermos cheios! Eis algo que o Diabo procura levar para o lado da incre- dulidade! Lembrem-se, antes de Jesus ter subido aos céus ninguém fora ainda batizado com o Es- pírito Santo! Os profetas do “Antigo Testamento” tiveram apenas visitações dele, que duraram con- forme o Senhor julgou necessário. Em Marcos 6.7ss os apóstolos também receberam visitação seme- lhante! Antes do “Pentecostes” os irmãos tiveram de seguir a ordem de Atos 1.4-5 do Senhor, para esperar porque o batismo com o Espírito Santo era algo novo, “sui generis” mesmo; além do mais, como ninguém O havia recebido antes, quem iria impor mãos para isso? Por isso, no “Pentecostes” teve de ser diferente e o próprio Jesus fez tudo. Ajuntou os irmãos num local e agiu de forma que todos percebessem o que lhes tinha acontecido. A Igreja nasceu no “Pentecostes”. A partir dele foi que novos nascimentos (nascimentos espirituais) começaram a acontecer na terra. E os nascidos de novo daí por diante, poderiam impor as mãos sobre os eleitos para eles também serem cheios com o Espírito. “Do seu interior fluirão rios de águas vivas” diz a Palavra, em João 7.3. Depois do “Pentecostes” a cousa ficou diferente! Vejam a descrição da chegada do E- vangelho a Samaria em Atos 8! A igreja, lá, só tinha o batismo das águas e Pedro impondo-lhes as mãos passou-lhes o batismo com o Espírito (ou de fogo)! Isto, porque ele já tinha recebido tal batismo! Aconteceu, também, outro fato novo, o de uma pessoa que buscava este batismo e não conseguiu; apesar de já ser batizada nas águas! Examine minuciosamente o caso de Simão, o mago. Leia sua história, em Atos 8.9-25! Ele foi um bruxo, o catimbozeiro da época Já deixara tudo aquilo e tinha até sido bati- zado nas águas; tornara-se um cristão, no entanto, não tinha o batismo com o Espírito Santo nem o recebeu quando quis comprá-lo. Se você já aceitou Jesus como seu Salvador e já foi batizado nas águas, mas, não rece- beu o batismo com o Espírito Santo é só porque não o pediu. Alguns dos obstáculos citados em Atos 8.23 (“fel de amargura” e “laços de iniquida- de”) impedem o Espírito de penetrar totalmente nos corações! Livre-se dos mesmos, que será abençoa- do na hora! Porque “Se vós pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que pedirem” (Lucas 11.13)! Notem é preciso buscar só pedir! Tem gente que, insiste por que insiste, em só querer ser batizado quando o Senhor qui- ser, mostrando desconhecer a vontade de Deus ou grande teimosia. Vai ter de esperar sentado! Se pertence a uma igreja que não aceita os dons do Espírito e deseja-os, algo está errado ! Ou não os deseja de fato ou é hipócrita! Não se pode servir a dois senhores! Tudo referente ao Espíri- to de Deus se fundamenta totalmente, na Verdade. Fora dela Ele não age. No Capítulo 64 deste livro, ensino como se livrar do Fel de Amarguras e dos Laços de Iniqüidades, os dois obstáculos que impedem um cristão batizado com o Espírito Santo ter uma vida vitoriosa. É só conferirem! MARANATA ! Capítulo 13 ORAÇÃO E REZA Todo cristão deve saber diferenciar os termos oração e reza considerados sinônimos pe- los gentios. Os gentios pensam que, por repetições de certas palavras ou expressões místicas, poderão levar Deus a atender seus pedidos. Jesus alertou sobre isto, em Mateus 6.7. Tais práticas devemos chamar de rezas por serem semelhantes às das rezadeiras e ben- zedeiras, em suas “curas” por xamanismos. Já uma oração deve ser entendida como uma conversa entre o homem e Deus. Isto é, entre um filho-de-Deus e seu Pai. Uma irmã mandou-me um e-mail, dizendo-se desanimada porque, há 4 anos orava por uma coisa e, até então, não a tinha obtido. Muitos vivem assim. Para uma oração funcionar é necessário estar em concordância com a Palavra de Deus. O modelo da oração perfeita dado por Jesus nosso conhecido “Pai-Nosso” é tão recita- do e tão pouco compreendido! Há pessoas que oram por coisas que a Bíblia, de antemão, diz serem abomináveis a Deus! Jamais irão obter respostas, pois estarão rezando. Por exemplo, alguém que pede para ganhar num jogo de azar! Se Deus proíbe a adivinhação, como iria atender tal pedido? Alguém que quer por que quer que fulano (a) seja seu esposa (o). Deus não vai obrigar ninguém a se casar contra a vontade! Outro exemplo, se pedir a cura de um dente sem a intervenção do dentista; porque se tem medo de dentista, Deus não atende! Porque:“Deus não nos deu espírito de covardia mas de Po- der”! Para finalizar alguém que pede prosperidade a Jesus sem ser dizimista como Ele vai a- judar alguém a roubar mais ainda a Deus? Examinemos o espírito do que Jesus ensinou no “Pai Nosso” e, talvez, muitos erros pos- sam ser evitados em suas orações. 1 o ) “Pai Nosso que estás nos céus”. Para começar, lembrem Deus só ser Pai das pes- soas que nascerem de novo! Alguém que não fez isto ainda, não pode chamá-Lo de Pai, a não ser de mentirinha; logo, anda rezando à toa. Notem, também, Ele estar nos céus! Pessoas que oram diante de ídolos andam rezando, também. 2 o ) “Santificado seja o Vosso Nome”. Jesus é o Verbo de Deus, seu Nome. Se você não O considera assim, sua oração será reza. Além disso, se usa o nome do Deus Pai, Filho ou Espírito Santo em brincadeiras, piadas, etc., também está fora da Verdade. Conserte-se! 3 o ) “Venha a nós o Vosso Reino”. Aqui, estamos autorizando Deus a reinar em nossas vidas; isso é, a nos usar como quiser!, assim como faz no céu. Isto é o que significa Reino d’Ele em nós! Se não foi batizado pelo Espírito Santo não pode esperar o Reino d’Ele em sua vida; porque, o Reino d’Ele é espiritual e você ainda é cristão carnal! Precisa nascer de novo para e dar os sinais dos que crêem, constantes de Marcos 16.15ss, ou, irá continuar rezando e rezando e tendo de esperar sentado. 4 o ) “Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como nos céus”. Eis uma conseqüência exata da declaração anterior! Pedirmos o Reino d’Ele e passarmos a permitir que Sua Vontade seja feita na terra; isto é, em nossa vida, da mesma forma que acontece, livremente, nos céus. 5 o ) “O pão nosso de cada dia nos daí hoje”. Observem como isto se coaduna com o que Ele disse: “não andeis ansiosos pelo dia de amanhã, a cada dia basta o seu próprio cuidado”, em Mateus 6.34! A pessoa que ora pedindo seja o que for para a semana, o mês, o ano inteiro, já estará: rezando. 6 o ) “Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam”. Se alguém ora com mágoas, iras ou ódios no coração, estará rezando mesmo que esteja de acordo, com as outras exigências divinas. Leiam Mateus 5.23-24. Além disso, se orar desejando que alguém seja castigado estará, também, pedindo que tal castigo venha sobre si, ao dizer: assim como perdôo. 7 o ) “Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do maligno”. Sempre, dia a dia, devemos pedir isso ao Senhor, porque o Diabo estará procurando brechas em nossas vidas, para nos atacar ou atacar nossos bens ou família; e Jesus pode agir antes, nos alertando e fechando tais brechas. 8 o ) “Porque é teu o Poder, o Reino e a Glória para sempre”. Isso é verdade na sua vi- da? Conhece o Poder, o Reino e a Glória de Deus, ou só sabe o que é o Poder, o Reino e a Glória de Deus por ouvir dizer ou pela letra? Reexamine suas orações anteriores! Foram rezas ou orações? Aliás, se não obtiveram respostas, nem precisa responder, mas consertar os erros, con- forme os passos acima. Vamos esclarecer outro ponto, visto ser um erro cometido por muitos. Você tem direito a cura e prosperidade. Se já aceitou Jesus como seu Salvador, então, a CURA já é sua! A palavra salvação, no idioma no qual o Evangelho foi escrito (o grego), significa não só salvação da alma, mas: cura, preser- vação, perfeição, libertação, prosperidade física; enfim: “Vida e vida com abundância”. Não é Jesus quem o quer doente nem quem impedirá suas curas. Você terá de combater por “sua terra” o “bom combate da fé”, expulsando o inimigo de sua vida crendo na obra completa do Senhor. Lembram-se do que Deus disse a Moisés, quando ele lhe pediu ajuda diante do Mar Vermelho; quando Deus já lhe tinha dado toda a autoridade para conduzir seu povo à terra prometida ? Se estiver por demais debilitado, chame os presbíteros da Igreja e eles lhe acudirão. “Por que clamas a mim ? Ordena e o mar se abrirá!” Agora, se não tiver o cajado de Poder, que se recebe no batismo com o Espírito Santo, diante dos problemas ficará mesmo é rezando. MARANATA ! Capítulo 14 ESPIRITISMOS E CURAS - O Espiritismo cura? Afinal eles revelam, lá, todo o nosso passado e já ouvi testemu- nhos de curas e maravilhas ali! – Esta é uma pergunta e uma declaração que muitos fazem, não só por desconhecerem o que Deus diz a respeito, como por notarem, na maioria das igrejas cristãs, o vazio do espiritual. Tal pergunta só é feita porque a maioria das pessoas não acredita na existência do dia- bo e vêem as igrejas frias. Os verdadeiros crentes não as fazem. Espiritismo não cura nem pereba, por ser demoníaco e o demônio não ter poder criador! Isto não quer dizer que coisas de caráter espiritual e físicas não aconteçam nas sessões espíritas! Seja nas de mesas brancas seja nas do baixo espiritismo. (ramos que, para Deus, não têm a menor diferença; pois os considera igualmente: prostituições espirituais). Veja Deuteronômios 18.9-14! Lá estão listadas a necromancia e a invocação dos mor- tos; mas, não é só lá, por toda a Bíblia (Levíticos 19.31, por exemplo) encontraremos avisos de Deus, para não nos metermos em espiritismos. Na Antiga Aliança, Deus até condenava à morte (Levíticos 20.6 e Levíticos 20.27) os que praticassem o espiritismo para não virem a contaminar os outros! Mas, realmente, acontecem “coisas” no espiritismo, porque o diabo baixa ali, pronto pa- ra enganar e levar homens à morte. Não devemos nos admirar dos espíritos serem capazes de falar com precisão, sobre coi- sas do passado! Mas os tais não são “espíritos” de nenhum humano falecido, como fingem ser, são apenas demônios travestidos! Lembrem-se, lúcifer foi criado antes de Adão e foi quem o levou à queda; portanto, co- nhece toda a vida de Adão e vem acompanhando toda a história da descendência dele, sendo o dirigen- te-mor dela, razão pela qual Deus diz que:“O mundo inteiro jaz no maligno”, em 1a João 5.19. Como não saberia satã o que fez meu tetravô se ele, o diabo, esteve o tempo todo lá, in- fernizando o mesmo e obrigando-o a fazer o que queria. Sabe até o que ele fez longe dos olhos da fa- mília. Não há mistério algum nisso! A memória do diabo não é como a nossa, ele nunca esquece! Mas já perceberam como eles erram quando se metem a prever o futuro! Quando acer-tam é por pura sorte, como podemos acertar ante as leis das probabilidades. Não existem nem nunca existiram os fantasmas nem as assombrações (que os parapsicó- logos estudam) nem santos ou santas que aparecem! Leiam Lucas 17.20-31 e verão que nenhum morto pode voltar à terra, a não ser, ressuscitado no próprio corpo físico, como Lázaro. Lembrem-se de Jesus estar vivo, ressuscitou e é Deus; por isso pode ir e vir à vontade, ou enviar anjos em seu lugar. Nunca enviará um santo(a) porque os mesmos faleceram e estão sem corpos físicos, a- guardando a ressurreição. Ademais, sendo santos, eles próprios é quem não viriam como fantasmas, quebrando as leis de Deus para estimular mortais a praticarem o que Deus condena. Lembrem-se, são santos exatamente porque obedeceram a Deus, não por lhe serem rebeldes. Os “Fritzs” da vida, apenas se enganam e enganam os desconhecedores da Verdade. Demônios se incorporam nos médiuns que não os podem expulsar nem de si próprios, quem dirá dos doentes. Assim os demônios fingem as curas, se transferindo da área onde enferma o doente (que buscou o espiritismo) para outra. Desta forma, além de estimular o pecado, vai atacar outra parte da daquela vida e, se aquele corpo ainda tiver bastante energia vital, poderá sarar, naturalmente, o lugar da primeira doença; mas cairá, logo, sob nova enfermidade. Enquanto isto acontece, esses tolos pensarão estar com outra doença que nada tem a ver com a primeira! Mas é o mesmo demônio os irá roendo até caírem nas mãos dos médicos ou morre- rem. O diabo também pode sair de alguém para ferir seu cônjuge ou filhos e, assim, a família nem relacionará o que está se passando e continuará adentrando-se no espiritismo, em busca de mais “curas”, destruindo-se por inteiro: física, sentimental ou economicamente. Conheci duas pessoas “curadas” por “drs.Fritzs”. Ambas “curadas da vista”. Quando uma delas foi dar uma festa em comemoração da cura sua esposa enlouqueceu totalmente. A outra, ficou “curada” da vista, também, mas com todo o corpo paralisado. Nenhuma percebeu tudo só ter se complicado. Jesus cura e CURA BEM FEITO. Ele não deixa rebarbas. Faz trabalho de Mestre. Afi- nal, por que não o faria se foi Ele quem criou cada ser existente. E interessante é as curas do Senhor serem gratuitas. Não cobra um tostão por elas! Quer apenas que se glorifique o Nome d’Ele depois, testemunhando a bênção para outros se interessa- rem e virem a ser curados também. Uma coisa que Ele não gosta é de procurarmos ajudá-Lo nas curas. Minha mãe teve um câncer de pele, foi curada pelo Senhor, mas, apesar da sua pele já estar limpa como a de uma criança, deu ouvidos a uma parenta casada com um médico, que lhe reco- mendou uma pomada. Foi um desastre, o câncer voltou e deu trabalhão para ela ser curada de novo. A Bíblia diz que:“Meu justo viverá pela fé” (Habacuc 2.4). Isso significa tanta coisa. Primeiro, que só podemos ser salvos pela fé no que Ele ensina e, Ele diz Jesus ser o “único mediador entre nós e Deus” (1a Timóteo 2.5). Significa que só através de Jesus iremos conseguir: curas, bênção familiares e econô- micas efetivas. Enfim: “O ladrão veio só para lesar, matar e destruir, Eu vim para que todos tenham vida e vida com abundância” (João 10.10), como Jesus o disse. Algumas vezes, Deus permite alguém ser “curado” por meio ilícito para testar as pesso- as. Isto está em Deuteronômios 13. O melhor será evitar-se tais curas. Agora que já sabem tudo isso, façam a escolha correta e notem a diferença. Se não quer deixar suas práticas religiosas erradas, para não trair sua família ou irmãos de fé, lembre-se de Jesus ter dito: “Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim; e quem ama mais o filho ou a filha que a mim, não é digno de mim” (Mateus 10.37). Ora, quem não é digno d’Ele, não será também das suas bênçãos. Portanto, acorda, ó tu que dormes e levanta-te de entre os mortos. MARANATA ! Capítulo 15 OS JUDEUS E AS RIQUEZAS O termo judeu virou sinônimo de avarento e enganador no mundo inteiro. Os nazistas, que se julgavam raça superior, acreditaram tanto nisto, que atribuíram aos judeus terem sugado todas as suas riquezas nacionais, sem perceberem a contradição das suas afirmativas; ou seja, estarem, impli- citamente, chamando os judeus de mais inteligentes e melhores comerciantes que eles. Se alguém tiver a mais longínqua raiz judia pode adquirir cidadania de israelita. Agora, se examinarem os nomes dos grandes homens, sejam: eruditos, empresários, músicos, médicos, mate- máticos, cientistas, líderes, filósofos, irão descobrir a maior parte deles ser judeus. Por que isso? Simples! Os judeus descendem de Abraão, com quem Deus fez uma aliança de sangue, isto é: eterna. E, por ela, Deus prometeu lhes dar, além da terra prometida, todas as bênçãos materiais, inclusive, a de abençoar as outras nações. Infelizmente os judeus sempre oscilaram entre uma proximidade com Deus e um afas- tamento d’Ele. Cada vez que se afastavam dele, se aproximavam do Inimigo e sofriam. De cabeça tor- navam-se cauda, de nação líder, escrava. No entanto, no meio dos rebeldes, sempre houve pessoas o- bedientes. Assim, a bênção nunca deixou de fluir por meio daquele povo. Na Bíblia, Gêneses 12.1-3, Deus promete abençoar quem abençoar os judeus e amaldi- çoar quem os amaldiçoar. Apesar das quedas, jamais deixaram de ser o “povo de Deus”, graças àquela aliança eterna. E foi através deles que Deus nos enviou o Salvador. Todos os povos que perseguiram os judeus foram castigados. A maioria nem existe mais. O exemplo mais recente é o da Alemanha que ficou dividida por anos ou o, dos árabes, cujo po- deroso exército foi dizimado em seis dias, por um exército imaturo. Sabem que todas as nações do mundo pós-apocalíptico terá de enviar embaixadas à Je- rusalém, anualmente, se quiser receber bênçãos dos céus? Jesus é de descendência judia. Foram judeus que O mataram “Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam.” (João 1.11) e, durante seu julgamento os judeus disseram: “O seu san- gue caia sobre nossa cabeça e sobre as cabeças de nossos filhos” (Mateus 27.25). Que ódio, não? Mas, até esse ódio cego dos judeus foi providência divina, pois, sem ele, Jesus não seria sacrificado e não teríamos um Salvador. Essa cegueira dos judeus, a Bíblia diz que durará até que haja o Arrebatamento da I- greja, quando o Espírito de Deus ficará apenas sobre 144.000 judeus (12.000 de cada tribo), os quais pregarão aos outros e TODOS serão salvos, e se lamentarão pelo que fizeram. Então, Jesus voltará para Israel, como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, para reinar mil anos. (Hitler quis fazer isso, coitado, dando uma indicação de como o Diabo almeja tal honra !)... Até o tempo espiritual é medido pelo tempo espiritual dos judeus. Isto é, o relógio divi- no corre quando os judeus estão caminhando conforme Deus quer e para, quando se afastam. Atualmente, como os judeus voltaram para Israel, o tempo está fluindo. Assim, apesar de não vivermos mais no tempo da Lei, sim no, da Graça Salvífica, os movimentos dos judeus são importantes. Por isso, todos esperamos a última semana de Daniel. Uma semana de anos bem singu- lar durante a qual, até sua metade, haverá uma Falsa Paz, na terra com o Anticristo imperando; para, depois, acontecer a “Grande Tribulação”, tão temida. Se aos judeus foram dadas promessas de vida material, aos filhos-de-Deus além destas, foram dadas promessas espirituais. Os judeus são povo de Deus nós (os que nascemos de novo, claro) somos filhos-de-Deus. Cada qual, pois, cuide em como se comportar diante das tentações que o inimigo irá por à frente. E a única maneira de discernir entre certo e o errado, será pelo estudo acurado da
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