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Aula Metrologia

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BEM VINDOS
METROLOGIA - CCE0690
Prof. Helmut PIPER
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – ESTÁCIO FIB
METROLOGIA - CCE0690
Bibliografia Básica:
AGOSTINHO, O. L; RODRIGUES, A. C. DOS S. Tolerância , Ajustes,
desvio e Análise de Dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
LINK, Walter, Metrologia Mecânica: Expressão da Incerteza de Medição,
Programa RH Metrologia, 1997.
FREIRE, J.M., Tecnologia Mecânica, Rio de Janeiro: Livro Técnico e
Científico, Editora SA, 1976.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – ESTÁCIO FIB
METROLOGIA - CCE0690
Bibliografia Complementar:
1- CUNHA, L.S., Manual Prático do Mecânico, 5ª Ed., São Paulo: Hemus
Livraria Editora Ltda, 1972.
2- CASILLAS, A.L., Tecnologia da Medição, 3ª Ed., São Paulo: Mestre Jou,
1971.
3- HUME, K.J., Metrologia Industrial, 2ª ed., Madrid: Editorial River SA, 1968.
4- NOVASKI, Olívio, Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica, 1994
5- ABNT/ISSO 10012 ? sistemas de Comprovação Metrológica, 1992.
6- Fundação Roberto Marinho, Mecãnica- Metrologia, Curso profissionalizante Telecurso 2000. Editora globo 1985.
7- INMETRO, guia para Expressão da Incerteza de Medição ? segunda
edição brasileira do Guid to the Expression of uncertainty in Measurement, 1998.
8- INMETRO, Guia para Expressão da Incerteza de Medição, 1997.
9- INMETRO ? Vocabulário Internacional de Metrologia, 1995
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – ESTÁCIO FIB
METROLOGIA - CCE0690
Objetivos
Objetivos Gerais
Capacitar o aluno para identificar os instrumentos, e controlar os elementos
que compõem processo de medição, escolhendo os sistemas de medidas
para a obtenção de resultados confiáveis nas medições.
Objetivos Específicos
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Conhecer e aplicar as técnicas de medição mecânica;
Conhecer e identificar os instrumentos de controle dimensional;
Conhecer os principais conceitos relacionados à metrologia;
Especificar requisitos para um Laboratório de Metrologia Dimensional;
Definir tolerância dimensionais e geométricas de uma peça;
Selecionar sistemas de medição;
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – ESTÁCIO FIB
METROLOGIA - CCE0690
Conteúdos
Unidade 1 Introdução a Metrologia
1.1. Terminologia e sistema internacional de unidades;
1.2. Erros sistemáticos, aleatórios e grosseiros;
1.3. Incerteza de medição Escalas;
1.4. Parâmetros característicos de um sistema de medição;
1.5. Grandezas variável e invariável.
Unidade 2: Sistemas de Medidas
2.1. Medidas Diretas;
2.1.1. Escalas;
2.1.1.1. Escalas Mecânicas;
2.1.1.2. Escalas Ópticas;
2.1.1.2. Escalas Eletro-Ópticas;
2.1.1.4. Escalas Eletro-Indutivas;
2.1.1.5. Nônios.
2.1.2. Paquímetros;
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – ESTÁCIO FIB
METROLOGIA - CCE0690
Conteúdos
2.1.2.1. Aspectos Construtivos;
2.1.2.2. Tipos de Paquímetros;
2.1.2.3. Aspectos Operacionais;
2.1.2.4. Comportamento Metrológico;
2.1.2.5. Cuidados com o Paquímetro;
2.1.2.6. Leitura de Paquímetros.
2.1.3. Micrômetros;
2.1.3.1. Tipos de Micrômetros;
2.1.3.2. Fontes de erro de Medição;
2.1.3.3. Qualificação do Micrômetro;
2.1.3.4. Recomendações Especiais;
2.1.3.5. Princípio de Funcionamento;
2.1.3.6. Leitura de Micrômetro.
2.2. Medidas Angulares
2.2.1. Goniômetro.
2.3. Medidas de Deslocamento;
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Conteúdos
2.3.1. Medição Diferencial;
2.3.2. Classificação dos Medidores de deslocamento;
2.3.3. Relógio Comparador;
2.3.4. Relógio Apalpador.
2.4. Calibradores;
2.4.1. Características de Fabricação;
2.4.2. Tipos de Aplicações
2.4.3. Calibradores Fixos;
2.4.4. Calibradores Ajustáveis.
2.5. Blocos Padrão;
2.5.1. Aspectos Operacionais;
2.5.2. Definições e Erros;
2.5.3. Erro de uma Composição de Blocos;
2.5.4. Aplicações.
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METROLOGIA - CCE0690
Conteúdos
Unidade 3: Sistemas de Medições Especiais
3.1. Rugosímetro;
3.2. Projeto de Perfil;
3.3. Máquinas de Medir;
3.3.1. Microscópios;
3.3.2. Projetores de perfis;
3.3.3. Máquina Abbé
3.4. Laser Interferómetrico
Unidade 4: Tolerâncias
4.1.Tolerâncias;
4.2. Sistemas de Tolerâncias e Ajustes;
4.3. Campo de Ajuste;
4.4. Campo de Tolerância;
4.5. Classes de Ajustes;
4.6. Controle de Qualidade
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Conteúdos
Unidade 5: Medidas de Rosca
5.1. Técnicas e Princípios;
5.2. Instrumentação.
Unidade 6: Medidas de engrenagem
6.1. Técnicas e Princípios;
6.2. Instrumentação
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Processo de avaliação
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o
das atividades estruturadas.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das
atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média
aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as
duas maiores notas obtida dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e
AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três
avaliações.
3. Freqüentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
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CB-01 - Mineração e Metalurgia 	
CB-02 - Construção Civil 		
CB-03 - Eletricidade 			
CB-04 - Máquinas e Equipamentos Mecânicos 
CB-05 - Automotivo 			
CB-06 - Metro-Ferroviário 		
…
CB-53 - Normalização em Metrologia
CB-55 - Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento
 - E vários outros… 
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METROLOGIA - CCE0690
NBR 12229:1991 - Representação de unidades "SI" e outras
 em sistemas de processamento de
 informações com limitações de
 caracteres
NBR 12230:1992 - SI - Prescrições para sua aplicação
…
NBR 12513:1992 - Símbolos e sinais matemáticos para uso
 em tecnologia e ciências físicas
NBR 12514:1992 - Números característicos
NBR 12533:1992 - Grandezas e unidades de mecânica
…
NBR 12535:1992 - Grandezas e unidades de espaço
 e tempo
…
NBR 12538:1992 - Grandezas e unidades de termodinâmica
…
NBR 12540:1992 - Grandezas e unidades de acústica
…
NBR 12549:1992 - Grandezas e unidades de luz e radiações
 eletromagnéticas
…
NBR 12552:1992 - Grandezas e unidades de eletricidade e
 magnetismo
ABNT/CB-53 - Comitê Brasileiro de Normalização em Metrologia - ACERVO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – ESTÁCIO FIB
METROLOGIA - CCE0690Metrologia
Metrologia, que é a ciência das medidas e das medições.
Procura obter as dimensões reais de objetos, entender os ajustes entre peças, e conhecer métodos de controle dimensional.
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Histórico
As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universais.
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Sistema Métrico
Criado na França por força de lei em 8 de maio de 1790.
O metro equivale à décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.
É o sistema oficial de medidas no Brasil desde 1862
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METROLOGIA - CCE0690
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METROLOGIA - CCE0690
Definição atual pelo INMETRO
Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo,durante o intervalo de tempo de 1/299.792.458 do segundo.
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Medidas e conversões
Apesar de se chegar ao metro como unidade de medida, ainda são usadas outras unidades. Na Mecânica, por exemplo, é comum usar o milímetro e a polegada.
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O sistema inglês (imperial) ainda é muito utilizado na Inglaterra e nos EUA, e é também no Brasil devido ao grande número de empresas procedentes desses países. 
Esse sistema está sendo substituído pelo sistema métrico. Mas ainda permanece a necessidade de se converter o sistema inglês em sistema métrico e vice-versa.
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Sistema Inglês
1 pé = 12 polegadas
1 jarda = 3 pés
1 milha terrestre = 1.760 jardas
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Leitura de medida em polegada
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Sistema inglês . fração decimal
Para facilitar os cálculos na Indústria criou-se a divisão decimal da polegada.
A polegada subdivide-se em milésimo e décimos de milésimo.
1.003" = 1 polegada e 3 milésimos
1.1247" = 1 polegada e 1 247 décimos de milésimos
.725" = 725 milésimos de polegada
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Conversões
Para converter polegada fracionária em milímetro metro, deve-se multiplicar o valor em polegada fracionária por 25,4.
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Exercícios
Converter polegada fracionária em milímetro:
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A conversão de milímetro em polegada fracionária
é feita dividindo-se o valor em milímetro por 25,4 e multiplicando-o por 128.
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Regra prática - Para converter milímetro em polegada ordinária, basta multiplicar o valor em milímetro por 5,04, mantendo-se 128 como denominador.Arredondar, se necessário.
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Exercícios
a) 1,5875 mm = 
b) 19,05 mm = 
c) 25.00 mm = 
d) 31,750 mm = 
e) 127,00 mm = 
f) 9,9219 mm = 
g) 4,3656 mm = 
h) 10,319 mm = 
i) 14.684 mm = 
j) 18,256 mm = 
l) 88,900 mm = 
m) 133,350 mm = 
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Conversão de polegada milesimal em polegada fracionária:
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Converter polegada milesimal em milímetro:
a) .6875" = 
b) .3906" = 
c) 1.250" = 
d) 2.7344" =
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Conversão de polegada fracionária em polegada milesimal
divide-se o numerador da fração pelo seu denominador.
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Converter polegada fracionária em polegada milesimal:
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Conceitos Básicos
Metrologia:
A metrologia aplica-se a todas as grandezas determinadas e, em particular, às dimensões lineares e angulares das peças mecânicas. Nenhum processo de usinagem permite que se
obtenha rigorosamente uma dimensão prefixada. Por essa razão, é necessário conhecer a grandeza do erro tolerável, antes de se escolherem os meios de fabricação e controle convenientes. 
Revisão e aprofundamento:
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Conceitos Básicos
Metrologias:
CIENTÍFICA (Instrumentos Laboratoriais, Metodologia Científica); que utiliza instrumentos laboratoriais, pesquisas e metodologias científicas, que têm por base padrões de medição nacionais e internacionais, para o alcance de altos níveis de qualidade metrológica.
INDUSTRIAL (Controle de Processos Produtivos); cujos sistemas de medição controlam processos produtivos industriais e são responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos acabados.
LEGAL (SSMA) que, controla e fiscaliza todos aqueles instrumentos e medidas que estão relacionadas com o consumidor.
DEFINIÇÃO:
METRO?LOGIA? é a ciência das medições, abrangendo todos os teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo
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METROLOGIA - CCE0690
Conceitos Básicos
Finalidade do Controle:
O controle não tem por fim somente reter ou rejeitar os produtos
fabricados fora das normas; destina-se, antes, a orientar a
fabricação, evitando erros. Representa, por conseguinte, um fator
importante na redução das despesas gerais e no acréscimo da
produtividade.
Um controle eficaz deve ser total, isto é, deve ser exercido em
todos os estágios de transformação da matéria, integrando-se nas operações depois de cada fase de usinagem.
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Conceitos Básicos
Medição:
O conceito de medir traz, em si, uma idéia de comparação. Como
só se podem comparar “coisas” da mesma espécie, cabe
apresentar para a medição a seguinte definição, que, como as
demais, está sujeita a contestações:
“Medir é comparar uma dada grandeza com outra da
mesma espécie, tomada como unidade”.
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METROLOGIA - CCE0690
Conceitos Básicos
Contestação...
A medição da temperatura segue um outro padrão. Esta não é comparada com um padrão, pois temperatura é um “estado”.
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METROLOGIA - CCE0690
Conceitos Básicos
Contestação...
Quando se diz que um determinado comprimento tem dois
metros, pode-se afirmar que ele é a metade de outro de quatro
metros; entretanto, não se pode afirmar que a temperatura de
quarenta graus centígrados é duas vezes maior que uma de vinte
graus, e nem a metade de outra de oitenta.
Portanto, para se medir um comprimento, deve-se primeiramente
escolher outro que sirva como unidade e verificar quantas vezes a
unidade cabe dentro do comprimento por medir. Uma superfície
só pode ser medida com unidade de superfície; um volume, com
unidade volume; uma velocidade, com unidade de velocidade;
uma pressão, com unidade de pressão, etc.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – ESTÁCIO FIB
METROLOGIA - CCE0690
Conceitos Básicos
Precisa-se atenção para se comparar grandezas de mesma UNIDADE!
Unidade
Entende-se por unidade um determinado valor em função do qual outros valores são enunciados. Usando-se a unidade METRO, pode-se dizer, por exemplo, qual é o comprimentode um corredor. A unidade é fixada por definição e independe do prevalecimento de condições físicas como temperatura, grau higroscópico (umidade), pressão, etc.
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Conceitos Básicos
Padrão
O padrão é a materialização da unidade; é influenciada por condições físicas, podendo-se mesmo dizer que é a materialização da unidade, somente sob condições específicas. O metro-padrão, por exemplo, tem o comprimento de um metro, somente quando está a uma determinada temperatura, a uma determinada pressão e suportado, também, de um modo definido. É óbvio que a mudança de qualquer uma dessas condições alterará o comprimento original.
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Conceitos Básicos
Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três
elementos fundamentais: o método, o instrumento e o operador.
Método
Medição Direta
Consiste em avaliar a grandeza por medir, por comparação direta
com instrumentos, aparelhos e máquinas de medir.
Esse método é, por exemplo, empregado na confecção de peças protótipos, isto é, peças originais utilizadas como referência, ou,
ainda, quando o número de peças por executar for relativamente
pequeno.
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METROLOGIA - CCE0690
Principais métodos de medição direta:
Método Deslocamento
Método pelo qual uma grandeza é indicada numa escala convencionalmente graduada baseando-se para isso em propriedades físicas adequadas de um elemento ou de outra grandeza. Como exemplo, temos a medição de temperatura por termômetro de vidro, conforme figura ao lado.
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b) Método de compensação ou de zero
Método de medição no qual se reduz a zero a diferença entre o valor da grandeza a medir e um valor conhecido na mesma grandeza.
Exemplo:
Balança analítica, conforme figura 2.
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Conceitos Básicos
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Conceitos Básicos
b) Medição Indireta por Comparação
Método pelo qual o valor de uma grandeza é obtido através de cálculos sobre valores resultantes de medição direta de outras grandezas, que tenham relação funcional com a grandeza a medir. Como exemplo pode ser citado a medição de área e volume.
Medir por comparação é determinar a grandeza de uma peça com
relação a outra, de padrão ou dimensão aproximada; daí a expressão: medição indireta. Os aparelhos utilizados são chamados indicadores ou
comparadores-amplificadores, os quais, para facilitarem a leitura, amplificam as diferenças constatadas, por meio de processos mecânicos ou físicos (amplificação mecânica, ótica, pneumática, etc.).
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Conceitos Básicos
Instrumentos de Medição
A exatidão relativas das medidas depende, evidentemente, da qualidade dos instrumentos de medição empregados. Assim, a tomada de um comprimento com um metro defeituoso dará resultado duvidoso, sujeito a contestações. Portanto, para a tomada de uma medida, é indispensável que o instrumento esteja aferido e que a sua aproximação permita avaliar a grandeza em causa, com a precisão exigida.
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Conceitos Básicos
Operador
O operador é, talvez dos três, o elemento mais importante. É ele a parte inteligente na apreciação das medidas. De sua habilidade depende, em grande parte, a precisão conseguida. Um bom operador, servindo-se de instrumentos relativamente débeis, consegue melhores resultados do que um operador inábil com excelentes instrumentos.
Deve, pois, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza, ter iniciativa para adaptar às circunstâncias o método mais aconselhável e possuir conhecimentos suficientes para interpretar os resultados encontrados.
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METROLOGIA - CCE0690
Conceitos Básicos
Erros de Medição
Fatores externos podem provocar erros, alterando diretamente o comportamento do sistema de medição ou agindo diretamente sobre a grandeza a medir. O fator mais crítico, é a variação da temperatura ambiente. Essa variação provoca, por exemplo, dilatação das escalas dos instrumentos de medição de cumprimento, do mesmo modo que age sobre a grandeza a medir, isto é, sobre o comprimento de uma peça que será medida.
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Conceitos Básicos
Curvas de Erro
Fatores externos podem provocar erros, alterando diretamente o comportamento do sistema de medição ou agindo diretamente sobre a grandeza a medir. O fator mais crítico, é a variação da temperatura ambiente. Essa variação provoca, por exemplo, dilatação das escalas dos instrumentos de medição de cumprimento, do mesmo modo que age sobre a grandeza a medir, isto é, sobre o comprimento de uma peça que será medida.
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Laboratório de Metrologia
Nos casos de medição de peças muito precisas, torna-se necessário uma climatização do local; esse local deve satisfazer às seguintes exigências:
1 - temperatura constante (??);
2 - grau higrométrico correto (??);
3 - ausência de vibrações e oscilações (???);
4 - espaço suficiente;
5 - boa iluminação e limpeza.
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Laboratório de Metrologia
Normas Gerais de Medição:
Medição é uma operação simples, porém só poderá ser bem efetuada por aqueles que se preparam para tal fim. O aprendizado de medição deverá ser acompanhado por um treinamento, quando o aluno será orientado segundo as normas gerais de medição.
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Laboratório de Metrologia
Normas gerais de medição:
1 - Tranqüilidade.
2 - Limpeza.
3 - Cuidado.
4 - Paciência.
5 - Senso de responsabilidade.
6 - Sensibilidade.
7 - Finalidade da posição medida.
8 - Instrumento adequado.
9 - Domínio sobre o instrumento.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – ESTÁCIO FIB
METROLOGIA - CCE0690
Laboratório de Metrologia
Normas gerais de medição:
Evite:
1 - choques, queda, arranhões, oxidação e sujeita;
2 - misturar instrumentos;
3 - cargas excessivas no uso, medir provocando atrito
entre a peça e o instrumento;
4 - medir peças cuja temperatura, quer pela usinagem
quer por exposição a uma fonte de calor, esteja fora
da temperatura de referência;
5 - medir peças sem importância com instrumentos
caros.
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Laboratório de Metrologia
Cuidados:
1 - USE proteção de madeira, borracha ou feltro,
para apoiar os instrumentos.
2 - DEIXE a peça adquirir a temperatura ambiente,
antes de tocá-la com o instrumento de
medição.
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Unidades Dimensionais Lineares
Unidades Dimensionais Lineares:
Sistema Métrico Decimal
Sistemas Inglês e Americano (inch)
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Instrumentos Lineares
Para conseguir uma boa medição, é necessário conhecer o instrumento de medida mais adequado.
Em primeiro lugar, vamos estudar os instrumentos de
medidas lineares:
Régua graduada
Compasso
Metro, trena
Paquímetro
Micrômetro externo e interno
Relógio comparador e apalpador
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Instrumentos Angulares
Estudaremos, depois, os instrumentos de medidas
angulares:
Goniômetro
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RÉGUA GRADUADA
O mais elementar instrumento de medição utilizado nas oficinas é a régua graduada (escala). É usadapara medidas lineares, quando não há exigência de grande precisão. Para que seja completa e tenha caráter universal, deverá ter graduações do sistema métrico e do sistema inglês.
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RÉGUA GRADUADA
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RÉGUA GRADUADA
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RÉGUA GRADUADA – TIPOS E USOS
As réguas graduadas são de muitos tipos e se prestam
a diversos usos:
Régua de encosto interno: serve para medição com
face interna de referência.
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RÉGUA GRADUADA – TIPOS E USOS
Régua sem encosto: Neste caso, devemos subtrair do resultado o valor do ponto de referência
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COMPASSO – TIPOS E USOS
São instrumentos de aço carbono, constituídos de duas
pernas, que se abrem ou se fecham através de uma articulação. As pernas podem ser retas, terminadas em pontas afiladas e endurecidas (fig.1), ou uma perna reta e outra curva (fig. 2).
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COMPASSO – TIPOS E USOS
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COMPASSO – TIPOS E USOS
O compasso de pernas retas e denominado compasso
de pontas. O de perna curva é denominado compasso de Centrar.
EMPREGO:
Compasso de Pontas:
Usa-se para traçar circunferências e arcos, e para
transportar medidas lineares.
Compasso de Centrar:
Usa-se para determinar centro ou traçar paralelas.
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COMPASSO – TIPOS E USOS
TAMANHOS:
Os mais comuns são: 100, 150, 200 e 250mm (4", 6", 8” e 10", aproximadamente).
CONDIÇÕES DE USO
O sistema de articulação deve estar bem ajustado.
As pontas devem estar bem afiladas.
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COMPASSO – TIPOS E USOS
CONSERVAÇÃO:
Proteja os compassos contra golpes e quedas;
Mantenha-os isolados de outras ferramentas;
Limpe-os e lubrifique-os, após o uso;
Proteja suas pontas com madeira ou cortiça.
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SISTEMA INGÊS ORDINÁRIO
Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
Representação da Polegada.
( “ ) polegada - 1” = uma polegada
 (IN) polegada - 1 IN = uma polegada
 (INCH) palavra inglesa que significa polegada
As graduações da escala são feitas dividindo-se a polegada em 2,
4, 8 e 16 partes iguais, existindo em alguns casos escalas com 32
Divisões.
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SISTEMA INGÊS ORDINÁRIO
Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
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SISTEMA INGÊS ORDINÁRIO
Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
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SISTEMA INGLÊS ORDINÁRIO
Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
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SISTEMA INGLÊS ORDINÁRIO
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SISTEMA INGLÊS ORDINÁRIO
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EXERCÍCIOS
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METRO ARTICULADO
O metro articulado é um instrumento de medição linear, fabricado de madeira, alumínio ou fibra.
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METRO ARTICULADO
No comércio o metro articulado é encontrado nas versões
de 1 m e 2 m.
A leitura das escalas de um metro articulado é bastante simples: faz-se coincidir o zero da escala, isto é, o topo do instrumento, com uma das extremidades do comprimento a medir. O traço da escala que coincidir com a outra extremidade indicará a medida.
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METRO ARTICULADO
No comércio o metro articulado é encontrado nas versões
de 1 m e 2 m.
O comprimento da rosca, segundo a ilustração, mede 2
cm, ou seja, 0,02 m.
 O diâmetro do parafuso, segundo a ilustração, é de ½”.
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TRENA
Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema métrico e/ou no sistema inglês, ao longo de seu comprimento, com traços transversais. Em geral, a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado de um mecanismo que permite recolher a fita de modo manual ou automático. Tal mecanismo, por sua vez, pode ou não ser dotado de trava.
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TRENA
A fita das trenas de bolso são de aço fosfatizado ou esmaltado e apresentam largura de 12,7 mm e comprimento entre 2 m e 5 m.
Quanto à geometria, as fitas das trenas podem ser planas ou curvas. As de geometria plana permitem medir perímetros de cilindros, por exemplo.
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PAQUÍMETRO
O paquímetro é um instrumento usado para medir dimensões lineares: internas, externas e de profundidade. Consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, na qual desliza uma garra móvel. Abaixo, mostramos um paquímetro de uso geral; daí, seu nome: paquímetro universal.
PAQUÍMETRO
É um instrumento finamente acabado, com as superfícies planas e polidas. O cursor é ajustado à régua, de modo que permita a sua livre movimentação com um mínimo de folga. Geralmente é construído de aço inoxidável, e suas graduações referem-se a 20ºC. A escala é graduada em milímetro e polegadas, podendo a polegada ser fracionária ou milesimal. O cursor é provido de uma escala, chamada nônio ou vernier, que se desloca em frente às escalas da régua e indica o valor da dimensão tomada.
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PAQUÍMETRO
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PAQUÍMETRO
O cursor ajusta-se à régua de modo a permitir sua livre
movimentação, com um mínimo de folga. Ele é dotado de uma
escala auxiliar, chamada de nônio ou vernier. Essa escala
permite que se alcance uma maior precisão nas medidas.
O paquímetro universal é usado, especialmente, quando
a quantidade de peças que se quer medir é pequena e a
precisão não é inferior a 0,02 mm, 1/128” ou .001.
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PAQUÍMETRO
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PAQUÍMETRO
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101
PAQUÍMETRO – Tipos e Usos
Paquímetro universal: é utilizado em medições
externas, internas e de profundidade. Entre todos os outros, é
o tipo mais usado.
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102
PAQUÍMETRO – Tipos e Usos
Paquímetro universal com relógio indicador: utilizado
quando se necessita executar um grande número de medições.
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103
PAQUÍMETRO – Tipos e Usos
Paquímetro de profundidade: serve para medir
profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos, etc..
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104
PAQUÍMETRO – Tipos e Usos
Paquímetro de bicos alongados: medição de partes internas.
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105
PAQUÍMETRO – Tipos e Usos
Paquímetro duplo: serve para medir dentes de engrenagens.CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – ESTÁCIO FIB
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PAQUÍMETRO – Tipos e Usos
Paquímetro eletrônico digital 150mm/ 6”
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PAQUÍMETRO – Tipos e Usos
Legibilidade
 Display de 10 mm de altura com números nítidos, de
fácil leitura.
 A escala é graduada em centímetros e polegadas
inteiras, identificados por setas.
Funcionamento com dois botões de controle:
 Para conversão milímetro / polegada.
 Para zerar em qualquer posição.
Exatidão e longa vida:
De aço inoxidável e temperados, para uma vida longa,
sem oxidação.
 Vareta retangular de profundidade para medições
mais precisas.
 Parafuso de trava para a corrediça.
 Desligamento automático após 5 minutos sem uso.
 Bateria de 1,5 Volts N° SR44W com vida útil
aproximada de um ano.
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PAQUÍMETRO – Cálculos
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PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês
Leitura de polegada milesimal:
No paquímetro em que se adota o sistema inglês, cada polegada da escala
fixa divide-se em 40 partes iguais. Cada divisão corresponde a:
Como o nônio tem 25 divisões, a resolução desse paquímetro é:
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PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês
O procedimento para leitura é o mesmo que para a escala em milímetro.
Contam-se as unidades .025" que estão à esquerda do zero (0) do nônio e, a seguir, somam-se os milésimos de polegada indicados pelo ponto em que um dos traços do nônio coincide com o traço da escala fixa.
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PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês
Outro Exemplo:
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PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
Leitura de polegada fracionária:
No sistema inglês, a escala fixa do paquímetro é graduada em polegada e
frações de polegada. Esses valores fracionários da polegada são 
complementados com o uso do nônio. Para utilizar o nônio, precisamos 
saber calcular sua resolução:
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
Leitura de polegada fracionária (HORA DO MACETE!):
Você deve ter percebido que medir em polegada fracionária exige operações mentais. Para facilitar a leitura desse tipo de medida, recomendamos os seguintes procedimentos:
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
Leitura de polegada fracionária (HORA DO MACETE!):
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
Leitura de polegada fracionária (HORA DO MACETE!):
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
Leitura de polegada fracionária (HORA DO MACETE!):
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
COLOCAÇÃO DE MEDIDA NO PAQUÍMETRO EM POLEGADA FRACIONÁRIA
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
COLOCAÇÃO DE MEDIDA NO PAQUÍMETRO EM POLEGADA FRACIONÁRIA
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PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
COLOCAÇÃO DE MEDIDA NO PAQUÍMETRO EM POLEGADA FRACIONÁRIA
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OBRIGADO
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SINMETRO
Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
 Tem a finalidade de formular e executar a política nacional de metrologia, normalização industrial e certificação da qualidade de produtos industriais
 Integram o SINMETRO entidades públicas ou privadas que exercem atividades relacionadas à sua área de atuação
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
SINMETRO
Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
 Principais organizações participantes:
 CONMETRO e seus Comitês Técnicos 
 INMETRO 
 Organismos de Certificação Credenciados (Sistemas da Qualidade, Sistemas de Gestão Ambiental, Produtos e Pessoal) – OCC
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
SINMETRO
Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
 Principais organizações participantes:
 Organismos de Inspeção Credenciados – OIC
 Organismos de Treinamento Credenciados – OTC
 Organismo Provedor de Ensaio de Proficiência Credenciado - OPP
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
SINMETRO
Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
 Principais organizações participantes:
 Laboratórios Credenciados – Calibrações e Ensaios – RBC/RBLE
 Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
 Institutos Estaduais de Pesos e Medidas – IPEM
 Redes Metrológicas Estaduais
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
CONMETRO
Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
 É o órgão normativo do SINMETRO
 Tem o INMETRO como sua secretaria executiva
 Compete ao CONMETRO:
 formular, coordenar e supervisionar a política nacional de metrologia, normalização industrial e certificação da qualidade de produtos industriais
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
CONMETRO
Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
 Compete ao CONMETRO:
 assegurar a uniformidade e a racionalização das unidades de medida utilizadas no país
 estimular as atividades de normalização voluntária no País
 estabelecer normas referentes a materiais e produtos industriais
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
CONMETRO
Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
 Compete ao CONMETRO:
 fixar critérios e procedimentos para certificação da qualidade
 fixar critérios e procedimentos para aplicação de penalidades no caso de infração a dispositivo da legislação
 coordenar a participação nacional nas atividades internacionais
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
O QUE É NORMALIZAÇÃO?
Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem, em um dado contexto. 
Notas:
1 Em particular, a atividade consiste nos processos de elaboração, difusão e implementação de normas.
2 A normalização proporciona importantes benefícios, melhorando a adequação dos produtos, processos eserviços às finalidades para as quais foram concebidos, contribuindo para evitar barreiras comerciais e facilitando a cooperação tecnológica. 
(ABNT ISO/IEC Guia 2)
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
PRINCIPAIS OBJETIVOS
 Facilitar a comunicação
 Simplificação
 Proteção ao consumidor
 Segurança
 Economia
 Eliminação de barreiras comerciais
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO
Menos exigente (Genérica)
Mais exigente (Restritiva)
ABNT representa o Brasil
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
Documento, estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para um uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto 
Nota:
Convém que as normas sejam baseadas em resultados consolidados da ciência, tecnologia e da experiência acumulada, visando à obtenção de benefícios para a comunidade.
 (ABNT ISO/IEC Guia 2)
NORMA
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
REGULAMENTO
Documento que contém regras de caráter obrigatório e que é adotado por uma autoridade. (ABNT ISO/IEC GUIA 2)
REGULAMENTO TÉCNICO 
Regulamento que estabelece requisitos técnicos, seja diretamente, seja pela referência ou incorporação do conteúdo de uma norma, de uma especificação técnica ou de um código de prática. Nota:
 Um regulamento técnico pode ser complementado por diretrizes técnicas, estabelecendo alguns meios para obtenção da conformidade com os requisitos do regulamento, isto é, alguma prescrição julgada satisfatória para obter a conformidade. (ABNT ISO/IEC GUIA 2)
REGULAMENTAÇÃO
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DESENVOLVIMENTO DE UMA NORMA BRASILEIRA
A ABNT faz a gestão deste processo
A sociedade manifesta a necessidade
Comissão de Estudo elabora o Projeto de Norma
Projeto de Norma é submetido a Consulta Pública
Norma é aprovada e colocada à disposição de sociedade 
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002
COMITÊS TÉCNICOS
ABNT - Assessoria Técnica - Fev. 2002

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