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trabalho historia 2016

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1-Explique como Joaquim Nabuco interpretou o período regencial no Brasil.
O período regencial no Brasil foi marcado pela volta de dom Pedro I, a Portugal e conseqüentemente assume o trono dom Pedro II, um criança na época , este período e conhecido com de grande rebeliões e lutas das mas diversas classes sócias , de um lado os ricos e poderosos brigam pela liberdades da províncias altos impostos , questões do escravismo, e de outro pobres , negros, peões ,religiosos brigam por melhoria das condições de vida das províncias,estes conflitos geralmente armado , marcou a historia , com muitas guerras das províncias contra o império , que pela fragilidade da idade do imperador era governado pelos regentes provisórios, dentro os movimentos e revoltas podemos destacar a revolta farroupilha, Cabanagem no Pará, Balaiada no Maranhão 
O período da Regência é citado por diversos autores, incluindo Nabuco, como o de uma experiência republicana federalista. Aponte duas razões pelas quais a Regência no Brasil ganhou essa interpretação?
 Por causa da fragilidade do imperador dom Pedro II, este período regencial fica conhecido como um experiência republicana porque: foi um período marcado pelo governo de grupos políticos e não pelo imperador , marcado também revoltas das províncias, com isto o pais passou por grande instabilidade política onde grupos regionais governam separadamente , com o objetivo de acabar com o império e implantação da republica. Ausência de um rei soberano no comando da Nação. Os  governantes nesse período eram os regentes, escolhidos entre os grupos políticos existentes. A excepcionalidade da Regência é marcada, em especial, pela eleição do regente Diogo Feijó para o cargo de chefe do poder executivo nacional. Esse tipo de escolha, feita através do voto, não ocorrerá novamente em nenhum outro momento do período imperial; Criação do Ato Adicional de 1834, visto comumente como o grande marco das medidas descentralizadoras do período regencial. Ele  estabelecia: transformação dos Conselhos Gerais das províncias em Assembleias Provinciais, o que conferiu certa autonomia política regional através da criação de um órgão legislativo próprio; adoção de um regente único, eleito para um período de 4 anos pelos cidadãos do império; supressão do Conselho de Estado, visto então como órgão de auxílio ao exercício do poder Moderador;  Criação das Guardas Nacionais, que tinham atuação especialmente nos municípios, paróquias e curatos, subordinadas ao juiz de paz. A Guarda nacional ficou conhecida como milícia cidadã e serviu como instrumento político armado para as elites locais, que compunham em grande parte os cargos de oficiais;  Criação do Código Criminal (1830) e Código do Processo Criminal (1832), que determinavam que a maior parte dos crimes penais seriam julgados por um júri popular escolhido localmente. Esses códigos penais também deixavam aos poderes locais a escolha dos membros do judiciário

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