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343 Questões de D Administrativo - FCC

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Questões resolvidas

Administração Pública em seu sentido subjetivo compreende
(A) o conjunto de agentes, órgãos e entidades designados para executar atividades administrativas.
(B) a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses privados.
(C) aquelas atividades exercidas pelo conjunto dos órgãos que possuem personalidade jurídica própria e autonomia administrativa relativa.
(D) as entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades descentralizadas.
(E) as atividades exclusivamente executadas pelo Estado, por seus órgãos e agentes, com base em sua função administrativa.

É exemplo da desconcentração, tal como entendida pela doutrina administrativa, a criação de
A) um ministério.
B) uma empresa pública.
C) uma fundação pública.
D) uma agência reguladora.
E) uma organização social.

Na organização da Administração Pública, a concessão de um serviço alinha-se com o modelo de estrutura organizacional, denominado
(A) Estruturação matricial.
(B) Desconcentração administrativa.
(C) Descentralização administrativa.
(D) Departamentalização por programas e serviços.
(E) Desconcentração funcional.

A desconcentração administrativa pressupõe
(A) exclusivamente, a prestação de serviços pela Administração Direta.
(B) a prestação concentrada de um serviço em uma pessoa jurídica que não apresente divisões em sua estrutura interna.
(C) obrigatoriamente, a existência de uma só pessoa jurídica.
(D) necessariamente, uma estrutura organizacional mais ágil e eficiente na prestação dos serviços.
(E) especialmente, a transferência da execução de um serviço a órgão da Administração Indireta.

A descentralização por meio de delegação é efetivada quando o Estado
(A) realiza a transferência temporária da titularidade do serviço ao órgão responsável.
(B) delega competências, no âmbito de sua própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços.
(C) cria uma entidade e a ela transfere, mediante previsão em lei, determinado serviço público.
(D) exerce o serviço público que está previsto no ato como atribuição própria sua.
(E) transfere, por contrato ou ato unilateral, unicamente a execução do serviço.

Ocorre a chamada centralização administrativa quando o Estado executa suas tarefas por meio
(A) das agências executivas e fundações localizadas na sede do governo federal.
(B) dos órgãos e agentes integrantes da Administração Direta.
(C) apenas de órgãos da Administração Direta com atuação em todo o território nacional.
(D) apenas de funcionários da Administração Direta concursados.
(E) de órgãos e agências integrantes da Administração Direta e Indireta.

A respeito dos órgãos públicos, pode-se dizer que
A) são unidades que congregam atribuições exercidas por vários agentes públicos que os integram com o objetivo de expressar a vontade do Estado.
B) Se denominam colegiados os que são integrados por outros órgãos públicos.
C) singulares, são aqueles dotados de um único centro de competências ou atribuições.
D) superiores, são os que têm origem na Constituição. Estão colocados no ápice da pirâmide organizacional, sem qualquer subordinação hierárquica ou funcional.
E) são denominados autônomos, os órgãos de direção, controle, decisão e comando em assuntos da sua competência.

Em relação aos órgãos e agentes da Administração Pública é correto afirmar:
A a atuação dos órgãos não é imputada à pessoa jurídica que eles integram, mas tendo a prerrogativa de representá-la juridicamente por meio de seus agentes, desde que judiciais.
B a atividade dos órgãos públicos não se identifica e nem se confunde com a da pessoa jurídica, visto que há entre a entidade e seus órgãos relação de representação ou de mandato.
C os órgãos públicos são dotados de personalidade jurídica e vontade própria, que são atributos do corpo e não das partes porque estão ao lado da estrutura do Estado.
D como partes das entidades que integram os órgãos são meros instrumentos de ação dessas pessoas jurídicas, preordenados ao desempenho das funções que lhe forem atribuídas pelas normas de sua constituição e funcionamento.
E ainda que o agente ultrapasse a competência do órgão não surge a sua responsabilidade pessoal perante a entidade, posto não haver considerável distinção entre a atuação funcional e pessoal.

Considere a seguinte afirmação, acerca da classificação dos órgãos públicos:
São os que se localizam na cúpula da Administração, subordinados diretamente à chefia dos órgãos independentes; gozam de autonomia administrativa, financeira e técnica e participam das decisões governamentais. A afirmação trata dos órgãos públicos denominados
A) dependentes.
B) independentes.
C) superiores.
D) subalternos.
E) autônomos.

A estrutura administrativa do Estado compreende a administração pública direta e indireta. Sobre o tema, examine as afirmacoes abaixo.
I. A administração direta é constituída pela União, Estados, Municípios e Distrito Federal, todos dotados de autonomia política, administrativa e financeira.
II. Estados e Municípios não são dotados de soberania e não têm competência legislativa para instituir sua própria administração indireta.
III. As autarquias e as fundações de direito público são pessoas jurídicas de direito público que compõem a administração indireta.
IV. As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, dotadas de patrimônio próprio.
V. A criação de sociedade de economia mista depende de lei específica autorizadora e o seu quadro social é constituído por pessoas jurídicas de direito público.
A) I e III.
B) II, IV e V.
C) I e II.
D) I, III e IV.
E) III e V.

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Questões resolvidas

Administração Pública em seu sentido subjetivo compreende
(A) o conjunto de agentes, órgãos e entidades designados para executar atividades administrativas.
(B) a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses privados.
(C) aquelas atividades exercidas pelo conjunto dos órgãos que possuem personalidade jurídica própria e autonomia administrativa relativa.
(D) as entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades descentralizadas.
(E) as atividades exclusivamente executadas pelo Estado, por seus órgãos e agentes, com base em sua função administrativa.

É exemplo da desconcentração, tal como entendida pela doutrina administrativa, a criação de
A) um ministério.
B) uma empresa pública.
C) uma fundação pública.
D) uma agência reguladora.
E) uma organização social.

Na organização da Administração Pública, a concessão de um serviço alinha-se com o modelo de estrutura organizacional, denominado
(A) Estruturação matricial.
(B) Desconcentração administrativa.
(C) Descentralização administrativa.
(D) Departamentalização por programas e serviços.
(E) Desconcentração funcional.

A desconcentração administrativa pressupõe
(A) exclusivamente, a prestação de serviços pela Administração Direta.
(B) a prestação concentrada de um serviço em uma pessoa jurídica que não apresente divisões em sua estrutura interna.
(C) obrigatoriamente, a existência de uma só pessoa jurídica.
(D) necessariamente, uma estrutura organizacional mais ágil e eficiente na prestação dos serviços.
(E) especialmente, a transferência da execução de um serviço a órgão da Administração Indireta.

A descentralização por meio de delegação é efetivada quando o Estado
(A) realiza a transferência temporária da titularidade do serviço ao órgão responsável.
(B) delega competências, no âmbito de sua própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços.
(C) cria uma entidade e a ela transfere, mediante previsão em lei, determinado serviço público.
(D) exerce o serviço público que está previsto no ato como atribuição própria sua.
(E) transfere, por contrato ou ato unilateral, unicamente a execução do serviço.

Ocorre a chamada centralização administrativa quando o Estado executa suas tarefas por meio
(A) das agências executivas e fundações localizadas na sede do governo federal.
(B) dos órgãos e agentes integrantes da Administração Direta.
(C) apenas de órgãos da Administração Direta com atuação em todo o território nacional.
(D) apenas de funcionários da Administração Direta concursados.
(E) de órgãos e agências integrantes da Administração Direta e Indireta.

A respeito dos órgãos públicos, pode-se dizer que
A) são unidades que congregam atribuições exercidas por vários agentes públicos que os integram com o objetivo de expressar a vontade do Estado.
B) Se denominam colegiados os que são integrados por outros órgãos públicos.
C) singulares, são aqueles dotados de um único centro de competências ou atribuições.
D) superiores, são os que têm origem na Constituição. Estão colocados no ápice da pirâmide organizacional, sem qualquer subordinação hierárquica ou funcional.
E) são denominados autônomos, os órgãos de direção, controle, decisão e comando em assuntos da sua competência.

Em relação aos órgãos e agentes da Administração Pública é correto afirmar:
A a atuação dos órgãos não é imputada à pessoa jurídica que eles integram, mas tendo a prerrogativa de representá-la juridicamente por meio de seus agentes, desde que judiciais.
B a atividade dos órgãos públicos não se identifica e nem se confunde com a da pessoa jurídica, visto que há entre a entidade e seus órgãos relação de representação ou de mandato.
C os órgãos públicos são dotados de personalidade jurídica e vontade própria, que são atributos do corpo e não das partes porque estão ao lado da estrutura do Estado.
D como partes das entidades que integram os órgãos são meros instrumentos de ação dessas pessoas jurídicas, preordenados ao desempenho das funções que lhe forem atribuídas pelas normas de sua constituição e funcionamento.
E ainda que o agente ultrapasse a competência do órgão não surge a sua responsabilidade pessoal perante a entidade, posto não haver considerável distinção entre a atuação funcional e pessoal.

Considere a seguinte afirmação, acerca da classificação dos órgãos públicos:
São os que se localizam na cúpula da Administração, subordinados diretamente à chefia dos órgãos independentes; gozam de autonomia administrativa, financeira e técnica e participam das decisões governamentais. A afirmação trata dos órgãos públicos denominados
A) dependentes.
B) independentes.
C) superiores.
D) subalternos.
E) autônomos.

A estrutura administrativa do Estado compreende a administração pública direta e indireta. Sobre o tema, examine as afirmacoes abaixo.
I. A administração direta é constituída pela União, Estados, Municípios e Distrito Federal, todos dotados de autonomia política, administrativa e financeira.
II. Estados e Municípios não são dotados de soberania e não têm competência legislativa para instituir sua própria administração indireta.
III. As autarquias e as fundações de direito público são pessoas jurídicas de direito público que compõem a administração indireta.
IV. As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, dotadas de patrimônio próprio.
V. A criação de sociedade de economia mista depende de lei específica autorizadora e o seu quadro social é constituído por pessoas jurídicas de direito público.
A) I e III.
B) II, IV e V.
C) I e II.
D) I, III e IV.
E) III e V.

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Direito 
Adm. - FCC 
343 Questões 
por Assunto 
 
 
 
 
 
Gustavo Mello Knoplock 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Este material faz parte das vídeo-aulas do Módulo de Dir. Adm. Exercs FCC do Prof. Gustavo Knoplock 
http://www.projetomanhattan.com.br/modulo/69/direito-administrativo-exercicios-fcc 
Prof. Gustavo Knoplock 
Direito Administrativo 
Exercícios FCC 
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA 
DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO 
 
01 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) Administração Pública em seu sentido 
subjetivo compreende 
(A) o conjunto de agentes, órgãos e entidades designados para executar atividades administrativas. 
(B) a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a 
consecução dos interesses privados. 
(C) aquelas atividades exercidas pelo conjunto dos órgãos que possuem personalidade jurídica própria e autonomia 
administrativa relativa. 
(D) as entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades descentralizadas. 
(E) as atividades exclusivamente executadas pelo Estado, por seus órgãos e agentes, com base em sua função 
administrativa. 
 
02 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) Sobre a descentralização e a desconcentração 
é correto afirmar que a 
(A) descentralização compreende a distribuição de competências para outra pessoa jurídica, enquanto a 
desconcentração constitui distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica. 
(B) desconcentração compreende a distribuição de competências para outra pessoa jurídica, desde que de natureza 
jurídica de direito público. 
(C) descentralização constitui distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica, admitindo, 
excepcionalmente, a delegação de serviço público a terceiros. 
(D) descentralização compreende a distribuição de competências para outra pessoa jurídica, vedada a delegação de 
serviço público à pessoa jurídica de direito privado. 
(E) desconcentração constitui a delegação de serviço público à pessoa jurídica de direito privado por meio de 
permissão ou concessão. 
 
03 (FCC – AUDITOR FISCAL DO MUNICÍPIO SP – 2007) É exemplo da desconcentração, tal como 
entendida pela doutrina administrativa, a criação de 
A) um ministério. 
B) uma empresa pública. 
C) uma fundação pública. 
D) uma agência reguladora. 
E) uma organização social. 
 
 
 
 
 
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Direito Administrativo 
Exercícios FCC 
04 (FCC – TRT/PI – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Na organização da Administração Pública, a concessão 
de um serviço alinha-se com o modelo de estrutura organizacional, denominado 
(A) Estruturação matricial. 
(B) Desconcentração administrativa. 
(C) Descentralização administrativa. 
(D) Departamentalização por programas e serviços. 
(E) Desconcentração funcional. 
 
05 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) A desconcentração administrativa pressupõe 
(A) exclusivamente, a prestação de serviços pela Administração Direta. 
(B) a prestação concentrada de um serviço em uma pessoa jurídica que não apresente divisões em sua estrutura 
interna. 
(C) obrigatoriamente, a existência de uma só pessoa jurídica. 
(D) necessariamente, uma estrutura organizacional mais ágil e eficiente na prestação dos serviços. 
(E) especialmente, a transferência da execução de um serviço a órgão da Administração Indireta. 
 
06 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) A descentralização por meio de delegação é 
efetivada quando o Estado 
(A) realiza a transferência temporária da titularidade do serviço ao órgão responsável. 
(B) delega competências, no âmbito de sua própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos 
serviços. 
(C) cria uma entidade e a ela transfere, mediante previsão em lei, determinado serviço público. 
(D) exerce o serviço público que está previsto no ato como atribuição própria sua. 
(E) transfere, por contrato ou ato unilateral, unicamente a execução do serviço. 
 
07 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) Ocorre a chamada centralização 
administrativa quando o Estado executa suas tarefas por meio 
(A) das agências executivas e fundações localizadas na sede do governo federal. 
(B) dos órgãos e agentes integrantes da Administração Direta. 
(C) apenas de órgãos da Administração Direta com atuação em todo o território nacional. 
(D) apenas de funcionários da Administração Direta concursados. 
(E) de órgãos e agências integrantes da Administração Direta e Indireta. 
 
 
 
 
 
 
 
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Prof. Gustavo Knoplock 
Direito Administrativo 
Exercícios FCC 
ÓRGÃOS PÚBLICOS 
 
08 (FCC – MPE/RS – 2008) A respeito dos órgãos públicos, pode-se dizer que 
A) são unidades que congregam atribuições exercidas por vários agentes públicos que os integram com o objetivo de 
expressar a vontade do Estado. 
B) Se denominam colegiados os que são integrados por outros órgãos públicos. 
C) singulares, são aqueles dotados de um único centro de competências ou atribuições. 
D) superiores, são os que têm origem na Constituição. Estão colocados no ápice da pirâmide organizacional, sem 
qualquer subordinação hierárquica ou funcional. 
E) são denominados autônomos, os órgãos de direção, controle, decisão e comando em assuntos da sua 
competência. 
 
09 (FCC – TJ/PE – ANALISTA JUDICIÁRIO – 2012) Em relação aos órgãos e agentes da Administração 
Pública é correto afirmar: 
(A) a atuação dos órgãos não é imputada à pessoa jurídica que eles integram, mas tendo a prerrogativa de 
representá-la juridicamente por meio de seus agentes, desde que judiciais. 
(B) a atividade dos órgãos públicos não se identifica e nem se confunde com a da pessoa jurídica, visto que há entre a 
entidade e seus órgãos relação de representação ou de mandato. 
(C) os órgãos públicos são dotados de personalidade jurídica e vontade própria, que são atributos do corpo e não 
das partes porque estão ao lado da estrutura do Estado. 
(D) como partes das entidades que integram os órgãos são meros instrumentos de ação dessas pessoas jurídicas, 
preordenados ao desempenho das funções que lhe forem atribuídas pelas normas de sua constituição e 
funcionamento. 
(E) ainda que o agente ultrapasse a competência do órgão não surge a sua responsabilidade pessoal perante a 
entidade, posto não haver considerável distinção entre a atuação funcional e pessoal.10 (FCC – TRT/SE – ANALISTA – DIREITO – 2011) Considere a seguinte afirmação, acerca da classificação 
dos órgãos públicos: São os que se localizam na cúpula da Administração, subordinados diretamente à chefia dos órgãos 
independentes; gozam de autonomia administrativa, financeira e técnica e participam das decisões governamentais. 
A afirmação trata dos órgãos públicos denominados 
(A) dependentes. 
(B) independentes. 
(C) superiores. 
(D) subalternos. 
(E) autônomos. 
 
 
 
 
 
 
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Direito Administrativo 
Exercícios FCC 
ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA 
 
11 (FCC – DPE/PR – 2012) A estrutura administrativa do Estado compreende a administração pública direta e 
indireta. Sobre o tema, examine as afirmações abaixo. 
I. A administração direta é constituída pela União, Estados, Municípios e Distrito Federal, todos dotados de 
autonomia política, administrativa e financeira. 
II. Estados e Municípios não são dotados de soberania e não têm competência legislativa para instituir sua própria 
administração indireta. 
III. As autarquias e as fundações de direito público são pessoas jurídicas de direito público que compõem a 
administração indireta. 
IV. As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, dotadas de patrimônio próprio. 
V. A criação de sociedade de economia mista depende de lei específica autorizadora e o seu quadro social é 
constituído por pessoas jurídicas de direito público. 
 
Estão corretas APENAS as afirmações: 
(A) I e III. 
(B) II, IV e V. 
(C) I e II. 
(D) I, III e IV. 
(E) III e V. 
 
12 (FCC – TCE/SE – 2011) Integram a Administração Indireta do Estado 
(A) as sociedades de economia mista, pessoas jurídicas de direito privado organizadas sob a forma de sociedades 
anônimas e que não contam com imunidade tributária. 
(B) as empresas públicas, pessoas jurídicas de direito público criadas por dois ou mais entes federativos visando à 
gestão associada de serviços públicos. 
(C) os órgãos públicos, dotados de personalidade jurídica própria e de poder de autoadministração, nos limites 
estabelecidos objetivamente na lei que os constituir. 
(D) as entidades paraestatais, pessoas jurídicas de direito privado organizadas sob a forma de sociedade limitada e 
que exercem atividade econômica de relevante interesse coletivo. 
(E) as empresas privadas concessionárias de serviços públicos, em decorrência do contrato de concessão firmado 
com a Administração Direta. 
 
13 (FCC – TCE/PR – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Inserem-se entre as entidades integrantes 
da Administração pública indireta, além das empresas públicas, as 
(A) sociedades de economia mista, as fundações públicas e as Organizações Sociais ligadas à Administração por 
contrato de gestão. 
(B) autarquias, fundações e sociedades de economia mista, que são pessoas jurídicas de direito público. 
(C) sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica, que se submetem ao mesmo regime 
jurídico das empresas privadas e aos princípios aplicáveis à Administração Pública. 
 
 
 
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Direito Administrativo 
Exercícios FCC 
(D) fundações e autarquias, excluídas as sociedades de economia mista. 
(E) sociedades de economia mista, exceto as que operam no domínio econômico em regime de competição com as 
empresas privadas. 
 
14 (FCC – TCE/RO - 2012) As entidades integrantes da Administração Pública 
A) sujeitam-se ao regime jurídico de direito público, independentemente de integrarem a Administração direta ou 
indireta. 
B) sujeitam-se, todas, aos princípios fixados na Constituição Federal, porém apenas os entes políticos são 
constituídos sob a forma de pessoas jurídicas de direito público. 
C) sujeitam-se ao regime jurídico publicístico, exceto as empresas estatais, que são regidas, exclusivamente, pelo 
direito privado. 
D) possuem, todas, as mesmas prerrogativas da Fazenda Pública, especialmente no que diz respeito à imunidade 
tributária e impenhorabilidade de seus bens. 
E) sujeitam-se, quando empresas estatais, ao regime jurídico de direito privado, não obstante seus bens, se afetados a 
serviço público, possam estar protegidos pelo regime jurídico de direito público. 
 
15 (FCC – ISS/SP – AUDITOR FISCAL – 2012) A criação, pelo Município, de uma autarquia para desempenhar 
atividade especializada, consistente na gestão do regime previdenciário do servidor público, constitui exemplo de 
(A) descentralização política, caso alcance servidores de outros poderes além do Executivo. 
(B) desconcentração, eis que se trata da criação de ente autônomo ao qual é atribuída a execução de atividade de 
titularidade do ente central. 
(C) descentralização administrativa, também denominada por serviços, funcional ou técnica, sujeitando-se a autarquia 
à tutela do ente instituidor nos limites da lei. 
(D) descentralização por colaboração, eis que envolve a transferência da titularidade de serviço ou atividade 
administrativa a outro ente, dotado de personalidade jurídica própria. 
(E) desconcentração, também denominada delegação, correspondendo à transferência da execução da atividade ou 
serviço público, mantendo-se, contudo, a titularidade do ente instituidor. 
 
16 (FCC – INFRAERO – AUDITOR – 2011) A natureza de autarquia especial conferida à Agência Nacional de 
Aviação Civil − ANAC é caracterizada, dentre outras, pelas seguintes particularidades: 
(A) dirigentes sem mandato fixo e independência administrativa. 
(B) dependência financeira e dirigentes com mandato fixo. 
(C) subordinação hierárquica e autonomia financeira. 
(D) independência administrativa e ausência de subordinação hierárquica. 
(E) subordinação hierárquica e dependência financeira. 
 
 
 
 
 
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Direito Administrativo 
Exercícios FCC 
17 (FCC – DPE/SP – DEFENSOR PÚBLICO - 2012) As fundações de direito público, também denominadas 
autarquias fundacionais, são instituídas por meio de lei específica e 
(A) seus agentes não ocupam cargo público e não há responsabilidade objetiva por danos causados a terceiros. 
(B) seus contratos administrativos devem ser precedidos de procedimento licitatório, na forma da lei. 
(C) seus atos constitutivos devem ser inscritos junto ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, definindo as áreas de 
sua atuação. 
(D)seus atos administrativos não gozam de presunção de legitimidade e não possuem executoriedade. 
(E) seu regime tributário é comum sobre o patrimônio, a renda e os serviços relacionados às suas finalidades 
essenciais. 
 
18 (FCC – TRT 4ª Região – JUIZ SUBSTITUTO - 2012) De acordo com a Constituição Federal, a criação de 
empresa pública ou sociedade de economia mista 
(A) prescinde de autorização legislativa, a qual é exigida na hipótese de alienação do controle acionário ou 
participação em empresa privada. 
(B) é feita por decreto governamental, no caso de empresas prestadoras de serviço público de titularidade do ente 
instituidor, dependendo de lei autorizativa nas demais hipóteses. 
(C) é feita por decreto governamental, salvo no caso de ser cometida à empresa o exercício de atividade em regime 
de monopólio, hipótese em que a criação depende de lei específica. 
(D) depende de autorização legislativa para aquelas que atuem no domínio econômico e de decreto governamental 
para as prestadoras de serviço público. 
(E) depende de autorização legislativa, assim como a criação de suas subsidiárias ou a participação em empresa 
privada. 
 
19 (FCC – TRT 11ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) Suponha uma sociedade de economia mista e uma empresa 
pública, ambas explorando atividades econômicas de produção ou comercialização de bens ou de prestação de 
serviços. Nos termos da Constituição, 
(A) ambas estarão sujeitas ao regime jurídico próprio das empresas privadas quanto aos direitos e obrigações civis, 
comerciais e tributárias, mas seguirão regras aplicáveis às entidades da Administração direta quanto à matéria 
trabalhista. 
(B) a empresa pública estará sujeita ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e 
obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários, mas a sociedade de economia mista estará sujeita ao regime 
jurídico de direito público. 
(C) ambas estarão sujeitas ao regime jurídico próprio das empresas privadas quanto aos direitos e obrigações civis, 
comerciais e trabalhistas, mas seguirão regras aplicáveis às entidades da Administração direta quanto à matéria 
tributária. 
(D) ambas estarão sujeitas ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e 
obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários. 
(E) ambas estarão sujeitas ao regime jurídico próprio das empresas privadas quanto aos direitos e obrigações civis e 
comerciais, mas seguirão regras aplicáveis às entidades da Administração direta quanto às matérias trabalhista e 
tributária. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
20 (FCC – TRT 20ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) Determinada sociedade de economia mista exploradora de 
atividade econômica, deixou de efetuar pagamentos devidos a empresa privada por ela contratada para a prestação 
de serviços de vigilância e limpeza. Considerando o regime jurídico a que se submete, a referida sociedade de 
economia mista 
(A) poderá ter seus bens e rendas penhorados no curso de regular processo judicial intentado pela contratada, eis 
que se submete ao regime jurídico das empresas privadas quanto às obrigações civis. 
(B) não poderá sofrer qualquer constrição judicial sobre bens e rendas, eis que se submete ao regime jurídico de 
direito público, salvo quanto às obrigações fiscais. 
(C) somente poderá ter seus bens e rendas penhorados no montante necessário para assegurar as obrigações 
trabalhistas decorrentes do contrato, que configuram exceção à prerrogativa de impenhorabilidade. 
(D) poderá ser executada judicialmente em relação às obrigações civis e trabalhistas, desde que asseguradas as 
mesmas prerrogativas da Fazenda Pública. 
(E) sujeita-se ao regime de execução ordinário no que diz respeito às obrigações civis, e ao regime próprio da 
Fazenda Pública no que concerne às obrigações trabalhistas decorrentes do contrato. 
 
21 (FCC – TRT 4ª Região – JUIZ SUBSTITUTO - 2012) O regime jurídico a que se submete a Administração 
Pública é caracterizado por algumas prerrogativas e sujeições, que podem ser assim exemplificadas: 
A) impenhorabilidade dos bens de titularidade da Administração direta e das autarquias e fundações públicas. 
B) submissão a processo especial de execução judicial e juízo privativo, para as entidades integrantes da 
Administração direta e indireta. 
C) obrigatoriedade de concurso público para contratação de pessoal, exceto para as sociedades de economia mista 
que atuam em regime de competição com empresas privadas. 
D) sujeição ao controle externo pelo Tribunal de Contas, exceto em relação às empresas controladas pelo Estado 
que não recebam recursos para despesas de custeio. 
E) submissão das empresas públicas a regime jurídico próprio, diverso do aplicável às empresas privadas, 
derrogatório da legislação trabalhista e tributária. 
 
22 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) Como característica comum às entidades integrantes da 
Administração Indireta do Estado de São Paulo, pode-se mencionar a 
(A) necessidade de lei autorizando a criação do ente. 
(B) necessidade de concurso público para preenchimento dos cargos em comissão. 
(C) submissão à autotutela da Administração Direta. 
(D) submissão ao regime próprio de previdência. 
(E) observância do regime de precatórios para pagamento de seus débitos judiciais. 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
23 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) A propósito das características e regime jurídico a que se 
submetem as entidades da Administração indireta, é correto afirmar: 
(A) A autarquia é pessoa jurídica de direito público, com as mesmas prerrogativas e sujeições da Administração 
direta, exceto no que diz respeito ao regime de seus bens. 
(B) A criação de sociedade de economia mista e de empresa pública depende de autorização legislativa, assim como 
a criação de subsidiárias dessas entidades. 
(C) A criação de sociedade de economia mista somente é possível para exploração de atividade econômica stricto 
sensu. 
(D) As empresas públicas podem explorar atividade econômica e prestar serviços públicos, com a participação 
minoritária de particulares em seu capital social. 
(E) A autarquia é pessoa jurídica de direito privado, porém submetida aos princípios aplicáveis à Administração 
Pública, o que lhe confere um regime híbrido de prerrogativas e sujeições. 
 
24 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) O regime jurídico aplicável às entidades integrantes da 
Administração indireta 
(A) sujeita todas as entidades, independentemente da natureza pública ou privada, aos princípios aplicáveis à 
Administração Pública. 
(B) é integralmente público, para autarquias, fundações e empresas públicas, e privado para sociedades de economia 
mista. 
(C) é sempre público, independentementeda natureza da entidade. 
(D) é sempre privado, independentemente da natureza da entidade. 
(E) é o mesmo das empresas privadas, para as empresas públicas e sociedades de economia mista, exceto em relação 
à legislação trabalhista. 
 
25 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Considere as seguintes proposições acerca 
das entidades políticas e administrativas: 
I. As entidades estatais são pessoas jurídicas de direito público que integram a estrutura constitucional do Estado e 
têm poderes políticos e administrativos, como, por exemplo, os Estados-membros. 
II. As autarquias desempenham suas atividades sem subordinação hierárquica, no entanto, estão sujeitas a controle 
administrativo, indispensável para assegurar que elas não se desviem de seus fins institucionais. 
III. As entidades paraestatais, também denominadas entes de cooperação com o Estado, são autônomas, 
administrativa e financeiramente; têm, entre outras características, patrimônio próprio, sendo que não se sujeitam a 
qualquer controle estatal. 
Está correto o que se afirma SOMENTE em 
(A) III. 
(B) I e II. 
(C) II e III. 
(D) II. 
 
 
 
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Direito Administrativo 
Exercícios FCC 
(E) I e III. 
 
26 (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Analise as características abaixo. 
I. Personalidade jurídica de direito público. 
II. Criação por lei. 
III. Capacidade de autoadministração. 
IV. Especialização dos fins ou atividades. 
V. Sujeição a controle ou tutela. 
Trata-se de 
(A) empresa pública. 
(B) fundação. 
(C) autarquia. 
(D) sociedade de economia mista. 
(E) órgão público. 
 
27 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) Além de outras, NÃO constitui característica 
das autarquias, a 
(A) isenção de controle ou tutela. 
(B) especialização dos fins ou atividades. 
(C) criação por lei. 
(D) personalidade jurídica pública. 
(E) capacidade de autodeterminação. 
 
28 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) NÃO é considerada característica da sociedade de economia 
mista 
(A) a criação independente de lei específica autorizadora. 
(B) a personalidade jurídica de direito privado. 
(C) a sujeição a controle estatal. 
(D) a vinculação obrigatória aos fins definidos em lei. 
(E) o desempenho de atividade de natureza econômica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
29 (FCC – TRT/PI – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) A Administração Pública brasileira é classificada em 
administração direta e indireta. É correto afirmar que 
(A) a administração direta não é exercida pelos órgãos centrais diretamente integrados à estrutura do Poder 
Público. 
(B) empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de Direito Privado, com criação autorizada por lei 
para a prestação de serviço público ou a exploração de atividade econômica e pertence à administração indireta. 
(C) a administração indireta é exercida por entidades centralizadas que mantêm vínculos com o Poder Público, e 
estão diretamente integradas na sua estrutura. 
(D) autarquia é um ente autônomo, com personalidade jurídica de Direito Público, patrimônio e recursos próprios e 
pertence à administração direta. 
(E) fundação governamental ou pública é um patrimônio total ou parcialmente público, instituído pelo Estado e cuja 
função é a realização de determinados fins, pertence à administração direta. 
 
30 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) É certo que, as Sociedades de Economia Mista 
(A) somente podem ser instituídas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal, vedada a sua criação pelos 
Municípios. 
(B) têm como objeto a prestação de uma atividade econômica empresarial, vedada a realização de atividade pública. 
(C) embora pertencendo à Administração direta, ostentam estrutura e funcionamento de empresa particular. 
(D) não têm, por natureza, qualquer privilégio estatal, só auferindo as prerrogativas administrativas, tributárias e 
processuais concedidas especificamente na lei criadora ou em dispositivos especiais. 
(E) possuem capital exclusivamente privado e direção exclusiva do ente estatal ao qual estão subordinadas. 
 
31 (FCC – TRT/MG – ANALISTA – DIREITO – 2009) Os atos praticados por dirigentes de entidades 
autárquicas integrantes da Administração Pública 
(A) podem ser impugnados por meio de recurso dirigido ao Chefe do Executivo, independentemente de previsão 
legal, com base no princípio da hierarquia. 
(B) podem ser revistos, de ofício, pelo Ministério a que se encontra vinculada a entidade autárquica, em decorrência 
do princípio da tutela. 
(C) comportam revisão por autoridades da Administração centralizada nas hipóteses expressamente previstas em lei. 
(D) não comportam qualquer espécie de controle administrativo, sendo passíveis de impugnação apenas pela via 
judicial. 
(E) uma vez aperfeiçoados, não mais podem ser revistos pela autoridade prolatora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
GABARITO 
01- A 
02- A 
03- A 
04- C 
05- C 
06- E 
07- B 
08- A 
09- D 
10- E 
11- D 
12- A 
13- C 
14- E 
15- C 
16- D 
17- B 
18- E 
19- D 
20- A 
21- A 
22- A 
23- B 
24- A 
25- B 
26- C 
27- A 
28- A 
29- B 
30- D 
31- C 
 
 
 
 
 
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ENTIDADES PARAESTATAIS ou TERCEIRO SETOR 
 
01 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) As denominadas entidades do terceiro setor caracterizam- se como 
pessoas jurídicas 
(A) privadas, sem fins lucrativos, que desempenham serviço não exclusivo do Estado e que atuam em colaboração 
com este, recebendo alguma espécie de incentivo do poder público. 
(B) privadas, que atuam em caráter subsidiário ou complementar à atuação estatal,mediante permissão ou 
concessão de serviço público de interesse social. 
(C) híbridas, constituídas na forma do direito civil, como associações ou fundações, porém com personalidade de 
direito público, que desempenham serviço público de forma subsidiada pelo Estado. 
(D) de natureza comercial, que atuam mediante delegação do Estado no desempenho de serviço público essencial. 
(E) públicas não integrantes da Administração indireta, que prestam serviço público mediante vínculo de colaboração, 
na forma de convênio ou contrato de gestão 
 
02 (FCC – TCE/AP – PROCURADOR - 2010) Os Serviços Sociais Autônomos 
A) prestam atividade de cooperação e fomento, revestindo- se da forma de entes de natureza privada. 
B) atuam exclusivamente nos setores de saúde e cultura, sob a forma de organizações sociais. 
C) podem ter natureza jurídica de direito público ou privado. 
D) podem se revestir da forma de fundações ou empresas estatais. 
E) prestam serviço público sob a modalidade de permissão, não se submetendo, no entanto, ao regime de 
concessões. 
 
03 (FCC – PGE/SP – PROCURADOR – 2009) Serviço Social Autônomo é 
(A) órgão da Administração direta, criado mediante autorização legislativa, a quem se assegura autonomia 
administrativa e financeira. 
(B) pessoa jurídica de direito privado que não integra a Administração Pública, embora possa ser subsidiada 
diretamente por recursos orçamentários do ente que a criou. 
(C) entidade privada que atua em colaboração com a Administração Pública. Não integra a Administração indireta. 
Embora seja custeada por contribuições parafiscais, não se sujeita à fiscalização pelo Tribunal de Contas e seu 
pessoal está sujeito ao teto remuneratório previsto na Constituição Federal. 
(D) ente paraestatal integrante da Administração indireta, organizado para consecução de fins públicos. 
(E) pessoa jurídica de direito público. É autarquia de regime especial com atuação predominantemente voltada para 
assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais. 
 
 
 
 
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04 (FCC – TCE/AL – PROCURADOR - 2010) Organizações sociais, à luz da legislação federal, é qualificação 
atribuível a 
A) pessoa jurídica de direito privado criada especificamente com esta finalidade, para a qual não podem ser 
transferidos recursos públicos. 
B) associação civil sem fins lucrativos ou fundação, formalizando-se o vínculo com o Poder Público por meio da 
celebração de contrato de gestão. 
C) sociedades de economia mista, em razão de sua natureza jurídica de direito privado. 
D) sociedades de economia mista ou empresas públicas, formalizando-se o vínculo com Poder Público por meio da 
celebração de contrato de gestão. 
E) modalidade societária especificamente criada para a prestação de serviço público, formalizando-se o vínculo com 
o Poder Público por meio da celebração de contrato de gestão. 
 
05 (FCC – TJ/PI – ASSESSOR JURÍDICO – 2010) No que diz respeito às Organizações Sociais, assinale a alternativa 
INCORRETA. 
A) As Organizações Sociais podem atuar nas áreas de ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, 
proteção e preservação do meio ambiente, cultura e saúde. 
B) O Poder Executivo poderá qualificar como "organizações sociais" pessoas jurídicas de direito privado, sem fins 
lucrativos, para o desempenho de determinadas atividades de caráter social. 
C) As Organizações Sociais devem realizar licitação, na modalidade concorrência, para aquisição de bens ou serviços 
de interesse comum, adquiridos em decorrência de recursos repassados pela União. 
D) O órgão de deliberação superior das Organizações Sociais precisa ter representantes do Poder Público e de 
membros da comunidade, de notória capacidade profissional e idoneidade moral. 
E) O Poder Público poderá destinar às Organizações Sociais recursos orçamentários e bens públicos necessários ao 
cumprimento do contrato de gestão; a destinação dos bens públicos dar-se-á com dispensa de licitação e mediante 
permissão de uso. 
 
06 (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO SUPERIOR DE PROCURADORIA – 2009) O instrumento jurídico adequado para a 
destinação de bens públicos às organizações sociais integrantes do terceiro setor é a 
A) concessão de direito real de uso, com prévia licitação. 
B) autorização de uso, com prévia licitação. 
C) concessão de uso, sendo dispensada a licitação. 
D) permissão de uso, sendo dispensada a licitação. 
E) permuta, sendo dispensada a licitação. 
 
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07 (FCC – MPE/SE – ADMINISTRATIVA – 2009) As organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIPs) 
são entidades 
A) criadas pelo Poder Público em parceria com entes particulares, visando à celebração de Contratos de Gestão nas 
respectivas áreas de atuação, podendo integrar ou não as respectivas administrações indiretas. 
B) qualificadas como tal por ato do Ministério da Justiça e que podem celebrar termos de parceria com órgãos de 
qualquer ente da federação, para o exercício de atividades definidas na lei como de interesse público. 
C) integrantes da administração indireta da União, dos Estados ou dos Municípios e que podem exercer, por ato de 
delegação, atividades de interesse público definidos na lei de sua instituição. 
D) registradas no Registro Civil das Pessoas Jurídicas e cadastradas perante o Ministério da Justiça ou órgão 
equivalente nos Estados e Municípios, para exercício das atividades de relevante interesse público previstas nos seus 
estatutos. 
E) autorizadas pelo Poder Executivo da União, dos Estados ou dos Municípios mas não integrante da respectiva 
administração indireta, para exercício de atividades públicas sem sujeição ao regime jurídico da Administração. 
 
08 (FCC – TRT/MG – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2009) Os contratos de gestão realizados entre a 
Administração e as denominadas Organizações Sociais 
(A) não caracterizam convênio administrativo, não se sujeitando, pois, à fiscalização e controle por parte do Tribunal 
de Contas. 
(B) são sempre passíveis de fiscalização e controle pelo Tribunal de Contas. 
(C) podem ser celebrados com dispensa de licitação, em função de autorização legal específica, não estando sujeitos, 
nessa hipótese, ao controle e fiscalização pelo Tribunal de Contas. 
(D) sujeitam-se ao controle e fiscalização por parte do Tribunal de Contas, exceto quando tenham por objeto a 
gestão de serviço público não-exclusivo. 
(E) são equiparados a convênio administrativo, quando celebrados com entidades com finalidade lucrativa, 
sujeitando-se, apenasem tal hipótese, ao controle e fiscalização por parte do Tribunal de Contas. 
 
09 (FCC – TRT/CE – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2009) Sobre as entidades do Terceiro Setor é correto 
afirmar: 
A) para que entidades privadas se habilitem como Organização Social têm que ter previsão no seu ato constitutivo, 
dentre outros requisitos, de participação, no órgão colegiado de deliberação superior, de representantes do Poder 
Público e de membros da comunidade, de notória capacidade profissional e idoneidade moral. 
B) as organizações sociais são definidas como pessoa jurídica de direito público. 
C) as organizações da sociedade civil de interesse público só podem distribuir dividendos após cinco anos da sua 
criação. 
D) as entidades qualificadas como organizações sociais não estão obrigadas a realizar licitação para obras, compras, 
serviços e alienações, relativamente aos recursos por ela administrados, oriundos de repasses da União. 
 
 
 
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E) classificam-se como terceiro setor, dentre outras, as autarquias, as organizações sociais e as empresas públicas. 
 
10 (FCC – DPE/SP – DEFENSOR PÚBLICO – 2009) Acerca da estruturação da Administração Pública, das 
alternativas abaixo qual contém impropriedades conceituais? 
(A) Sob a ótica da personalidade jurídica, além do Poder Executivo, a Defensoria Pública, os Poderes Judiciário e 
Legislativo, o Ministério Público e os Tribunais de Contas podem ser considerados integrantes da Administração 
Pública Direta. 
(B) Os serviços públicos são descentralizados por meio da administração indireta, também podendo ocorrer 
mediante atuação dos chamados concessionários, permissionários e autorizatários de serviços públicos. 
(C) Autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista e empresas públicas carecem de lei específica para 
sua existência, passando a deter personalidade jurídica própria, bem assim autonomia administrativa e gerencial, 
submetidas a mecanismos de controle exercidos pela Administração Publica Direta. 
(D) É possível a existência de sócios ou acionistas privados nas sociedades de economia mista, sendo inadmissível o 
ingresso de capital privado na composição patrimonial das empresas públicas. Por outro lado, a imunidade recíproca 
prevista no Texto Constitucional Federal é extensiva apenas às empresas públicas, em igualdade de tratamento 
concedido às autarquias e fundações públicas. 
(E) As sociedades de economia mista e as empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, seus bens são 
submetidos ao regime jurídico dos bens particulares, seus quadros funcionais são preenchidos por agentes públicos 
celetistas e não podem submeter-se à chamada recuperação judicial, recuperação extrajudicial e à falência. 
 
GABARITO 
01 - A 
02- A 
03- B 
04- B 
05- C 
06- D 
07- B 
08- B 
09-A 
10-D 
 
 
 
 
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AGÊNCIAS EXECUTIVAS E REGULADORAS 
 
01 (FCC – TRT 20ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) De acordo com a normatização federal que disciplina a 
matéria, agência executiva é 
(A) fundação pública, constituída por lei sob regime especial que lhe confere autonomia administrativa, orçamentária 
e financeira. 
(B) entidade criada por lei, com autonomia administrativa, orçamentária e financeira, para exercer poder de polícia. 
(C) autarquia de regime especial, estabelecido na lei instituidora, com competência institucional para regular 
atividade econômica ou serviço público prestado sob regime de concessão ou permissão. 
(D) a qualificação conferida, por decreto governamental, a empresas públicas ou fundações governamentais, para 
ampliação da autonomia administrativa, orçamentária e financeira. 
(E) a qualificação dada à autarquia ou fundação que celebre contrato de gestão com o respectivo Ministério 
supervisor e que tenha plano estratégico de reestruturação e desenvolvimento institucional para melhoria da 
qualidade de gestão e redução de custos. 
 
02 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) No âmbito da organização administrativa 
brasileira atual, as agências executivas 
(A) são entidades que gozam de regime de autonomia administrativa estável. 
(B) auxiliam os ministérios como órgãos formuladores de políticas públicas. 
(C) substituem as antigas autarquias e fundações e sociedades de economia mista. 
(D) exercem funções normativas, fiscalizadoras e de adjudicação de conflitos. 
(E) exercem funções administrativas de execução de serviço público de forma direta. 
 
03 (FCC – TRT/MG – ANALISTA – DIREITO – 2009) A doutrina aponta entre as principais características das 
agências reguladoras no ordenamento jurídico brasileiro 
(A) a desvinculação das normas constitucionais aplicáveis aos entes da Administração Pública, o que confere às 
agências maior grau de autonomia e independência. 
(B) a personalidade de direito privado e a autonomia administrativa e orçamentária. 
(C) a personalidade de direito público, com menor grau de autonomia administrativa em relação às demais 
autarquias. 
(D) a especialidade, a neutralidade, a independência e a competência legislativa exclusiva para disciplinar a prestação 
do serviço público ou atividade econômica sob sua fiscalização. 
(E) o regime jurídico especial, fixado na lei que a institui, garantindo maior grau de autonomia administrativa e 
orçamentária que o conferido às demais autarquias. 
 
 
 
 
 
 
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04 (FCC – PGE/SP – PROCURADOR – 2002) São características das agências reguladoras criadas no direito 
brasileiro: 
A) proibição de cumprimento de "quarentena"; instituição de mecanismos de autonomia de gestão administrativa e 
patrimonial; previsão de mandato dos dirigentes. 
B) existência da "quarentena"; implantação de mecanismos de autonomia de gestão econômico-financeira; previsão 
de mandato de seus dirigentes. 
C) atribuição de poder normativo; discricionariedade técnica; inexistência de controle político pelo Legislativo; 
participação popular na elaboração dos atos regulatórios. 
D) discricionariedade técnica; participação do Legislativo na escolha dos dirigentes; não submissão das atividades-
meio ao controle pelo Tribunal de Contas. 
E) vitaliciedade dos dirigentes; adoçãodo regime celetista para os servidores; atribuição de poder de polícia. 
 
05 (FCC - AUDITOR FISCAL DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – 2007) Uma agência reguladora e uma 
organização social, respectivamente, 
A) integra a Administração direta e integra a Administração indireta. 
B) integra a Administração indireta e integra a Administração indireta. 
C) integra a Administração indireta e não integra a Administração pública. 
D) não integra a Administração pública e integra a Administração indireta. 
E) não integra a Administração pública e não integra a Administração pública. 
 
GABARITO 
01- E 
02- E 
03- E 
04- B 
05- C 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
01 (FCC – TCE/AP – ANALISTA ORÇAMENTO E FINANÇAS – 2012) De acordo com a Constituição 
Federal, os princípios da Administração Pública aplicam-se 
(A) às entidades integrantes da Administração direta e indireta de qualquer dos Poderes. 
(B) à Administração direta, autárquica e fundacional, exclusivamente. 
(C) às entidades da Administração direta e indireta, exceto às sociedades de economia mista exploradoras de 
atividade econômica. 
(D) à Administração direta, integralmente, e à indireta de todos os poderes e às entidades privadas que recebem 
recursos públicos, parcialmente. 
(E) à Administração direta, exclusivamente, sujeitando-se as entidades da Administração indireta ao controle externo 
exercido pelo Tribunal de Contas. 
 
02 (FCC – ICMS/SP – 2009) Determinado agente público, realizando fiscalização, verifica tratar-se de caso de 
aplicação de multa administrativa. Tal agente, de ofício, lavra o auto respectivo. Considerando essa situação à luz de 
princípios que regem a Administração Pública, é correto afirmar que, em nome do princípio da 
(A) autoexecutoriedade, tal multa pode ser exigida independentemente de defesa do autuado em processo 
administrativo. 
(B) imperatividade, a cobrança dessa multa não depende de autorização judicial. 
(C) indisponibilidade do interesse público, o julgador no processo administrativo não pode dar razão às alegações do 
particular. 
(D) autotutela, a Administração pode anular a autuação, caso nela constate vícios quanto à legalidade. 
(E) presunção de legalidade, a Administração só pode reconhecer a invalidade do auto ante prova produzida pelo 
particular. 
 
03 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) Pode-se, sem pretender esgotar o conceito, 
definir o princípio da eficiência como princípio 
(A) constitucional que rege a Administração Pública, do qual se retira especificamente a presunção absoluta de 
legalidade de seus atos. 
(B) infralegal dirigido à Administração Pública para que ela seja gerida de modo impessoal e transparente, dando 
publicidade a todos os seus atos. 
(C) infralegal que positivou a supremacia do interesse público, permitindo que a decisão da Administração sempre se 
sobreponha ao interesse do particular. 
Este material faz parte das vídeo-aulas do Módulo de Dir. Adm. Exercs FCC do Prof. Gustavo Knoplock 
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(D) constitucional que se presta a exigir a atuação da Administração Pública condizente com a moralidade, na medida 
em que esta não encontra guarida expressa no texto constitucional. 
(E) constitucional dirigido à Administração Pública para que seja organizada e dirigida de modo a alcançar os 
melhores resultados no desempenho de suas funções. 
 
04 (FCC – DPE/SP – DEFENSOR PÚBLICO - 2012) Com relação aos princípios constitucionais da 
Administração Pública, está em conformidade com a 
(A) moralidade o ato administrativo praticado por agente público em favorecimento próprio, desde que revestido de 
legalidade. 
(B) eficiência a prestação de serviço público que satisfaça em parte às necessidades dos administrados, desde que 
realizados com rapidez e prontidão. 
(C) publicidade o sigilo imprescindível à segurança da sociedade e do Estado ou o indispensável à defesa da 
intimidade. 
(D) impessoalidade a violação da ordem cronológica dos precatórios para o pagamento dos créditos de natureza 
comum. 
(E) legalidade a inobservância a quaisquer atos normativos que não sejam lei em sentido estrito e provindos de 
autoridades administrativas. 
 
05 (FCC – MPE/SE – ANALISTA – DIREITO – 2010) Sobre o princípio da publicidade, é correto afirmar: 
(A) A veiculação de notícias de atos da Administração pela imprensa falada, escrita e televisada atende ao princípio 
da publicidade. 
(B) Se a lei não exigir a publicação em órgão oficial, a publicidade terá sido alcançada com a simples afixação do ato 
em quadro de editais, colocado em local de fácil acesso do órgão expedidor. 
(C) As edições eletrônicas do Diário Oficial da União são meramente informativas, não produzindo, em nenhuma 
hipótese, os mesmos efeitos que as edições impressas. 
(D) A publicação de atos, contratos e outros instrumentos jurídicos, inclusive os normativos, pode ser resumida. 
(E) A publicidade é elemento formativo do administrativo. 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
06 (FCC – ISS/SP – AUDITOR FISCAL – 2012) Um dos princípios norteadores da reforma do Decreto-lei no 
200 que continuou orientando o processo de modernização do estado brasileiro nas últimas décadas é o 
(A) da centralização dos processos de planejamento, coordenação e implementação das ações governamentais. 
(B) da expansão das empresas estatais e de órgãos da administração direta (secretarias). 
(C) do fortalecimento e expansão do sistema de mérito por meio de concursos públicos. 
(D) da formulação de diretrizes gerais para um plano de carreiras para cargos de nível operacional. 
(E) de reagrupamento de departamentos, divisões e serviços, visando a redução do número de ministérios. 
 
07 (FCC – TRE/MT– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) O Jurista Celso Antônio Bandeira de Mello apresenta o 
seguinte conceito para um dos princípios básicos da Administração Pública: De acordo com ele, a Administração e seus 
agentes têm de atuar na conformidade de princípios éticos. (...) Compreendem-se em seu âmbito, como é evidente, os 
chamados princípios da lealdade e boa-fé. 
Trata-se do princípio da 
(A) motivação. 
(B) eficiência. 
(C) legalidade. 
(D) razoabilidade. 
(E) moralidade. 
 
08 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – DIREITO – 2011) A conduta do agente público que se vale da publicidade 
oficial para realizar promoção pessoal atenta contra os seguintes princípios da Administração Pública: 
(A) razoabilidade e legalidade. 
(B) eficiência e publicidade. 
(C) publicidade e proporcionalidade. 
(D) motivação e eficiência. 
(E) impessoalidade e moralidade.4 
 
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09 (FCC – TCE/RO – AUDITOR SUBSTITUTO – 2010) O artigo 5o, inciso LV, da Constituição Federal 
estabelece que “aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados, em geral, são assegurados o 
contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a eles inerentes”. Os princípios do contraditório e da 
ampla defesa 
(A) aplicam-se exclusivamente aos processos administrativos disciplinares. 
(B) pressupõem a existência de litígio instaurado, podendo ser invocados somente após formalização de acusação. 
(C) aplicam-se nos processos administrativos, dentre outros casos, sempre que houver a possibilidade de 
repercussão desfavorável na esfera jurídica dos envolvidos. 
(D) podem ser dispensados especialmente quando não houver repercussão patrimonial no processo administrativo. 
(E) não ensejam, no processo administrativo, a anulação dos atos e decisões proferidas, salvo na hipótese de 
comprovado prejuízo funcional ao servidor envolvido. 
 
10 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) O Jurista Celso Antônio Bandeira de Mello 
apresenta o seguinte conceito: Este princípio enuncia a ideia de que as competências administrativas só podem ser 
validamente exercidas na extensão e intensidade correspondentes ao que seja realmente demandado para cumprimento da 
finalidade de interesse público a que estão atreladas. 
Trata-se do princípio da 
(A) moralidade. 
(B) eficiência. 
(C) proporcionalidade. 
(D) impessoalidade. 
(E) legalidade. 
 
11 (FCC – TRT/SE – ANALISTA – DIREITO – 2011) No que concerne à Administração Pública, o princípio 
da especialidade tem por característica 
(A) a descentralização administrativa através da criação de entidades que integram a Administração Indireta. 
(B) a fiscalização das atividades dos entes da Administração Indireta. 
(C) o controle de seus próprios atos, com possibilidade de utilizar-se dos institutos da anulação e revogação dos 
atos administrativos. 
(D) a relação de coordenação e subordinação entre uns órgãos da Administração Pública e outros, cada qual com 
atribuições definidas em lei. 
(E) a identificação com o princípio da supremacia do interesse privado, inerente à atuação estatal. 
 
 
 
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12 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) Carlos, auditor fiscal do tesouro nacional, ao preencher 
incorretamente documento de arrecadação do tesouro, causou prejuízo ao fisco na ordem de trinta reais. Tal fato 
acarretou sua demissão do serviço público. Em razão disso, postulou no Judiciário a anulação da pena, o que foi 
acolhido pelos seguintes fundamentos: o servidor procurou regularizar o erro, buscando recolher aos cofres 
públicos a quantia inferior recolhida; sua ficha funcional é boa e não desabona sua atuação; a quantia inferior 
recolhida é irrisória; a pena de demissão é ato extremo que deve ser efetivado apenas em casos gravíssimos. 
O exemplo citado refere-se ao restabelecimento dos princípios, que devem sempre nortear a atuação da 
Administração Pública: 
(A) moralidade e impessoalidade. 
(B) eficiência e motivação. 
(C) motivação e moralidade. 
(D) razoabilidade e proporcionalidade. 
(E) probidade e eficiência. 
 
13 (FCC – DPE/RS – DEFENSOR PÚBLICO – 2011) Na relação dos princípios expressos no artigo 37, caput, 
da Constituição da República Federativa do Brasil, NÃO consta o princípio da 
(A) moralidade. 
(B) eficiência. 
(C) probidade. 
(D) legalidade. 
(E) impessoalidade. 
 
14 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) É princípio ético da Administração Pública 
brasileira que 
(A) a autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta 
poderá ser ampliada mediante contrato. 
(B) as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta regularão especialmente as 
reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral. 
(C) as pessoas jurídicas prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, 
causarem a terceiros. 
(D) a ação do administrador público deve ser limitada ao razoável aproveitamento dos meios e recursos colocados à 
sua disposição. 
 
 
 
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(E) não bastará ao agente público cumprir os estritos termos da lei, sendo necessário que os seus sejam adequados à 
moralidade administrativa. 
 
15 (FCC – TRT/PI – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) O princípio da administração pública que tem por 
fundamento que qualquer atividade de gestão pública deve ser dirigida a todos os cidadãos, sem a determinação de 
pessoa ou discriminação de qualquer natureza, denomina-se 
(A) Eficiência. 
(B) Moralidade. 
(C) Legalidade. 
(D) Finalidade. 
(E) Impessoalidade. 
 
16 (FCC – TRT/SC – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) O reconhecimento da validade de ato praticado por 
funcionário irregularmente investido no cargo ou função, sob o fundamento de que o ato pertence ao órgão e não 
ao agente público, decorre do princípio 
(A) da especialidade. 
(B) da moralidade. 
(C) do controle ou tutela. 
(D) da impessoalidade. 
(E) da hierarquia. 
 
17 (FCC – TJ/SE – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2009) A regra geral de proibição de greve nos serviços públicos, 
a faculdade de a Administração utilizar equipamentos e instalações de empresa que com ela contrata, e a necessidade 
de institutos com a suplência, a delegação e a substituição, são consequências do princípio da 
A) continuidade do serviço público. 
B) autotutela 
C) legalidade 
D) supremacia do interesse público 
E) moralidade administrativa 
 
 
 
 
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18 (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO SUPERIOR – 2009) Há dois princípios constitucionais fundamentais para o 
Direito Administrativo. A partir deles constroem-se todos os demais. São eles: 
A) prescrição de veracidade e publicidade. 
B) impessoalidade e legalidade. 
C) legalidade e supremacia do interesse público. 
D) publicidade e moralidade 
E) especialidade e supremacia do interesse público. 
 
19 (FCC – TRT/CE – ANALISTA – DIREITO – 2009) Os princípios da ampla defesa e do contraditório 
A) são garantidos por Lei Complementar especialmente editada para esse fim. 
B) são inerentes aos processos judicial e administrativo. 
C) só se aplicam aos processos judiciais na área penal e na área civil. 
D) não se aplicam aos processos administrativos nãopunitivos. 
E) não se aplicam em nenhuma espécie de processo administrativo. 
 
20 (FCC – TRT/MG – ANALISTA – 2009) Sobre os princípios básicos da Administração Pública, é correto 
afirmar que 
A) a aplicaçãoretroativa de nova interpretação desfavorável aos interesses do particular encontra respaldo no 
princípio da segurança jurídica. 
B) o princípio da supremacia do interesse público não precisa estar presente no momento da elaboração da lei, mas 
apenas quando da sua aplicação em concreto. 
C) os princípios da ampla defesa e do contraditório devem ser observados tanto nos processos administrativos 
punitivos como nos não punitivos. 
D) o princípio da motivação é exigível apenas nos atos discricionários. 
E) o princípio da eficiência sobrepõe-se a todos os demais princípios da Administração. 
 
 
 
 
 
 
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21 (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO SUPERIOR DE PROCURADORIA – 2009) De acordo com o princípio da 
legalidade, em matéria administrativa, a Administração apenas pode praticar os atos que sejam expressamente 
permitidos pela lei. A partir deste enunciado, conclui-se que 
(A) a observância de medidas provisórias, pela Administração, ofende o princípio da legalidade porque elas não são 
consideradas lei formal. 
(B) a Administração poderá praticar os atos permitidos pela lei e, em caso de omissão, estará legitimada a atuar se 
for habilitada a tanto por decreto do Chefe do Poder Executivo. 
(C) a prática de atos por razões de conveniência e oportunidade é violadora do princípio da legalidade, uma vez que 
o mérito do ato administrativo nestes casos não é definido em lei. 
(D) o controle de legalidade interno dos atos administrativos deve ser preocupação constante da Administração, 
como forma de atendimento do interesse público na preservação desta legalidade. 
(E) o reconhecimento de circunstâncias excepcionais, como estado de sítio e estado de defesa, autoriza a 
Administração a praticar atos discricionários e arbitrários, isentos de controle jurisdicional. 
 
22 (FCC – TRT 15ª Região – ANALISTA – DIREITO – 2009) Sobre os princípios da Administração Pública, 
considere: 
I. O princípio da publicidade, previsto na Constituição Federal, exige a ampla divulgação, sem exceção, de todos os 
atos praticados pela Administração Pública. 
II. A regra estabelecida na Lei no 9.784/99 de que o processo administrativo deve observar, dentre outros critérios, 
o atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo 
autorização em lei, traduz o princípio da supremacia da prevalência do interesse público. 
III. Os princípios da eficiência e da impessoalidade, de ampla aplicação no Direito Administrativo, não estão 
expressamente previstos na Constituição Federal. 
IV. O princípio da fundamentação exige que a Administração Pública indique os fundamentos de fato e de direito de 
seus atos e decisões. 
Está correto o que se afirma SOMENTE em 
(A) I, II e III. 
(B) II e IV. 
(C) II e III. 
(D) III. 
(E) IV. 
 
 
 
 
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GABARITO 
01- A 
02- D 
03- E 
04- C 
05- B 
06- C 
07- E 
08- E 
09-C 
10- C 
11- A 
12- D 
13- C 
14- E 
15- E 
16- D 
17-A 
18-C 
19-B 
20-C 
21- D 
22- B 
 
 
 
 
 
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AGENTES PÚBLICOS – DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS 
 
01 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) NÃO constitui exemplo de agente político, 
dentre outros, o 
(A) Secretário da Educação. 
(B) Ministro da Justiça. 
(C) Senador. 
(D) Vereador. 
(E) Coronel da Polícia Militar. 
 
02 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Os leiloeiros, tradutores e intérpretes 
públicos são considerados 
(A) agentes credenciados. 
(B) servidores públicos. 
(C) agentes políticos. 
(D) agentes administrativos. 
(E) particulares em colaboração com o Poder Público. 
 
03 (FCC – TRT 11ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) Integra o regime constitucional dos servidores públicos a 
regra segundo a qual 
(A) os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos 
em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei. 
(B) a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas, de 
provas e títulos, ou de títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista 
em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. 
(C) o prazo de validade do concurso público será de até quatro anos, prorrogável uma vez, por igual período. 
(D) as funções de confiança, exercidas exclusivamente por indivíduos que não ocupem cargo efetivo, e os cargos em 
comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em 
lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. 
(E) é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical, mediante autorização, em cada caso, da 
pessoa da Administração a que se vincule. 
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04 (FCC – TRT/PA – TÉCNICO JUDICIÁRIO) Sobre cargo público é correto afirmar: 
(A) Cargo público e emprego público são expressões sinônimas. 
(B) Os cargos públicos são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei e aos 
estrangeiros, na forma da lei. 
(C) Cargo em Comissão pode ser provido em caráter permanente. 
(D) Nem todo cargo tem função, mas a toda função corresponde um cargo. 
(E) A criação de cargo pode se feita por decreto do Chefe do Poder Executivo. 
 
05 (FCC – TRT/PA – TÉCNICO JUDICIÁRIO) As funções de confiança serão exercidas 
(A) por servidor designado mesmo que não ocupe cargo na Administração Pública. 
(B) preferencialmente por servidores ocupantes de cargo efetivo. 
(C) alternadamente por ocupantes de cargo efetivo e de cargo em comissão. 
(D) exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo. 
(E) por servidor aposentado que retorna ao serviço público, sem ocupar cargo. 
 
06 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) A Constituição Federal previu, em seu artigo 
37, inciso IX, a possibilidade de contratação por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de 
excepcional interesse público, nos termos da lei. Partindo-se do pressuposto de que não foi realizado concurso 
público para a contrataçãode servidores temporários, é correto afirmar que os admitidos 
(A) ocupam cargo efetivo. 
(B) ocupam emprego. 
(C) ocupam emprego temporário. 
(D) desempenham função. 
(E) desempenham função estatutária. 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
07 (FCC – ISS/SP – AUDITOR FISCAL – 2012) Determinada sociedade de economia mista municipal pretende 
ampliar sua autonomia gerencial, orçamentária e financeira. De acordo com a Constituição Federal, para tal 
finalidade, os administradores da entidade poderão 
(A) firmar contrato de gestão com o poder público, tendo por objeto a fixação de metas de desempenho. 
(B) solicitar a qualificação da empresa como agência executiva, mediante a apresentação de plano de metas e 
indicadores de desempenho. 
(C) celebrar contrato de gestão com o poder público, passando a empresa a obter a qualificação de Organização 
Social − OS. 
(D) celebrar contrato de programa com o poder público, para a execução de serviços públicos em regime de 
competição com a iniciativa privada. 
(E) consorciar-se com entidade qualificada como Organização Social − OS, mediante a celebração de contrato de 
gestão, com a fixação de metas de desempenho. 
 
08 (FCC – TJ/PE – JUIZ SUBSTITUTO – 2011) Suponha uma situação em que uma empresa pública contrate 
pessoal por processo seletivo, conforme legislação então vigente, que posteriormente venha a ser entendido por 
Tribunal de Contas como não suficiente para atender à exigência constitucional de concurso público. Suponha ainda 
que se queira, transcorrido período superior a 5 anos, anular as contratações assim realizadas. Um caso como esse 
encontra claros precedentes em recente jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, no sentido de se impor a 
(A) anulação das contratações, com base no princípio da legalidade estrita. 
(B) manutenção das contratações, com base no princípio da proteção à confiança, constante expressamente do rol 
de princípios constitucionais aplicáveis à Administração Pública. 
(C) revogação das contratações, mediante juízo de conveniência e oportunidade da Administração, vez que não 
caracterizada ilicitude na situação. 
(D) manutenção das contratações, com base no princípio da segurança jurídica, implícito no princípio do Estado de 
Direito. 
(E) anulação das contratações, com base no princípio da isonomia, implícito na regra do concurso público. 
 
09 (FCC – MPE /CE – PROMOTOR – 2011) Dentre as formas de provimento derivado de cargos públicos, 
tradicionalmente praticadas na Administração brasileira, NÃO foi recepcionada pela Constituição Brasileira de 1988 
a 
(A) ascensão. 
(B) promoção. 
(C) readaptação. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
(D) recondução. 
(E) reintegração. 
 
10 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) No que tange ao servidor público, 
(A) se for estável, somente perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado. 
(B) o tempo de contribuição estadual ou municipal não poderá ser contado para o efeito de aposentadoria. 
(C) extinto o cargo, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de 
serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. 
(D) não é condição para a aquisição da estabilidade, a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para 
essa finalidade. 
(E) invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o ocupante da vaga, se 
estável, reconduzido ao cargo de origem, com direito a indenização. 
 
11 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) No que concerne às disposições gerais acerca da 
Administração Pública, previstas na Constituição Federal, 
(A) o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica. 
(B) os cargos, empregos e funções públicas não são acessíveis aos estrangeiros, conforme disposição constitucional 
expressa nesse sentido. 
(C) os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público podem ser acumulados para fins de concessão de 
acréscimo ulteriores. 
(D) é proibida, ao servidor público civil, a associação sindical. 
(E) as funções de confiança são exercidas por servidores ocupantes de cargos efetivos ou não. 
 
12 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) Será possível a acumulação remunerada de cargos públicos 
quando houver compatibilidade de horários na hipótese de 
(A) dois cargos de professor com outro, de natureza científica. 
(B) um cargo de professor com outro de qualquer natureza. 
(C) dois cargos de analista judiciário de Tribunais distintos. 
(D) três cargos de professor. 
(E) dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, ambos com profissões regulamentadas. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
13 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) No que diz respeito ao tema cargo, emprego e função 
pública, é correto afirmar: 
(A) As funções de confiança, exercidas por servidores ocupantes de cargos efetivos ou não, destinam-se apenas às 
atribuições de direção, chefia e assessoramento. 
(B) A expressão emprego público designa uma unidade de atribuições e distingue-se do cargo público pelo tipo de 
vínculo que liga o servidor ao Estado; portanto, o ocupante de emprego público tem vínculo estatutário. 
(C) A função exercida por servidores contratados temporariamente para atendimento de situações de excepcional 
interesse público exige, necessariamente, concurso público. 
(D) As várias competências previstas na Constituição para os entes federativos são distribuídas entre os respectivos 
órgãos, os quais dispõem de determinado número de cargos criados por lei, que lhes confere denominação própria, 
atribuições e o padrão de vencimento ou remuneração. 
(E) Exige-se concurso público não só para a investidura em cargo ou emprego, como em todos os casos de função, 
ou seja, as exercidas temporariamente para atender necessidade de excepcional interesse público e as ocupadas para 
o exercício de funções de confiança. 
 
14 (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO SUPERIOR DE PROCURADORIA – 2009) São direitos comuns aos 
trabalhadores urbanos e aos servidores públicos: 
(A) duração do trabalho normal não superior a oito horas, décimo terceiro salário com base na remuneração 
integral e fundo de garantia do tempo de serviço. 
(B) irredutibilidade de salário, piso salarial e aviso prévio proporcional ao tempo de serviço. 
(C) repouso semanal remunerado, remuneração do serviço extraordinário e aviso prévio proporcional ao tempo de 
serviço. 
(D) irredutibilidade de salário, licença-gestante e o gozo de férias anuais remuneradas. 
(E) remuneração do trabalho noturno superior à do diurno, seguro-desemprego e adicional de remuneração para as 
atividades penosas insalubres. 
 
15 (FCC – MPE/RS – AGENTE ADMINISTRATIVO - 2010) Os servidores públicos abrangidospelo regime 
de previdência previsto na Constituição Federal, serão aposentados compulsoriamente aos 
(A) sessenta e cinco anos de idade, se homem, com proventos proporcionais. 
(B) setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição. 
(C) cinquenta e cinco anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se mulher, com proventos proporcionais. 
(D) sessenta anos de idade, se mulher, com proventos integrais. 
(E) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem, com proventos integrais. 
 
 
 
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16 (FCC – DPE/SP – OFICIAL DE DEFENSORIA PÚBLICA – 2010) Em relação ao servidor público 
ocupante de cargo efetivo pode-se afirmar: 
a) adquire estabilidade após dois anos de efetivo exercício no cargo. 
b) perde o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou mediante processo administrativo em que 
lhe seja assegurada a ampla defesa. 
c) perde o cargo após dois anos de efetivo exercício e apenas mediante decisão administrativa transitada em julgado. 
d) adquire estabilidade com a aprovação no concurso público para provimento do cargo. 
e) perde o cargo por meio de decisão administrativa somente se já adquiriu estabilidade. 
 
17 (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO SUPERIOR DE PROCURADORIA – 2009) Tendo em vista o regime 
estatutário dos servidores públicos e o regime previsto na Consolidação das Leis Trabalhistas − CLT, que disciplina 
as relações de trabalho dos empregados públicos, é correto afirmar: 
(A) Os servidores públicos titulares de cargo em comissão estão vinculados ao regime geral de previdência social e 
ao regime jurídico laboral da Consolidação das Leis do Trabalho. 
(B) Os Estados e os Municípios que optarem por contratar seu pessoal sob a égide da Consolidação das Leis do 
Trabalho não podem derrogar normas desse regime jurídico, para adaptá-las a situações de interesse público, ainda 
que relevantes. 
(C) Os empregados públicos de empresas públicas que exploram atividade econômica e recebem recursos públicos 
do Estado para custeio submetem-se à Consolidação das Leis Trabalhistas e não à regra constitucional que veda a 
acumulação remunerada de empregos, cargos ou funções. 
(D) Se houver consenso entre os servidores públicos estatuários e a Administração Pública a qual se subordinam são 
juridicamente admitidas alterações no regime jurídico que os vincula. 
(E) O provimento derivado vertical, por promoção, em cargo efetivo de carreira deve ser precedido de concurso 
público. 
 
18 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) A responsabilização do servidor público pode se dar no âmbito 
civil, penal e administrativo. Em relação à referida responsabilização, é correto afirmar: 
(A) O ilícito administrativo é dotado da mesma tipicidade do ilícito penal, uma vez que demanda expressa previsão 
legal da conduta punível para sua caracterização. 
(B) A caracterização do ilícito penal demanda a comprovação da existência de dolo ou culpa, enquanto na esfera civil 
se admite a responsabilização objetiva do servidor. 
(C) A caracterização do ilícito civil prescinde da comprovação do nexo de causalidade entre a ação ou omissão do 
servidor e o dano verificado. 
 
 
 
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(D) Uma mesma conduta do servidor público pode configurar ilícito administrativo e ilícito penal, mas o processo 
administrativo disciplinar somente se inicia após a conclusão do processo crime, caso tenha restado comprovada a 
autoria. 
(E) A caracterização do ilícito administrativo prescinde da comprovação da tipicidade do ilícito penal, porque o fato 
punível na esfera administrativa pode não constituir crime. 
 
 
GABARITO 
 
01- E 
02- E 
03- A 
04- B 
05- D 
06- D 
07- A 
08- D 
09- A 
10- C 
11- A 
12- E 
13- D 
14- D 
15- B 
16- B 
17- B 
18- E 
 
 
 
 
 
 
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IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 
 
01 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) A respeito dos atos de 
improbidade administrativa é correto afirmar que 
(A) podem ter como sujeito passivo entidade para cuja criação ou custeio o erário concorra com menos de 50%, 
limitando-se, nesse caso, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre os cofres públicos. 
(B) pressupõem, para aplicação de sanções pecuniárias previstas na lei específica, cumulativamente, a ocorrência de 
prejuízo ao erário, enriquecimento ilícito e violação aos princípios da Administração pública. 
(C) possuem como sujeito ativo agentes públicos ou agentes políticos, exclusivamente, e como sujeito passivo 
entidades da Administração direta e indireta de todos os Poderes. 
(D) pressupõem, para aplicação das penalidades previstas na legislação própria, conduta comissiva com 
enriquecimento ilícito ou prejuízo ao erário e vínculo funcional ou eletivo do sujeito ativo com o poder público. 
(E) são aqueles praticados contra o patrimônio público ou de entidades que recebam recurso ou subvenção pública, 
desde que em montante superior a 50% do capital ou custeio. 
 
02 (FCC – TRT 4ª Região – JUIZ SUBSTITUTO - 2012) São passíveis de enquadramento nas disposições 
previstas na Lei de improbidade administrativa 
(A) os atos praticados contra o patrimônio de entidade pública ou privada que receba recursos públicos, desde que 
em montante superior a 50% do capital ou patrimônio. 
(B) apenas os atos que ensejem prejuízo ao erário, incluindo aqueles praticados em face das entidades integrantes da 
Administração indireta. 
(C) os atos praticados pelos agentes públicos, exclusivamente. 
(D) os atos praticados por agentes públicos, incluindo os agentes políticos e excluídos os particulares que atuam em 
colaboração com a Administração. 
(E) os atos praticados por agentes públicos ou terceiro que induza ou concorra para a prática do ato ou dele se 
beneficie. 
 
03 (FCC – ISS/SP – AUDITOR FISCAL – 2012) Determinado servidor público utilizou, em proveito próprio, 
bens integrantes do patrimônio de empresa controlada pelo Município. Restou comprovado que também se 
beneficiaram da utilização desses bens, particulares que não possuem vínculo com a Administração pública. De 
acordo com a Lei de Improbidade Administrativa, 
(A) as condutas do servidor e dos particulares somente são passíveis de tipificação como ato de improbidade na 
hipótese de comprovação de dano ao erário. 
Este material faz parte das vídeo-aulas do Módulo de Dir. Adm. Exercs FCC do Prof. Gustavo Knoplock 
http://www.projetomanhattan.com.br/modulo/69/direito-administrativo-exercicios-fcc 
 
 
 
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(B) apenas a conduta do servidor é passível de tipificação como ato de improbidade, eis que a Lei de improbidade 
não alcança atos praticados por particulares, que se submetem às sanções previstas na legislação penal. 
(C) as condutas do servidor e dos particulares somente são passíveis de tipificação como ato de improbidade na 
hipótese de o Município concorrer com mais de 50% no patrimônio ou capital social da empresa. 
(D) as condutas do servidor e dos particulares são passíveis de enquadramento como ato de improbidade 
administrativa, podendo ser cominadas, para os particulares, entre outras, a pena de multa e a proibição de contratar 
com a Administração. 
(E) a conduta do servidor é passível de tipificação como ato de improbidade, consistente na violação dos princípios 
aplicáveis à Administração, podendo a dos particulares também sofrer tal enquadramento, desde que configurado 
enriquecimento ilícito e dano ao erário. 
 
04 (FCC – TRT 20ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) Em procedimento investigatório instaurado pela autoridade 
administrativa competente, após representação de cidadão, restou comprovado que Secretário de Estado e 
funcionário público receberam, de diretor de empresa privada, vantagem econômica para intermediar a liberação de 
verba pública. De acordo com a Lei no 8.429/92, que trata dos atos de improbidade administrativa, 
(A) apenas o funcionário público sujeita-se às penas estabelecidas na referida legislação, que incluem perda da função 
pública, perda dos bens acrescidos ilicitamente a seu patrimônio e multa. 
(B) o funcionário público e o Secretário de Estado sujeitam-se às penas estabelecidas na referida legislação, cabendo 
a este último, dada a sua condição de agente político, apenas a pena de perda da função pública e suspensão dos 
direitos políticos. 
(C) o funcionário público, o Secretário de Estado e o diretor da empresa privada sujeitam-se às penas previstas na 
referida legislação que, entre outras, inclui multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição 
de contratar com o Poder Público. 
(D) o funcionário público e o Secretário de Estado sujeitam-se às penas estabelecidas na referida legislação, que 
incluem perda da função pública e multa, desde que comprovado o prejuízo ao erário. 
(E) apenas o Secretário de Estado sujeita-se às penas estabelecidas na referida legislação, que correspondem à perda 
da função pública e suspensão dos direitos políticos, sem prejuízo das demais cominações previstas na legislação 
penal e civil. 
 
05 (FCC – TRE/MT– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Os atos de improbidade administrativa praticados 
contra o patrimônio de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 
cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual 
(A) estão sujeitos às penalidades estabelecidas na Lei de Improbidade Administrativa, com exceção da sanção 
patrimonial, não aplicada na espécie. 
 
 
 
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(B) não estão sujeitos às penalidades estabelecidas na Lei de Improbidade Administrativa, ensejando a aplicação de 
sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica. 
(C) estão sujeitos às penalidades estabelecidas na Lei de Improbidade Administrativa, ensejando a aplicação da sanção 
patrimonial integral, independentemente da repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos. 
(D) só estarão sujeitos às penalidades estabelecidas na Lei de Improbidade Administrativa se forem praticados por 
agente público que exerça cargo efetivo e com remuneração. 
(E) estão sujeitos às penalidades estabelecidas na Lei de Improbidade Administrativa, limitando-se, nestes casos, a 
sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos. 
 
06 (FCC – TCE/PR – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) A Lei no 8.429/92, que dispõe sobre 
improbidade administrativa, alcança os 
(A) agentes públicos, desde que com vínculo permanente, mandato ou cargo, nas entidades integrantes da 
Administração direta ou indireta de todos os Poderes. 
(B) atos dolosos, exclusivamente, desde que ensejem lesão ao patrimônio público ou violação aos princípios 
aplicáveis à Administração Pública, praticados por agentes públicos ou por particulares com vínculo com a 
Administração. 
(C) agentes públicos e os particulares que induzam ou concorram para a prática do ato de improbidade ou dele se 
beneficiem de forma direta ou indireta. 
(D) atos praticados contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos poderes de todas as 
esferas da federação, excluídas as entidades privadas que recebam recursos públicos exclusivamente a título de 
subvenção. 
(E) atos dolosos ou culposos praticados por agentes públicos ou por particulares com vínculo com a Administração, 
desde que causem, cumulativamente, lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito. 
 
07 (FCC – TJ/PE – JUIZ SUBSTITUTO – 2011) Nos termos da Lei vigente no Brasil, um agente público que 
aceite emprego, comissão ou exerça atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou jurídica que 
tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente 
público, durante a atividade, está praticando um ato caracterizado como 
(A) de improbidade administrativa, estando sujeito, por este enquadramento, entre outras, às penas de prisão e 
multa civil. 
(B) apenas infração administrativa, estando sujeito, por este enquadramento, entre outras, às penas de advertência e 
multa. 
(C) de improbidade administrativa, estando sujeito, por este enquadramento, entre outras, às penas de perda dos 
bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio e suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos. 
 
 
 
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(D) abuso de autoridade, estando sujeito, por este enquadramento, entre outras, às penas de perda do cargo ou 
emprego público e prisão civil. 
(E) apenas infração administrativa, estando sujeito, por este enquadramento, entre outras, às penas de ressarcimento 
do dano e suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos. 
 
08 (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) Em conformidade com a Lei de Improbidade Administrativa, (Lei no 
8.429/92), é INCORRETO afirmar que estão sujeitos às penalidades previstas nesse diploma legal, dentre outros, os 
atos praticados contra o patrimônio de entidade 
(A) que receba benefício de órgão público, bem como da entidade cuja criação o erário concorra com menos de 
cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual. 
(B) que receba subvenção de órgão público, bem como de entidade cujo custeio o erário haja concorrido com 
menos de cinquenta por cento da receita anual. 
(C) para cuja criação ou custeio o erário concorra com percentual inferior a cinquenta por cento do patrimônio ou 
do orçamento, inexistindo, nesse caso, limitações à sanção patrimonial. 
(D) que recebe incentivo fiscal de órgão público, bem como de entidade cuja criaçãoou custeio o erário haja 
concorrido ou concorra com menos de cinquenta por cento do patrimônio. 
(E) que recebe incentivo creditício de órgão público, bem como de entidades cujo custeio o erário haja concorrido 
com menos de cinquenta por cento do patrimônio. 
 
09 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos 
pela prática de ato de improbidade administrativa definida na Lei Federal no 8.429/92 
(A) podem ser determinadas cautelarmente quando a medida se fizer necessária à instrução processual. 
(B) dependem da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público. 
(C) podem ser determinadas pela autoridade administrativa competente para o processo administrativo. 
(D) independem da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal de Contas. 
(E) exigem pronunciamento obrigatório do Tribunal de Contas, único órgão que pode decretá-las em caráter 
definitivo. 
 
 
 
 
 
 
 
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10 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) A Lei no 8.429/92, que dispõe sobre improbidade 
administrativa, 
(A) sujeita aqueles que praticarem atos de improbidade a sanções civis, administrativas e penais, inclusive com penas 
restritivas de liberdade, conforme a extensão do dano causado e o proveito patrimonial obtido pelo agente. 
(B) aplica-se aos atos de improbidade praticados por agente público, assim considerados apenas aqueles com vínculo 
permanente, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades integrantes da Administração direta ou indireta de 
todos os Poderes. 
(C) aplica-se apenas aos atos dolosos que ensejem lesão ao patrimônio público ou violação aos princípios aplicáveis à 
Administração Pública, praticados por agentes públicos ou por particulares com vínculo com a Administração. 
(D) alcança também os atos de improbidade praticados contra o patrimônio de entidade para cuja criação ou custeio 
o erário haja concorrido ou concorra com menos de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual. 
(E) sujeita aqueles que praticarem atos de improbidade apenas a sanções administrativas, como perda do cargo, 
função pública, inelegibilidade e proibição de contratar com a Administração 
 
11 (FCC – TRT 11ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) É exemplo de ato de improbidade administrativa punível 
com perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando 
houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até 
três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou 
incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja 
sócio majoritário, pelo prazo de dez anos: 
(A) negar publicidade aos atos oficiais. 
(B) frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente. 
(C) ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento. 
(D) frustrar a licitude de concurso público. 
(E) perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza. 
 
12 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) Nos termos da Lei no 8.429/1992, dar-se-á o integral 
ressarcimento do dano ao erário, se houver lesão ao patrimônio público por conduta 
(A) comissiva ou omissiva, exclusivamente dolosa, praticada por agente público ou terceiro. 
(B) exclusivamente omissiva e dolosa, praticada tão somente por agente público. 
(C) exclusivamente comissiva e culposa, praticada por agente público ou terceiro. 
(D) comissiva ou omissiva, dolosa ou culposa, praticada por agente público ou terceiro. 
(E) exclusivamente comissiva, dolosa ou culposa, praticada tão somente por agente público. 
 
 
 
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13 (FCC – TCE/RO – AUDITOR SUBSTITUTO – 2010) O diretor financeiro de empresa estatal realizou 
operação no mercado de capitais, classificada como um investimento “arrojado”, que causou significativo prejuízo à 
empresa. Tal conduta 
(A) pode caracterizar ato de improbidade administrativa, desde que comprovado o dolo ou a culpa do diretor. 
(B) não pode caracterizar improbidade administrativa, eis que não praticada por agente público stricto sensu. 
(C) pode configurar improbidade administrativa apenas na hipótese de configurado prejuízo direto ao Estado, na 
condição de acionista controlador, já que a empresa não pode ser sujeito passivo de ato de improbidade. 
(D) pode configurar improbidade administrativa apenas se comprovado enriquecimento ilícito do agente. 
(E) pode caracterizar ato de improbidade administrativa somente se for comprovadamente dolosa a conduta e 
atentatória aos princípios da Administração Pública. 
 
14 (FCC – TRE/PE – ANALISTA – DIREITO - 2011) Considere as seguintes assertivas acerca do tema 
“Improbidade Administrativa” (Lei no 8.429/1992): 
I. Para a caracterização do ato de improbidade que atenta contra os princípios da Administração Pública, faz-se 
imprescindível a ocorrência de dano ao erário. 
II. Na hipótese de condenação por ato ímprobo que importe enriquecimento ilícito, será cabível, dentre outras 
sanções, multa civil de cinco vezes o valor do acréscimo patrimonial. 
III. No que concerne à sanção pecuniária de ressarcimento do dano, a mesma poderá ser executada 
provisoriamente, ainda que pendentes recursos nos Tribunais Superiores. 
IV. Os únicos atos ímprobos que comportam penalização a título de culpa são os causadores de prejuízos ao erário, 
previstos no artigo 10, da Lei no 8.429/92. 
Está correto o que consta APENAS em 
(A) I e II. 
(B) I e III. 
(C) III e IV. 
(D) II. 
(E) II, III e IV. 
 
 
 
 
 
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15 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) A contratação direta de empresa para aquisição de bens móveis, 
sem a realização de licitação quando esta fosse exigível, que tenha ensejado despesas em valor menor que o 
praticado no mercado, 
(A) configura ato de improbidade administrativa, ainda que não tenha causado dano ao patrimônio econômico do 
ente público. 
(B) não configura ato de improbidade administrativa porque o valor despendido foi menor que aquele que seria 
praticado no mercado. 
(C) configura ato de improbidade apenas se o agente público responsável pelo ato tiver experimentado 
enriquecimento ilícito. 
(D) não configura ato de improbidade porque o agente não agiu com dolo, requisito essencial à configura cão da 
improbidade administrativa. 
(E) não configura ato de improbidade porque a conduta deve ser tipificada na lei de licitações, que prevê 
consequências específicas, inclusive penais, para a contratação sem licitação. 
 
16 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) As sanções previstasna Lei de Improbidade Administrativa 
(A) alcançam apenas atos que importem enriquecimento ilícito e/ou prejuízo ao erário em razão do exercício de 
cargo, mandato ou função pública. 
(B) alcançam apenas atos dolosos, praticados por agentes públicos, que importem enriquecimento ilícito, causem 
prejuízo ao erário ou atentem contra os princípios da Administração pública. 
(C) são de natureza penal e Administrativa e, uma vez aplicadas, afastam a aplicação de outras penalidades dessa 
natureza previstas na legislação específica. 
(D) são de natureza estritamente civil, cingindo-se à perda de bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio 
do agente, multa e proibição de contratar com a Administração. 
(E) aplicam-se às ações ou omissões praticadas por agentes públicos que atentem contra os princípios da 
Administração Pública, podendo alcançar, também, terceiro que concorra para a prática do ato ou dele se beneficie, 
direta ou indiretamente. 
 
17 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Nos termos da Lei no 8.429/1992, o agente 
público que praticou ato de improbidade administrativa previsto no artigo 11 da mencionada lei (ato ímprobo que 
atenta contra os princípios da Administração Pública), poderá ser sancionado com a pena, dentre outras, de 
(A) proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de cinco anos. 
(B) suspensão de direitos políticos de seis a oito anos. 
(C) multa civil de, no máximo, cinco vezes o valor do dano. 
 
 
 
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(D) proibição de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de três anos. 
(E) multa civil de até duzentas vezes o valor da remuneração percebida pelo agente. 
 
18 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – DIREITO – 2011) Nos termos da Lei no 8.429/92, o agente público que 
praticou ato de improbidade administrativa previsto no artigo 9o da mencionada lei (ato ímprobo que importa 
enriquecimento ilícito), poderá ser sancionado com a pena, dentre outras, de 
(A) multa civil de cinco vezes o valor do acréscimo patrimonial. 
(B) suspensão de direitos políticos de três a cinco anos. 
(C) proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de dez anos. 
(D) proibição de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de doze anos. 
(E) multa civil de até duzentas vezes o valor da remuneração percebida pelo agente. 
 
19 (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Constitui ato de improbidade administrativa previsto especificamente 
no artigo 10, da Lei no 8.429/1992, isto é, ato causador de prejuízo ao erário: 
(A) frustrar a licitude de processo licitatório. 
(B) receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para fazer declaração falsa sobre medição 
ou avaliação em obras públicas. 
(C) adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer 
natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público. 
(D) receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, 
providência ou declaração a que esteja obrigado. 
(E) utilizar, em obra ou serviço particular, o trabalho de servidores públicos da União. 
 
20 (FCC – TRT/MS – ANALISTA - 2011) Nos termos da Lei no 8.429/1992, revelar ou permitir que chegue ao 
conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de 
afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço, constitui 
(A) ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário. 
(B) mero ilícito administrativo. 
(C) ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito. 
(D) conduta lícita, não caracterizando qualquer irregularidade. 
(E) ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública. 
 
 
 
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21 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) O servidor público que frustrar a licitude de processo 
licitatório ou dispensá-lo indevidamente, estará sujeito nos termos da Lei de Improbidade Administrativa, dentre 
outras cominações, à suspensão dos direitos políticos de 
(A) dois a cinco anos, pagamento de multa civil de até seis vezes o valor do dano e proibição de contratar com o 
Poder Público, pelo prazo de três anos. 
(B) três a cinco anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do dano e proibição de contratar com o 
Poder Público, pelo prazo de sete anos. 
(C) cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o 
Poder Público, pelo prazo de cinco anos. 
(D) sete a nove anos, pagamento de multa civil de até quatro vezes o valor do dano e proibição de contratar com o 
Poder Público, pelo prazo de dez anos. 
(E) oito a dez anos, pagamento de multa civil de até cinco vezes o valor do dano e proibição de contratar com o 
Poder Público, pelo prazo de nove anos. 
 
22 (FCC – TCE/SE – ANALISTA – COORDENADORIA JURÍDICA – 2011) Em se tratando de 
improbidade administrativa, a Lei no 8.429/92 estabelece que: 
(A) para que se configure ato de improbidade administrativa deve haver prejuízo ao erário. 
(B) aquele que se enriqueceu ilicitamente sujeita-se às cominações patrimoniais da Lei no 8.429/92, mas não o seu 
sucessor. 
(C) as penalidades da Lei aplicam-se aos atos praticados contra o patrimônio de entidade que receba benefício fiscal 
de órgão público, no limite da repercussão sobre a contribuição dos cofres públicos. 
(D) a simples celebração de contrato de rateio de consórcio público sem prévia e suficiente dotação orçamentária 
não constitui ato de improbidade administrativa. 
(E) a não prestação de contas pelo agente obrigado a fazê-lo representa uma ilicitude, mas não constitui 
propriamente ato de improbidade administrativa. 
 
23 (FCC – TRT/PI – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Constitui ato de improbidade administrativa, previsto na 
Lei no 8.429/92, como atentatório aos princípios da Administração Pública: 
(A) Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício. 
(B) Conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares 
aplicáveis à espécie. 
(C) Frustrar a licitude de processo licitatório. 
 
 
 
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(D) Agir negligentemente no que diz respeito à conservação do patrimônio público. 
(E) Celebrar contrato que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem 
observar as formalidades previstas na lei. 
 
24 (FCC – TRT/SC – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Nos termos da Lei no 8.429/1992, utilizar em serviço 
particular máquina pertencente à autarquia, liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes e 
deixar de praticar indevidamente ato de ofício,constituem, respectivamente, os seguintes atos de improbidade 
administrativa: 
(A) Causador de dano ao erário; causador de enriquecimento ilícito; atentatório aos princípios da Administração. 
(B) Causador de enriquecimento ilícito; causador de dano ao erário; atentatório aos princípios da Administração. 
(C) Causador de dano ao erário; atentatório aos princípios da Administração; atentatório aos princípios da 
Administração. 
(D) Causador de enriquecimento ilícito; causador de enriquecimento ilícito; causador de dano ao erário. 
(E) Atentatório aos princípios da Administração; causador de enriquecimento ilícito; causador de dano ao erário. 
 
25 (FCC – MPE/SE – ANALISTA – DIREITO – 2010) A respeito da Improbidade Administrativa, é correto 
afirmar: 
(A) As sanções previstas na Lei no 8.429/1992 são aplicadas independentemente das sanções penais, civis e 
administrativas previstas na legislação específica. 
(B) O rol das hipóteses de Improbidade Administrativa previstas na Lei no 8.429/1992 é taxativo. 
(C) Dentre as sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa não consta a proibição de contratar com o 
Poder Público. 
(D) Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dar-se-á ressarcimento integral do dano apenas se 
o agente público, ou o terceiro, agiu com dolo. 
(E) Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá à 
autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Poder Judiciário, para a indisponibilidade dos 
bens do indiciado. 
 
 
 
 
 
 
 
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26 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) Bento, servidor público 
estadual, está sendo investigado pelo Ministério Público do Estado do Ceará em razão de suspeita da prática de ato 
de improbidade administrativa. No curso do procedimento administrativo de investigação, celebram acordo, em que 
Bento assume colaborar com as investigações, delatando o esquema de corrupção ocorrido no âmbito da 
Administração Pública e, em troca, o Ministério Público compromete-se a não ajuizar ação civil por ato de 
improbidade administrativa contra Bento. 
Sobre o tema, é correto afirmar que 
(A) o acordo celebrado entre as partes somente será válido se homologado por Juiz de Direito. 
(B) é vedada a realização de acordo no que concerne às ações de improbidade administrativa. 
(C) embora inexista previsão legal sobre o tema, é válido o acordo, por analogia a outras normas que regulamentam 
interesses coletivos, como na área ambiental. 
(D) o acordo celebrado entre as partes, para a sua validade, depende da participação da Fazenda Pública Estadual, 
pois esta terá que concordar em não exigir ao erário eventual ressarcimento devido por Bento. 
(E) é válido o acordo celebrado entre as partes, tendo em vista a existência de previsão legal autorizando tal ajuste 
na hipótese de o investigado colaborar com as investigações. 
 
27 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Nos termos da Lei no 8.429/92, a ação de 
improbidade administrativa terá o rito ordinário, e será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica 
interessada. Sobre o tema, está correto o que se afirma em: 
(A) Da decisão que rejeitar a petição inicial, caberá agravo de instrumento. 
(B) É possível a transação, acordo ou conciliação nas ações de improbidade administrativa. 
(C) Recebida a petição inicial, será o réu citado para apresentar defesa prévia. 
(D) O Ministério Público, se não intervir no processo como parte, atuará obrigatoriamente, como fiscal da lei, sob 
pena de nulidade. 
(E) Não será possível ao juiz extinguir o processo sem julgamento de mérito, em qualquer fase do processo, ainda 
que reconheça a inadequação da ação de improbidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO 
 
01- A 
02- E 
03- D 
04- C 
05- E 
06- C 
07- C 
08- C 
09- D 
10- D 
11- E 
12- D 
13- A 
14- C 
15- A 
16- E 
17- D 
18- C 
19- A 
20- E 
21- C 
22- C 
23- A 
24- B 
25- A 
26- B 
27- D 
 
 
 
 
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ESTATUTO FEDERAL – LEI Nº 8.112/1990 
 
01 (FCC – TRF 1ª Região – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Ana Maria foi nomeada para o cargo de Técnico 
Judiciário − Área Administrativa do TRF − 1a Região. Nesse caso, a Administração Pública deve saber que, em 
matéria de posse e exercício, o correto é: 
(A) Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação. 
(B) A posse ocorrerá no prazo de quarenta e cinco dias contados da publicação do ato de provimento. 
(C) A posse não poderá dar-se mediante procuração, ainda que específica. 
(D) O prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, é de trinta dias, contados da data da 
posse. 
(E) A posse em cargo público independe de prévia inspeção médica oficial. 
 
02 (FCC – TRT 4ª Região – ANALISTA JUDICIÁRIO - 2012) É INCORRETO afirmar que são formas de 
provimento de cargo público, dentre outras, a 
(A) reintegração e a recondução. 
(B) readaptação e a nomeação. 
(C) promoção e o aproveitamento. 
(D) transferência e a ascensão. 
(E) nomeação e a promoção. 
 
03 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Dentre as assertivas abaixo, NÃO é forma de 
provimento de cargo público 
(A) aposentadoria. 
(B) aproveitamento. 
(C) readaptação. 
(D) reversão. 
(E) recondução. 
 
 
Este material faz parte das vídeo-aulas do Módulo de Dir. Adm. Exercs FCC do Prof. Gustavo Knoplock 
http://www.projetomanhattan.com.br/modulo/69/direito-administrativo-exercicios-fcc 
 
 
 
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04 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) João, servidor público federal, estável, retorna a cargo 
anteriormente ocupado em virtude de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo. Maria, servidora 
pública federal, aposentada por invalidez, retorna à atividade, tendo em vista que a junta médica oficial declarou 
insubsistentes os motivos de sua aposentadoria. 
Os exemplos narrados correspondem, respectivamente, às seguintes formas de provimento de cargo público: 
(A) readaptação e aproveitamento. 
(B) reintegração e recondução. 
(C) reversão e readaptação. 
(D) recondução e reversão. 
(E) aproveitamento e reintegração. 
 
05 (FCC – TRF 1ª Região – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Dentre outras hipóteses, a vacância do cargo 
públicodecorrerá de 
(A) reintegração. 
(B) readaptação. 
(C) reversão. 
(D) aproveitamento. 
(E) remoção. 
 
06 (FCC – TRT 4ª Região – ANALISTA JUDICIÁRIO - 2012) João Carlos, aposentado por invalidez, foi 
submetido à junta médica oficial, que declarou insubsistentes os motivos da aposentadoria, razão pela qual foi 
determinado o seu retorno à atividade, que deverá ser feito 
(A) através da reintegração em qualquer cargo de atribuições correlatas àquelas do cargo que ocupava 
anteriormente, ficando o servidor em disponibilidade remunerada se não houver cargo vago com tais características. 
(B) por recondução para o mesmo cargo anteriormente ocupado. Na hipótese deste estar provido, o servidor será 
colocado em disponibilidade remunerada até que ocorra a vaga em outro cargo. 
(C) mediante reversão e ocorrer no mesmo cargo ou naquele resultante da sua transformação. Na hipótese de estar 
provido esse cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga. 
(D) por intermédio do aproveitamento para cargo de atribuições, complexidade e remuneração idênticas ao do 
cargo ocupado por ocasião da aposentadoria. 
(E) com a aplicação da transposição para o cargo ocupado quando da aposentadoria, ou para outro com as mesmas 
características, ou ainda colocado em disponibilidade remunerada, até que ocorra cargo vago. 
 
 
 
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07 (FCC – TRT 4ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) Constitui forma de provimento de cargo público, de acordo 
com a legislação que rege a matéria: 
(A) Reversão, consistente no provimento de cargo decorrente de transformação do originalmente ocupado pelo 
servidor, condicionada a aprovação em processo seletivo específico. 
(B) Readaptação, consistente na investidura de servidor em cargo de menor complexidade, quando inabilitado em 
estágio probatório do cargo efetivo originalmente provido. 
(C) Reversão, consistente no retorno à atividade de servidor aposentado, nas hipóteses previstas em lei, no mesmo 
cargo ou em cargo resultante de sua transformação. 
(D) Recondução, consistente no retorno do servidor ao cargo de origem, quando invalidada sua demissão por 
decisão administrativa ou judicial. 
(E) Readaptação, consistente no retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando junta médica 
oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria. 
 
08 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) Considere: 
I. Cleópatra, técnica judiciária do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Ceará foi demitida em razão da prática de 
ato de improbidade devidamente comprovado. 
II. Afrodite, auxiliar judiciária do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Ceará foi demitida por incontinência 
pública e conduta escandalosa na repartição. 
III. Minotauro, funcionário público no exercício de cargo em comissão no Tribunal Regional Eleitoral do Estado do 
Ceará foi destituído do cargo pela prática de crime contra a administração pública. 
De acordo com a Lei no 8.112/1990, NÃO poderá retornar ao serviço público federal 
(A) Minotauro, apenas. 
(B) Cleópatra, Afrodite e Minotauro. 
(C) Cleópatra, apenas. 
(D) Cleópatra e Minotauro, apenas. 
(E) Cleópatra e Afrodite, apenas. 
 
 
 
 
 
 
 
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09 (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) É cabível remoção a pedido, para outra localidade, 
independentemente do interesse da Administração, em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que 
o número de interessados for 
(A) superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles 
estejam lotados. 
(B) inferior ao número de vagas, em conformidade com normas estabelecidas pelo Poder Público em que aqueles 
estejam designados. 
(C) superior ao número de vagas, a critério da autoridade competente, desde que presente o interesse público, 
independentemente da respectiva lotação. 
(D) inferior ao número de vagas, a critério da autoridade competente, quando necessário ao atendimento de 
situações emergenciais do órgão ou entidade. 
(E) igual ao número de vagas, de acordo com normas estabelecidas pelo órgão público independentemente o local da 
respectiva designação. 
 
10 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) Dagmar, analista judiciário 
do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Ceará, na qualidade de funcionária pública efetiva, pretende a concessão 
de licença para tratar de assuntos particulares. Neste caso, considerando que Dagmar não está em estágio 
probatório, de acordo com a Lei no 8.112/90, a referida licença 
(A) poderá ser concedida pelo prazo de até quarenta e cinco dias, com remuneração. 
(B) não poderá ser concedida pela inexistência de dispositivo legal concessivo na referida lei. 
(C) poderá ser concedida pelo prazo de até seis meses consecutivos, sem remuneração. 
(D) poderá ser concedida pelo prazo de até dois anos, consecutivos ou não, sem remuneração. 
(E) poderá ser concedida pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração. 
 
11 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) Poderá ser concedida licença ao servidor 
para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o 
exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo. De acordo com a Lei no 
8.112/1990, esta licença será 
(A) por prazo indeterminado e sem remuneração. 
(B) de até 120 dias consecutivos, com remuneração. 
(C) de até 180 dias consecutivos, sem remuneração. 
(D) de, no máximo, 90 dias, com remuneração na sua integralidade. 
(E) de, no máximo, 90 dias, com remuneração de 50% dos vencimentos líquidos. 
 
 
 
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12 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) Caroline, servidora pública efetiva, é candidata a cargo 
eletivo na localidade onde desempenha suas funções e que exerce cargo de direção. Neste caso, de acordo com a 
Lei no 8.112/1990, Caroline 
(A) será afastada do cargo público que exerce, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a 
Justiça Eleitoral, até o décimo dia seguinte ao do pleito. 
(B) não será afastada do cargo público que exerce até a proclamação final do resultado das eleições na qual ela é 
candidata. 
(C) será afastada do cargo público que exerce, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a 
Justiça Eleitoral, até a proclamação final do resultado das eleições. 
(D) será afastada do cargo público que exerce, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a 
Justiça Eleitoral, até o dia seguinte ao do pleito. 
(E) será afastada do cargo público que exerce, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a 
Justiça Eleitoral, até o dia do pleito. 
 
13(FCC – TRE/MT– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Sobre as férias dos servidores públicos civis federais, 
prevista na Lei no 8.112/1990, é correto afirmar que: 
(A) O servidor fará jus a trinta dias de férias, que não podem, em qualquer hipótese, ser acumuladas com outro 
período. 
(B) As férias poderão ser parceladas em até três etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e no interesse da 
Administração Pública. 
(C) O pagamento da remuneração das férias será efetuado até um dia antes do início do respectivo período, 
observando-se os demais preceitos estabelecidos em lei. 
(D) É facultado ao servidor público levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. 
(E) A indenização relativa ao período de férias do servidor exonerado será calculada com base na remuneração do 
mês posterior àquele em que for publicado o ato exoneratório. 
 
14 (FCC – TRF 1ª Região – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Sobre as férias dos servidores públicos federais, 
é correto afirmar: 
(A) O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas até o máximo de dois períodos, no caso de 
necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica. 
(B) Não é vedado ao servidor levar à conta de férias alguma falta ao serviço. 
(C) As férias poderão ser parceladas em até duas etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e no interesse 
da Administração Pública. 
 
 
 
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(D) O servidor exonerado do cargo efetivo perceberá indenização, relativa ao período das férias a que tiver direito, 
calculada com base na remuneração do mês anterior ao da publicação do ato exoneratório. 
(E) O servidor que opera direta e permanentemente com raios X ou substâncias radioativas gozará trinta dias 
consecutivos de férias, por semestre de atividade profissional, proibida em qualquer hipótese a acumulação. 
 
15 (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) Para os fins da Lei no 8.112/90, o servidor público federal investido 
em cargo em comissão de órgão ou entidade diversa da de sua lotação, receberá a remuneração do órgão 
(A) cedente, quando a cessão for exclusivamente, para órgão ou entidade do Distrito Federal. 
(B) ou entidade cessionária quando a cessão for para órgãos dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. 
(C) cessionário dos Estados, exclusivamente, quando a cessão for por prazo superior a 90 (noventa) dias. 
(D) cedente, devendo os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, na condição de cessionários, ressarcirem os 
cofres da entidade cedente ao término da cessão. 
(E) cedente, desde que essa condição esteja prevista no respectivo ato e a cessão seja exclusivamente para órgão ou 
entidade do Distrito Federal. 
 
16 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) Considere: 
I. Nenhuma outra pessoa que resida com o servidor receba auxílio-moradia. 
II. O deslocamento tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo. 
III. O deslocamento tenha ocorrido após 30 de junho de 2006. 
IV. O cônjuge do servidor ocupe imóvel funcional. 
De acordo com a Lei no 8.112/1990, conceder-se-á auxílio-moradia ao servidor se atendidos, dentre outros, os 
requisitos mencionados APENAS em 
(A) I, III e IV. 
(B) II e IV. 
(C) I e III. 
(D) I e IV. 
(E) II e III. 
 
 
 
 
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17 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Lupércio é servidor ocupante do cargo em 
comissão X. A autoridade administrativa competente pretende nomeá-lo para ter exercício interinamente, em outro 
cargo de confiança, o cargo Y, sem prejuízo das atribuições do que atualmente ocupa. Está hipótese é 
(A) vedada pela Lei no 8.112/90, exatamente pelo fato de Lupércio ser servidor ocupante de cargo em comissão. 
(B) permitida pela Lei no 8.112/90, mas Lupércio deverá optar pela remuneração de um dos cargos durante o 
período da interinidade. 
(C) permitida pela Lei no 8.112/90, mas Lupércio receberá obrigatoriamente a remuneração do cargo X. 
(D) permitida pela Lei no 8.112/90, mas Lupércio receberá obrigatoriamente a remuneração do cargo Y. 
(E) permitida pela Lei no 8.112/90, mas Lupércio receberá 50% da remuneração do cargo X e 50% da remuneração 
do cargo Y. 
 
18 (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Considere as seguintes assertivas sobre as licenças dos servidores 
públicos civis federais, nos termos da Lei no 8.112/1990: 
I. A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença para 
atividade política, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de dois meses. 
II. A licença poderá ser concedida ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro por até trinta dias, 
consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor, e por até sessenta dias, consecutivos ou não, sem 
remuneração. 
III. A critério da Administração poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja 
em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem 
remuneração. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I e III. 
(B) II e III. 
(C) I e II. 
(D) II. 
(E) III. 
 
 
 
 
 
 
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19 (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) Antonio, analista judiciário de um Tribunal Regional do Trabalho, 
tendo preenchido as condições legais, receberá auxílio-moradia. Entretanto, dentre esses requisitos, deve saber que 
a referida vantagem 
(A) no caso de falecimento, exoneração ou aquisição de imóvel, esse servidor público perderá, de imediato, o 
auxílio-moradia, mas receberá indenização equivalente a dois meses . 
(B) tem valor limitado a trinta por cento do valor do cargo em comissão ocupado pelo servidor e, em qualquer 
hipótese, não poderá ser superior ao auxílio-moradia recebido pelo respectivo Presidente do Tribunal. 
(C) não será concedida por prazo superior a oito anos dentro de cada período de doze anos, ainda que o servidor 
mude de cargo ou de Município de exercício do cargo. 
(D) será concedida por prazo de até três anos quando exercer cargo em comissão do Grupo-Direção e 
Assessoramento Superiores − DAS, níveis 3, 4 e 5, de Natureza Especial, vedada qualquer prorrogação. 
(E) tem valor limitado a vinte e cinco por cento da retribuição do cargo ocupado pelo mencionado servidor, mas em 
hipótese especial e temporária pode ser superior ao auxílio-moradia recebido pela Presidência do Tribunal. 
 
20 (FCC – TRE/MT– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Considere as assertivas abaixo sobre o Regime 
Disciplinar dos servidores públicos civis federais, nos termos da Lei nº 8.112/1990. 
I. Ao servidor público é permitido atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, para tratar 
de benefícios previdenciáriosou assistenciais de cônjuge ou companheiro. 
II. O servidor que acumular licitamente dois cargos efetivos, quando investido em cargo de provimento em 
comissão, ficará afastado de ambos os cargos efetivos, ainda que houver compatibilidade de horário e local com o 
exercício de um deles. 
III. A penalidade administrativa de suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência 
e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo 
exceder sessenta dias. 
Está correto o que se afirma APENAS em: 
(A) III. 
(B) I e III. 
(C) II e III. 
(D) I. 
(E) I e II. 
 
 
 
 
 
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21 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) João, servidor público da 
Administração direta federal, teve indeferido por seu superior hierárquico pedido de licença para tratamento de 
saúde. Diante do que considerou um ato arbitrário e entendendo estarem presentes os pressupostos legais para a 
concessão da licença, com base na Lei no 8.112/90, 
(A) deverá impugnar o ato judicialmente, observado o prazo prescricional de 120 dias, eis que descabe recurso 
administrativo para a situação em questão. 
(B) poderá interpor recurso diretamente perante a autoridade superior àquela que praticou o ato, no prazo de 30 
dias, a contar da publicação ou ciência da decisão, descabendo pedido de reconsideração. 
(C) poderá solicitar a reconsideração do ato pela autoridade que o praticou, no prazo de 30 dias, a contar da 
publicação ou ciência da decisão. 
(D) poderá apresentar pedido de reconsideração perante a autoridade que praticou o ato, no prazo de 15 dias, a 
contar da publicação ou ciência da decisão, apenas se apresentar novas razões de fato ou de direito para sustentar o 
pleito. 
(E) poderá impugnar o ato administrativa ou judicialmente, neste último caso apenas na hipótese de esgotar as 
instâncias administrativas e observado o prazo prescricional de 5 anos. 
 
22 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) Segundo o art. 104 da Lei no 8.112/1990 “é assegurado 
ao servidor o direito de requerer aos Poderes Públicos, em defesa de direito ou interesse legítimo”. A respeito do Direito de 
Petição, considere: 
I. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não 
podendo ser renovado. 
II. Caberá das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos. 
III. O direito de requerer prescreve em três anos quanto aos atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou 
disponibilidade. 
IV. Para o exercício do direito de petição, é assegurada vista do processo ou documento, na repartição, ao servidor 
ou a procurador por ele constituído. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) II e IV. 
(B) I e II. 
(C) III e IV. 
(D) I, II e III. 
(E) I, II e IV. 
 
 
 
 
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23 (FCC – TRT/PI – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Estabelece a Lei no 8.112/90, que a ação disciplinar 
prescreverá, quanto às infrações punidas com advertência, cassação de aposentadoria, suspensão e destituição de 
cargo em comissão, respectivamente, em: 
(A) 180 dias; 02 anos; 05 anos e 02 anos. 
(B) 180 dias; 05 anos; 02 anos e 05 anos. 
(C) 02 anos; 180 dias; 05 anos e 02 anos. 
(D) 02 anos; 05 anos; 180 dias e 05 anos. 
(E) 05 anos; 02 anos; 02 anos e 180 dias. 
 
24 (FCC – TRT/SC – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Sobre o direito de petição, previsto na Lei no 
8.112/1990, é correto afirmar: 
(A) O prazo prescricional de cinco anos, para o exercício do direito de requerer, só se aplica para atos de demissão 
e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade. 
(B) Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, 
podendo ser renovado por uma única vez. 
(C) O requerimento será dirigido à autoridade competente para decidi-lo e encaminhado por intermédio daquela a 
que estiver imediatamente subordinado o requerente. 
(D) O pedido de reconsideração e o recurso, quando cabíveis, suspendem o prazo prescricional. 
(E) É assegurado ao servidor o direito de requerer aos Poderes Públicos, em defesa de direito ou interesse legítimo, 
o qual deverá ser despachado no prazo de cinco dias e decidido dentro de vinte dias. 
 
25 (FCC – TRT 4ª Região – ANALISTA JUDICIÁRIO - 2012) Dentre outros, NÃO pode ser considerado 
dever do servidor público federal: 
(A) atender com presteza à expedição de certidões requeridas para o esclarecimento de situações de interesse 
pessoal. 
(B) cumprir, de regra, as ordens superiores. 
(C) representar contra omissão. 
(D) zelar pela conservação do patrimônio público e particular. 
(E) representar contra abuso de poder. 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
26 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Quanto aos Direitos dos Servidores Públicos Federais, 
é correto afirmar: 
(A) O provento não poderá, em qualquer hipótese, ser objeto de sequestro ou penhora, ainda que no caso de 
prestação alimentícia. 
(B) Nenhum servidor receberá remuneração ou provento inferior a dois salários mínimos. 
(C) Salvo por imposição legal ou mandado judicial, nenhum desconto incidirá sobre a remuneração ou provento. 
(D) As faltas justificadas decorrentes de caso fortuito ou de força maior não poderão ser compensadas, não sendo 
assim consideradas como efetivo exercício. 
(E) O vencimento do cargo efetivo, quando acrescido das vantagens de caráter permanente, é redutível na parcela 
autônoma da representação. 
 
27 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Ao servidor é permitido, dentre outras hipóteses, 
(A) participar de gerência de sociedade privada, exceto na qualidade de acionista. 
(B) ausentar-se do serviço, durante o expediente, com ou sem prévia autorização do chefe imediato. 
(C) praticar usura sob qualquer de suas formas. 
(D) dar fé a documentos públicos. 
(E) promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição. 
 
28 (FCC – TRF 1ª Região – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Dentre outras situações, ao servidor é proibido 
(A) cometer a pessoa estranha à repartição, ainda que em casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que 
seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado. 
(B) retirar, ainda que com prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição. 
(C) opor resistência justificada ao andamento de documento e processo. 
(D) promover manifestação de apreço ou desapreço fora da repartição. 
(E) participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada.12 
 
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Exercícios FCC 
29 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – TÉCNICO JUDICIÁRI0 – 2012) Determinado servidor em estágio probatório 
requereu que lhe fosse concedido afastamento para exercício de mandato eletivo. O pedido foi indeferido pela 
Administração. A decisão, nos termos da Lei no 8.112/90, deve ser 
(A) revista, somente se o pedido de afastamento for para exercício de mandato eletivo na esfera federal. 
(B) revista, na medida em que o servidor em estágio probatório tem direito a todos os afastamentos previstos para 
o servidor estável. 
(C) mantida, na medida em que o servidor somente adquire direito a pleitear afastamento do serviço público, após o 
término do estágio probatório. 
(D) mantida, se o pedido de afastamento for para exercício de mandato eletivo em esfera diversa da federal. 
(E) revista, na medida em que o afastamento para exercício de mandato eletivo estende-se ao servidor em estágio 
probatório. 
 
30 (FCC – MPE/AP – DIREITO – 2012) Leonardo, ex-servidor público civil da União, foi demitido do serviço 
público após a conclusão do respectivo processo administrativo disciplinar. Após a demissão, Leonardo veio a 
falecer. No entanto, a viúva de Leonardo tem a posse de um documento novo, que comprova a inocência do punido. 
Nesse caso, 
(A) apenas será possível o requerimento de revisão do processo disciplinar, se a viúva de Leonardo assim o fizer, 
dentro do prazo máximo de um ano contado da ciência do documento. 
(B) apenas será possível o requerimento de revisão do processo disciplinar, se a viúva de Leonardo assim o fizer, 
dentro do prazo máximo de seis meses contados da ciência do documento. 
(C) não será possível a revisão do processo disciplinar, em razão do falecimento de Leonardo. 
(D) será possível o requerimento de revisão do processo disciplinar apenas se for requerido por ascendente ou 
descendente do falecido e não por sua viúva. 
(E) a viúva de Leonardo poderá requerer, a qualquer tempo, a revisão do processo disciplinar, a fim de demonstrar a 
inocência dele. 
 
31 (FCC – TRF 1ª Região – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Da sindicância poderá resultar a aplicação das 
seguintes penalidades: 
(A) advertência ou suspensão de até trinta dias. 
(B) censura ou suspensão de até quarenta e cinco dias. 
(C) suspensão de até quarenta e cinco dias ou demissão. 
(D) destituição de cargo em comissão ou suspensão por até sessenta dias. 
(E) advertência ou destituição de cargo em comissão. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
32 (FCC – TRT 4ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) Servidores públicos federais foram condenados em processo 
administrativo disciplinar por coagir seus subordinados a filiarem-se a partido político. Um deles aposentou-se após a 
condenação e o outro permaneceu na ativa. De acordo com o disposto na Lei Federal no 8.112/90, que dispõe sobre 
o regime jurídico dos servidores civis da União, 
(A) o servidor ativo sujeita-se à pena de suspensão, que não poderá exceder 90 dias e o inativo à pena de multa. 
(B) o servidor ativo sujeita-se à pena de advertência, não cabendo penalidade disciplinar ao inativo. 
(C) apenas o servidor ativo ocupante de cargo efetivo poderá ser punido, com pena de exoneração e multa. 
(D) o servidor ativo ocupante de cargo efetivo sujeita-se à pena de demissão, não cabendo nenhuma sanção ao 
inativo. 
(E) o servidor ativo ocupante de cargo efetivo sujeita-se à pena de demissão e o inativo à cassação de aposentadoria. 
 
33 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) De acordo com a 
Lei no 8.112/1990, o servidor público sujeita-se à penalidade de 
(A) advertência, aplicada verbalmente, no caso de ausentar-se do serviço sem autorização do chefe imediato. 
(B) suspensão, no caso de reincidência de faltas punidas com advertência, não podendo exceder 90 dias. 
(C) suspensão, de até 60 dias, quando recusar-se, injustificadamente, a ser submetido a inspeção médica determinada 
pela autoridade competente. 
(D) demissão, no caso de opor resistência injustificada ao andamento de processo ou execução de serviço. 
(E) cassação de aposentadoria na hipótese de prática, na inatividade, de falta punível com pena de demissão. 
 
34 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – DIREITO – 2011) De acordo com a Lei no 8.112/90, em regra, João, 
servidor público civil efetivo, que nunca praticou qualquer infração administrativa, terá a penalidade de advertência 
escrita aplicada se 
(A) praticar usura sob qualquer de suas formas. 
(B) utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares. 
(C) manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o 
segundo grau civil. 
(D) receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições. 
(E) proceder de forma desidiosa. 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
35 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) Liliane e Teresa são técnicas judiciárias do Tribunal 
Regional Eleitoral do Estado do Ceará. No exercício do cargo, Liliane praticou usura e Teresa procedeu de forma 
desidiosa. Considerando que ambas não possuem qualquer infração administrativa constante nos seus prontuários, 
segundo a Lei no 8.112/1990, Liliane e Teresa estão sujeitas a penalidade de 
(A) advertência. 
(B) suspensão. 
(C) demissão. 
(D) demissão e suspensão, respectivamente. 
(E) suspensão e demissão, respectivamente. 
 
36 (FCC – TRT 20ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) De acordo com a Lei no 8.112/90, que dispõe sobre o 
regime jurídico dos servidores públicos federais, 
(A) sujeita-se à pena de demissão, cuja ação disciplinar prescreve em 2 anos a partir da data em que o fato se tornou 
conhecido, a acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas. 
(B) o abandono de cargo, assim como a inassiduidade habitual, sujeitam o servidor à pena de demissão, que, quando 
aplicada, incompatibiliza o servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos. 
(C) a destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de 
infração sujeita às penalidades de advertência e suspensão. 
(D) será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na inatividade, falta punível 
com demissão. 
(E) sujeita-se à pena de suspensão, que não poderá exceder 30 (trinta) dias, a resistência injustificada ao andamento 
de documento e processo ou execução de serviço. 
 
37 (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) Alcebíades, servidor do Tribunal Regional do Trabalho, 4a Região, 
vem acumulando, ilegalmente, seu cargo de analista judiciário com emprego em sociedade de economia mista federal, 
enquanto Ana Maria, também analista judiciário, vem exercendo atividades incompatíveis com o exercício do cargo e 
com o respectivo horário de trabalho. Nesses casos, esses servidores públicos estarão sujeitos, respectivamente, às 
penas de 
(A) destituição do cargoe de disponibilidade. 
(B) demissão e de suspensão, podendo esta ser convertida em multa. 
(C) exoneração de ofício do cargo ou emprego e de demissão. 
(D) disponibilidade não remunerada e de advertência conversível em multa. 
(E) suspensão não conversível em multa e de destituição do cargo. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
38 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) José, servidor público federal, responde a processo 
administrativo por ter faltado ao serviço, sem causa justificada, por sessenta dias, interpoladamente, durante o 
período de doze meses. Conforme preceitua a Lei no 8.112/1990, estará sujeito à pena de 
(A) demissão. 
(B) suspensão pelo prazo máximo de noventa dias. 
(C) advertência. 
(D) disponibilidade. 
(E) multa. 
 
39 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) Sobre o processo administrativo disciplinar, previsto na Lei no 
8.112/90, é correto afirmar que 
(A) da sindicância poderá resultar aplicação de penalidade de advertência ou suspensão de até sessenta dias. 
(B) o processo disciplinar poderá ser revisto, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando, dentre outras 
hipóteses, se aduzirem circunstâncias suscetíveis de justificar a inadequação da penalidade aplicada. 
(C) o prazo para conclusão da sindicância não excederá vinte dias, podendo ser prorrogado por igual período, a 
critério da autoridade superior. 
(D) o afastamento preventivo do servidor, para evitar que influa na apuração da irregularidade, poderá ser 
prorrogado por igual prazo, findo o qual cessarão os seus efeitos, salvo se não concluído o processo. 
(E) quando o relatório da Comissão contrariar as provas dos autos, a autoridade julgadora poderá, motivadamente, 
abrandar a penalidade proposta ou isentar o servidor de responsabilidade, não podendo, todavia, agravar a pena. 
 
40 (FCC – TRT 4ª Região – ANALISTA JUDICIÁRIO - 2012) No inquérito administrativo disciplinar, quando 
houver dúvida sobre a sanidade mental do acusado, a comissão proporá à autoridade competente que ele seja 
submetido a exame 
(A) por junta formada por um médico indicado por parte do servidor e outro de livre escolha da administração. 
(B) psicotécnico e avaliado obrigatoriamente por um médico neurologista. 
(C) por junta médica particular ou oficial, integrada por dois psicólogos. 
(D) psicotécnico, oficial ou não, e avaliado obrigatoriamente por dois médicos da medicina do trabalho. 
(E) por junta médica oficial, da qual participe, pelo menos, um psiquiatra. 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
41 (FCC – TRE/PE – ANALISTA – DIREITO - 2011) Nos termos da Lei no 8.112/90, tipificada a infração 
disciplinar, será formulada a indiciação do servidor, com a especificação dos fatos a ele imputados e das respectivas 
provas, e, em seguida, será citado para oferecer defesa escrita. Atendidos os demais requisitos legais, o prazo para a 
aludida defesa escrita 
(A) será de vinte dias a partir da última publicação do edital, na hipótese de indiciado citado por edital. 
(B) será comum e de trinta dias, na hipótese de haver dois ou mais indiciados. 
(C) poderá ser prorrogado pelo triplo, desde que seja para diligências reputadas indispensáveis. 
(D) contar-se-á da data declarada, em termo próprio, pelo membro da comissão que fez a citação, no caso de recusa 
do indiciado em apor o ciente na cópia da citação. 
(E) não será devolvido quando o indiciado for declarado revel. 
 
42 (FCC – TRT 4ª Região – ANALISTA JUDICIÁRIO - 2012) Analise os prazos para: 
I. a prescrição quanto às infrações punidas com destituição de cargo em comissão. 
II. a revisão do processo disciplinar. 
Nesses casos, respectivamente para I e II, é correto: 
(A) 5 (cinco) anos; e 2 (dois) anos. 
(B) 5 (cinco) anos; e não há prazo, podendo ocorrer a qualquer tempo. 
(C) 2 (dois) anos; e 5 (cinco) anos. 
(D) 1 (um) ano; e 2 (dois) anos. 
(E) 180 (cento e oitenta) dias; e não há prazo, ocorre a qualquer tempo. 
 
43 (FCC – TRF 1ª Região – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) A revisão do processo disciplinar 
(A) será dirigida ao Ministro de Estado, ou à autoridade equivalente, que, se autorizar a revisão, encaminhará o 
pedido ao dirigente do órgão ou entidade onde se originou o processo disciplinar. 
(B) somente poderá ser requerida, na hipótese de falecimento do servidor, pela pessoa da família titular da qualidade 
de inventariante. 
(C) em sendo julgada procedente, será declarada sem efeito a penalidade aplicada, restabelecendo-se todos os 
direitos do servidor, exceto em relação à destituição do cargo em comissão, que será convertida em exoneração. 
(D) não poderá, ao ser julgada, resultar agravamento de penalidade, valendo destacar que ao longo do processo 
revisional o ônus da prova cabe à Administração Pública. 
(E) também é admissível quando seu fundamento constituir- e na simples alegação de injustiça da penalidade. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
GABARITO 
 
01- A 
02- D 
03- A 
04- D 
05- B 
06- C 
07- C 
08- D 
09- A 
10- E 
11- A 
12- A 
13- B 
14- A 
15- B 
16- C 
17- B 
18- E 
19- C 
20- D 
21- C 
22- E 
23- B 
24- C 
25- D 
26- C 
27- D 
28- E 
29- E 
30- E 
31- A 
32- B 
33- B 
34- C 
35- C 
36- B 
37- B 
38- A 
39- B 
40- E 
41- D 
42- B 
43- C 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
ATOS ADMINISTRATIVOS 
 
01 (FCC – ICMS/SP – 2009) Sobre validade dos atos administrativos, considere: 
I. Nos atos discricionários, será razão de invalidade a falta de correlação lógica entre o motivo e o conteúdo do ato, 
tendo em vista sua finalidade. 
II. A indicação de motivos falsos para a prática do ato, mesmo para os casos em que a lei não exija sua motivação, 
implica a invalidade do ato. 
III. A Administração poderá convalidar seus atos inválidos quando a invalidade decorrer de vício de competência, 
desde que a convalidação seja feita pela autoridade titulada para a prática do ato e não se trate de competência 
indelegável. 
Está correto o que se afirma em: 
(A) III, apenas. 
(B) II e III, apenas. 
(C) I e III, apenas. 
(D) I, II e III. 
(E) I e II, apenas. 
 
02 (FCC – TRT 4ª Região – JUIZ SUBSTITUTO - 2012) A respeito do ato administrativo, é correto afirmar 
que 
(A) o desvio de poder constitui vício relativo ao motivo do ato administrativo e enseja sua nulidade, com base na 
teoria dos motivos determinantes. 
(B) a finalidade do ato discricionáriodecorre da aderência das razões de conveniência e oportunidade ao interesse 
público, sendo nulo, com base na teoria dos motivos determinantes, o ato que não cumpra tal condição. 
(C) motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato e, quando falso, importa a 
invalidade do ato, que pode ser declarada pelo Poder Judiciário com base na teoria dos motivos determinantes. 
(D) a discricionariedade administrativa impede o exame, pelo Poder Judiciário, do motivo do ato, aplicando-se, no 
caso dos atos vinculados, a teoria dos motivos determinantes. 
(E) apenas os atos discricionários comportam o exame, pelo Poder Judiciário, da validade e veracidade dos 
pressupostos de fato e de direito para sua edição. 
 
03 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) A revogação de um ato 
administrativo válido e eficaz é 
(A) inconstitucional, em face do princípio da segurança jurídica e do ato jurídico perfeito. 
(B) possível apenas por decisão judicial e desde que não decorrido o prazo decadencial. 
(C) possível, por ato motivado da Administração ou por decisão judicial, ressalvados os direitos adquiridos. 
(D) lícita, apenas se comprovada a superveniência de circunstância de fato ou de direito que enseje vício de 
legalidade. 
(E) prerrogativa da Administração, fundada em razões de conveniência e oportunidade, respeitados os direitos 
adquiridos. 
Este material faz parte das vídeo-aulas do Módulo de Dir. Adm. Exercs FCC do Prof. Gustavo Knoplock 
http://www.projetomanhattan.com.br/modulo/69/direito-administrativo-exercicios-fcc 
 
 
 
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Exercícios FCC 
04 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) No que diz 
respeito a convalidação dos atos administrativos, é correto afirmar que 
(A) é sempre possível, por razões de interesse público, independentemente da natureza do vício. 
(B) alcança atos que apresentem defeitos sanáveis, desde que não acarrete lesão ao interesse público nem prejuízo a 
terceiros. 
(C) é obrigatório quando se trata de vício sanável, não podendo, contudo, retroagir seus efeitos à edição do ato 
convalidado. 
(D) é facultativa nos casos de vício de forma e de finalidade, retroagindo seus efeitos à data do ato convalidado. 
(E) somente é possível nas hipóteses de vícios de forma, retroagindo seus efeitos à data de edição do ato 
convalidado. 
 
05 (FCC – DPE/SP – DEFENSOR PÚBLICO - 2012) O ato administrativo que se encontra sujeito a termo 
inicial e parcialmente ajustado à ordem jurídica, após ter esgotado o seu ciclo de formação, é considerado 
(A) perfeito, válido e eficaz. 
(B) perfeito, inválido e ineficaz. 
(C) imperfeito, inválido e eficaz. 
(D) perfeito, válido e ineficaz. 
(E) imperfeito, inválido e ineficaz. 
 
06 (FCC – ISS/SP – AUDITOR FISCAL – 2012) Para impedir a imoralidade de um ato administrativo que se 
esconde sob a aparência de legalidade, deve-se 
(A) identificar se o ato administrativo deriva de comportamento discricionário por parte do agente público. 
(B) detalhar os critérios formais de controle da legalidade dos atos administrativos. 
(C) aperfeiçoar os instrumentos de controle dos fluxos de comunicação entre os servidores do órgão. 
(D) analisar se o motivo e o objeto da ação são compatíveis com o interesse público específico identificado. 
(E) investir em políticas de remuneração vinculadas ao desempenho dos servidores. 
 
07 (FCC – ISS/SP – AUDITOR FISCAL – 2012) O Município constatou, após transcorrido grande lapso 
temporal, que concedera subsídio a empresa que não preenchia os requisitos legais para a obtenção do benefício. 
Diante de tal constatação, a autoridade 
(A) poderá revogar o ato concessório, utilizando a prerrogativa de rever os próprios atos de acordo com critérios 
de conveniência e oportunidade. 
(B) deverá anular o ato, desde que não transcorrido o prazo decadencial, com efeitos retroativos à data em que o 
ato foi emitido. 
(C) poderá anular o ato, com base em seu poder de autotutela, com efeitos a partir da anulação. 
(D) não poderá revogar ou anular o ato, em face da preclusão administrativa, devendo buscar a invalidade pela via 
judicial, desde que não decorrido o prazo decadencial. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
(E) deverá convalidar o ato, por razões de interesse público e para preservação do direito adquirido, exceto se 
decorrido o prazo decadencial. 
 
08 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) A lei permite a remoção ex officio de um funcionário 
para atender a necessidade do serviço público. Mauro, servido público, praticou determinada infração e a 
Administração Pública utilizou a remoção como forma de punição. Nesse caso, 
(A) há violação à finalidade do ato administrativo. 
(B) inexiste vício de finalidade no ato administrativo. 
(C) há vício de competência no ato administrativo. 
(D) há vício no motivo do ato administrativo. 
(E) não há qualquer ilegalidade, ou seja, pode o ato administrativo ser mantido pela Administração. 
 
09 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) Analise as assertivas abaixo atinentes aos atos 
administrativos denominados "gerais ou normativos". 
I. São atos administrativos com finalidade normativa, alcançando todos os sujeitos que se encontrem na mesma 
situação de fato abrangida por seus preceitos. 
II. Expressam em minúcias o mandamento abstrato da lei, embora sejam manifestações tipicamente administrativas. 
III. A essa categoria pertencem, dentre outros, os decretos regulamentares e os regimentos. 
IV. Embora estabeleçam regras gerais e abstratas de conduta, não são leis em sentido formal; logo, não estão 
necessariamente subordinados aos limites jurídicos definidos na lei formal. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I, II e III. 
(B) II, III e IV. 
(C) I e IV. 
(D) II e III. 
(E) I, II e IV. 
 
10 (FCC – TCE/AP – ANALISTA ORÇAMENTO E FINANÇAS – 2012) Os atos administrativos podem ser 
(A) vinculados, quando a competência para a sua edição é privativa de determinada autoridade e não passível de 
delegação. 
(B) discricionários, quando a lei estabelece margem de decisão para a autoridade de acordo com critérios de 
conveniência e oportunidade. 
(C) vinculados, assim entendidos os que devem ser editados quando presentes os requisitos legais e de acordo com 
juízo de conveniência e oportunidade. 
(D) discricionários, quando, embora o objeto e requisitos para edição sejam pré-estabelecidos em lei, a edição ou 
não depende do juízo de mérito da administração. 
(E) vinculados, quando o objeto, competência e finalidade são definidos em lei, restando à autoridade apenas o juízo 
de conveniência quanto à sua edição no caso concreto. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
11 (FCC – TCE/AP – ANALISTA - ORÇAMENTO E FINANÇAS – 2012) Em relaçãoa seus próprios atos, 
a Administração 
(A) pode anular os atos eivados de vício de legalidade, a qualquer tempo, vedada a repercussão patrimonial para 
período anterior à anulação. 
(B) pode anulá-los, apenas quando eivados de vício quanto à competência e revogá-los quando identificado desvio de 
poder ou de finalidade. 
(C) pode anulá-los, por razões de conveniência e oportunidade, observado o prazo prescricional. 
(D) não pode anular os atos que gerem direitos para terceiros, exceto se comprovado fato superveniente ou 
circunstância não conhecida no momento de sua edição. 
(E) pode revogá-los, por razões de conveniência e oportunidade, preservados os direitos adquiridos. 
 
12 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) Os atos administrativos 
denominados "negociais" 
(A) embora unilaterais, encerram conteúdo tipicamente negocial, de interesse recíproco da Administração e do 
administrado. 
(B) encerram um mandamento geral da Administração Pública. 
(C) são sempre discricionários por serem de interesse único da Administração. 
(D) operam efeitos jurídicos entre as partes (Administração e administrado), passando, portanto, à categoria de 
contratos administrativos. 
(E) não produzem efeitos à Administração Pública que os expede, tendo em vista a supremacia do ente público. 
 
13 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) Provimentos são atos administrativos 
internos, contendo determinações e instruções que a Corregedoria ou os tribunais expedem para a regularização e 
uniformização dos serviços, com o objetivo de evitar erros e omissões na observância da lei. Segundo o conceito acima, de 
Hely Lopes Meirelles, trata-se de atos administrativos 
(A) punitivos. 
(B) declaratórios. 
(C) enunciativos. 
(D) negociais. 
(E) ordinatórios. 
 
14 (FCC – TRT 20ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) A respeito do controle jurisdicional dos atos 
administrativos, é correto afirmar que 
(A) os atos discricionários, por envolverem juízo de conveniência e oportunidade, afastam o controle de legalidade 
pelo Poder Judiciário. 
(B) apenas os atos vinculados admitem controle do Poder Judiciário, que atinge aspectos de legalidade e mérito. 
(C) o Poder Judiciário pode, por provocação da Administração, revogar atos considerados inconvenientes ou 
inoportunos, com base na teoria dos motivos determinantes. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
(D) os atos vinculados e os discricionários sujeitam-se ao controle do Poder Judiciário no que diz respeito aos 
requisitos de legalidade. 
(E) os atos discricionários não admitem exame de aspectos de mérito, podendo, contudo, ser revogados pelo Poder 
Judiciário quando comprovado desvio de finalidade. 
 
15 (FCC – TCE/SE – 2011) A respeito dos elementos do ato administrativo, é correto afirmar: 
(A) A competência é inderrogável e em qualquer caso indelegável. 
(B) O objeto é o resultado último que a Administração Pública pretende alcançar com a edição do ato. 
(C) A obediência à forma constitui garantia jurídica ao administrado, bem como à Administração Pública. 
(D) A motivação é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo. 
(E) Dada a natureza do ato administrativo discricionário, dispensa-se que ele seja motivado. 
 
16 (FCC – TCE/SE – 2011) Os atos 
(A) discricionários poderão ser revogados ou invalidados pela Administração Pública, mas os atos vinculados 
dependerão de decisão judicial para serem invalidados. 
(B) discricionários podem ser revogados pela Administração Publica e invalidados por esta ou por decisão judicial. 
(C) vinculados podem ser revogados ou invalidados pela Administração Pública, mas os atos discricionários 
dependerão de decisão judicial para serem revogados. 
(D) vinculados podem ser revogados ou invalidados por decisão judicial. 
(E) vinculados podem ser invalidados pela Administração Publica, mas dependerão de decisão judicial para serem 
revogados. 
 
17 (FCC – TCE/RO – AUDITOR SUBSTITUTO – 2010) Distingue-se a anulação do ato administrativo da 
revogação do ato administrativo porque, dentre outros fundamentos, a anulação 
(A) só pode ser promovida por ação judicial, enquanto a revogação pode se dar por meio de processo 
administrativo. 
(B) dispensa, tanto quanto a revogação, a instauração de processo administrativo, ainda que se trate de ato 
constitutivo de direito. 
(C) funda-se em critérios de oportunidade e conveniência, exigindo a instauração de processo administrativo, 
enquanto a revogação ocorre por vícios de ilegalidade. 
(D) destina-se à retirada de atos administrativos discricionários, enquanto a revogação aplica-se exclusivamente a 
atos administrativos vinculados. 
(E) deve ser promovida em caso de vício de ilegalidade, enquanto a revogação pode se dar por critérios de 
oportunidade e conveniência. 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
18 (FCC – TCE/PR – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) A respeito do controle dos atos 
administrativos pelo Poder Judiciário, é correto afirmar: 
(A) Em face da presunção de veracidade e de legitimidade, não admitem exame judicial no que diz respeito à 
motivação. 
(B) Em face da presunção de legalidade, somente podem ser anulados judicialmente quando comprovada violação de 
norma de competência ou de forma. 
(C) Apenas os atos vinculados são passíveis de controle judicial, vedando-se o exame dos aspectos de conveniência, 
oportunidade e legalidade dos atos discricionários. 
(D) Todos os aspectos do ato administrativo são passíveis de exame pelo Poder Judiciário, exceto o mérito 
administrativo dos atos vinculados. 
(E) Os atos discricionários são passíveis de controle pelo Poder Judiciário, no que diz respeito aos aspectos de 
legalidade e, quanto ao mérito, podem ser invalidados se constatado desvio de finalidade ou ausência dos motivos 
determinantes para a sua prática. 
 
19 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) O ato administrativo distingue-se dos atos de direito privado 
por, dentre outras razões, ser dotado de alguns atributos específicos, tais como 
(A) autodeterminação, desde que tenha sido praticado por autoridade competente, vez que o desrespeito à 
competência é o único vício passível de ser questionado quando se trata deste atributo. 
(B) autoexecutoriedade, que autoriza a execução de algumas medidas coercitivas legalmente previstas diretamente 
pela Administração. 
(C) presunção de legalidade, que permite a inversão do ônus da prova, de modo a caber ao particular a prova dos 
fatos que aduz como verdadeiros. 
(D) imperatividade, desde que tenha sido praticado por autoridade competente, vez que o desrespeito à 
competência é o único vício passível de ser questionado quando se trata deste atributo. 
(E) presunção de veracidade, que enseja a presunção de conformidade do ato com a lei, afastando a possibilidade de 
dilação probatória sobre a questão fática. 
 
20 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) Considerando o posicionamento doutrinário que admite 
nulidade absoluta ou relativa dos atos administrativos eivados de vícios, é correto afirmar: 
(A) A desobediênciaà forma prescrita em lei e o vício de incompetência sempre ensejam a nulidade absoluta do ato 
praticado. 
(B) A nulidade relativa depende de provocação da parte interessada para ser reconhecida pela Administração Pública 
ou pelo Judiciário. 
(C) O vício relativo ao objeto impede a convalidação se inalterada a situação fático-jurídica, pois não é possível a 
repetição do mesmo ato sem que se incida no mesmo vício. 
(D) O desvio de poder enseja vício em relação ao motivo, mas pode ser convalidado caso seja possível o atingimento 
de outra finalidade pública. 
(E) A incompetência, seja quanto ao sujeito ou quanto à matéria objeto do ato administrativo, é sempre passível de 
convalidação, ainda que demande a edição de um novo ato. 
 
 
 
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Exercícios FCC 
21 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) A respeito da desconstituição dos atos administrativos, a 
Administração 
(A) pode anulá-los, observado o correspondente prazo decadencial e desde que preservados os direitos adquiridos. 
(B) pode revogá-los, quando discricionários, e anular apenas os vinculados, preservados os direitos adquiridos. 
(C) está impedida de anular seus próprios atos, cabendo o controle de legalidade ao Judiciário. 
(D) está impedida de revogar seus atos, exceto quando sobrevier alteração de fato ou de direito que altere os 
pressupostos de sua edição. 
(E) pode revogá-los, por razões de conveniência e oportunidade, preservados os direitos adquiridos, e anulá-los por 
vício de legalidade, ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. 
 
22 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) Constitui atributo do ato administrativo: 
(A) executoriedade, caracterizada pela possibilidade de a Administração colocá-lo em execução sem necessidade de 
intervenção judicial, independentemente de previsão legal. 
(B) vinculação ao princípio da legalidade, impedindo a prática de atos discricionários. 
(C) presunção de veracidade, não admitindo prova em contrário no que diz respeito aos seus fundamentos de fato. 
(D) presunção de legitimidade, só podendo ser invalidado por decisão judicial. 
(E) imperatividade, caracterizada pela sua imposição a terceiros, independentemente de concordância, constituindo, 
unilateralmente, obrigações a estes imputáveis. 
 
23 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Considere as seguintes assertivas sobre o 
requisito objeto dos atos administrativos: 
I. é sempre vinculado. 
II. significa o objetivo imediato da vontade exteriorizada pelo ato. 
III. na licença para construção, o objeto consiste em permitir que o interessado possa edificar de forma legítima. 
IV. como no direito privado, o objeto do ato administrativo deve ser sempre lícito, possível, certo e moral. 
Está correto o que se afirma SOMENTE em 
(A) II, III e IV. 
(B) IV. 
(C) I e IV. 
(D) I, II e III. 
(E) I e II. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
24 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – DIREITO – 2011) Analise as seguintes assertivas sobre os requisitos dos 
atos administrativos: 
I. O objeto do ato administrativo é o efeito jurídico imediato que o ato produz. 
II. Quando a Administração motiva o ato, mesmo que a lei não exija a motivação, ele só será válido, se os motivos 
forem verdadeiros. 
III. O requisito finalidade antecede à prática do ato. 
Está correto o que se afirma em 
(A) III, somente. 
(B) I e II, somente. 
(C) I e III, somente. 
(D) II e III, somente. 
(E) I, II e III. 
 
25 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) A Administração Pública exonerou ad nutum Carlos, sob a 
alegação de falta de verba. Se, a seguir, nomear outro funcionário para a mesma vaga, o ato de exoneração será 
(A) legal, pois praticado sem vício, e regular porque o cargo estava vago. 
(B) legal, por se tratar de ato discricionário, pautado por razões de conveniência e oportunidade da Administração. 
(C) ilegal por vício quanto ao motivo. 
(D) legal, pois detém mero vício de objeto, o qual nem sempre acarreta sua invalidação. 
(E) ilegal por vício de finalidade. 
 
26 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) A anulação do ato administrativo 
(A) não pode ser decretada pela Administração Pública. 
(B) pressupõe um ato legal. 
(C) produz efeitos ex nunc. 
(D) ocorre por razões de conveniência e oportunidade. 
(E) pode, em casos excepcionais, não ser decretada, em prol do princípio da segurança jurídica. 
 
27 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) Dentre outros, são exemplos de ato administrativo negocial: 
(A) a deliberação e o apostilamento. 
(B) a aprovação e o protocolo administrativo. 
(C) o provimento e o atestado. 
(D) o parecer e o provimento. 
(E) a portaria e a resolução. 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
28 (FCC – TRF 1ª Região – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) João, servidor público federal, pretende retirar 
do mundo jurídico determinado ato administrativo, em razão de vício nele detectado, ou seja, por ter sido praticado 
sem finalidade pública. No caso, esse ato administrativo 
(A) deve ser revogado. 
(B) pode permanecer no mundo jurídico, pois trata-se de vício sanável. 
(C) possui vício de objeto e, portanto, deve ser retirado do mundo jurídico apenas pelo Judiciário. 
(D) deve ser anulado. 
(E) possui vício de motivo e, portanto, deve ser retirado do mundo jurídico por João. 
 
29 (FCC – TRF 1ª Região – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Dentre outros, é exemplo de ato administrativo 
ordinatório 
(A) a circular. 
(B) o regulamento. 
(C) a resolução. 
(D) a admissão. 
(E) o decreto. 
 
30 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) No que diz respeito aos requisitos dos atos 
administrativos, 
(A) a competência, no âmbito federal, é, em regra, indelegável. 
(B) o desvio de finalidade ocorre apenas se não for observado o fim público. 
(C) o motivo, se inexistente, enseja a anulação do ato administrativo. 
(D) se houver vício no objeto e este for plúrimo, ainda assim não será possível aproveitá-lo em quaisquer de suas 
partes mesmo que nem todas tenham sido atingidas pelo vício. 
(E) a inobservância da forma não enseja a invalidade do ato. 
 
31 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Podem ser revogados os atos administrativos 
(A) que já exauriram seus efeitos. 
(B) enunciativos, também denominados “meros atos administrativos”, como certidões e atestados. 
(C) vinculados. 
(D) que geram direitos adquiridos. 
(E) editados em conformidade com a lei. 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
32 (FCC – TRT/PA – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) A competência administrativa, em regra, enquanto 
requisito do ato administrativo, 
(A) decorre da lei. 
(B) é prorrogável, pela vontade dos interessados. 
(C) não pode ser avocada. 
(D) é indelegável. 
(E) é transferível. 
 
33 (FCC – TRT/PA – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Dentre os atos administrativos, aquele que traz em si o 
requisito da imperatividade é 
(A) a licença. 
(B) o atestado. 
(C) a autorização. 
(D) o decreto. 
(E) o parecer. 
 
34 (FCC – TRT/PA – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) O revestimento exterior do ato administrativo, 
necessário à sua perfeição, é requisito conhecido como 
(A) objeto. 
(B) forma. 
(C) finalidade. 
(D) motivo. 
(E) mérito. 
 
35 (FCC – TRT/PA – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Considerada a classificação dos atos administrativos 
(A) perfeitos são aqueles que já produziram todos seus efeitos, tornando-se definitivos e irretratáveis. 
(B) de expediente são os que a Administração pratica sem usar da sua supremacia. 
(C) de gestão são aqueles que se destinam a dar andamento aos processos e papéis dentro da repartição pública. 
(D) consumados são os que estão em condições de produzir efeitos jurídicos, porque já completou todo o seu ciclo 
de formação. 
(E) de império são aqueles praticados pela Administração usando dos seus poderes e prerrogativas de autoridade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
36 Acerca dos atributos dos atos administrativos, analise as seguintes assertivas: 
I. A imperatividade é um atributo que não existe em todos os atos administrativos. 
II. A autoexecutoriedade consiste em atributo existente em todos os atos administrativos. 
III. O atributo da tipicidade existe tanto em relação aos atos administrativos unilaterais, quanto em relação aos 
contratos. 
IV. Os atos administrativos, qualquer que seja sua categoria ou espécie, nascem com presunção de legitimidade. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I e II. 
(B) I, III e IV. 
(C) I e IV. 
(D) II e III. 
(E) III e IV. 
 
37 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) Quanto ao ato administrativo é INCORRETO 
afirmar que 
(A) o motivo ou causa é a situação de direito ou de fato que determina ou autoriza a realização do ato 
administrativo. 
(B) os dirigentes das fundações e autarquias não praticam atos administrativos típicos ou equiparados, não sendo 
portanto passíveis de controle judicial próprio das autoridades públicas. 
(C) o fato administrativo resulta sempre do ato administrativo que o determina, resultando do cumprimento de 
alguma decisão administrativa. 
(D) a competência administrativa, por ser de ordem pública é improrrogável e intransferível. 
(E) a inobservância da forma vicia substancialmente o ato, tornando-o passível de invalidação, desde que necessária à 
sua perfeição e eficácia. 
 
GABARITO 
01- D 
02- C 
03- E 
04- B 
05- B 
06- D 
07- B 
08- A 
09- A 
10- B 
11- E 
12- A 
13- E 
14- D 
15- C 
16- B 
17- E 
18- E 
19- B 
20- C 
21- E 
22- E 
23- A 
24- B 
25- C 
26- E 
27- B 
28- D 
29- A 
30- C 
31- E 
32- A 
33- D 
34- B 
35- E 
36- C 
37- B 
 
 
 
 
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Exercícios FCC 
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LICITAÇÃO PÚBLICA 
PRINCÍPIOS, MODALIDADES, TIPOS DE LICITAÇÃO 
 
01 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) O princípio da vinculação ao instrumento convocatório 
(A) aplica-se somente aos licitantes, vez que estes não podem deixar de atender os requisitos do instrumento 
convocatório. 
(B) é princípio básico das licitações, no entanto, sua inobservância não enseja a nulidade do procedimento licitatório. 
(C) tem por objetivo evitar que a Administração Pública descumpra as normas e condições do edital, ao qual se acha 
estritamente vinculada. 
(D) permite à Administração Pública, excepcionalmente, aceitar proposta com eventual inobservância às condições 
estabelecidas no edital, desde que mais favorável ao interesse público. 
(E) não está expressamente previsto na Lei de Licitações (Lei no 8.666/1993), porém caracteriza-se como um dos 
mais importantes princípios das licitações. 
 
02 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) A Administração Pública realizou licitação para venda de ativos 
mobiliários à vista. Venceu o licitante que apresentou proposta de maior valor. Em razão de oscilações no mercado 
financeiro, o licitante apresentou, posteriormente, requerimento para parcelamento do valor ofertado. A 
Administração Pública deverá 
(A) indeferir o pedido, com base no princípio da publicidade. 
(B) deferir o pedido, com fundamento no princípio da legalidade, já que não há vedação expressa. 
(C) indeferir o pedido, com base no princípio da vinculação ao instrumento convocatório. 
(D) deferir o pedido, em razão do princípio da manutenção do equilíbrio econômico-financeiro. 
(E) deferir o pedido, com base no princípio do julgamento objetivo das propostas, desde que as parcelas sejam 
atualizadas monetariamente. 
 
03 (FCC – INFRAERO – TÉCNICO DE CONTABILIDADE– 2011) Considere as seguintes assertivas acerca 
da Lei no 8.666/1993: 
I. As sociedades de economia mista e empresas públicas subordinam-se ao regime da mencionada lei. 
II. As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da 
Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas 
as hipóteses previstas na Lei citada. 
 
 
 
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III. A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao 
conteúdo das propostas, que deve ser preservado em sigilo até o encerramento do certame. 
Está correto o que consta em 
(A) I, II e III. 
(B) I e II, apenas. 
(C) II, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E) II e III, apenas. 
 
04 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) O Estado do Ceará pretende realizar 
procedimento licitatório para a realização de obra de engenharia no valor de R$ 1.550.000,00 (um milhão, 
quinhentos e cinquenta mil reais). A modalidade de licitação para tal hipótese é 
(A) concorrência ou tomada de preços. 
(B) tomada de preços, apenas. 
(C) concorrência, apenas. 
(D) tomada de preços ou convite. 
(E) convite, apenas.05 (FCC – TCE/PR – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) De acordo com legislação que rege 
licitações e contratos administrativos, são ADEQUADAS as modalidades licitatórias 
(A) leilão para alienação de bens móveis e imóveis avaliados em até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil 
reais) e concorrência para alienação de bens móveis e imóveis acima deste valor. 
(B) pregão para aquisição de bens de natureza comum e para alienação de bens inservíveis e convite para compras 
de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais). 
(C) concurso para contratação de serviços técnicos especializados e tomada de preços para compras até R$ 
1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais). 
(D) concorrência para concessões e para alienação de imóveis de qualquer valor e pregão para aquisição de bens e 
serviços comuns. 
(E) tomada de preços para aquisição de bens de natureza comum e convite para contratação de serviços de natureza 
comum, em ambos os casos, independentemente do valor estimado. 
 
 
 
 
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06 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) São modalidades licitatórias adequadas para as situações 
descritas: 
(A) pregão para aquisição e alienação de bens e serviços comuns e concorrência para alienação de imóveis de 
qualquer valor. 
(B) leilão para alienação de bens móveis e imóveis de pequeno valor e pregão para aquisição de bens e serviços 
comuns. 
(C) concorrência para alienação de imóveis acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e meio de reais) e leilão para 
alienação de imóveis avaliados abaixo desse valor e móveis de qualquer valor. 
(D) concurso para contratação de quaisquer serviços técnicos especializados e leilão para alienação de bens móveis 
inservíveis ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados. 
(E) convite para obras e serviços de engenharia, com valor da contratação estimado em até R$ 150.000,00 (cento e 
cinquenta mil reais) e concorrência para concessão de serviços públicos de qualquer valor. 
 
07 (FCC – INFRAERO – AUDITOR – 2011) De acordo com a Lei no 8.666/1993, a licitação, na modalidade 
Convite, 
(A) terá no mínimo três participantes escolhidos e convidados pela unidade administrativa dentre interessados, 
cadastrados ou não. 
(B) ocorre entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para 
cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. 
(C) poderá ter o convite estendido a participantes cadastrados ou não que manifestarem seu interesse com 
antecedência de até doze horas da apresentação das propostas. 
(D) terá no mínimo cinco participantes escolhidos e convidados pela unidade administrativa dentre interessados, 
cadastrados ou não. 
(E) ocorre entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os 
requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. 
 
08 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) O Estado do Ceará pretende realizar procedimento 
licitatório na modalidade concurso, para a escolha de trabalho científico. Nos termos da Lei no 8.666/1993, o edital 
deverá ser publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 
(A) 30 dias. 
(B) 45 dias. 
(C) 10 dias. 
(D) 15 dias. 
 
 
 
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(E) 40 dias. 
 
09 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) No que diz respeito à licitação, na modalidade 
concurso, é correto afirmar: 
(A) Os interessados devem estar previamente cadastrados. 
(B) Destina-se à escolha de trabalho apenas científico. 
(C) A forma de contraprestação ao vencedor é tão somente a instituição de prêmios. 
(D) O edital deve ser publicado na Imprensa Oficial com antecedência mínima de trinta dias. 
(E) Exaure-se com a escolha do trabalho e a contraprestação devida ao seu autor, não conferindo direito a contrato 
com a Administração. 
 
10 (FCC – TCE/SP – AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA – 2010) Considere: 
I. Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem 
possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. 
II. Modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições 
exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária 
qualificação. 
As modalidades de licitações indicadas nos itens acima são, respectivamente, 
(A) concorrência e tomada de preço. 
(B) concorrência e convite. 
(C) tomada de preço e concorrência. 
(D) convite e tomada de preço. 
(E) concurso e concorrência. 
 
11 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) A empresa "Y" sagrou-se vencedora de 
determinado procedimento licitatório. Em razão disso, a Administração Pública convocou-a regularmente para 
assinar o termo de contrato, dentro do prazo e condições estabelecidos. No entanto, a empresa "Y", 
injustificadamente, não compareceu para a assinatura do termo de contrato. Diante do fato narrado e nos termos da 
Lei de Licitações (Lei no 8.666/1993), 
(A) é facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em 
igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado. 
 
 
 
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(B) a Administração está obrigada a revogar a licitação. 
(C) o prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez. 
(D) a Administração deverá anular a licitação. 
(E) o fato narrado caracteriza descumprimento parcial da obrigação assumida, ficando a empresa "Y" proibida de 
participar de novo certame pelo prazo de dois anos. 
 
12 (FCC – TCE/RO – AUDITOR SUBSTITUTO – 2010) A Audiência Pública previamente à publicação do 
edital de licitação é exigível 
(A) nas licitações na modalidade concorrência, independentemente do valor, e realizada com, no mínimo, 15 dias 
úteis de antecedência em relação à publicação do edital. 
(B) nas licitações para contratação de parcerias público-privadas, independentemente do valor, e realizada com, no 
mínimo, 30 dias úteis de antecedência em relação à publicação do edital. 
(C) sempre que o valor estimado para uma licitaçãoou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas seja 
superior a R$ 150 milhões e realizada com antecedência mínima de 15 dias úteis da data prevista para a publicação 
do edital. 
(D) nas licitações para privatização de empresas públicas concessionárias de serviço público e realizada com, no 
mínimo, 30 dias úteis de antecedência em relação à publicação do edital. 
(E) nas licitações para privatização de empresas públicas concessionárias de serviço público e para contratação de 
parcerias público-privadas, sempre que o valor supere R$ 20 milhões, e realizada com, no mínimo, 15 dias úteis de 
antecedência em relação à publicação do edital. 
 
13 (FCC – TJ/MS – JUIZ SUBSTITUTO – 2011) O Estado promoveu regular licitação para contratação de 
empresa para realizar a manutenção de informática das escolas estaduais de ensino fundamental. Ao final do 
processo, mas antes da homologação da licitação, adveio orientação do Ministério da Educação (MEC) para que o 
ensino fundamental fosse municipalizado por meio da celebração de convênio com o Estado. O Estado entendeu 
oportuna a orientação do MEC e deu início à celebração de convênios para municipalização do ensino. No que 
concerne a licitação, entendeu por bem 
(A) suspendê-la, para que os Municípios, após a celebração dos respectivos convênios, pudessem optar entre a 
obrigação de finalizar o procedimento ou anular a licitação. 
(B) anulá-la, uma vez que a decisão do MEC eivou o procedimento de vício de ilegalidade superveniente. 
(C) revogá-la, uma vez que não se mostrava mais conveniente e oportuna a realização da despesa, porque a 
obrigação da manutenção seria oportunamente assumida pelos municípios quando da celebração dos convênios. 
(D) mantê-la, homologando o resultado e adjudicando o objeto ao vencedor, uma vez que os municípios, celebrados 
os respectivos convênios, sucederiam o Estado na contratação. 
 
 
 
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(E) anulá-la, na medida em que não se mostrava mais oportuna e conveniente a contratação. 
 
14 (FCC – MPE/RS – 2009) Quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total, estamos 
diante de um regime de contratação indireta, a que a Lei de Licitações denomina 
a) empreitada por preço unitário. 
b) empreitada por preço global. 
c) tarefa. 
d) empreitada integral. 
e) administração contratada. 
 
15 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) A licitação do tipo melhor técnica ou técnica e preço aplica-se 
para 
(A) a contratação de serviços de natureza predominantemente intelectual. 
(B) a contratação de qualquer tipo de objeto, quando cabível exclusivamente a modalidade concorrência. 
(C) a contratação exclusiva de projetos de alta complexidade. 
(D) a contratação, a critério exclusivo da Administração, independentemente do objeto, desde que devidamente 
justificada. 
(E) a escolha de trabalho científico ou artístico, apenas. 
 
16 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) De acordo com a Lei no 8.666/93, podem ser exigidas dos 
licitantes garantias de 
(A) proposta, apenas para licitação na modalidade concorrência, limitada a 5% do valor estimado para a contratação 
e de execução contratual, limitada a 10% do valor do contrato. 
(B) proposta, limitada a 1% do valor estimado da contratação, e de execução contratual, limitada a 5% do valor do 
contrato, podendo esta última alcançar até 10% do valor do contrato para obras, serviços e fornecimentos de 
grande vulto, alta complexidade e riscos financeiros consideráveis, demonstrados em parecer aprovado pela 
autoridade competente. 
(C) proposta e de execução contratual, esta última apenas para contratos de obras na modalidade empreitada 
integral, ambas limitadas a 5% do valor do contrato, podendo ser prestadas mediante caução em dinheiro, seguro-
garantia ou fiança bancária. 
(D) proposta e de execução contratual, ambas apenas para contratos de obras, serviços e fornecimentos de grande 
vulto e alta complexidade, limitadas a 5% do valor do objeto. 
 
 
 
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(E) execução contratual, limitada a 5% do objeto, podendo alcançar até 10% do valor do contrato para obras, 
serviços e fornecimentos de grande vulto e alta complexidade, vedada a garantia de proposta, exceto na licitação 
para alienação de imóveis. 
 
17 (FCC – MPE /CE – PROMOTOR – 2011) É admissível, em editais de licitação, a fixação de cláusula que 
estabeleça 
(A) isenção tributária aos produtos e serviços produzidos no território do ente licitante. 
(B) margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas 
brasileiras. 
(C) como critério de desempate a preferência por bens e serviços produzidos por empresa de capital nacional. 
(D) exigência, nos contratos de compra para entrega futura e na execução de obras e serviços, de que os licitantes 
ostentem capital mínimo de 20% do valor estimado da contratação. 
(E) preferência em favor da produção de bens em âmbito local, de maneira a favorecer a criação de empregos na 
região do órgão contratante e diminuir o custo ambiental da produção dos bens contratados. 
 
18 (FCC – TCE/SP – AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA – 2010) A habilitação preliminar, a 
inscrição em registro cadastral, a sua alteração ou cancelamento, e as propostas serão processadas e julgadas por 
comissão permanente ou especial de, no mínimo, 
(A) 6 membros, sendo pelo menos 3 deles servidores qualificados pertencentes aos quadros permanentes dos 
órgãos da Administração responsáveis pela licitação. 
(B) 9 membros, sendo pelo menos 5 deles servidores qualificados pertencentes aos quadros permanentes dos 
órgãos da Administração responsáveis pela licitação. 
(C) 7 membros, devendo todos serem servidores qualificados pertencentes aos quadros permanentes dos órgãos da 
Administração responsáveis pela licitação. 
(D) 5 membros, devendo todos serem servidores qualificados pertencentes aos quadros permanentes dos órgãos da 
Administração responsáveis pela licitação. 
(E) 3 membros, sendo pelo menos 2 deles servidores qualificados pertencentes aos quadros permanentes dos órgãos 
da Administração responsáveis pela licitação. 
 
19 (FCC – MPE/SE – ANALISTA – DIREITO – 2010) A respeito da revogação e da anulação da licitação, é 
INCORRETO afirmar: 
(A) Tanto na revogação quanto na anulação da licitação devem ser assegurados o contraditório e a ampla defesa. 
(B) A revogação depende de ocorrência de fato superveniente, devidamente comprovado. 
 
 
 
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(C) A anulação do procedimento licitatório por motivo de ilegalidade, em regra, não gera obrigação de indenizar. 
(D) O edital que não fornece as informações necessárias para que os interessados tomem conhecimento acerca da 
existência e da finalidade concreta da licitação é viciado, o que leva à anulação do certame. 
(E) Verificado vício durante o procedimento licitatório, a autoridade competente deve promover a sua revogação 
independentemente de provocação. 
 
20 (FCC – TRT/MG – ANALISTA – DIREITO – 2009) Em uma concorrência pública, já ultrapassada a fase de 
habilitação e abertos os envelopes de proposta dos licitantes, vem ao conhecimento da comissão de licitação um fato 
superveniente que levaria à inabilitação de um dos licitantes. Nessa situação, 
(A) a Administração deve anular o processo de licitação. 
(B) o licitante em questão pode ser desclassificado com base em tal fato, sem prejuízo para a validade do processo. 
(C) o licitante em questão não pode ser desclassificado com base em tal fato, eis que se operou a preclusão. 
(D) a Administração, embora não possa desclassificar o referido licitante, tem a faculdade de desconsiderar a 
proposta por ele apresentada. 
(E) o licitante poderá ser afastado do certame somente pela via judicial. 
 
21 (FCC – SEFAZ/SP – POF – 2010) De acordo com a legislação federal e estadual aplicável, as licitações para o 
Sistema de Registro de Preços serão realizadas na modalidade 
a) pregão, exclusivamente. 
b) na modalidade pregão ou concorrência e pelo tipo menor preço. 
c) concorrência, exclusivamente, e pelo tipo menor preço. 
d) pregão e pelo tipo menor preço ou na modalidade concorrência e pelo tipo técnica e preço. 
e) convite e pelo tipo menor preço. 
 
22 (FCC – DPE/RS – DEFENSOR PÚBLICO – 2011) Com relação aos benefícios das microempresas e das 
empresas de pequeno porte nas licitações, que independem de regulamentação pelo órgão licitante, de acordo com 
a Lei Complementar Federal no 123/2006, é correto afirmar: 
(A) A microempresa e a empresa de pequeno porte têm preferência, como critério de desempate, para a 
contratação em licitações. 
(B) A regularidade jurídica da microempresa e da empresa de pequeno porte será exigida apenas na assinatura do 
contrato. 
 
 
 
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(C) A microempresa será automaticamente declarada vencedora se a sua proposta for superior ao melhor preço em 
até dez por cento. 
(D) A microempresa e a empresa de pequeno porte estão dispensadas de apresentar a documentação fiscal para 
participar em licitações. 
(E) A microempresa terá preferência na contratação quando sua proposta for equivalente à apresentada por 
empresa de pequeno porte. 
 
DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO 
 
23 (FCC – TRT/MS – ANALISTA - 2011) Para a contratação de serviço técnico de treinamento e 
aperfeiçoamento de pessoal, de natureza singular, com empresa de notória especialização, 
(A) exige-se, obrigatoriamente, licitação na modalidade tomada de preços. 
(B) é inexigível a licitação. 
(C) é dispensável a licitação. 
(D) exige-se, obrigatoriamente, licitação na modalidade convite. 
(E) exige-se, obrigatoriamente, licitação na modalidade concurso. 
 
24 (FCC – INFRAERO – TÉCNICO DE CONTABILIDADE– 2011) No que concerne às licitações, é 
correto afirmar: 
(A) É dispensável a licitação quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou 
normalizar o abastecimento. 
(B) Segundo a Lei no 8.666/1993, é possível a criação de outras modalidades de licitação, além daquelas previstas no 
diploma legal citado. 
(C) No leilão, o vencedor será o que oferecer o maior lance, que deverá ser sempre igual ao valor da avaliação. 
(D) Para a habilitação nas licitações não será exigida dos interessados habilitação jurídica, bastando habilitação 
técnica, econômico-financeira e regularidade fiscal. 
(E) O edital da licitação conterá, obrigatoriamente, dentre outras disposições, o critério para julgamento, com 
disposições claras e parâmetros subjetivos. 
 
25 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) De acordo com a 
Lei no 8.666/1993, constitui hipótese de inexigibilidade de licitação 
(A) contratação de profissional do setor artístico, desde que consagrado pela crítica ou opinião pública. 
 
 
 
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(B) contratação de serviços de publicidade, desde que comprovada a notória especialização do contratado. 
(C) para aquisição de bens produzidos por um único fabricante de marca de preferência da Administração. 
(D) contratação de profissional de notória especialização, dispensando-se, nesse caso, a comprovação da 
singularidade do objeto. 
(E) aquisição ou alienação de obras de arte ou venda de bens adjudicados em processo judicial. 
 
26 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) A Prefeitura de Fortaleza 
pretende contratar serviço de advocacia especializado, para o patrocínio de causa judicial, envolvendo tema 
extremamente complexo na área do Direito Administrativo. Nesse caso, 
(A) será inexigível a licitação se o serviço for de natureza singular e o escritório de notória especialização, não sendo 
requisito legal a inviabilidade de competição. 
(B) deverá ser realizado o respectivo procedimento licitatório, vez que o serviço em questão não está previsto na 
Lei de Licitações (Lei no 8.666/93) como hipótese de inexigibilidade de licitação. 
(C) será inexigível a licitação se houver inviabilidade de competição, e se o serviço for de natureza singular, e o 
escritório de notória especialização. 
(D) será inexigível a licitação se houver inviabilidade de competição e o serviço for de natureza singular, não sendo 
requisito legal a notória especialização do escritório, por se enquadrar na discricionariedade administrativa. 
(E) deverá ser realizado o procedimento licitatório, pois, mesmo em hipóteses de inexigibilidade de licitação, é 
necessário procedimento prévio para a escolha do contratado, isto é, hipótese simplificada de licitação. 
 
27 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – DIREITO – 2011) NÃO constitui hipótese de inexigibilidade de licitação a 
(A) aquisição de materiais que só possam ser fornecidos por empresa exclusiva. 
(B) contratação de serviço técnico de restauração de obras de arte e bens de valor histórico, de natureza singular, 
com empresa de notória especialização. 
(C) contratação de profissional do setor artístico, consagrado pela opinião pública. 
(D)contratação de instituição dedicada à recuperação social do preso, de inquestionável reputação éticoprofissional 
e sem fins lucrativos. 
(E) contratação de parecer, de natureza singular, com profissional de notória especialização. 
 
28 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Nos termos da Lei, a dispensa e inexigibilidade de 
licitação, ocorrem respectivamente: 
(A) PARA aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa 
ou representante comercial exclusivo e QUANDO a União tiver que intervir no domínio econômico para regular 
preços ou normalizar o abastecimento. 
 
 
 
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(B) PARA a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que 
compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade e PARA contratação de profissional de qualquer setor 
artístico, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. 
(C) PARA a contratação de serviços de assessoria técnica, de natureza singular, com profissionais ou empresas de 
notória especialização e PARA a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade 
certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade. 
(D) NOS casos de guerra ou grave perturbação da ordem e PARA compra ou locação de imóvel destinado ao 
atendimento das finalidades precípuas da Administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem a 
sua escolha, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo avaliação prévia. 
(E) QUANDO houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional, nos casos estabelecidos em 
decreto do Presidente da República, ouvido o Conselho de Defesa Nacional e PARA a contratação de instituição 
brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional, 
desde que detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos. 
 
29 (FCC – TCE/SE – 2011) Em casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de 
atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, 
equipamentos e outros bens necessários ao atendimento de situação emergencial ou calamitosa, o procedimento 
licitatório é 
(A) inexigível. 
(B) obrigatório. 
(C) imprescindível. 
(D) dispensável. 
(E) vedado. 
 
30 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) Uma hipótese expressa na Lei no 8.666/93 de dispensa de 
licitação é: 
(A) A contratação de profissional de setor artístico, consagrado pela crítica especializada. 
(B) Alienação por investidura ao proprietário de imóvel lindeiro de área remanescente de obra pública, por valor 
não superior a R$ 150.000,00. 
(C) Quando tiver havido licitação anterior para o mesmo objeto que tenha resultado deserta e desde que o valor do 
objeto não ultrapasse R$ 150.000,00. 
(D) Aquisição de bens produzidos por empresa privada que tenha vencido a última licitação com o mesmo objeto. 
(E) Venda de um imóvel de uma autarquia estadual para uma autarquia federal. 
 
 
 
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31 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) De acordo com a Lei no 8.666/93, a licitação poderá ser 
dispensada na hipótese de 
(A) aquisição de materiais ou equipamentos que só possam ser fornecidos por produtor exclusivo ou de marca 
preferencial da Administração. 
(B) contratação de serviços de publicidade e divulgação. 
(C) contratação de remanescente de obra, serviço ou fornecimento, até o limite de 20% do contrato anterior. 
(D) intervenção, da União no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento. 
(E) contratação de obras ou serviços de engenharia, até o limite de R$ 8.000,00 (oito mil reais). 
 
32 (FCC – TRT/SE – ANALISTA – DIREITO – 2011) No que concerne à dispensa de licitação, é 
INCORRETO afirmar: 
(A) A licitação deserta não se confunde com a licitação fracassada; nesta última, a dispensa de licitação é possível. 
(B) As hipóteses de dispensa nem sempre ficam inseridas na competência discricionária da Administração. 
(C) Em razão de situações excepcionais, a dispensa é possível em certas situações em que a demora do 
procedimento é incompatível com a urgência na celebração do contrato. 
(D) Se comprovado o superfaturamento decorrente da dispensa, respondem solidariamente, pelo dano causado à 
Fazenda Pública, o fornecedor ou prestador de serviços e o agente público responsável. 
(E) É dispensável a licitação para a contratação de instituição brasileira, incumbida estatutariamente, da pesquisa, do 
ensino ou do desenvolvimento institucional, desde que tenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha 
fins lucrativos. 
 
33 (FCC – MPE/RS – 2008) Nos termos da Lei de Licitações, é dispensável a licitação, dentre outras hipóteses, 
(A) nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem; e para a impressão dos diários oficiais e de formulários 
padronizados de uso da administração. 
(B) para contratação de artista consagrado pela crítica especializada; e para contratação de serviço com profissional 
de notória especialização. 
(C) para contratação de serviço com profissional de notória especialização; e nos casos de guerra ou grave 
perturbação da ordem. 
(D) para impressão de diários oficiais e de formulários padronizados de uso da administração; e para aquisição de 
materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante 
comercial exclusivo. 
 
 
 
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representante comercial exclusivo; e para contratação de artista consagrado pela crítica especializada. 
 
MODALIDADE DE PREGÃO 
 
 
34 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) De acordo com a 
Lei no 10.520/2002, que trata da modalidade licitatória pregão, 
(A) o pregoeiro poderá interromper a fase de lances caso verificada que a menor proposta atingiu redução superior 
a 20% do valor de refererência. 
(B) a fase da negociação com o autor da melhor propostainicia-se após a verificação do atendimento das condições 
de habilitação previstas no edital. 
(C) no curso da sessão o autor da melhor oferta e daquelas com preços até 10% superiores àquela poderão fazer 
novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor. 
(D) encerrada a fase competitiva, se a oferta melhor classificada não for aceitável ou o seu autor desatender as 
exigências habilitatórias, o pregoeiro reabrirá a etapa de lances chamando os 3 licitantes melhor classificados. 
(E) declarado o vencedor do certame, será aberto o prazo de 8 dias para interposição de recursos, que suspenderá a 
adjudicação do objeto ao licitante vencedor. 
 
35 (FCC – TCE/AP – ANALISTA – DIREITO – 2012) Instaurado procedimento licitatório na modalidade 
pregão para aquisição de material de escritório, na forma regrada pela Lei no 10.520/2002, foram recebidas as 
seguintes propostas: R$ 100.000,00 (licitante A); R$ 120.000,00 (licitante B); R$ 140.000,00 (licitante C), R$ 
150.000,00 (licitante D) e R$ 155.000,00 (licitante E), todos esses valores situados abaixo do valor estimado pela 
Administração para a aquisição pretendida, de acordo com orçamento. Diante desse cenário, o pregoeiro deverá 
(A) encerrar a etapa de recebimento das propostas, passando à abertura da documentação de habilitação do licitante 
A. 
(B) iniciar o procedimento de negociação com o licitante A, de forma a obter o desconto mínimo de 10% sobre o 
valor ofertado. 
(C) reabrir a fase de apresentação de propostas, eis que não foram apresentadas ao menos 3 propostas situadas até 
10% acima da melhor proposta, inviabilizando a etapa de lances. 
(D) franquear aos licitantes A, B, C e D, apenas, a apresentação de lances verbais e sucessivos. 
(E) franquear a todos os licitantes, exceto o licitante A (autor da melhor proposta), a apresentação de lances verbais 
e sucessivos, com vistas a obter a redução de suas propostas, e, após, a abertura de nova etapa de lances entre 
aquele que oferecer a maior redução e o licitante A. 
 
 
 
 
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36 (FCC – TJ/PE – JUIZ SUBSTITUTO – 2011) É regra estranha ao tratamento legal da modalidade de 
licitação dita pregão, em termos de normas gerais, a que determina que 
(A) no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 20% superiores àquela 
poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor. 
(B) o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 
dias úteis. 
(C) para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos 
máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos 
no edital. 
(D) examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir 
motivadamente a respeito da sua aceitabilidade. 
(E) encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do invólucro contendo 
os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento das 
condições fixadas no edital. 
 
37 (FCC – INFRAERO – AUDITOR – 2011) O pregão, previsto na Lei no 10.520/2002, 
(A) não poderá ser adotado para a aquisição de bens e serviços comuns. 
(B) corresponde à modalidade de licitação em que a disputa não poderá ser feita por meio de propostas e lances em 
sessão pública. 
(C) poderá ser realizado por meio da utilização de recursos de tecnologia de informação, nos termos de 
regulamentação específica. 
(D) corresponde à modalidade de licitação destinada apenas à União Federal. 
(E) trata de modalidade licitatória em que não são aplicáveis, subsidiariamente, as normas da Lei no 8.666/1993, dada 
a especificidade da disciplina legal que lhe é aplicável. 
 
38 (FCC – TCE/SE – ANALISTA – COORDENADORIA JURÍDICA – 2011) Segundo a Lei no 10.520/02, 
(A) as compras de bens comuns, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços, poderão adotar a modalidade 
pregão. 
(B) o prazo de validade das propostas no pregão é de 90 (noventa) dias, se outro não tiver sido fixado em edital. 
(C) o pregão é a modalidade licitatória empregada para aquisição de bens e serviços de baixo valor, sendo assim 
definidas em lei as aquisições de até R$ 8.000,00 (oito mil reais). 
(D) o prazo para apresentação das propostas no pregão não será inferior a 15 (quinze) dias úteis, contados a partir 
da publicação do aviso. 
 
 
 
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(E) o pregoeiro designado por autoridade competente deverá ser pessoa que não integre o quadro de servidores do 
órgão ou entidade promotora da licitação. 
 
39 (FCC – MPE/RS – AGENTE ADMINISTRATIVO - 2010) O prazo de validade das propostas no pregão 
presencial, disciplinado pela Lei no 10.520/2002, será de 
(A) sessenta dias, vedado o estabelecimento de outro prazo no edital. 
(B) noventa dias. 
(C) quarenta e cinco dias, proibida a prorrogação. 
(D) quarenta e cinco dias, prorrogado automaticamente pelo mesmo prazo. 
(E) sessenta dias, se outro não for fixado no edital. 
 
40 (FCC – MPE/RS – AGENTE ADMINISTRATIVO - 2010) No pregão presencial, disciplinado pela Lei no 
10.520/2002, depois de declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a 
intenção de recorrer. A falta dessa declaração 
(A) implicará a prescrição do direito de recurso. 
(B) implicará a preclusão do direito de recorrer. 
(C) não impedirá o licitante perdedor de apresentar recurso após a adjudicação. 
(D) importará a decadência do direito de recurso, mas não a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao 
vencedor. 
(E) importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor. 
 
41 (FCC – MPE/RS – 2008) A equipe de apoio prevista na lei que instituiu o pregão deve ser integrada, em sua 
maioria, 
a) sempre por servidores pertencentes a outros órgãos ou entidades que não a promotora do evento. 
b) por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao 
quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento. 
c) por representantes de sindicatos previamente cadastrados. 
d) por representantes das empresas participantes do pregão. 
e) por pessoas sem vínculo com a Administração, designadas por Portaria do dirigente do órgão ou entidade 
promotora do evento. 
 
 
 
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42 (FCC – MPE/RS – 2008) É certo que, para participar de pregão presencial o interessado 
(A) deve estar inscrito no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores do órgão licitante. 
(B) não precisa estar inscrito no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores do órgão licitante nem em 
outro sistema similar. 
(C) deve estar inscrito no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores do órgão licitante ou do órgão 
competente do respectivo Município, ou Estado a que pertence o órgão licitante. 
(D) deve estar inscrito no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores do órgão licitante ou de qualquer 
outro órgão pertencente às Unidades da Federação (União, Estados, Distrito Federal ou Municípios). 
(E) deve se cadastrar no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores do órgão licitante até quarenta e 
oito horas antes da abertura do pregão. 
 
 
 
GABARITO 
 
01 C 02 C 03 B 04 C 05 D 06 E 07 A 08 B 09 E 10 A 
11 A 12 C 13 C 14 B 15 A 16 B 17 B 18 E 19 E 20 B 
21 B 22 A 23 B 24 A 25 A 26 C 27 D 28 B 29 D 30 E 
31 D 32 A 33 A 34 C 35 D 36 A 37 C 38 A 39 E 40 E 
41 B 42 B 
 
 
 
 
 
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CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
 
01 (FCC – TRT/PA – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Os contratos administrativos típicos diferenciam-se dos 
contratos privados, dentre outras características, pela 
(A) finalidade pública como seu pressuposto. 
(B) presença de pessoas jurídicas como contratantes. 
(C) natureza do objeto. 
(D) imposição de cláusulas exorbitantes. 
(E) presença do Poder Público como parte contratante. 
 
02 (FCC – MPE/RS – 2008) No que diz respeito as prerrogativas decorrentes do regime jurídico dos contratos 
administrativos regulados pela Lei de Licitações é INCORRETO afirmar que a Administração 
(A) pode fiscalizar-lhes a execução. 
(B) não pode alterar, sem prévia concordância do contratado, as suas cláusulas econômico-financeiras e monetárias. 
(C) não pode modificá-los, unilateralmente, ainda que para melhor adequação às finalidades de interesse público e 
respeitados os direitos do contratado. 
(D) pode aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste. 
(E) pode rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados na Lei de Licitações. 
 
03 (FCC – TCE/SE – 2011) Sobre os contratos administrativos, é correto afirmar: 
(A) Traço característico dos contratos administrativos é sua imutabilidade. 
(B) O particular poderá, via de regra, socorrer-se da cláusula de exceção do contrato não cumprido. 
(C) A retomada do objeto contratual pela Administração Pública deverá ocorrer depois de proferida sentença 
judicial de mérito. 
(D) A presença de cláusulas exorbitantes em contrato administrativo enseja a anulação deste, dada a contrariedade 
existente em relação ao direito positivo vigente. 
(E) A duração dos contratos administrativos poderá ultrapassar a vigência dos respectivos créditos orçamentários, 
quando se tratar de contrato de prestação de serviços executados de forma contínua. 
 
 
 
 
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04 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Uma das características dos contratos 
administrativos denomina- se comutatividade, que consiste em 
(A) presença de cláusulas exorbitantes. 
(B) equivalência entre as obrigações ajustadas pelas partes. 
(C) sinônimo de bilateralidade, isto é, o contrato sempre há de traduzir obrigações para ambas as partes. 
(D) obrigação intuitu personae, ou seja, que deve ser executada pelo próprio contratado. 
(E) sinônimo de consensualidade, pois o contrato administrativo consubstancia um acordo de vontades e não um ato 
impositivo da Administração. 
 
05 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Dentre outras, são características dos contratos 
administrativos: 
(A) comutatividade e formalidade. 
(B) informalidade e natureza intuitu personae. 
(C) onerosidade e inexistência de obrigações recíprocas para as partes. 
(D) presença de cláusulas exorbitantes e unilateralidade. 
(E) consensualidade e informalidade. 
 
06 (FCC – DPE/SP – DEFENSOR PÚBLICO - 2012) Em relação às licitações, contratos e demais ajustes da 
Administração Pública é correto afirmar que 
(A) constitui cláusula desnecessária do contrato administrativo a especificação de seu conteúdo, desde que 
estipulado com clareza o preço e as condições de pagamento. 
(B) as minutas de convênios devem ser previamente examinadas por assessoria jurídica dos órgãos públicos, à qual 
não compete aprová-las. 
(C) inexistindo interessado selecionado, em decorrência da inabilitação ou da desclassificação, a licitação deverá ser 
declarada deserta. 
(D) a subcontratação parcial pode ser realizada, desde que haja anterior previsão explicitada no edital da licitação e 
ratificada no contrato. 
(E) as sanções para o caso de inadimplemento não precisam ser indicadas no edital de licitação, mas sim no contrato 
a ser firmado. 
 
07 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) A mutabilidade do contrato administrativo é 
 
 
 
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(A) prerrogativa inerente a qualquer das partes, desde que vise ao restabelecimento do equilíbrio econômico- 
financeiro. 
(B) passível de ser invocada pelo particular contratado, nos casos de álea empresarial que resulte no desequilíbrio 
econômico financeiro do contrato. 
(C) dever da Administração Pública de rescindir unilateralmente o contrato nos casos de álea econômica, fato da 
Administração ou força maior. 
(D) faculdade atribuída às partes para, nos casos de fato da administração, imprevisível, possibilitar a alteração 
unilateral do contrato. 
(E) característica que permite à Administração Pública a alteração unilateral e limitada do contrato. 
 
08 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) Os contratos administrativos submetem-se a um regime 
jurídico diferenciado, que inclui a 
(A) natureza intuitu personae, o queimpede a previsão de subcontratação ou cessão do objeto. 
(B) impossibilidade de rescisão por iniciativa do contratado ou por consenso, em função da preservação da 
continuidade do serviço público. 
(C) possibilidade de alteração do objeto, unilateralmente pela Administração, independentemente da recomposição 
do equilíbrio econômico-financeiro. 
(D) presença de cláusulas exorbitantes, inclusive prevendo a possibilidade de aplicação de sanções administrativas 
como multa, advertência e impedimento de contratar com a Administração. 
(E) vinculação ao instrumento convocatório, vedando-se aditamentos quantitativos ou qualitativos. 
 
09 (FCC – TCE/SP – AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA – 2010) Em um contrato 
administrativo, as cláusulas que estabeleçam o regime de execução ou forma de fornecimento; os casos de rescisão e 
os direitos e as responsabilidades das partes são 
(A) facultativas. 
(B) necessárias. 
(C) dispensáveis. 
(D) necessária, necessária e facultativa, respectivamente. 
(E) facultativa, necessária e necessária, respectivamente. 
 
10 (FCC – TCE/PR – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Em contratos administrativos regidos pela 
Lei no 8.666/93, 
 
 
 
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(A) a alteração qualitativa ou quantitativa do seu objeto não é admitida em face do princípio da vinculação ao 
instrumento convocatório. 
(B) admitem-se acréscimos quantitativos, no limite de 25% do valor inicial atualizado do contrato, podendo chegar a 
50% no caso de reforma de edifício ou equipamento. 
(C) a supressão de obras, serviços ou compras contratados, não é admitida exceto com a expressa concordância do 
contratado. 
(D) a alteração qualitativa, não é admitida mas apenas a quantitativa, para acréscimos ou supressões do objeto 
contratado, até o limite de 50% do valor inicial atualizado do contrato. 
(E) a alteração qualitativa é admitida, quando houver modificação do projeto ou das especificações, vedadas 
alterações quantitativas. 
 
11(FCC – ICMS/SP – 2009) Em virtude de mudança das condições fáticas que ensejaram a celebração de contrato 
de prestação de serviços de natureza contínua, determinada entidade da Administração pretende promover a 
alteração do contrato, para fins de supressão de seu objeto, que resultará na diminuição do equivalente a 35% de seu 
valor inicial atualizado. À luz da Lei no 8.666/93, essa situação é 
(A) vedada, pois não se admite a alteração quantitativa de contrato de prestação de serviços a serem executados de 
forma contínua. 
(B) admitida, pois o contratado está obrigado a aceitar as supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, 
até 50% do valor do contrato. 
(C) admitida, desde que resultante de acordo celebrado entre os contratantes. 
(D) vedada, pois apenas a modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica a seus 
objetivos, enseja alteração unilateral do contrato. 
(E) vedada, pois a supressão do objeto contratual está limitada a 25% do valor contratado, em qualquer hipótese. 
 
12 (FCC – TRT/MG – ANALISTA – EXECUÇÃO DE MANDATOS – 2009) A União contratou empresa 
para construção de um determinado número de unidades habitacionais e, no curso do contrato, verificou a 
necessidade de contingenciamento de parte dos recursos orçamentários alocados para a execução da obra. Diante 
de tal circunstância, a União 
(A) estará obrigada a cumprir o contrato para a execução de todas as unidades habitacionais, tendo em vista o 
princípio da vinculação ao instrumento convocatório. 
(B) poderá rescindir o contrato, unilateralmente, mas não alterá-lo para reduzir quantitativamente seu objeto, sob 
pena de burla ao procedimento licitatório. 
(C) poderá, desde que assim consentido pela contratada, alterar o contrato para suprimir até 25% (vinte e cinco por 
cento) do seu valor original. 
 
 
 
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(D) poderá, independentemente da concordância da contratada, com base no poder que tem a Administração de 
alterar unilateralmente os contratos administrativos, efetuar as supressões necessárias, sem limitações percentuais, 
desde que comprove a correspondente ausência superveniente de recursos orçamentários. 
(E) poderá, unilateralmente, suprimir até 25% (vinte e cinco por cento) do valor original do contrato, somente 
podendo exceder esse montante com a anuência da contratada. 
 
13 (FCC – MPE/AP – DIREITO – 2012) O atraso injustificado na execução do contrato administrativo sujeitará 
o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato. Aludida multa 
(A) não impede que a Administração Pública rescinda unilateralmente o contrato, todavia, impede a aplicação de 
outras sanções administrativas previstas na Lei no 8.666/1993. 
(B) impede que a Administração Pública rescinda unilateralmente o contrato, bem como inviabiliza a incidência de 
outras sanções administrativas. 
(C) não impede que a Administração Pública rescinda unilateralmente o contrato e aplique as outras sanções 
previstas na Lei no 8.666/1993. 
(D) impede que a Administração Pública rescinda unilateralmente o contrato, todavia será possível a aplicação de 
outras sanções previstas na Lei no 8666/1993. 
(E) acarreta a rescisão do contrato administrativo e é sempre cumulada com a sanção de advertência. 
 
14 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) No curso da 
execução de contrato administrativo regido pela Lei no 8.666/1993 para a construção de uma rodovia, identificou-se 
a necessidade de alteração do projeto inicial para melhor adequação técnica. A alteração importou majoração dos 
encargos do contratado, em relação àqueles tomados por base para o oferecimento de sua proposta na fase de 
licitação. Diante dessa situação, a Administração contratante 
(A) poderá alterar unilateralmente o contrato, desde que a alteração do projeto não importe acréscimo de mais de 
50% do objeto. 
(B) poderá alterar o contrato de forma consensual com o contratado, assegurado o reequilíbrio econômico 
financeiro, que não poderá superar 25% do valor do contrato. 
(C) poderá alterar unilateralmente o contrato, sem necessidade de recomposição do equilíbrio econômico 
financeiro, que somente é devido nas hipóteses de álea econômica extraordinária. 
(D) poderá alterar unilateralmente o contrato, reestabelecendo o seu equilíbrio econômico-financeiro por 
aditamento contratual. 
(E) somente poderá alterar o contrato se contar com a concordância do contratado e assegurado o seu reequilíbrio 
econômico- financeiro. 
 
 
 
 
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15 (FCC – TRF/5ª Região – ANALISTA – 2008) A aplicação da sanção de declaração de inidoneidade para licitar ou 
contratar com a Administração Pública, prevista pela inexecução total ou parcial do contrato, conforme disposição 
expressa da Lei de Licitações, é de competência exclusiva 
a) de Ministro de Estado, Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso. 
b) da Comissão de Licitação. 
c) dos Tribunais de Contas. 
d) do Poder Judiciário. 
e) do Ministério Público. 
 
16 (FCC – TJ/PE – ANALISTA JUDICIÁRIO – 2012) A duração dos contratos regidos pela Lei no 8.666/93, 
ficará adstrita a vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos a prestação de serviços 
a serem executados, de forma contínua, que 
(A) terão a prorrogação do prazo de vigência contratual, admitida, em qualquer hipótese, desde que não ultrapasse o 
final do exercício orçamentário. 
(B) poderão ser, excepcionalmente prorrogados por motivo de força maior ou caso fortuito pelo prazo de 03 (três) 
meses, embora não seja admitida a prorrogação de vigência contratual. 
(C) poderão ter sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos, com vistas e obtenção de preços e 
condições mais vantajosas para a Administração, limitadas a 60 (sessenta meses). 
(D) poderão ter sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos, até o limite de 24 (vinte e quatro) meses, 
considerando a obtenção de preços e condições mais vantajosas para a Administração. 
(E) terão a prorrogação de vigência contratual admitida, a critério da Administração, mas justificadamente e limitada 
a 36 (trinta e seis) meses. 
 
17 (FCC – TRE/PE – ANALISTA – DIREITO - 2011) A empresa Macro Engenharia Ltda. celebrou contrato 
administrativo com o Estado de Pernambuco para a execução de determinada obra pública, a ser realizada no prazo 
de dois anos. Após seis meses da data da assinatura do contrato, houve a dissolução da referida sociedade 
empresária. Tal fato 
(A) não enseja qualquer providência, bastando que a empresa comunique a Administração Pública do fato ocorrido. 
(B) constitui motivo para a rescisão do contrato administrativo, por ato escrito e unilateral da Administração Pública. 
(C) constitui motivo para a alteração do contrato administrativo, a ser efetivada unilateralmente pela Administração 
Pública. 
(D) acarretará a rescisão do contrato administrativo, que deverá, obrigatoriamente, ser realizada judicialmente, nos 
termos da legislação. 
 
 
 
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(E) é causa de alteração do contrato administrativo, por acordo entre as partes. 
 
18 (FCC – TJ/PE – ANALISTA JUDICIÁRIO – 2012) Nos casos de inexecução total ou parcial de um 
contrato firmado com a Administração Pública NÃO pode ser adotada para com o contratado a sanção 
administrativa, de 
(A) impedimento de contratar com a Administração Pública, por um prazo não superior a 04 (quatro) anos. 
(B) suspensão temporária em participar de licitação por um prazo não superior a 02 (dois) anos. 
(C) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração, enquanto perdurarem os motivos 
determinantes da punição. 
(D) declaração de inidoneidade aplicada juntamente com a de multa. 
(E) advertência aplicada isoladamente. 
 
19 (FCC – INFRAERO – AUDITOR – 2011) De acordo com a Lei no 8.666/1993, a declaração de nulidade do 
contrato administrativo 
(A) não desconstitui qualquer efeito jurídico já produzido, tendo em vista que estes já são considerados atos 
jurídicos perfeitos. 
(B) opera retroativamente, impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, mas não 
desconstitui os já produzidos nos 180 dias anteriores. 
(C) não opera retroativamente, uma vez que os efeitos jurídicos ordinários já foram produzidos. 
(D) opera retroativamente, impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, além de 
desconstituir os já produzidos. 
(E) opera retroativamente, impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir até o limite de 
24 meses, mas não desconstitui os já produzidos. 
 
20 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – DIREITO – 2011) Uma das causas justificadoras da inexecução do 
contrato administrativo denomina-se fato do príncipe. Dentre os exemplos a seguir, constitui fato do príncipe 
(A) a criação de tributo que incida sobre matérias-primas necessárias ao cumprimento do contrato. 
(B) a omissão da Administração Pública em providenciar a desapropriação necessária para a realização de obra pelo 
contratado. 
(C) o atraso superior a noventa dias de pagamento devido pela Administração decorrente de serviço já executado. 
(D) a inundação imprevisível que cubra o local da obra. 
 
 
 
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(E) a greve que paralise a fabricação de um produto de que dependa a execução do contrato. 
 
21 (FCC – TCE/SP – AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA – 2010) Na execução dos contratos, 
o contratado é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a terceiros, decorrentes 
(A) apenas de dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização 
ou o acompanhamento pelo órgão interessado. 
(B) de sua culpa ou dolo na execução do contrato, excluindo essa responsabilidade a fiscalização ou o 
acompanhamento pelo órgão interessado. 
(C) de sua culpa ou dolo na execução do contrato, reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o 
acompanhamento pelo órgão interessado. 
(D) de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização 
ou o acompanhamento pelo órgão interessado. 
(E) apenas de dolo na execução do contrato, reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento 
pelo órgão interessado. 
 
22 (FCC – TCE/SP – AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA – 2010) A rescisão de contrato, em 
ocorrendo caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovado, impeditivo da execução do contrato, poderá 
ser 
(A) através de documento escrito em que ambas as partes estejam em comum acordo na sua rescisão. 
(B) determinada por ato unilateral e escrito da Administração. 
(C) determinada unilateralmente pelo particular contratado, através de carta registrada com aviso de recebimento. 
(D) através de rescisão formal de contrato administrativo, assinado por ambas as partes e no mínimo duas 
testemunhas. 
(E) através de rescisãoformal de contrato administrativo, assinado por ambas as partes e no mínimo três 
testemunhas. 
 
23 (FCC – TRT/PA – TÉCNICO JUDICIÁRIO) O recebimento provisório do objeto do contrato é 
obrigatório, dentre outras hipóteses, nos casos de contratação de 
(A) alimentação preparada. 
(B) aparelhos e equipamentos sujeitos à verificação de funcionamento e produtividade. 
(C) serviços profissionais. 
 
 
 
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(D) obras até o valor de oitenta mil reais, ressalvadas as exceções legais. 
(E) gêneros perecíveis. 
 
24 (FCC – MPE/SE – ANALISTA – DIREITO – 2010) A subcontratação total ou parcial do objeto do contrato 
administrativo, ou a associação do contratado com outrem, não admitida no edital e no contrato, 
(A) é motivo para rescisão da avença. 
(B) implica o pagamento diretamente à subcontratada ou associada, da parte que lhe cabe. 
(C) é motivo para aditamento do contrato por se tratar de fato consumado. 
(D) sujeita o contratado apenas a sanção pecuniária. 
(E) é motivo para anulação do contrato. 
 
GABARITO 
 
01 D 02 C 03 E 04 B 05 A 06 D 07 E 08 D 09 B 10 B 
11 C 12 E 13 C 14 D 15 A 16 C 17 B 18 A 19 D 20 A 
21 D 22 B 23 B 24 A 
 
 
 
 
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CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO 
 
01 (FCC – ISS/SP – AUDITOR FISCAL – 2012) O controle exercido pelos Tribunais de Contas, na qualidade 
de auxiliar o controle externo, a cargo do Poder Legislativo, alcança, de acordo com a Constituição Federal, 
(A) a legalidade dos atos de admissão de pessoal, da Administração direta e indireta, inclusive as nomeações para 
cargos de provimento em comissão. 
(B) as concessões de aposentadorias, reformas e pensões, bem como as melhorias posteriores, ainda que não 
alterem o fundamento legal do ato concessório. 
(C) os recursos repassados a entidades privadas mediante convênios, acordos, ou outros ajustes, exceto se a 
entidade não possuir finalidade lucrativa. 
(D) os contratos celebrados pela Administração direta e indireta, exceto aqueles decorrentes de regular 
procedimento licitatório. 
(E) as contas dos administradores de entidades integrantes da Administração direta e indireta e daqueles que derem 
causa a qualquer irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público. 
 
02 (FCC – TCE/RO – AUDITOR SUBSTITUTO – 2010) De acordo com as disposições da Constituição 
Federal, o controle exercido pelo Tribunal de Contas compreende, dentre outras hipóteses, 
(A) sustar, caso não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao 
Senado Federal. 
(B) analisar e aprovar as concessões de aposentadoria, reformas e pensões dos servidores da Administração Direta e 
Indireta. 
(C) fiscalizar e providenciar a liberação de recursos repassados pela União aos Estados e destes para os Municípios. 
(D) julgar as contas do Presidente da República e os atos de admissão de pessoal da Administração Direta e Indireta. 
(E) aplicar diretamente aos responsáveis as sanções previstas em lei, excluída a imposição de multa, que depende de 
aprovação do Senado Federal. 
 
03 (FCC – ICMS/SP – 2009) Considere as seguintes hipóteses: 
I. Determinada associação pretende defender em juízo direito seu, face a ato de autoridade tributária que reputa 
ilegal. 
II. Certo contribuinte, pessoa física, pretende ver anulado judicialmente Auto de Infração e Imposição de Multa, 
cobrando do Poder Público prejuízos que sofreu em consequência de tal ato. 
III. Um indivíduo pretende sustentar, em juízo, a invalidade de Auto de Infração que aponta a prática de fato 
caracterizador de crime tributário, de modo a igualmente proteger-se contra eventual ordem de prisão. 
 
 
 
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O mandado de segurança, em sua modalidade individual, 
(A) será a via adequada para a hipótese I, apenas. 
(B) será a via adequada para a hipótese II, apenas. 
(C) será a via adequada para a hipótese III, apenas. 
(D) será a via adequada para todas essas hipóteses. 
(E) não será a via adequada para nenhuma dessas hipóteses. 
 
04 (FCC – TJ/PE – JUIZ SUBSTITUTO – 2011) Consoante jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, nos 
processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o contraditório e a ampla defesa 
(A) desde que demanda idêntica seja levada, concomitantemente, pelo interessado, à apreciação judicial. 
(B) quando da decisão puder resultar anulação de ato administrativo que beneficie o interessado, sem exceções, mas 
excluídas as hipóteses de revogação de ato. 
(C) quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, 
excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão. 
(D) quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, sem 
exceções. 
(E) em quaisquer procedimentos. 
 
05 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) Em relação ao controle do Poder Legislativo sobre os atos da 
Administração Pública é correto afirmar: 
(A) As normas constitucionais que estabelecem as hipóteses de controle legislativo são enunciativas, permitindo 
interpretação extensiva quando se tratar de aspectos financeiros. 
(B) Constitui controle do Poder Legislativo a apreciação posterior de determinados atos do Poder Executivo pelo 
Congresso Nacional. 
(C) O controle do Poder Legislativo tem caráter sempre preventivo, na medida em que após a edição, os atos 
administrativos admitem, apenas, controle judicial limitado. 
(D) O controle financeiro realizado pelo Poder Legislativo não compreende controle de economicidade, porque se 
trata de aspecto afeto a competência discricionária do Poder Executivo. 
(E) O controle exercido pelo Tribunal de Contas abrange atuação preventiva e repressiva, dependendo, para a 
imposição de medidas sancionatórias, de autorização do Poder Legislativo. 
 
 
 
 
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06 (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) O controle legislativo da Administração é 
(A) um controle externo e político, motivo pelo qual pode-se controlar os aspectos relativos à legalidade e à 
conveniência pública dos atos do Poder Executivo que estejam sendo controlados. 
(B) sempre um controle subsequente ou corretivo, mas restrito à conveniência e oportunidade dos atos do Poder 
Executivo objetos desse controle e de efeitos futuros. 
(C) exercido pelos órgãos legislativos superiores sobre quaisquer atos praticados pelo Poder Executivo, mas vedado 
o referido controle por parte das comissões parlamentares. 
(D) exercido sempre mediante provocação do cidadão ou legitimado devendo ser submetido previamente ao 
Judiciário para fins de questões referentes à legalidade. 
(E) próprio do Poder Público, visto seu caráter técnico e, subsidiariamente, político, com abrangência em todas as 
situações e sem limites de qualquer natureza legal. 
 
07 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) Além de outras atribuições constitucionais, compete ao Tribunal 
de Contas da União 
(A) fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a Estado, mediante convênio. 
(B) apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo. 
(C) julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República. 
(D) estabelecer limites globais e condições para o montante da dívida mobiliária dos Estados. 
(E) autorizar operações externas de natureza financeira, de interesse da União. 
 
08 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) De acordo com a Constituição Federal, o controle externo dos 
Tribunais de Contas alcança 
(A) a apreciação, para fins de registro, da legalidade das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, incluindo 
as melhorias posteriores, ainda que não alterem o fundamento legal do ato. 
(B) as admissões de pessoal da Administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder 
Público, incluídas as nomeações para funções de confiança e cargos de provimento em comissão. 
(C) as pessoas físicas e jurídicas, públicas ou privadas, que administrem bens e valores públicos, exceto as entidades 
sem fins lucrativos que recebam recursos públicos exclusivamente a título de subsídio para ações de interesse social. 
(D) a fiscalização da legalidade, legitimidade e economicidade da aplicação de subvenções e renúncia de receitas por 
entidades da Administração direta e indireta. 
(E) a aplicação, após a aprovação do Poder Legislativo, de penalidades aos responsáveis, no caso de ilegalidades de 
despesas ou irregularidades de contas, de multa proporcional ao dano causado ao erário. 
 
 
 
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09 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) De acordo com a Constituição Federal, o controle externo 
exercido com o auxílio do Tribunal de Contas contempla a 
(A) apreciação da legalidade dos atos de admissão de pessoal na Administração direta e indireta, excetuadas as 
nomeações para cargo de provimento em comissão. 
(B) fixação de limites, aplicáveis à Administração direta e empresas dependentes de recursos do Tesouro, para 
despesas com pessoal e custeio. 
(C) fixação de limites, aplicáveis à Administração direta e empresas dependentes de recursos do Tesouro, para 
operações de crédito e concessão de garantias. 
(D) fiscalização da aplicação de recursos públicos, por entidades privadas, exceto se recebidos na forma de contratos 
de gestão. 
(E) aplicação de multa proporcional ao dano causado ao erário, independentemente de previsão legal específica. 
 
10 (FCC – MPE /CE – PROMOTOR – 2011) Considere as seguintes afirmações a respeito da disciplina 
constitucional do controle da Administração Pública: 
I. O controle externo da Administração Pública, na esfera federal, compete ao Congresso Nacional, que o exercerá 
com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual a Constituição da República atribui competências próprias de 
fiscalização, bem como para aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, 
as sanções previstas em lei. 
II. A ação popular e o direito de petição são instrumentos de que dispõe qualquer cidadão para desencadear o 
controle de atos da Administração que, respectivamente, sejam ofensivos à moralidade administrativa ou configurem 
abuso de poder. 
III. Compete privativamente ao Senado Federal autorizar operações externas de natureza financeira, de interesse da 
União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios. 
Está correto o que se afirma em 
(A) I, apenas. 
(B) II, apenas. 
(C) I e II, apenas. 
(D) I e III, apenas. 
(E) I, II e III. 
 
 
 
 
 
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11 (FCC – DPE/RS – DEFENSOR PÚBLICO – 2011) Considere as seguintes afirmações com relação aos 
controles externo e interno da administração pública, tendo em vista os artigos 70 a 75 da Constituição da República 
Federativa do Brasil de 1988: 
I. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma independente, sistema de controle interno, com 
a finalidade de apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. 
II. Os responsáveis pelo controle externo, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela 
darão ciência ao Tribunal de Contas competente, sob pena de responsabilidade subsidiária. 
III. O controle externo exercerá a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da 
administração, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I. 
(B) II. 
(C) III. 
(D) I e III. 
(E) II e III. 
 
12 (FCC – CASA CIVIL/SP – EXECUTIVO PÚBLICO – 2010) Em tema de controle da Administração 
Pública, assinale a alternativa INCORRETA. 
(A) Controle interno é todo aquele realizado pela entidade ou órgão responsável pela atividade controlada, no 
âmbito da própria Administração. 
(B) No âmbito do controle legislativo, encaminhada a proposta de rejeição de contas da administração pelo Tribunal 
de Contas é desnecessário novo contraditório e eventual defesa antes do parecer legislativo para a rejeição. 
(C) O controle no âmbito da administração direta decorre da subordinação hierárquica, e, no campo da 
administração indireta, resulta da vinculação administrativa, nos termos da lei instituidora das entidades que a 
compõem. 
(D) Controle externo é o que se realiza por um Poder ou órgão constitucional independentefuncionalmente sobre 
a atividade administrativa de outro Poder estranho à administração responsável pelo ato controlado. 
(E) Nem mesmo os atos discricionários refogem do controle judicial, porque quanto à competência, constituem 
matéria de legalidade, tão sujeita ao confronto da Justiça como qualquer outro elemento vinculado. 
 
 
 
 
 
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13 (FCC – TRT/MG – ANALISTA – DIREITO – 2009) A decisão do Tribunal de Contas que julga as contas 
dos administradores e demais responsáveis pelos dinheiros, bens e valores da administração direta e indireta, nos 
termos da competência estabelecida pelo inciso II, do artigo 71, da Constituição Federal, 
(A) possui eficácia de título executivo, exceto em relação à parcela correspondente a eventual imposição de multa. 
(B) não possui natureza jurisdicional, somente podendo ser executada após processo judicial em que se assegure 
ampla defesa aos administradores ou responsáveis. 
(C) constitui atividade jurisdicional atípica, exercida por órgão auxiliar do Poder Legislativo, não sendo passível de 
revisão pelo Poder Judiciário. 
(D) vincula a autoridade administrativa ao seu cumprimento, somente sendo passível de revisão ou rescisão, na 
esfera administrativa, pelo próprio Tribunal de Contas. 
(E) na hipótese de julgar as contas irregulares, somente produz efeito após confirmada em processo administrativo 
disciplinar instaurado no âmbito do órgão próprio da Administração, em que seja assegurada ampla defesa ao 
administrador ou responsável. 
 
14 (FCC – TRT/MG – ANALISTA – DIREITO – 2009) O sistema de controle interno da Administração 
Pública 
(A) deve ser exercido de forma independente em relação ao controle externo a cargo do Poder Legislativo, não 
cabendo integração entre as duas modalidades de controle. 
(B) visa a assegurar a legalidade da atividade administrativa, não se aplicando, todavia, à fiscalização contábil, 
financeira, orçamentária e patrimonial da Administração, que são aspectos reservados ao controle externo exercido 
pelo Poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas. 
(C) autoriza a anulação dos próprios atos, quando eivados de vício, e a revogação, por motivo de conveniência e 
oportunidade, vedado o exame pelo Poder Judiciário. 
(D) decorre do poder de autotutela e, portanto, somente pode ser exercido de ofício. 
(E) constitui o poder de fiscalização e correção que a Administração exerce, de forma ampla, sobre sua própria 
atuação, sob os aspectos de legalidade e mérito. 
 
15 (FCC – PGE/SP – PROCURADOR – 2009) Em caso de omissão do Poder Público, 
(A) cabe a impetração de mandado de segurança, apontando-se como coatora a autoridade que a lei indica como 
competente para praticar o ato. 
(B) não cabe a impetração de mandado de segurança porque não existe ato de autoridade a ser contestado. 
(C) a impetração de mandado de segurança deve ser antecedida do prévio esgotamento das vias administrativas, se 
cabível recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de caução. 
 
 
 
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(D) cabe a impetração de mandado de segurança, apontando-se como coatora a maior autoridade do órgão. 
(E) não cabe a impetração de mandado de segurança porque não há sujeito ativo do ato coator. 
 
16 (FCC – PGE/AM - 2010) O recurso dirigido a autoridade da Administração Direta contra ato praticado por 
autoridade da Administração Indireta 
a) não tem caráter propriamente recursal, sendo uma manifestação do direito constitucional de petição. 
b) é impossível, em razão do princípio da autonomia administrativa das entidades da Administração Indireta. 
c) é chamado recurso hierárquico impróprio e depende de expressa previsão legal para que possa ser admitido. 
d) é um instrumento básico de tutela das entidades da Administração Indireta e, portanto, independe de previsão 
legal para ser utilizado. 
e) somente é cabível nas decisões proferidas pelos dirigentes das Agências, autarquias cujo regime especial 
compreende essa modalidade recursal. 
 
17 (FCC – TJ/PE – ANALISTA JUDICIÁRIO – 2012) Considere sob a ótica do controle da Administração 
Pública: 
I. Pedidos que as partes dirigem à instância superior da própria Administração, proporcionando o reexame do ato 
inferior sob todos os seus aspectos. 
II. Solicitação da parte dirigida à mesma autoridade que expediu o ato, para que o invalide ou o modifique nos 
termos da pretensão do requerente. 
III. Oposição expressa a atos da Administração que afetem direitos ou interesses legítimos do Administrado. 
Essas hipóteses dizem respeito, respectivamente, 
(A) à revisão do processo, ao recurso hierárquico e à representação administrativa. 
(B) ao recurso hierárquico, ao pedido de reconsideração e à reclamação administrativa. 
(C) à reclamação administrativa, ao pedido de reconsideração e à revisão do processo. 
(D) ao pedido de reconsideração, à reclamação administrativa e ao recurso hierárquico. 
(E) ao recurso hierárquico, à revisão do processo e à representação administrativa. 
 
 
 
 
 
 
 
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18 (FCC – MPE/RS – 2008) No que se refere ao controle da Administração Pública analise: 
I. Solicitação ou súplica escrita, dirigida pelo interessado à autoridade, autora do ato, para que o retire do 
ordenamento jurídico ou o modifique segundo suas pretensões. 
II. Pedido de reexame do ato ou decisão de agente ou órgão que o interessado faz a agente ou órgão superior, 
visando o seu desfazimento ou modificação. 
Os conceitos acima se referem, respectivamente, a 
(A) reclamação administrativa e recurso administrativo. 
(B) recurso administrativo e direito de petição. 
(C) pedido de reconsideração e recurso administrativo. 
(D) pedido de reconsideração e direito de petição. 
(E) reclamação administrativa e pedido de reconsideração. 
 
GABARITO 
01- E 
02- A 
03- A 
04- C 
05- B 
06- A 
07- A 
08- D 
09- A 
10- E 
11- C 
12- B 
13- D 
14- E 
15- A 
16- C 
17- B 
18- C 
 
 
 
 
 
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SERVIÇOS PÚBLICOS 
01 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) A caracterização de uma atividade como serviço público exige 
(A) a execução direta por parte do Poder Público. 
(B) a submissão a regime integralmente público, por meio de concessão ou permissão. 
(C) sua definição em ato administrativo do Poder Público que delegar sua execução. 
(D) gestão direta do Poder Público sobre a atividade delegada a particular. 
(E) previsão em lei, passível de delegação de sua execução material. 
 
02 (FCC – TCE/AP – ANALISTA ORÇAMENTO E FINANÇAS – 2012) A propósito dos elementos 
definidores e traços característicos dos serviços públicos, é correto afirmar: 
(A) Independem de definição por lei, podendo ser de titularidade do poder público, quando de natureza não 
econômica, ou privada, quando passíveis de exploração mediante concessão ou permissão. 
(B) São definidos por lei e de titularidade pública ou privada, conforme sua natureza essencial ou econômica. 
(C) Independem de definição por lei, bastando sua caracterização como atividade essencial, de titularidade exclusiva 
do poder público. 
(D) São definidos por lei e de titularidade do poder público, que pode prestá-los diretamente ou sob o regime de 
concessão ou permissão. 
(E) São definidos em lei como obrigação do poder público e direito dos cidadãos, devendo ser prestados de forma 
universal e independentemente de cobrança de tarifa. 
 
03 (FCC – TRT 4ª Região – JUIZ SUBSTITUTO - 2012) A prestação de serviço público mediante regime de 
permissão 
(A) caracteriza a prestação do serviço público em regime precário, nas situações em que o regime de concessão não 
seja viável em face da ausência de sustentabilidade financeira da exploração mediante cobrança de tarifa. 
(B) é possível apenas em relação a serviços públicos não exclusivos de Estado, também denominados impróprios, 
cuja exploração econômica é facultada ao particular mediante autorização do poder público. 
(C) independe de prévio procedimento licitatório, dado o seu caráter precário e limita-se ao prazo máximo de 5 
(cinco) anos. 
(D) somente é permitida para serviços de natureza não essencial, sendo obrigatória, nos demais casos, a prestação 
direta pelo poder público. 
(E) constitui delegação feita pelo poder concedente, a título precário, mediante licitação, a pessoa física ou jurídica 
que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. 
 
04 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – TÉCNICO JUDICIÁRI0 – 2012) A concessão de serviço público, disciplinada 
pela Lei Federal no 8.987/95, constitui 
 
 
 
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(A) ato do Poder Público que transfere à pessoa jurídica distinta a titularidade de determinado serviço público, que 
passará a executá-lo em seu próprio nome. 
(B) contrato administrativo por meio do qual a Administração Pública, mantendo-se titular de determinado serviço 
público, delega ao concessionário a execução do mesmo, compreendendo a remuneração paga diretamente pelo 
usuário, por meio da cobrança de tarifa. 
(C) contrato administrativo do Poder Público que transfere à pessoa jurídica de direito público ou privado a 
titularidade de determinado serviço público, que passará a executá-lo em seu próprio nome. 
(D) ato administrativo de delegação de titularidade e execução de serviço público, compreendendo a remuneração 
paga diretamente pelo usuário, por meio da cobrança de tarifa. 
(E) contrato administrativo que transfere à pessoa jurídica de direito público distinta a titularidade de determinado 
serviço público, que passará a executá-lo remunerando- se diretamente da tarifa paga pelo usuário. 
 
05 (FCC – TJ/GO – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) No tocante ao regime da concessão de serviços públicos, na 
sua forma tradicional, a Lei Federal no 8.987/95 
(A) condiciona a outorga de subconcessão, a transferência da concessão e a transferência do controle societário da 
concessionária à expressa concordância do poder concedente. 
(B) admite a possibilidade de subconcessão, desde que haja previsão no contrato original de concessão, o que torna 
dispensável nova autorização do poder concedente. 
(C) exige que a transferência da concessão seja expressamente autorizada pelo poder concedente, mas nada 
estabelece no tocante à transferência do controle societário da concessionária. 
(D) veda a subconcessão do serviço delegado, pois o contrato de concessão é intuitu personae. 
(E) permite a transferência da concessão, mediante a realização prévia de concorrência para a escolha do novo 
concessionário. 
 
06 (FCC – MPE /CE – PROMOTOR – 2011) No que tange ao regime das concessões de serviços públicos 
estabelecido na Lei no 8.987/95, é correto afirmar: 
(A) É admitida a delegação da prestação dos serviços por prazo indeterminado. 
(B) A rescisão unilateral do contrato, em razão do inadimplemento do concessionário, é condicionada à prévia 
edição de lei autorizativa específica. 
(C) O contrato deve prever a repartição objetiva de riscos entre as partes. 
(D) O aumento da carga tributária referente ao imposto sobre a renda não autoriza a revisão da tarifa contratada. 
(E) A celebração do contrato de concessão depende de prévia licitação, na modalidade pregão. 
 
07 (FCC – TCE/RO – AUDITOR SUBSTITUTO – 2010) Para ser considerada serviço público determinada 
atividade deve, necessariamente, ser 
(A) prestada diretamente pelo poder público ou por empresa por ele controlada, e criada com finalidade específica. 
 
 
 
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(B) prestada diretamente pelo poder público ou, sob o regime de concessão, por empresa estatal ou privada, e 
vedada a cobrança de tarifa diretamente do usuário. 
(C) definida por lei e prestada diretamente pelo poder público, quando de caráter essencial, admitindo-se, nos 
demais casos, a exploração por particular, sob o regime de concessão. 
(D) caracterizada como incumbência do poder público, na forma da lei, podendo ser prestada diretamente ou sob o 
regime de concessão ou permissão. 
(E) prestada diretamente pelo poder público, por empresa estatal criada com tal finalidade ou por particular, desde 
que sujeito à autorização e fiscalização de empresa pública constituída para regular o setor. 
 
08 (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) No que se refere à autorização de serviço público, é correto afirmar: 
(A) Trata-se de ato precário, podendo, portanto, ser revogado a qualquer momento, por motivo de interessepúblico. 
(B) Trata-se de ato unilateral, sempre vinculado, pelo qual o Poder Público delega a execução de um serviço público 
de sua titularidade, para que o particular o execute predominantemente em seu próprio benefício. 
(C) O serviço é executado em nome do autorizatário, por sua conta e risco, sem fiscalização do Poder Público. 
(D) Trata-se de ato unilateral, discricionário, porém não precário, pelo qual o Poder Público delega a execução de 
um serviço público, para que o particular o execute predominantemente em benefício do Poder Público. 
(E) Trata-se de ato que depende de licitação, pois há viabilidade de competição. 
 
09 (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) Entende-se por permissão de serviço público a 
(A) expedição de ato unilateral, discricionário e precário, em favor de pessoa jurídica ou física que comprove 
formalmente perante o poder concedente, a sua plena capacidade para a prestação do serviço. 
(B) transferência através de contrato por prazo determinado e prévia licitação, na modalidade concorrência, 
celebrado pelo poder concedente com a pessoa jurídica ou consórcio de empresas, que tenha demonstrado 
capacidade para a sua prestação, por sua conta e risco. 
(C) outorga mediante ato unilateral e precário, expedido pelo poder público à pessoa física ou jurídica que tenha 
demonstrado no decorrer do procedimento licitatório, capacidade para a prestação do serviço, por sua conta e 
risco. 
(D) contratação mediante ato administrativo discricionário e precário, sem necessidade de realização do certame 
licitatório, de pessoa jurídica que comprove plena capacidade para a execução do serviço. 
(E) delegação a título precário, mediante contrato de adesão e prévia licitação, objetivando a prestação de serviço 
público, formalizado entre o poder público e a pessoa física ou jurídica que tenha demonstrado, no procedimento 
licitatório, capacidade para a sua prestação. 
 
10 (FCC – TRT/SE – ANALISTA – DIREITO – 2011) NÃO constitui característica da concessão de serviço 
público: 
(A) delegação contratual da execução do serviço. 
 
 
 
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(B) necessidade de licitação. 
(C) responsabilidade subjetiva do concessionário. 
(D) permanecer o Poder Público sempre com a titularidade do serviço. 
(E) contratação intuitu personae. 
 
11 (FCC – DPE/RS – DEFENSOR PÚBLICO – 2011) Considere as seguintes afirmações com relação ao 
regime de concessão e permissão da prestação dos serviços públicos, tendo em vista a Lei no 8.987/95: 
I. O poder concedente publicará, simultaneamente ao edital de licitação, ato justificando a conveniência da outorga 
de concessão ou permissão do serviço público, caracterizando seu objeto, área e prazo. 
II. O serviço adequado é aquele que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, 
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 
III. A permissão de serviço público é a delegação, a título precário, feita pelo poder concedente apenas à pessoa 
jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, precedida ou não de licitação, formalizada mediante 
contrato de adesão. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I. 
(B) II. 
(C) III. 
(D) I e III. 
(E) II e III. 
 
12 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Um dos princípios concernentes aos serviços públicos 
denomina-se princípio da atualidade, que, em síntese, significa 
(A) igualdade entre os usuários dos serviços contratados. 
(B) modernidade das técnicas, melhoria e expansão do serviço. 
(C) razoabilidade no valor atualizado das tarifas exigidas. 
(D) continuidade na prestação do serviço público. 
(E) bom tratamento para com o público usuário do serviço contratado. 
 
13 (FCC – TRT 20ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) Determinada atividade, quando caracterizada como serviço 
público, constitui obrigação do Estado, que pode prestá-la diretamente ou sob o regime de concessão ou permissão, 
devendo observar, entre outros, o princípio da 
 
 
 
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(A) modicidade tarifária, que veda a exploração por regime de concessão de serviços de natureza essencial, exceto 
se subsidiada pelo poder concedente. 
(B) universalidade, que impõe a obrigação do poder concedente de subsidiar a prestação do serviço, por agente 
público ou privado, quando o mesmo se mostrar deficitário. 
(C) continuidade, que impede o concessionário de rescindir o contrato administrativamente, exceto no caso de 
desequilíbrio econômico-financeiro. 
(D) continuidade, que impede a Administração de declarar a encampação em contrato de concessão, salvo se 
verificada a prestação deficiente do serviço pela concessionária. 
(E) continuidade, que não é violado quando a interrupção do serviço se dá, após prévio aviso, por inadimplemento 
do usuário. 
 
14 (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) O Jurista José dos Santos Carvalho Filho apresenta o seguinte 
conceito para um dos princípios dos serviços públicos: Significa de um lado, que os serviços públicos devem ser prestados 
com a maior amplitude possível, vale dizer, deve beneficiar o maior número de indivíduos. Mas é preciso dar relevo também 
ao outro sentido, que é o de serem eles prestados, sem discriminação entre os beneficiários, quando tenham estes as mesmas 
condições técnicas e jurídicas para a fruição. Trata-se do princípio da 
(A) modicidade. 
(B) continuidade. 
(C) eficiência. 
(D) generalidade. 
(E) atualidade. 
 
15 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) Na concessão de serviço público, a 
rescisão unilateral por motivo de inadimplemento contratual denomina-se 
(A) retrocessão. 
(B) encampação. 
(C) reversão. 
(D) caducidade. 
(E) adjudicação 
 
16 (FCC – TCE/SE – ANALISTA – COORDENADORIA JURÍDICA – 2011) À retomada do serviço público 
pelo poder concedente durante o prazo da concessão por motivo de interesse público dá-se doutrinariamente o 
nome de 
(A) reversão. 
(B) encampação. 
 
 
 
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(C) assunção. 
(D) caducidade. 
(E) desconstituição. 
 
17 (FCC – TRT 6ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) Empresa concessionária de 
transporte público urbano passou a prestar o serviço de forma deficiente,sem regularidade e descumprindo 
obrigações contratuais. Diante dessa situação, o Poder Concedente 
(A) poderá revogar a concessão, dada a sua natureza precária. 
(B) poderá encampar o serviço, com vistas a sua continuidade, sem necessidade de lei autorizativa. 
(C) deverá decretar a intervenção, mediante autorização legal prévia, com vistas a reestabelecer a regularidade dos 
serviços. 
(D) poderá declarar a caducidade da concessão ou aplicar as sanções previstas no contrato de concessão. 
(E) poderá decretar a caducidade, desde que comprove razões de interesse público determinantes para a retomada 
dos serviços. 
 
18 (FCC – ISS/SP – AUDITOR FISCAL – 2012) No início dos anos 90, o poder público concedeu à iniciativa 
privada a exploração de rodovias, ficando a cargo do concessionário a recuperação e conservação do sistema viário, 
remunerando-se pela cobrança de tarifa dos usuários (pedágio). Aproximando-se o prazo final do contrato de 
concessão, o poder concedente pretende retomar os serviços, tendo em vista que o valor do pedágio tornou-se 
muito alto em função dos índices de reajuste estabelecidos contratualmente. De acordo com a legislação que rege a 
matéria, a Administração poderá 
(A) declarar a caducidade do contrato, caso comprove que os investimentos realizados pelo concessionário já foram 
amortizados, indenizando-o apenas pelos lucros cessantes. 
(B) encampar o serviço, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização pelas parcelas 
dos investimentos feitos na rodovia para garantir a atualidade dos serviços, ainda não amortizados ou depreciados. 
(C) decretar a reversão dos serviços, desde que não reste mais do que 48 meses para o término do prazo de 
concessão, indenizando as parcelas dos investimentos feitos na rodovia para garantir a atualidade dos serviços, ainda 
não amortizados ou depreciados. 
(D) decretar a intervenção na concessão para reestabelecer, mediante procedimento administrativo específico com 
ampla defesa para o concessionário, o equilíbrio econômico-financeiro da concessão e a modicidade tarifária. 
(E) decretar a encampação, desde que comprove lucros arbitrários pelo concessionário e desobediência ao princípio 
da modicidade tarifária, desonerando-se, nesse caso, do pagamento de qualquer indenização ao concessionário. 
 
19 (FCC – INFRAERO – AUDITOR – 2011) A caducidade, uma das formas de extinção do contrato de 
concessão de serviços públicos, 
(A) poderá ser decretada, mediante prévia indenização, quando o poder concedente decidir retomar o serviço por 
razões de interesse público. 
 
 
 
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(B) ocorre, obrigatoriamente, com o advento do termo contratual, exceto nas hipóteses legais em que o contrato 
seja passível de prorrogação. 
(C) constitui sanção aplicável para os descumprimentos reiterados de obrigações contratuais e má prestação dos 
serviços, dependendo, contudo, de decisão judicial. 
(D) poderá ser decretada judicialmente, a pedido do poder concedente, na hipótese de superveniência de razões de 
interesse público que recomendem a retomada dos serviços. 
(E) poderá ser decretada pelo poder concedente, quando o serviço estiver sendo prestado de forma inadequada ou 
deficiente, tendo por base as normas, critérios, indicadores e parâmetros definidores da qualidade do serviço. 
 
20 (FCC – TJ/PE – JUIZ SUBSTITUTO – 2011) Nos termos da Lei federal que dispõe sobre normas gerais de 
concessão de serviços públicos, a encampação, entendida como 
(A) intervenção do poder concedente na concessão, ocupando provisoriamente as instalações da empresa 
concessionária, é cabível para garantir a continuidade da prestação do serviço. 
(B) o modo de encerramento do contrato, por motivo de inexecução por parte da empresa concessionária, depende 
de apuração das faltas mediante devido processo legal. 
(C) a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, 
depende de lei autorizativa específica e prévio pagamento da indenização. 
(D) o modo de encerramento do contrato, por motivo de caso fortuito ou de força maior, depende de autorização 
judicial. 
(E) o desfazimento do contrato devido a ilegalidade não imputável à intenção das partes, enseja o pagamento de 
indenização correspondente aos investimentos não amortizados realizados pela empresa concessionária. 
 
21 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) Constitui uma forma de extinção do contrato de concessão de 
serviços públicos a 
(A) caducidade, declarada pelo poder concedente em decorrência de descumprimento de obrigação contratual ou 
falha na execução do serviço, condicionada à autorização legislativa. 
(B) anulação, caracterizada pela retomada do serviço, antes do prazo contratual, por razões de interesse público, 
precedida de indenização ao concessionário. 
(C) encampação, caracterizada pela retomada forçada do serviço em razão da falha na sua prestação, decretada 
judicialmente. 
(D) intervenção, caracterizada pela retomada do serviço, por descumprimento contratual ou razões de interesse 
público, condicionada à indenização dos investimentos. 
(E) rescisão, pelo poder concedente ou pelo concessionário, este último apenas por decisão judicial em função de 
descumprimento, pela Administração, de normas contratuais. 
 
22 (FCC – TJ/MS – JUIZ SUBSTITUTO – 2011) Dentre as modalidades de contratos administrativos de 
parcerias público-privadas − PPP’s, é correto afirmar: 
 
 
 
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(A) Concessão de serviços públicos em que a Administração Pública pode remunerar pecuniariamente o parceiro 
adicionalmente à cobrança de tarifa dos usuários caracteriza-se como concessão patrocinada. 
(B) Concessão patrocinada é a modalidade de contratação em que a remuneração é feita exclusivamente por 
contraprestação do parceiro público, aproximando-se do contrato de empreitada. 
(C) Concessão administrativa envolve necessariamente a contraprestação pecuniária por parte da Administração 
Pública, independentemente da cobrança de tarifa do usuário direto ou indireto. 
(D) Concessão patrocinada é admitida somente para a concessão de serviços públicos, devendo ser contratada 
concessão administrativa quando se tratar de concessão de obras públicas. 
(E) Concessão administrativa é admitida apenas para contratação de serviços em que a Administração Pública é 
usuária direta, não podendo ser precedida de obra, hipótese em que deve ser contratada concessão comum de obra 
pública. 
 
23 (FCC – INFRAERO – ADVOGADO – 2011) Segundo a Lei no 11.079/04, a contratação de parceria público-
privada 
(A) será precedida de licitação na modalidade de concorrência. 
(B) será precedida de licitação na modalidade tomada de preços, apenas.(C) será precedida de licitação na modalidade convite, apenas. 
(D) não será precedida de licitação pela incompatibilidade com o setor privado. 
(E) será precedida de licitação na modalidade convite ou tomada de preço. 
 
24 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) Empresa estatal de saneamento básico controlada pelo Estado 
da Bahia pretende construir uma estação de tratamento de água e esgoto na região metropolitana e transferir a 
operação da estação para particular, o qual ficará encarregado de prestar o serviço aos usuários, remunerando-se 
pela cobrança de tarifa e recebendo, adicionalmente, contraprestação pecuniária do Estado. A modalidade contratual 
que corresponde ao modelo descrito é 
(A) a empreitada integral. 
(B) a concessão administrativa. 
(C) a concessão patrocinada. 
(D) a concessão comum. 
(E) o consórcio público. 
 
25 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) O Estado pretende ampliar sua malha rodoviária, atribuindo à 
iniciativa privada os investimentos correspondentes, bem como a manutenção e exploração das rodovias. Para tanto, 
poderá 
 
 
 
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(A) firmar contrato de concessão comum, permitindo ao concessionário a cobrança de tarifa do usuário e 
complementando a receita do mesmo, mediante contraprestação pública, naquilo que não for suficiente para 
amortizar seus investimentos. 
(B) celebrar contrato de concessão administrativa, complementando a receita tarifária auferida pelo concessionário 
com contraprestação pública, até o limite de 50% do total da remuneração global. 
(C) celebrar concessão comum ou concessão patrocinada, complementando, no caso desta última, a receita tarifária 
do concessionário com contraprestação pública, até o limite de 50% da receita global. 
(D) celebrar concessão patrocinada, na hipótese de a receita tarifária e acessória não serem suficientes, necessitando 
de lei autorizativa específica, caso a contraprestação pública exceda 70% do total da remuneração do parceiro 
privado. 
(E) celebrar concessão comum ou concessão administrativa, esta última no caso de necessidade de complementação, 
pelo poder público, da receita tarifária, observado o limite legal de 70%. 
 
26 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) A parceria público-privada é a modalidade de contrato 
administrativo, que 
(A) tem por objeto, exclusivamente, a execução de obra pública ou a prestação de serviço público. 
(B) aplica-se apenas a contratos de valor igual ou superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) com período 
de prestação do serviço igual ou superior a 5 (cinco) anos. 
(C) prescinde de prévio procedimento licitatório, quando a Administração Pública figurar como usuária direta. 
(D) aplica-se apenas a contratos que não envolvam serviços públicos, mas sim atividades econômicas de interesse 
público. 
(E) aplica-se apenas a serviços públicos não passíveis de cobrança de tarifa e que necessitam de contraprestação 
pública. 
 
27 (FCC – TCE/SE – ANALISTA – COORDENADORIA JURÍDICA – 2011) A concessão administrativa 
(A) pressupõe a Administração pública como usuária direta ou indireta dos serviços prestados. 
(B) é expressamente prevista na lei geral de concessão de serviços públicos. 
(C) veda a contraprestação pecuniária por parte do Estado. 
(D) é definida como o contrato celebrado por dois ou mais entes federativos visando à gestão associada de serviços 
públicos. 
(E) envolve, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários, contraprestação pecuniária do parceiro público ao 
parceiro privado. 
 
28 (FCC – DPE/SP – DEFENSOR PÚBLICO - 2012) Nos termos da legislação em vigor sobre as parcerias 
público-privadas, a modalidade de concessão de serviços públicos ou obras públicas, que envolver, adicionalmente à 
tarifa cobrada dos usuários, contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado, é denominada 
concessão 
 
 
 
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(A) comum. 
(B) administrativa. 
(C) ordinária. 
(D) tradicional. 
(E) patrocinada. 
 
29 (FCC – INFRAERO – AUDITOR – 2011) A Administração federal pretende implantar um centro médico de 
referência e, para tanto, cogita contratar empresa privada para sua construção e operação. A modalidade mais 
adequada para essa contratação é 
(A) Parceria público-privada, na modalidade concessão administrativa, com o pagamento de contraprestação 
pecuniária a cargo do poder público. 
(B) Parceria público-privada, na modalidade concessão patrocinada, tendo o poder público como usuário indireto. 
(C) Concessão comum, transferindo ao concessionário contratado a exploração do empreendimento, desde que 
reservada parcela dos serviços destinados ao Sistema Único de Saúde. 
(D) Empreitada integral, abrangendo as obras e a operação do empreendimento, com remuneração atrelada aos 
custos unitários. 
(E) Parceria público-privada, na modalidade concessão patrocinada, tendo o poder público como usuário direto e 
admitindo empresas privadas como usuárias indiretas. 
 
30 (FCC – INFRAERO – ADVOGADO – 2011) De acordo com a Lei no 11.107/2005, o consórcio público 
(A) obedecerá, na execução das receitas e despesas, às normas de direito financeiro aplicáveis às entidades privadas. 
(B) será constituído por contrato cuja celebração independe de prévia subscrição de protocolo de intenções. 
(C) integrará, com personalidade jurídica de direito público, a administração direta de todos os entes da Federação 
consorciados. 
(D) constituirá associação pública ou pessoa jurídica de direito privado. 
(E) não poderá, em nenhuma hipótese, receber auxílios, contribuições e subvenções econômicas de outras entidades 
e órgãos do governo. 
 
31 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) Os consórcios públicos podem, para a consecução de seus 
objetivos, 
(A) firmar convênios, contratos e acordos de qualquer natureza, vedado o recebimento de subvenções de outra 
entidade ou órgão de governo. 
(B) efetuar desapropriações e instituir servidões, promovendo a competente declaração de utilidade ou necessidade 
pública. 
 
 
 
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(C) ser contratados pela Administração direta ou indireta dos entes da Federação consorciados, dispensada a 
licitação. 
(D) arrecadar tarifas e outros preços públicospela prestação de serviços ou uso de bens públicos, não podendo, 
contudo, outorgar concessão ou permissão para exploração de serviço público de competência dos entes 
consorciados. 
(E) celebrar, após a sua constituição, protocolo de intenções dispondo sobre sua finalidade, prazo de duração e 
identificação dos entes da Federação consorciados. 
 
32 (FCC – TCE/SP – PROCURADOR – 2011) De acordo com a Lei Federal no 11.107/2005, que disciplina os 
consórcios públicos, estes são dotados do seguinte privilégio: 
(A) promover desapropriações e instituir servidões, desde que possuam natureza jurídica de direito público. 
(B) serem contratados com dispensa de licitação, desde que possuam natureza jurídica de direito público. 
(C) possibilidade de contratarem com dispensa de licitação com limites de valores mais elevados. 
(D) prerrogativa de serem contratados com inexigibilidade de licitação com limites de valores mais elevados, 
independentemente de sua natureza jurídica. 
(E) prerrogativa de serem contratados com inexigibilidade de licitação em razão de valores mais elevados, desde que 
possuam natureza jurídica de direito privado. 
 
33 (FCC – TJ/GO – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) Recentemente, por meio da Lei Federal no 12.396/2011, 
foram ratificados os termos do Protocolo de Intenções celebrado entre a União, o Estado do Rio de Janeiro e o 
Município do Rio de Janeiro, com o fim de criar a Autoridade Pública Olímpica, entidade de direito público que será 
responsável pela coordenação das atividades necessárias à preparação das Olimpíadas Rio 2016. Referida entidade é 
(A) fundação pública multipatrocinada. 
(B) consórcio público, na modalidade de associação pública. 
(C) agência executiva. 
(D) empresa pública interfederativa. 
(E) parceria público-privada, na modalidade de concessão administrativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO 
 
01 E 02 D 03 E 04 B 05 A 06 D 07 D 08 A 09 E 10 C 
11 B 12 B 13 E 14 D 15 D 16 B 17 D 18 B 19 E 20 C 
21 E 22 A 23 A 24 C 25 D 26 B 27 A 28 E 29 A 30 D 
31 C 32 C 33 B 
 
 
 
 
 
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PROCESSOS ADMINISTRATIVOS 
 
01 (FCC – TJ/PE – JUIZ SUBSTITUTO – 2011) Conforme o Direito federal vigente, como regra, não há 
necessidade de motivação de atos administrativos que 
(A) imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções. 
(B) promovam a exoneração de servidores ocupantes de cargos em comissão. 
(C) decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública. 
(D) dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório. 
(E) decorram de reexame de ofício. 
 
02 (FCC – INFRAERO – TÉCNICO DE CONTABILIDADE– 2011) Nos termos da Lei no 9.784/1999, NÃO 
constitui critério a ser observado no processo administrativo: 
(A) a interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se 
dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação. 
(B) o atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo 
autorização em lei. 
(C) a objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades. 
(D) a divulgação oficial dos atos administrativos, proibida qualquer ressalva, tendo em vista a garantia irrestrita da 
publicidade dos atos administrativos. 
(E) a adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos 
direitos dos administrados. 
 
03 (FCC – TRE/MT– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Nos processos administrativos, na forma preconizada 
pela Lei no 9.784/1999, serão observados, entre outros, os critérios de 
(A) atendimento a fins de interesse geral, com possibilidade de renúncia parcial de poderes ou competências, ainda 
que sem autorização legal. 
(B) interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se 
dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação. 
(C) objetividade no atendimento do interesse público, sendo possível a promoção pessoal de agentes ou 
autoridades. 
(D) adequação entre meios e fins, com possibilidade de imposição de obrigações em medida superior àquelas 
estritamente necessárias ao atendimento do interesse público. 
(E) proibição de cobrança, em qualquer hipótese, de despesas processuais. 
 
 
 
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04 (FCC – TRT/MS – ANALISTA - 2011) De acordo com Lei no 9.784/1999, no processo administrativo será 
observado, dentre outros, o critério de 
(A) garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição 
de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio. 
(B) impulsão do processo administrativo mediante atuação dos interessados, vedada a impulsão, de ofício, pela 
Administração Pública. 
(C) cobrança de despesas processuais, não havendo tal cobrança apenas em hipóteses excepcionais previstas em lei. 
(D) interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se 
dirige, permitida a aplicação retroativa de nova interpretação. 
(E) atendimento a fins de interesse geral, permitida, em regra, a renúncia total ou parcial de poderes ou 
competências. 
 
05 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA - 2012) Nos termos da Lei no 
9.784/99, um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua 
competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for 
conveniente, em razão de circunstâncias de índole: 
(A) técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. 
(B) jurídica, econômica ou administrativa, apenas. 
(C) social ou jurídica, apenas. 
(D) territorial ou jurídica, apenas. 
(E) administrativa, econômica ou jurídica, apenas. 
 
06 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) No processo administrativo, previsto na Lei no 9.784/1999, 
(A) não pode ser objeto de delegação a decisão de recursos administrativos. 
(B) o ato de delegação não pode conter ressalva de exercício da atribuição delegada. 
(C) o ato de delegação e suarevogação não necessitam ser publicadas no meio oficial. 
(D) o ato de delegação não poderá ser revogado a qualquer tempo, tendo em vista a ocorrência do instituto da 
preclusão. 
(E) a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior é admitida como regra, 
entretanto, deve ser devidamente justificada. 
 
 
 
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07 (FCC – MPE/SE – ANALISTA – DIREITO – 2010) Acerca da Lei que regula o processo administrativo no 
âmbito da Administração Pública Federal, é correto afirmar: 
(A) A autoridade competente pode delegar, dentre outras atribuições, a decisão de recursos administrativos. 
(B) Dentre os princípios nela previstos expressamente, não consta o da segurança jurídica. 
(C) Dentre os critérios a serem observados no processo administrativo, está a divulgação oficial dos atos 
administrativos, sem exceção. 
(D) É permitida a aplicação retroativa de nova interpretação de norma administrativa, assim como a de lei posterior 
mais benéfica. 
(E) São legitimados como interessados no processo administrativo, dentre outros, aqueles que, sem terem iniciado o 
processo, têm direitos ou interesses que podem ser afetados pela decisão a ser adotada. 
 
08 (FCC – INFRAERO – TÉCNICO DE CONTABILIDADE– 2011) No que concerne às disposições da Lei 
nº 9.784/1999, considere as seguintes assertivas: 
I. Em regra, inexistindo disposição específica, os atos do órgão ou autoridade responsável pelo processo e dos 
administrados que dele participem devem ser praticados no prazo de quinze dias, salvo motivo de força maior. 
II. Os atos do processo devem realizar-se preferencialmente na sede do órgão, cientificando-se o interessado se 
outro for o local de realização. 
III. A intimação somente pode ser efetuada por ciência nos processos ou por via postal com aviso de recebimento. 
Está correto o que consta APENAS em 
(A) I e II. 
(B) II. 
(C) I. 
(D) III. 
(E) II e III. 
 
09 (FCC – TJ/PE – JUIZ SUBSTITUTO – 2011) Interpretando a Constituição Federal em matéria processual, o 
Supremo Tribunal Federal fixou entendimento no sentido de que a falta de defesa técnica por advogado no processo 
administrativo disciplinar 
(A) não ofende a Constituição. 
(B) ofende o princípio constitucional da ampla defesa. 
 
 
 
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(C) ofende o princípio constitucional do contraditório. 
(D) ofende o princípio constitucional da moralidade. 
(E) ofende o princípio constitucional da indispensabilidade do advogado à administração da justiça. 
 
10 (FCC – MPE/AP – DIREITO – 2012) Tina, interessada em determinado processo administrativo, requereu, 
por escrito, a desistência total do pedido formulado no mesmo. Tendo em vista a existência de vários interessados 
no mencionado processo, e nos termos da Lei no 9.784/1999, 
(A) a desistência de Tina atingirá todos os interessados. 
(B) não é cabível a desistência total, mas sim a parcial. 
(C) a desistência de Tina não prejudicará o prosseguimento do processo, se a Administração considerar que o 
interesse público assim o exige. 
(D) não é cabível a desistência, total ou parcial, do pedido formulado por Tina. 
(E) a desistência do pedido de Tina não é possível neste caso pois, para ser válida, deve ser formulada por todos os 
interessados. 
 
11 (FCC – TRE/CE– TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2012) Claudio é parte em determinado processo 
administrativo, sendo seus direitos atingidos por decisão administrativa proferida pela Administração Pública Federal. 
Contra a referida decisão, Claudio interpôs recurso administrativo, sem, no entanto, prestar caução. Nos termos da 
Lei no 9.784/1999, 
(A) Claudio não é legitimado para interpor o recurso administrativo, sendo assim, pouco importa a discussão 
atinente à caução. 
(B) a caução é sempre necessária à interposição do recurso administrativo, motivo pelo qual o recurso será 
considerado deserto. 
(C) a interposição de recurso administrativo independe de caução, salvo exigência legal nesse sentido. 
(D) a caução jamais será necessária à interposição do recurso administrativo, pois, do contrário, caracterizaria 
exigência contrária aos princípios do processo administrativo. 
(E) a exigência de caução é ato discricionário da Administração Pública; logo, é ela quem decidirá acerca da 
necessidade ou não de sua prestação. 
 
12 (FCC – TCE/PR – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) De acordo com a legislação que disciplina o 
processo administrativo (Lei Federal no 9.784/99), os recursos administrativos 
 
 
 
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(A) podem ser interpostos, não apenas por aqueles que forem parte no processo, mas também por aqueles cujos 
direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida. 
(B) podem ter como titulares de direitos e interesses apenas os que forem parte no processo e as organizações e 
associações de classe no tocante aos direitos individuais atingidos. 
(C) tramitam, no máximo, por duas instâncias administrativas, admitindo-se a reconsideração pela autoridade 
prolatora da decisão, que deve se manifestar no prazo máximo de 10 dias. 
(D) tramitam, no máximo, por três instâncias administrativas, não cabendo juízo de reconsideração pela autoridade 
prolatora da decisão. 
(E) podem ser interpostos apenas em relação às razões de legalidade da decisão, vedada a discussão do mérito 
administrativo, e exigem o oferecimento de caução, salvo quando dispensada pela autoridade recorrida. 
 
13 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) A Administração constatou irregularidades em atos de 
concessão de benefícios salariais a determinados servidores. Nessa situação, de acordo com a Lei no 9.784, de 29 de 
janeiro de 1999, que regula o processo administrativo, a Administração 
(A) poderá anular o ato, apenas se constatar que o servidor concorreu para a prática da ilegalidade, assegurado o 
contraditório e a ampla defesa. 
(B) não poderá anular o ato, se de tal anulação decorrer a redução dos vencimentos dos servidores. 
(C) deverá anular o ato, exceto se transcorrido o prazo decadencial de 5 anos. 
(D) poderá convalidar o ato, apenas em relação aos seus aspectos pecuniários, apurando-se a responsabilidade 
administrativa pelas concessões irregulares.(E) poderá revogar o ato, caso constatada a ilegalidade da concessão, a critério da autoridade competente. 
 
14 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) Com relação ao Processo Administrativo, 
considere as seguintes assertivas a respeito da competência: 
I. Inexistindo competência legal específica, o processo administrativo deverá ser iniciado obrigatoriamente perante a 
Corregedoria-Geral do órgão a que o servidor está diretamente subordinado. 
II. Não podem ser objeto de delegação a edição de atos de caráter normativo e a decisão de recursos 
administrativos. 
III. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária 
de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior. 
IV. A delegação de competência é irrevogável, tendo em vista que o órgão delegado assumirá todas as obrigações 
pertinentes. 
De acordo com a Lei no 9.784/99 está correto o que se afirma SOMENTE em 
 
 
 
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(A) II e III. 
(B) I, II e III. 
(C) II, III e IV. 
(D) II e IV. 
(E) I e IV. 
 
15 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – ADMINISTRATIVA – 2011) No processo administrativo disciplinado 
pela Lei no 9.784/99 pode ser arguida a suspeição de autoridade ou servidor que 
(A) tenha interesse direto na matéria. 
(B) tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante. 
(C) esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado. 
(D) esteja litigando judicial ou administrativamente com cônjuge ou companheiro do interessado. 
(E) tenha amizade íntima com parente de terceiro grau de algum dos interessados. 
 
16 (FCC – TRE/RO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2011) Quanto ao Processo Administrativo Disciplinar no 
âmbito da Administração Pública Federal (Lei no 9.784/99), é correto afirmar que 
(A) a motivação das decisões de órgãos colegiados e comissões ou de decisões orais, não constará da respectiva ata 
ou de termo escrito. 
(B) o indeferimento de alegação de suspeição de servidor ou autoridade, poderá ser objeto de recurso, sem efeito 
suspensivo. 
(C) os prazos começam a correr a partir da data da sua edição, incluindo-se na contagem o dia do começo e 
excluindo-se o do vencimento. 
(D) os atos administrativos deverão ser motivados, salvo quando decidam recursos administrativos ou decorram de 
reexame de ofício. 
(E) podem ser objeto de delegação, além de outros, a edição de atos de caráter normativo. 
 
17 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – DIREITO – 2011) Inexistindo disposição específica, em regra, os atos do 
órgão ou autoridade responsável pelo processo e dos administrados que dele participem devem ser praticados no 
prazo de 
(A) cinco dias, improrrogáveis. 
 
 
 
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(B) dez dias prorrogado por mais dez, mediante comprovada justificação. 
(C) vinte dias, improrrogáveis. 
(D) cinco dias prorrogado pelo dobro, mediante comprovada justificação. 
(E) quarenta e oito horas, improrrogáveis. 
 
18 (FCC – MPE /CE – PROMOTOR – 2011) No que tange aos processos administrativos, a Lei no 9.784/99 
(A) não admite a recusa motivada do recebimento de documentos pela Administração. 
(B) dispõe que, caso o requerente da instauração do processo venha dele desistir ou renunciar ao direito ou 
interesse nele veiculado, fica a Administração impedida de dar prosseguimento ao processo. 
(C) impede a delegação de poderes de um órgão a outro que não lhe seja subordinado hierarquicamente. 
(D) considera suspeito, para fins de atuação em processo administrativo, o agente público que tenha participado ou 
venha a participar como perito, testemunha ou representante nesse mesmo processo. 
(E) considera legítima a participação de agentes públicos nos processos administrativos, na qualidade de interessados. 
 
19 (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) No que diz respeito à delegação de competência no processo 
administrativo próprio da Administração Pública Federal, é certo que 
(A) será permitida, em qualquer hipótese, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente 
inferior. 
(B) poderá ser objeto de delegação, entre outras, a edição de atos de caráter normativo ou matérias de competência 
privativa do órgão administrativo. 
(C) o ato de delegação não pode ser anulado ou revogado pela Administração, sendo necessária a providência 
cabível ao Poder Judiciário. 
(D) as decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas 
pelo delegado. 
(E) inexistindo competência legal específica, o processo administrativo deve iniciar-se perante a autoridade de maior 
grau hierárquico para decidir. 
 
20 (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) As atividades de instrução destinadas a averiguar e comprovar os 
dados necessários a tomada de decisão devem atender a certos requisitos. E, no que se refere à consulta e audiência 
pública, é correto afirmar que, 
(A) é vedada aos órgãos e entidades administrativas, em qualquer hipótese, o estabelecimento de outros meios de 
participação de administrados. 
 
 
 
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(B) os resultados da audiência pública devem ser apresentados com a indicação do procedimento adotado, condição 
desnecessária quando tratar-se de consulta pública. 
(C) tendo em vista a natureza informal da consulta pública, são admitidas no processo administrativo quaisquer 
espécies de provas, inclusive as obtidas por meio ilícitos. 
(D) a consulta pública é cabível em todas as matérias do processo, ainda que envolvam assuntos de matéria 
individual, salvo os de natureza difusa em razão das peculiaridades da consulta e da audiência pública. 
(E) os órgãos e entidades administrativas, em matéria relevante, poderão estabelecer outros meios de participação 
de administrados, diretamente ou por meio de associações legalmente reconhecidas. 
 
21 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) No que concerne à desistência e outras formas de extinção do 
processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, é correto afirmar: 
(A) O interessado poderá, mediante manifestação escrita, renunciar a direitos disponíveis e indisponíveis. 
(B) O interessado poderá, mediante manifestação escrita ou oral, desistir totalou parcialmente do pedido 
formulado. 
(C) A desistência do interessado, conforme o caso, prejudica o prosseguimento do processo, ainda que a 
Administração considere que o interesse público exija sua continuidade. 
(D) O órgão competente não poderá declarar extinto o processo quando o objeto da decisão se tornar inútil por 
fato superveniente, devendo, nessa hipótese, levar o feito até seu término, com decisão de mérito. 
(E) Havendo vários interessados, a desistência ou renúncia atinge somente quem a tenha formulado. 
 
22 (FCC – TRF 1ª Região – ANALISTA – 2011) No que concerne à comunicação dos atos, prevista na Lei no 
9.784/1999, é correto afirmar que 
(A) os atos do processo que resultem para o interessado em imposição de deveres, ônus, sanções ou outras 
restrições devem ser objeto de intimação, o mesmo não ocorrendo para os atos de outra natureza, ainda que de 
interesse do administrado. 
(B) a intimação pode ser efetuada por ciência no processo, por via postal com aviso de recebimento, ou ainda, por 
telegrama, não sendo cabível por outro meio, ainda que assegure a certeza da ciência do interessado. 
(C) no caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a intimação deve ser 
efetuada por meio de publicação oficial. 
(D) as intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, e o comparecimento do 
administrado não supre sua falta ou irregularidade. 
(E) a intimação observará a antecedência mínima de cinco dias úteis quanto à data de comparecimento. 
 
 
 
 
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23 (FCC – TRE/AP – ANALISTA – DIREITO – 2011) De acordo com a Lei no 9.784/99, o recurso 
administrativo 
(A) deverá ser interposto no prazo de quinze dias, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão 
recorrida, salvo disposição legal específica. 
(B) será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de quarenta e oito 
horas, o encaminhará à autoridade superior. 
(C) tramitará no máximo por duas instâncias administrativas, salvo disposição legal diversa. 
(D) deverá ser decidido no prazo máximo de noventa dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão 
competente, quando a lei não fixar prazo diferente. 
(E) poderá ser interposto, dentre outros, por organizações e associações representativas, no tocante a direitos e 
interesses coletivos e por cidadãos ou associações, quanto a direitos ou interesses difusos. 
 
24 (FCC – TRT/PI – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Quanto aos deveres do administrado perante a 
Administração no âmbito da Lei no 9.784/99, é INCORRETO afirmar que o administrado deve 
(A) expor os fatos conforme a verdade. 
(B) proceder com urbanidade. 
(C) prestar as informações que lhe forem solicitadas. 
(D) colaborar para o esclarecimento dos fatos. 
(E) agir de modo temerário. 
 
25 (FCC – TRT/SC – TÉCNICO JUDICIÁRIO - 2010) Acerca dos direitos e deveres dos administrados 
previstos na Lei no 9.784/1999, que regula os processos administrativos no âmbito da Administração Pública Federal, 
considere: 
I. O administrado tem o dever de prestar as informações que lhe forem solicitadas. 
II. É direito do administrado formular alegações e apresentar documentos antes da decisão. 
III. O administrado tem o direito de ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o 
exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações. 
IV. O administrado deve fazer-se assistir, obrigatoriamente, por advogado. 
Está correto o que consta APENAS em 
(A) I, II e III. 
(B) I e II. 
 
 
 
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(C) II e III. 
(D) I, III e IV. 
(E) III e IV. 
 
 
 
GABARITO 
 
01 B 02 D 03 B 04 A 05 A 06 A 07 E 08 B 09 A 10 C 
11 C 12 A 13 C 14 A 15 E 16 B 17 D 18 E 19 D 20 E 
21 E 22 C 23 E 24 E 25 A 
 
 
 
 
 
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BENS PÚBLICOS 
 
01 (FCC – TRT 20ª – JUIZ SUBSTITUTO – 2012) Os bens públicos são classificados em 
(A) de uso especial e de uso comum do povo, considerados de domínio privado do Estado, e os de domínio público, 
também denominados bens dominicais. 
(B) de uso comum do povo, de uso especial e dominicais, todos inalienáveis, imprescritíveis e impenhoráveis, salvo as 
terras devolutas. 
(C) de uso comum do povo ou privativos do Estado, conforme a forma de aquisição da propriedade pelo Poder 
Público. 
(D) de uso especial, de uso comum do povo e dominicais, estes últimos alienáveis observadas as exigências da lei. 
(E) de uso especial e de uso comum do povo, sendo apenas os de uso especial passíveis de utilização pelo particular 
sob a forma de concessão ou permissão de uso. 
 
02 (FCC – TRE/CE – ANALISTA JUDICIÁRIO – DIREITO - 2012) O bem público de uso especial 
(A) pode ser utilizado pelos indivíduos, mas essa utilização deverá observar as condições previamente estabelecidas 
pela pessoa jurídica interessada. 
(B) é destinado a fins públicos, sendo essa destinação inerente à própria natureza desse bem, como ocorre, por 
exemplo, com as estradas e praças. 
(C) possui regime jurídico de direito público, aplicando-se, a essa modalidade de bem, institutos regidos pelo direito 
privado. 
(D) possui regime jurídico de direito privado, portanto, passível de alienação. 
(E) está fora do comércio jurídico do direito privado, ainda que não mantenha essa afetação. 
 
03 (FCC – TRE/PE – ANALISTA – DIREITO - 2011) Os bens de uso especial, se perderem essa natureza, pela 
desafetação, 
(A) continuam indisponíveis, pois a característica da inalienabilidade desses bens será sempre absoluta. 
(B) passam à categoria de bens de uso comum. 
(C) tornam-se disponíveis, no entanto, somente podem ser objeto de alienação de uma entidade pública para outra. 
(D) passam à categoria de bens dominicais, conservando, no entanto, a característica da inalienabilidade. 
(E) tornam-se disponíveis, podendo ser alienados pelos métodos de direito privado. 
 
04 (FCC – PGE/MT – PROCURADOR – 2011) Os bens imóveis pertencentes à Administração Pública 
(A) são inalienáveis, quando de uso comum do povo e de uso especial, enquanto mantida a afetação ao serviço 
público. 
(B) podem ser alienados medianteautorização legal prévia, exceto os bens dominicais. 
(C) são impenhoráveis, exceto os de titularidade de autarquias e fundações. 
 
 
 
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(D) não podem ser objeto de subsequente afetação a serviço público, quando anteriormente de uso privativo da 
Administração. 
(E) podem ser objeto de utilização por particular, total ou parcial, desde que em caráter precário e a título oneroso. 
 
05 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) A alienação de bens da Administração 
(A) é possível somente quando se trate de bens de uso comum, mediante prévia avaliação e independentemente de 
autorização legislativa. 
(B) depende, quando imóveis, de prévia avaliação, autorização legislativa e licitação na modalidade concorrência, 
admitindo-se leilão para bens cuja aquisição haja derivado de procedimento judicial ou dação em pagamento. 
(C) depende, quando imóveis, de prévia autorização legislativa e licitação na modalidade leilão, dispensada na 
hipótese de alienação de bens móveis. 
(D) é possível, quando imóveis, somente após a sua desafetação, devendo ser precedida de avaliação e licitação na 
modalidade tomada de preços. 
(E) é possível somente para imóveis não afetados ao serviço público e móveis considerados inservíveis, sempre 
precedida de avaliação e licitação na modalidade leilão. 
 
06 (FCC – MPE/SE – ANALISTA – DIREITO – 2010) Em face da classificação dos bens públicos, os bens de 
uso especial são 
(A) alienáveis, enquanto conservam a sua qualificação, na forma que a lei determinar. 
(B) aqueles que não têm uma destinação pública definida, que podem ser usados pelo Estado para fazer renda. 
(C) aqueles destinados à utilização geral pelos indivíduos, que podem ser utilizados por todos em igualdade de 
condições. 
(D) aqueles que visam à execução dos serviços administrativos e dos serviços públicos em geral. 
(E) impenhoráveis, mas estão sujeitos a usucapião. 
 
07 (FCC – TCM/BA – PROCURADOR – 2011) Os denominados terrenos de marinha são bens de 
(A) titularidade da União, de natureza dominial, passíveis de utilização pelo particular sob regime de enfiteuse ou 
aforamento. 
(B) titularidade dos Estados-membros, insuscetíveis de utilização pelo particular. 
(C) titularidade da União, de uso especial, destinados à segurança de fronteiras. 
(D) propriedade particular, reservados, e objeto de servidão compulsória à União. 
(E) domínio dos Estados-membros, passíveis de utilização pelo particular mediante regime de pagamento de foro ou 
laudêmio. 
 
08 (FCC – MPE /CE – PROMOTOR – 2011) Sobre os bens públicos, é INCORRETO afirmar que sejam bens de 
titularidade da União por força de mandamento constitucional 
(A) quaisquer correntes de água que banhem mais de um Estado. 
(B) as terras indígenas de aldeamentos extintos, ocupadas em passado remoto. 
 
 
 
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Prof. Gustavo Knoplock 
Direito Administrativo 
Exercícios FCC 
Este material faz parte das vídeo-aulas do Módulo de Dir. Adm. Exercs FCC do Prof. Gustavo Knoplock 
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(C) os recursos minerais, inclusive os do subsolo. 
(D) os potenciais de energia hidráulica, independentemente de onde se localizem os cursos d’água. 
(E) as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos, mesmo que localizados em terrenos 
particulares. 
 
GABARITO 
 
01 D 02 A 03 E 04 A 05 B 06 D 07 A 08 B

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