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UFMT - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
BIOFILTRO AERADO SUBMERSO
Docente: Drª Gersina Nobre
Discentes: Karoleinny e Leticia
DESA – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
INTRODUÇÃO
Causam alterações físicas, químicas e biológicas nos corpos receptores;
O tratamento biológico é o mais utilizado, considerando a realidade brasileira;
É a reprodução dos fenômenos naturais que ocorrem na autodepuração dos rios e solos.
Crescimento das cidades
Adensamento Populacional
Maior Volume de efluente
karol
2
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento de reatores é apenas para aumentar a velocidade das reações sob condições controladas;
Reatores de Biomassa Aderida: Filtros Biológicos, Biodiscos, Biofiltros Aerados Submersos;
Reatores de Biomassa Suspensa: Lagoa Aerada, Digestor Aeróbio, Lodos Ativados.
Karol
3
OBJETIVO
GERAL:
Realizar uma apresentação clara e objetiva do Biofiltro Aerado Submerso com base no aprendizado adquirido.
ESPECÍFICO:
Apresentar as características de um Biofiltro Aerado Submerso;
Estudo de caso.
karol
4
BIOFILTRO AERADO SUBMERSO (BAS)
Uma tecnologia para tratamento de efluentes que utiliza microrganismos de crescimento aderido;
Podem ser utilizados como polimento de um sistema de tratamento de esgotos ou como a unidade principal de tratamento.
Leticia	
5
BIOFILTRO AERADO SUBMERSO (BAS)
Associados a reatores UASB, os biofiltros aerados submersos, vêm sendo utilizados como unidades de pós-tratamento de efluentes em pequenos e médios municípios;
OS BIOFILTROS PODEM SE CONSTITUIR NUMA EXCELENTE OPÇÃO DE PÓS-TRATAMENTO DE REATORES UASB DEVIDO A SUA CAPACIDADE DE REMOVER OS COMPOSTOS SOLÚVEIS E RETER AS PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO DO EFLUENTE ANAERÓBIO NO MESMO REATOR, CARACTERIZANDO ASSIM UMA ETAPA DE POLIMENTO DO EFLUENTE.
 (LETICIA)
6
Fonte: Giustina, S.V.D.; Miranda, L.A.S.; Monteggia, L.O.
LETICIA
7
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DE UM BAS
Compacidade;
Alta concentração de biomassa ativa no volume reacional;
Idade do lodo elevada;
Pequena produção de lodo; 
Resistência aos choques (hidráulicos e de carga orgânica);
Possibilidade de cobertura evitando problemas com odores e impacto visual.
SENDO ASSIM O BIOFILTRO APRESENTA-SE COMO SISTEMA DE PÓS-TRATAMENTO MAIS INDICADO. ALÉM DE APRESENTAR OUTRAS CARACTERÍSTICAS EM COMUM COM O REATOR RAFA. (KAROL)
8
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DE UM BAS
Segundo CHERNICHARO (1997), o meio suporte é mantido sob total imersão pelo fluxo hidráulico, caracterizando-os como reatores trifásicos compostos por:
Fase líquida: composta pelo líquido em permanente escoamento através do meio poroso;
(KAROL)
9
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DE UM BAS
Fase sólida: constituída pelo meio suporte e pelas colônias de microrganismos que nele se desenvolvem, sob a forma de um filme biológico (biofilme);
Fase gasosa: formada pela aeração artificial e, em reduzida escala, pelos gases subprodutos da atividade biológica.
(LETICIA)
10
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DE UM BAS
O princípio de purificação dos efluentes nos biofiltros está baseado na biofiltração através de um meio granular que serve para dois propósitos (GONÇALVES et al.; 1997):
Conversão biológica da matéria orgânica; 
Retenção física de partículas suspensas. 
*PELA BIOMASSA ADERIDA AO MEIO SUPORTE;
*POR MEIO DE FILTRAÇÃO ATRAVÉS DO LEITO FILTRANTE. (LETICIA)
11
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DE UM BAS
Vários aspectos tecnológicos são essenciais para a diferenciação das diversas configurações de biofiltros. Entre eles, estão:
Tipo de material suporte;
Sentido de fluxo hidráulico;
Sistema de aeração;
Sistema de lavagem do meio filtrante.
KAROL
12
MATERIAL/MEIO SUPORTE DO BAS
O meio suporte, além de reter fisicamente os sólidos suspensos presentes no esgoto, deve ser adequado à fixação dos microrganismos na formação do biofilme;
Origem natural: grãos de argila calcinada ou xisto expandido da família dos silicatos, carvão granular, materiais arenosos;
Origem sintética: PVC, polipropileno, poliestireno e plásticos em geral – uso intensificado na década de 90.
Podem ser de origem natural ou sintética. (KAROL)
13
SENTIDO DO ESCOAMENTO DO BAS
Ascendente;
Características operacionais como a retenção de sólidos suspensos, o método de lavagem, a transferência gás-líquido, a evolução da perda de carga hidráulica, o consumo de energia e a produção de odores são diretamente influenciadas pelo sentido de escoamento do reator.
KAROL
14
SISTEMA DE AERAÇÃO DO BAS
A situação mais comum é um BAS possuir um sistema direto de aeração composto por sopradores e tubulações para transporte de ar;
Outra opção é a utilização de uma câmara de saturação, na qual o esgoto e o ar são mantidos sob pressão por alguns minutos, aumentando a solubilidade do ar no meio liquido.
A ESCOLHA DEPENDE DO RESULTADO FINAL QUE SE QUER. ESTUDOS SÃO REALIZADOS ACERCA DA ESCOLHA QUE MELHOR SE ADEQUA A REALIDADE. (KAROL)
15
SISTEMA DE AERAÇÃO DO BAS
Sitônio (2001) observou que o sistema de difusão de ar através de pedras porosas não foi eficiente, sendo assim, utilizou uma câmara de saturação que demonstrou uma melhor distribuição de oxigênio no interior do reator; 
Soares (2003) utilizou a câmara de saturação na aeração e chegou a conclusão de que a mesma foi eficiente no fornecimento de oxigênio ao sistema;
KAROL
16
SISTEMA DE AERAÇÃO DO BAS
Carvalho Júnior (2004) realizou experimentos injetando ar no reator tanto por câmara de saturação quanto por sistema de aeração. No fim, concluiu que a injeção por meio da câmara de saturação não atendeu aos requisitos necessários.
A injeção de ar direto no leito de um BAS, além de fornecer melhores resultados, também melhora o desprendimento do excesso de biomassa que é descartado do sistema durante as lavagens do leito.
KAROL
17
LAVAGEM DO MEIO FILTRANTE
A lavagem periódica do meio filtrante é etapa imprescindível na operação de um biofiltro, controlando a colmatação progressiva do leito pelo crescimento do biofilme (Gonçalves et. al; 2001);
Em um sistema UASB+BAS, a lavagem pode ser realizada a cada 3 dias, utilizando-se menos de 2% do volume de esgoto tratado no período;
Como a lavagem interrompe o funcionamento da unidade, deve ser realizada em horários de pequenas vazões afluentes a ETE.
*A QUANTIDADE DE ÁGUA E O CONSUMO DE ENERGIA SÃO FATORES Q DEVEM SER CONSIDERADOS NO ESTABELECIMENTO DOS PROTOCOLOS DE LAVAGEM.
*O VOLUME NECESSÁRIO PARA A LAVAGEM DOS BIOFILTROS PODE VARIAR DE UM SISTEMA PARA OUTRO. (KAROL)
*
18
CONSUMO DE ENERGIA
O consumo de energia está relacionado principalmente ao sistema de aeração empregado no sistema;
Segundo Gonçalves et. al (2001) o consumo médio de energia para ETEs brasileiras que possuem sistema combinado de UASB+BAS é da ordem de 2 W/habitante.
(KAROL)
19
ESTUDO DE CASO
BIOFILTRO AERADO SUBMERSO APLICADO AO PÓSTRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR UASB – ESTUDO EM ESCALA PILOTO COM ESGOTO SANITÁRIO.
AUTORES:
Carlos Hirakawa;
Roque Passos Piveli ;
Pedro Alem Sobrinho.
LETICIA
20
Estudo de caso
O estudo foi desenvolvido em uma unidade piloto constituída por um reator UASB seguido por BAS montada nas instalações da CETESB, em São Paulo;
O esgoto bruto afluente à unidade era bombeado a partir do canal de entrada da estação de tratamento de esgotos da SABESP.
LETICIA
21
Estudo de caso
Coletas realizadas semanalmente;
Fonte: Carlos H; Roque P. P. ; Pedro A. S.
LETICIA
22
ESTUDO DE CASO
Fonte: Carlos H; Roque P. P. ; Pedro A. S.
O gráfico demonstra que o BAS atuou de forma a complementar o UASB;
LETICIA
23
ESTUDO DE CASO
Fonte: Carlos H; Roque P. P. ; Pedro A. S.
Mesmo com a grande variação das concentrações de DBO no efluente do UASB, entre 20 e 94 mg/L, os valores no efluente final foram reduzidos à faixa de 6 a 17 mg/L
De modo que a eficiência total do sistema manteve-serelativamente estável, variando de 83% a 96%.
LETICIA
24
Estudo de caso
Conclusão 
Os resultados obtidos demonstram que a associação dos dois sistemas promovem uma eficiência requerida para o tratamento de efluente; 
LETICIA
25
Referencias 
CHERNICHARO, C.A.L. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS - REATORES ANAERÓBIOS. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – DESA/UFMG; 1997. v. 5.
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21., 2017, São Paulo. BIOFILTRO AERADO SUBMERSO APLICADO AO PÓSTRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR UASB – ESTUDO EM ESCALA PILOTO COM ESGOTO SANITÁRIO... [S.l.: s.n.], 2017. 1 p. v. 032. Disponível em: <http://www.bvsde.paho.org/bvsaidis/aresidua/brasil/ii-032.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2018.
GONÇALVES, R.F.; ARAÚJO, V.L.; CHERNICHARO, C.A. TRATAMENTO SECUNDÁRIO DE ESGOTO DOMÉSTICO SANITÁRIO ATRAVÉS DA ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE DE REATORES UASB E BIOFILTROS AERADOS SUBMERSOS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 19, Foz do Iguaçu, 1997. Anais, Rio de Janeiro, ABES. p. 450-61, 1997
GONÇALVES, R.F. ET AL. PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATORES ANAERÓBIOS POR REATORES DE BIOFILME. In: CHERNICHARO, C.A.L. (Coord.). Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios. Belo Horizonte: Projeto PROSAB 2, 2001. p. 171-278.

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