Buscar

relação metabólica


Prévia do material em texto

Inter-relações Metabólicas
Fígado após alimentação
Amido
Glicose Glicose—6P
Acetil—CoA
2 CO2
Piruvato
NADH
NADH
FADH2
Ribose—5P
Glicogênio
Glicose
Gliceraldeído—3P
NADPH
Ác. graxo
Fosforilação 
oxidativa
ATP
O2H2O
GTP
Glicerol—P 
GTP
Triacilglicerol
Proteína
Aminoácidos
NADH ATP
VLDL
Fígado no jejum
Glicose—6P
Acetil—CoA
2 CO2
Piruvato
NADH
NADH
FADH2
Glicogênio
Glicose
Gliceraldeído—3P
Ác. graxo
Fosforilação 
oxidativa
ATP
O2H2O
GTP
Glicerol 
Pi
Triacilglicerol
NADH ATP
Fígado no jejum prolongado
Glicose—6P
Acetil—CoA
2 CO2
NADH
FADH2
Glicogênio
Glicose
Gliceraldeído—3P
Ác. graxo
Fosforilação 
oxidativa
ATP
O2H2O
GTP
Glicerol 
Pi
Triacilglicerol
Aminoácidos
Fosfoenol
Piruvato
Oxalaoacetatoa-cetoácidos
(ex.:piruvato)
Uréia
Albumina
(lipoproteína)
Acetoacetato
b-hidroxibutirato
funções metabólicas dos tecidos de mamíferos
Cérebro
Transporta íons para 
manter o potencial 
membrana; integra 
informações vindas do 
corpo e do ambiente; 
envia sinais para outros 
órgãos.
Tecido Adiposo 
Sintetiza, armazena e
mobiliza triacilgliceróis
Músculo esquelético
Realiza trabalho mecânico
Intestino delgado
Absorve nutrientes
da dieta, move-os
para o sangue ou
sistema linfático.
Veia porta
Transporta nutrientes do 
intestino para o fígado
Fígado
Processa gorduras, carboidratos e 
proteínas da dieta; sintetiza e 
distribui lipídios, corpos cetônicos, e 
glicose para outros tecidos; converte 
excesso de nitrogênio a uréia.
Pâncreas
secreta insulina e glucagon em 
resposta às mudanças na 
concentração de glicose no sangue
Lactato produzido no músculo é 
reciclado pelo fígado: ciclo de Cori
Cooperação metabólica entre músculo 
esquelético e fígado
O lactato produzido pela fermentação 
muscular é liberado na circulação
O fígado captura o lactato e o converte 
em glicose através da gliconeogênese
O a glicose é exportada e captada pelo 
músculo em atividade intensa
Processo conhecido como ciclo de Cori
O estado de bem-alimentado: 
fígado lipogênico. Após uma refeição glicose, ácidos graxos e 
aminoácidos entram no fígado
A insulina liberada em resposta à alta glicemia
estimula a captação de glicose pelos tecidos.
No fígado, o excesso de 
glicose é oxidado a acetil-CoA, 
que é usado para sintetizar os 
ácidos graxos que são 
exportados na forma de 
triglicerídeos (VLDLs) para os 
tecidos adiposo e muscular
O NADPH, necessário para síntese 
lipídios é obtido pela oxidação da 
glicose na via das pentoses 
O excesso de aminoácidos é convertido 
a piruvato e Acetil-CoA, que também 
são utilizados para a síntese de lipídios.
Lipídeos também vão do intestino 
para a musculatura e tecido adiposo na 
forma de quilomícrons.
Metabolismo energético no 
jejum
Depois de algumas horas sem uma refeição, 
o fígado se torna a principal fonte de glicose 
para o cérebro.
glicogênio hepático é quebrado em 
glicose 1-fosfato glicose-6-fosfato glicose 
que é liberada na corrente sangüínea.
Os aminoácidos da degradação de proteínas 
e o glicerol da quebra de TAGs são usadas 
para a gliconeogênese.
O fígado utiliza ácidos graxos como principal 
combustível
O excesso de acetil-CoA é convertido em
corpos cetônicos para exportação para outros 
tecidos 
O cérebro é especialmente dependente
deste combustível quando a glicose está em 
falta
Fígado glico/cetogênico
Composição do sangue
Células Plasma
Eritrócitos
Leucócitos
Plaquetas
Solutos
componentes inorgânicos (10%)
NaCl, bicarbonato, fosfato,
CaCl2, MgCl2, KCl, Na2SO4
Metabólitos e rejeitos (20%)
glicose, aminoácidos, lactato,
piruvato, corpos cetônicos,
citrato, uréia, ácido úrico
proteínas plasmáticas (70%)
proteínas plasmáticas principais: 
albumina, lipoproteínas (VLDL), (LDL), 
(HDL), imunoglobulinas (centenas de 
tipos), Proteínas da coagulação: 
fibrinogênio, protrombina... Proteínas 
de transporte como a transferrina
Glicose no
Sangue
(mg/
100 mL)
Normal
Fome. Liberação 
de glucagon, 
epinefrina, cortisol
Letargia
Convulsões, coma
Dano cerebral 
permanente 
Morte
Efeitos 
fisiológicos 
da baixa 
glicose no 
sangue de 
humanos
Normal
Combustível 
estocado 
Tecido 
Reserva de 
Combustível 
(9) (kcal) 
Glicogênio Fígado 70 280 
Glicogênio Músculo 120 480 
Glicose Fluídos corporais 20 80 
Gordura Adiposo 15.000 135.000 
Proteína Músculo 6.000 24.000 
a - Dados são de um indivíduo normal pesando 70 kg. 
Carboidratos fornecem 4 kcal/g; gordura, 9 kcal/g; proteína, 4k 
cal/g.
Reservas Energética no Homema
Combustíveis no plasma durante o 
jejum
C
o
n
ce
n
tr
aç
ão
 n
o
 p
la
sm
a 
(m
M
)
Dias de jejum
glicose
Corpos cetônicos
Ácidos graxosG
lic
o
se
 n
o
 S
an
gu
e
(m
g
/ 
1
0
0
 m
L)
Níveis de Substratos e Hormônios no Sangue Humano nos 
Estados Bem-Alimentado, em Jejum e em Inaniçãoa
Hormônio ou Substrato 
(unidades) 
Bem 
Alimentado 
Pós-absortivo 
(12 h)
Jejum
(3 dias) 
Inanição
(5 semanas) 
Insulina (mU mL-I) 40 15 8 6 
Glucagon (pg mL-') 80 100 150 120 
Razão insulina/glucagon 
(mU/pg) 
0,50 0,15 0,05 0,05 
Glicose (mM) 6,1 4,8 3,8 3,6 
Ácidos graxos (mM) 0,14 0,6 1,2 1,4 
Acetoacetato (mM) 0,04 0,05 0,4 1,3 
b-Hidroxibutirato (mM) 0,03 0,10 1,4 6,0 
Lactato (mM) 2,5 0,7 0,7 0,6 
Piruvato (mM) 0,25 0,06 0,04 0,03 
Alanina (mM) 0,8 0,3 0,3 0,1 
Equivalentes de ATP (mM) 262 235 301 428 
a - Dados são de individuos de peso normal, exceto para os valores de 5 semanas de jejum, que são de indivíduos obesos
submetidos a jejum terapêutico. Equivalentes de ATP foram calculados com base no rendimento esperado por completa oxidação de
cada substrato a CO2 e H20: 38 moléculas de ATP para cada molécula de glicose; 144 para um ácido graxo médio (oleato); 23 para
acetoacetato; 26 para fI-hidroxibutirato; 18 para lactato; 15 para piruvato e 13 para alanina (corrigido para formação de uréia).

Continue navegando