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30/07/2018 DIREITO EMPRESARIAL APLICADO II Ementa: Teoria dos títulos de crédito. Classificação. Atos Cambiais: saque, apresentação, aceite, endosso, protesto, aval. Letra de câmbio. Nota promissória. Cheque. Duplicata. Contratos. Recuperação judicial, extrajudicial e falência. Legitimidade. Competência. Processamento. Administrador judicial. Assembleia e comitê de credores. Plano especial. Trabalho para uma semana antes da prova – apresentação de jurisprudência. DIREITO CAMBIÁRIO: títulos de crédito Contratos Empresariais Recuperação judicial/extrajudicial/especial. Sub-ramo do direito falimentar Falência – é a morte do empresário, é necessário que alguém reúna os credores e elabore os créditos...o empresário fica impedido de exercer sua função de empresário. Título de crédito é o documento que substitui o dinheiro nos dias atuais. O comércio existe desde o surgimento da sociedade com o escambo. No entanto as mercadorias não dispunham do mesmo valor, surgindo então a primeira moeda, nesses momentos era o sal. Na idade média, surgiu a classe burguesa concentrada em cidades beira-mar, diferentes cidades e diferentes moedas de troca. Surge então a casa de câmbio, onde a pessoa deposita o sal e recebe um documento que poderia ser usado em qualquer localidade. As negociações entre os empresários nos dias atuais extrapolam o território brasileiro, dado esse fato o direito cambiário, o qual possui legislação, é a lei criada em Genebra em 1930 na chamada liga das nações. Esta, reúne os países para criação de uma lei uniforme onde o Brasil é signatário. No entanto, o Brasil plagiou tal Lei de Portugal em sua totalidade, Lei 57663/66. DIREITO CAMBIÁRIO – sub-ramo do direito empresarial que disciplina os títulos de crédito, seus princípios, suas características e legislação aplicável. Caráter internacionalizado – é a necessidade de uniformização da legislação aplicável aos títulos de crédito, instrumentos que efetivam as negociações mercantis internacionais Períodos Históricos: Data-se o período italiano – foi o que ocorreu na idade média, onde surge uma classe que desponta pelo seu poder econômico e desenvolvimento de operações mercantis, notadamente as cidades marítimas, onde se realizavam as feiras medievais. Essas cidades dispunham de distintas moedas, essa diversidade de moedas era obstáculo para a realização das operações mercantis. Surge então as casas de câmbio – deposita-se uma quantia de moeda e recebe um documento correspondente ao que foi depositado (onde o banco se compromete a devolver o que foi depositado), esse é o “cautio”, que é o reconhecimento de uma dívida. É o título de crédito que originou a Nota Promissória, a qual carrega uma promessa de pagamento. Partiu-se da subsistência – escambo (troca) Surge instrumento de troca = moeda (as primeiras moedas eram sal, grãos, pedras preciosas...). A diversidade de moeda fez surgir o que hoje se conhece como casa de câmbio, que fizeram nascer instrumentos representativos da moeda = títulos de crédito, quem porta é o credor. I – Período Italiano (até 1650) Idade média – cidades marítimas - Operações mercantis - Diversidade de moedas - casas de câmbio. “cautio” – reconhecimento de dívida e promessa de pagar quantia. “littera cambi” – banqueiro dá ordem a seu correspondente para pagar a quantia descrita. É a origem de outro tipo de cambio, onde existe uma ordem de pagamento, onde o banqueiro emite uma ordem de pagamento para outro banqueiro pagar a quantia. É um contrato de câmbio traventício, onde existe 03 pessoas, sendo o credor, a pessoa que dá a ordem e o que recebe a ordem. Origem da letra de câmbio. II – Período Francês (1650-1848) Surge Cláusula “a ordem “: possibilidade de transferir sem autorização do ordenador. A grande característica desse período é o surgimento da “clausula a ordem”, possibilita que o cheque seja pago a outra pessoa diferente daquele ao qual foi emitido. Transferir um título é endosso. Cada endossante é um corresponsável pelo pagamento do título. III – Período alemão (1848 – 1930) “Ordenamento geral do direito cambiário”. Dá-se uma característica ao título de crédito propícia aos dias atuais, ou seja, as obrigações viciadas geram responsabilidades a todos os endossantes. O terceiro de boa-fé pode exigir a obrigação de todos ou de qualquer um dos endossantes, ou seja, todos são solidários. A liga das Nações Unidas convoca uma convenção internacional em Genebra para disciplinar/uniformizar os títulos de crédito, onde o Brasil é signatário, porém depois de 12 anos o Brasil aderiu aos termos da convenção, promulgado somente em 1966 pelo decreto 57.663/66. IV – Período Moderno (1930-) Convenção de Genebra sobre títulos de crédito – Lei de Genebra – trata da letra de câmbio e da nota promissória, endosso, aval... No Brasil: Lei uniforme de Genebra – 57.663/66 revoga decreto 2.044/1908 Código Civil /2002 – art. 887/926 aplicação: art. 903 CC. Código Civil é a lei dos títulos de crédito. Se há lei especial, incide. Código Civil é suplementar se necessário. Se não há lei, aplica-se o Código Civil. 13/08/2018 TÍTULOS DE CRÉDITO: É o documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele mencionado. Cesare Vivante (887, CC) CARACTERÍSTICAS: * Natureza comercial; * Formais, exigem formas/padrões específicos, que exigem requisitos legais; * Bens móveis, circula mediante tradição/entrega; * Títulos de apresentação, cujo direito representado no título, só será satisfeito com a apresentação do próprio título original; * Títulos de apresentação * Títulos executivo extrajudicial (784 CPC): títulos de crédito etc, onde o credor não necessita fazer prova de seu direito; não há necessidade de prova. * Obrigações quesíveis: é aquela que quem quer vai buscar; obrigação satisfeita no domicílio do devedor; * Títulos de resgate; circulação: é aquela em que no momento da emissão do título já existe o resgate, levantamento da quantia; sua principal característica é a negocialidade/circulabilidade PRINCÍPIOS * Cartularidade: cártula é documento; o exercício do direito pressupõe a posse do título; o crédito depende do título. Princípio da incorporação – posse presume o pagamento, o título incorpora o direito. Em casos de extravio perde-se o direito. Protesto, cobrança, somente com o documento original. * Literalidade: somente atos lançados no próprio título produzem efeitos. Pagamentos parcelados devem ser lançados no próprio título. *Autonomia – título constitui direito novo, desvinculado da relação que lhe origine. Relação jurídica representadas no mesmo título; São independentes entre si, o vício em uma delas não contamina as outras. *Abstração: quando o título circula, desvincula-se da obrigação original. É uma outra obrigação *Inoponibilidade das reações pessoais ao 3º de boa-fé. O portador do título não será atingido por defesas relativas a negócio do qual não tenha participado. CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO Quanto à circulação: *Ao portador – é aquele que não identifica o credor; circula por mera tradição, ex: cheque até R$ 100,00 reais; Nominal – identifica o credor, o titular do crédito; cheques acima de R$ 100,00 reais; À ordem: transfere-se por endosso; Não à ordem: impede endosso; no caso de transferência, está se dará pelas regras do CC. por cessão civil; Quanto ao modelo: *Livre – lei não estabelece padrão, apenas elementos essenciais; ex: letra câmbio; *Vinculado – forma legal específica; ex: cheque. Quanto à estrutura *Ordem de pagamento: estabelece 3 figuras, é diferente de 3 figuras distintas. Pode ser uma ordem pra terceiro ou para o próprio sacador Sacador – emitente Sacado – quem recebe a ordem (ex. banco) Tomador – beneficiário *Promessa de pagamento: 2 situações jurídicas. (cheque) Promitente – dá promessa que pagará a quantia Tomador – credor Quanto a emissão (nota promissória) Causal – lei autoriza emissão em determinadas hipóteses, ex: duplicata mercantil; Abstrato / não causal– emissão não condiciona a causapré-estabelecida em lei; cheque pode ser emitido em qualquer circunstância; Letra de câmbio Saque/ emissão do título: art. 1º e 2º Lei Uniforme de Genebra, 57663/66 Clausula “a ordem” implícita Letra de câmbio – requisitos; -Ordem incondicional de pagar... -Nome daquele que deve pagar – sacado Época do pagamento*, na falta da data de pagamento entende-se à vista. Lugar do pagamento*, na falta desse considera-se o domicílio do sacado; obrigação quesível. A ordem de quem? Tomador Data, lugar de emissão, deve haver; critério para contar prazo prescricional Assinatura de quem emite a letra /assinatura- sacador -20/08/2018 •Aceite Emitida a Letra de câmbio, será entregue ao tomador que a levará ao sacado para ACEITE (25 LUG Lei uniforme de Genebra) Feito no próprio título: “ÀCEITO + Assinatura”; simples assinatura na parte anterior. Ao aceitar, sacado assume obrigação cambial e torna-se devedor principal até então não há obrigação para ele; é facultativo (Pode se recusar) Recusa do o Aceite gera vencimento antecipado do título, podendo ser exigido do sacador a integralidade. ( Se a pessoa não aceitar o aceite neste momento posso cobrar imediatamente daquele que criou o título) A pessoa pode não aceitar e se não aceitar para provar que não houve aceite tem que se fazer um PROTESTO. Aceite Parcial: Limitativo: Sacado aceita parte do valor. Modificativo: Sacado altera qualquer condição Ao emitir Letra de câmbio, sacador pode ter de paga-la antes do vencimento, havendo recusa do sacado. Cláusula não aceitável (22 LUG) Sacador previne-se do vencimento antecipado Impõe ao tomador a obrigação de procurar o sacado apenas no vencimento. Sacador pode estipular data curta a partir da qual a letra de cambio pode ser levada a aceite •Vencimento Aceito, o título torna-se exigível a partir do vencimento, que pode ser: À vista: dia da apresentação ao sacado Com dia certo A certo termo da vista: prazo conta a partir do aceite A certo termo da data prazo conta da emissão. •Endosso Credor de um título “à ordem” transmite seus direitos a outra pessoa Efeitos: transfere titularidade do crédito (Diferente do CC 914) Responsabiliza o endossante, salvo cláusula “SEM GARANTIA” Vedado o endosso parcial / limitado Não há limite quanto ao número de endossos - Endosso em branco: não identifica o endossatário título ao portador / tradição Endosso em preto: identifica o endossatário Formas: Assinatura no verso / Assinatura no verso; anverso, com “pague-se” / Assinatura, verso; anverso, com “pague-se a fulano” -> Endosso impróprio: legitima a posse, mas não transfere crédito: - Endosso mandato (18): endossatário tem a tarefa de cobrar “Pague-se por procuração” - Endosso caução (19): penhor sobre o título “Pague-se em garantia” -> Endosso póstumo (20): posterior ao protesto ou prazo para protesto. (Prazo é de 2 dias após o vencimento) Efeito de cessão de crédito – Direito civil; contrato - Cedente não é codevedor – oposição de defesas pessoais. Endosso sem data presume antes do prazo do protesto. Caso concreto semana 2 – Fernando Lopes emite uma letra de câmbio em face de Luan e a favor de Eduarda, que a endossa em branco para Rebeca, a qual endossa em preto para Maria que, por sua vez endossa em preto para João. Este endossa em Branco e repassa o título para Dora, que repassa o título por tradição para Eunice, e assim vai por Emerson e Vitor. Por fim, Vitor transmite o título para Miro, Através de Endosso em Preto, diante disso determine quais os obrigados para o pagamento do referido título, especifique o principal efeito do endosso realizado por Vitor. R: Todos que possuem seus nomes no endosso. Principal efeito do endosso realizado por Vitor é vinculá-lo ao pagamento. 27/08/2018 AVAL Ato cambiário pelo qual uma pessoa(avalista) compromete-se a pagar título de crédito nas mesmas condições que um devedor desse título (avalizado). EX: Letra de câmbio Sindy(sacado) pague a Natiele (tomador)a quantia de RS 50,00 reais em 27/09/2018. Ourinhos, 27/08/2018 Ass. Giovana(sacador) Título acima está nas mãos de Natiele, que pode endossar para outra pessoa Pague a Caio Ass. Natiele. Deve haver aceite do sacado (Sindy) Caio transfere o título através de endosso: Pague a Gustavo Ass. Caio Gustavo pretende passar o título para Giovane, mas este exige que haja uma garantia. Assim, Natália será avalista de Gustavo. Pague a Giovane Ass. Gustavo Avalizo Gustavo Ass. Natália Por aval: Ass. Yasmin G---------S--------NAT----------C---------GUSTA-------------GIOVAN SACADOR ACEITANTE NATÁLIA ANA – AVAIS SIMULTÂNEOS Aval Edilson avais sucessivos Aval jonathan Características: Autonomia: existência, validade e eficácia não dependem da obrigação avalizada. Autonomia substancial e acessoriedade forma. Equivalência: o avalista é devedor na mesma maneira que a pessoa por ele garantida. É possível o aval parcial, cabe em direito cambiário o aval parcial, ou seja, pode ser avalista de apenas metade do total da obrigação.30 LUG) Artigo 897 do Código Civil veda o aval parcial. Formas: assinatura no anverso Assinatura no verso/anverso “por qual” - aval em branco Assinatura no verso/anverso” por aval de” – aval em preto Aval em branco avaliza o sacador (31) Avais simultâneos: coavais/ Mais de um avalista garantindo a mesma obrigação – responsabilidade solidária. Avais sucessivos: aval de aval Avalista outro avalista Aval X Fiança Obrigação cambial civil Autônoma acessória Não benefício de ordem subsidiária No próprio título pode um ato separado PAGAMENTO Extingue uma, algumas ou todas as obrigações, dependendo de quem paga. Se devedor principal – extinção de todas. Se codevedor – extingue a obrigação de quem pagou e dos devedores posteriores a ele. Este pode, em regresso, exercer ato contra os anteriores a ele. CADEIA DE DEVEDORES: anterioridade/posterioridade a) devedor principal (sacado aceitante) b) sacador e endossantes (cronológico) c) avalista é imediatamente posterior ao avaliado. 3 1 5 endossa + endosso A--------------B----------------C------------------------D-----------------E F4 Sacador aceita aval aval aval G 2 H6 I8 Em branco E deve, no vencimento, procurou B. Na cadeia de devedores: B, G, A, F, C, H, D, I. A tentativa de cobrança extrajudicial do devedor principal é condição de exigibilidade do crédito contra codevedores. Se o aceitante não pagar, o credor pode cobrar qualquer coobrigado. 03/09/2018 Protesto 44 a 46 Lei uniforme de Genebra 94/97 Protesto é meio de prova, é meio de provar-se que não houve aceite que não houve pagamento. Ato cambiário público, formal, extrajudicial e unitário que tem por finalidade comprovar a falta/ recusa de aceite ou pagamento visando preservar os direitos cambiários do portador. Protesto Necessário - Pela recusa de aceite para mover ação do vencimento; - Quando letra de cambio tiver vencimento a tempo certo de vista ; - Para executar codevedores;garante o direito de regresso destes. -> Protesto Facultativo: para executar devedor principal/avalista. -> Protesto por falta de aceite: - antes do vencimento; - dispensa protesto por falta de pagamento - não cabe em Letra de cambio “a vista”; -> Cláusula “sem despesas” ou “sem protesto” - dispensa o protesto pare exercer direito contra codevedores. -> Legitimação ativa: - Por falta de aceite pode ser por detentor - Por falta de pagamento: credor ->Prazos: - até 2 dias úteis posteriores ao vencimento. Ações Cambiais -> Execução: títulos executivos extrajudicial (784, I CPC); Contra devedor principal/ coobrigados; Prazo: 3 anos – LC, NP e duplicatas 6 meses – cheque Ação de regresso: 6 meses: nota promissória; cheque, LC; 1 ano - duplicata 10/09/2018 NOTA PROMISSÓRIA 75/78 LUG Título de crédito abstrato, formal, em que alguém faz a outra pessoa uma promessa pura e simples de pagar determinada quantia à vista ou a prazo, em seu favor ou a outrem à sua ordem. Quanto a estrutura – promessa de pagamento pura e simples. É possível que se estabeleça um prazo, no entanto vencendo deverá ser pago a quantia à vista. A nota promissória não tem aceite. A falência de quem emite, da a possibilidade do credor receber a obrigação antecipadamente. Se nada constar no título, este poderá ser endossado. A ordem – possibilita o pagamento a outra pessoa a sua ordem. Falência do emitente – vencimento antecipado. Saque – art.75 Súmula 387 STF: pode ser emitida em branco ou incompleta, desde que no momento da emissão conte o nome, a quantia etc. Clausula à ordem implícita Nota Promissória e contratos bancários: Vinculação repressa __ descaracteriza a abstração/autonomia. CHEQUE 7.357/85 – 57595/66 Ordem de pagamento à vista, emitida por alguém contra um banco em razão de provisão que o emitente possui junto ao sacado(instituição financeira). É vinculado, abstrato, nominal à ordem (acima de 100 reais). SAQUE: art. 1º 370 STJ: dano moral – apresentação antecipada. 388 STJ: dano moral – devolução indevida. MODALIDADES: Visado: banco declara suficiência de fundos na conta do emitente e reserva pelo de apresentação (7º); Ainda não endossado; # de aceite – não vincula o sacado, não existe o instituto do aceite. ADMINISTRATIVO (9º, III) Emitido pelo banco sacado para liquidação por uma de suas agências. O sacador é o mesmo que sacado. CRUZADO: deve ser creditado, depositado. Pode ser em branco ou em preto. 2 traços transversais e paralelos na frente do título; PARA SER LEVADO EM CONTA (46): Para ser creditado indicando a conta do credor. PRAZO DE APRESENTAÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO: 30dias – de mesma praça municípios de local; 60 dias – “ praças” de emissão e agência Pagadora. A inobservância do prazo acarreta perda do direito de executar coobrigados se o título é desenvolvido por falta de fundo. Sustação: Revogação/contraordem (35) – só pode ser dada pelo emitente direcionado ao banco por escrito, ordenando para não pagar o cheque. Oposição (36) – é por qualquer pessoa, ex: perda da cártula. Dá-se uma oposição para não pagar o título. Cheque devolvido “sem fundos” substitui protesto; na primeira devolução do título sem fundos já se pode executar o cheque; não é necessário o protesto, porque o carimbo do banco tem a mesmo efeito do protesto. Banco deve pagar segundo ordem de apresentação simultâneos – emissão mais antiga – número inferior. 17/09/2018 Duplicata 5474/68 - ordem de pagamento, título causal, vinculado, criado a partir de compra e venda mercantil ou a prestação de serviços, emitido pelo vendedor contra o comprador que efetuará o pagamento. É um titulo a ordem, que pode ser endossado. - Compra e venda mercantil para fins de emissão de duplicata, é uma compra e venda entre empresários, ou entre empresário e consumidor. A emissão da duplicata não é obrigatória. - Criação brasileira CC 219 - Vendedor é o sacador e tomador (são a mesma pessoa) - Comprador é o sacado -> fatura: nora de venda; mercadorias, natureza, quantidade, valor. Necessária para emissão da duplicata -> Nora fiscal: fins tributários -> Nota fiscal fatura(serve para fins tributários e tem tudo que uma fatura exigia) -> Aceite é obrigatório (8º) (diferente da letra de câmbio) - recusa motivada: irregular com as mercadorias/ não recebimento -> Aceite: Ordinário: assinatura Por presunção: recebimento das mercadorias por comunicação -> Protesto: por falta – Aceite – Devolução – Pagamento 13 - Lugar de pagamento - Prazo: 30 dias do vencimento - Livro de Registro de duplicatas é obrigatório (19) -> Triplicata: perda ou extravio (23) -> Prescrição da execução: 3 anos -> Requisitos: (2º, §1º)
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