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Definição /Tipos de Caps. CAPS- serviços de saúde de caráter aberto e comunitário constitituido por equipes multi profissional que atua por sob a ética interdisciplinar e realiza atendiemnto ás pessoas com sofriemnto ou transtorno metal, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso do crack, alcool e outras drogas. CAPS I- atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam intenso sofrimento psíquico, decorrente de transtornos mentaisgraves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substancias psicoativas. Equipe médico com formação em saúde mental, enfermeiro, psicólogo, T.O, A.S e 4 nível médio. CAPS II- Atende uma demanda mais especéfica ( ou atende transtorno mental, ou Ad, ou crianças) e direcionado para um publico mais específico ( CAPS, AD), CAPS Guarus) CAPSi. Funciona até 21 hrs. CAPS III- ofertanto reguarda clinica e acolhimento noturno, esse também pode ser nomeado (CAPS AD, CAPS Psi, CAPSi). Todos os CAPS oferecem alimentação(colação, almoço e colação). CAPS AD- Pode ser AD tipo 2 e agora tem o tipo 4, Objetivo , soemnte para individuos com transtornos decorrentes ao crack, alcool e outras drogas. Pontos de atuação- serviço comunitario; equie multiprofissional; atendiemnto as pessoas com sofriemnto ou trasntorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes ao uso de crack, alcool e outras drogas, em sua parea territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação social. Atividades do CAPS- Acolhimento, ambivalencia e atividades. A história da psiquiatria- durante o séc. XV ao séc. XVII a lepra começou a desaparecer deixando os liprosários sem utilização. A Reforma Psiquiatrica- A loucura é a experiencia subjetiva de cada um. Esses espaços foram retomados de diferentes formas: pessoas com doenças venérias, pobres, vagabundos, presidiários, pessoas que praticavam desafetos ao rei, loucos e todo tidpo de pessoa que estavam “incomodando”. Passando ocupar os loprosários (que passaram a ser chamados de grande enclausuramento). A igreja católica que mantenha os leprosários pois acreditava que a lepra era um castigo divino. Surge o “asilo de aliendos mentais” que vem como um ato libertador para o fim do “grande enclausuramento”. Casa de recuperação, determinava quem era louco ou não. A Institucialização da loucura – No Brasil a loucura só vêm a ser objeto de internação por parte do estado no inicio do séc. XIX, a aprtir da chegada da família real ao Brasil. Aos loucos hospício, exclusão asilares. Passa a ver os loucos como “resíduos de sociedade e uma ameaça a oredem pública”. Reisenção Social- Meiode fazer com que o individuo volte a estabelecer sua vida”normal” com o transtorno “estável”. Forma de cuidado, envolvendo em sua construção, a equipe, o usuário e sua familia. Acompanhando o usuário em sua história cultura, projetos e vida cotidiana que ultrapassam necessariamente o espaço do próprio serviço, implicadno as redes de suporte social e os saberes e recursos dos territórios. Desistucialização – quando as pessoas eram internadas não se sabiam nomw, sobre nome, idade , nada! , sendo assim surgiu esse projeto com a proposta de reduzir esses leitos manicomiais, dar vez e liberdade a essas pessoas que tiveram sua identidade “roubada”. Higiene Mental Na época da Loucura surgiu por que o governo não queria tratar os doentes mentais então viam os leitos vazios que tinham nos hospitais. Todo mundo que era considerado “louco” não podia viver na sociedade. Normal e Patologico- Normal/Fato: objetivo, quantitativo e mempurável, o que é invalidado pela ciencia, onde consigo atraves de intrumentos estabelecer se é normal ou não. Valor: é subjetivo qualitativo e depende de uma avaliação contextual de capacidade que todo serviço tem. Patológico/ Fato: negação ou ausência pura e simples da saúde. Valor: patológico como restrição na capacidade do organismo ou do ser de agir criativamente as incertezas e a casos da vida. Consolidação da Reforma Psi- redução dos leitos psi; serviço de residencias terapeuticas; programa de volta para casa; caps;desistitucialização. Portaria 3.088, 23 de Dezembro de 2011, institui a Rede de Atenção psicossocial. RAPS: criação, ampliação a saúde para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, alcool e outras drogas, no ambito do SUS. Portaria LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. A lei prevê três modalidades de internação: Voluntária – que se dá com o consentimento do usuário; Involuntária – que se dá sem o consentimento do usuário, e Compulsória – aquela determinada pela justiça. PTS- Projeto Terapeutico Singular- Autonomia e Liberdade. Diretrizes da RAPS Respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia e a liberdade das pessoas; promoção da equidade, reconecendo os determinantes sociias da saúde; combates a estigmas e preconceitos; garantia do acesso e a qualidade dos serviços; atenção humanizada e centrada nas necessidades das pessoas; diversificação das estratégias de cuidado; desenvolvimento de atividades nas comunidades. Objetivos gerais da RAPS. -ampliar o acesso a atenção psicossocial da população em geral; promover o acesso das pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes so uso de crack, alcool e outras drogas e suas familias aos pontos de atenção; garantir a articulação e integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território.
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