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Resumo simples civil 4 periodo

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A (im)possibilidade de indenização civil decorrente da relação de emprego após a Reforma Trabalhista.
RODRIGUES, Erick Samuel Araújo¹; ARLETTAZ, Eloá Patrícia ¹; FREIRE, Bruno Bernardo Guimarães¹; GOMES, Paulo Victor Pereira¹; MARTINS, Wesley Ramos¹; CARVALHO, Fagner Campos ²1Discentes das FIPMOC; 2Docente das FIPMOC
Introdução: Neste trabalho buscamos elucidar os vínculos obrigacionais decorrentes das relações de trabalho, bem como suas possíveis formas de adimplemento à luz da reforma trabalhista. Posteriormente, serão analisadas as mudanças no que tange à indenização civil decorrente da relação de emprego, tal como a regra de sucumbência proposta na reforma trabalhista. Objetivo: Identificar as principais mudanças da reforma trabalhista no que tange a indenização civil decorrente das relações de emprego após a Reforma Trabalhista. Metodologia: Quanto a relação dos procedimentos que foram adotados na pesquisa será do tipo bibliográfica, incluindo artigos da internet por se tratar de tema novo e baseia- se também em análise de produções doutrinárias sobre o tema Reforma Trabalhista apontando-se os resultados obtidos da relação e confronto entre as obras pesquisadas, para aplicação ao caso concreto. A pesquisa documental foi realizada através de textos, doutrinas e artigos. Resultados: Ante ao exposto foi constatado que o inadimplemento das obrigações é causa de responsabilidade civil. A reforma trabalhista tratou de regulamentar as indenizações decorrentes da relação de emprego, substituindo a expressão dano moral por dano extrapatrimonial. Esta mudança traz um amplo sentido na aplicação do que é dano para a CLT. Foi averiguado, também, que a reforma alterou o valor das indenizações, tendo como base o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. Desse modo, deduziu-se a importância das penas de honorários sucumbenciais, novidade no processo trabalhista advinda com a reforma, recaindo sobre os litigantes de má-fé a responsabilidade de arcar com as custas processuais. Conclusão: Conclui-se que os vínculos obrigacionais decorrentes da relação de trabalho são as obrigações de dar dinheiro (pecuniária), por parte do empregador, e a obrigação de fazer, por parte do empregado. Além disso, inferiu-se que a forma de adimplemento decorrente da relação trabalhista é o pagamento e suas espécies de extinção de obrigações. São elas, a consignação em pagamento, a sub-rogação, a novação, a transação e o compromisso (arbitragem).
Palavras-chave: Reforma trabalhista. Relações de trabalho. Indenização

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