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TI XII # 10

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TI  Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2016/2)H
Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2016/2) 
Usuário katiane.oliveira @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares XII
Teste Trabalho Individual II (2016/2)
Iniciado 14/11/16 20:23
Enviado 14/11/16 20:23
Status Completada
Resultado da
tentativa
10 em 10 pontos  
Tempo
decorrido
3 minutos
Instruções ATENÇÃO: esta avaliação segue as seguintes configurações:
possui número de tentativas limitadas;
não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou
erros;
não apresenta as justificativas corretas;
não soma pontos de “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não
concluídas/enviadas);
possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível
o seu acesso após esse prazo;
pode apresentar as questões de forma randômica;
a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Para fins didáticos, a escola classifica diversas palavras como sinônimas. Assim, estudamos, quando crianças,
que lindo, bonito e maravilhoso são sinônimos. No entanto, uma corrente de linguistas afirma que não há
palavras que sejam sinônimos perfeitos, uma vez que sinônimos deveriam poder ser usados
indiscriminadamente em todos os contextos. Observe as duas sentenças abaixo e a seguir assinale a
alternativa correta:
 
1. João é drogado. 
2. João é usuário de drogas.
 
I. As expressões são utilizadas como sinônimos nos mais variados contextos.
II. A expressão "drogado" não deve ser usada por não fazer parte da língua padrão.
III. As expressões "drogado" e "usuário de drogas" podem ser utilizadas para designar uma mesma pessoa.
IV. A escolha lexical por parte do usuário da língua demonstra seus valores a respeito do que diz. Dessa forma,
a escolha não é arbitrária, pois carrega sentidos implícitos ao texto.
V. A expressão "usuário de drogas" acaba mostrando maior complacência, enquanto a expressão "drogado" tem
uma carga pejorativa maior.
 
São corretas as afirmações:
Unip Interativa
1 em 1 pontos
katiane.oliveira @unipinterativa.edu.br 1
Resposta Selecionada:
e. 
 III, IV e V somente.
 
 
Pergunta 2
Resposta Selecionada:
b. 
A ironia do texto se constrói à medida que se percebe que ainda não há casamento.
Pergunta 3
Leia o texto.
 
Os empréstimos na língua portuguesa
 
As palavras de origem estrangeira formam uma fonte incalculável de riqueza do idioma de nossa pátria. Na
idade média, o português era falado com uso apenas de 15.000 palavras. Lá pela metade do século XVI, com as
grandes navegações, esse número aumentou para 30.000. No fim do século XIX, os dicionários continham
cerca de 90.000 vocábulos. Na década de 1980, uma pesquisa da Academia Brasileira de Letras dava conta da
existência de 360.000. Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer,
tornam nosso idioma mais abrangente e culto. Não poderia ser de outra maneira. Tudo o que vem de fora, para
simplificar, permanece.
Projeto primeiro aprender. Módulo I. p. 236.
 
A principal ideia defendida pelo autor é de que:
 
Resposta Selecionada:
b. 
os empréstimos não empobrecem o idioma, mas o tornam abrangente e culto.
 
Pergunta 4
Leia o texto a seguir.
 
Novo rumo profissional
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
 
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta
                                                                 
Vanessa Jacinto
 
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada
à que você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário
para investir num sonho. Ao longo da vida profissional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de
emprego ou de profissão em razão de novos projetos, desafios e insatisfações.
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o profissional
decide pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem­estar quando
são efetivamente realizadas, as transições profissionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de
autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade.
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela
Havard Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau,
na França, explica que, para ter satisfação, é preciso haver identificação com o trabalho. “Mas ela não é um
tesouro escondido no fundo de cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas
possibilidades. Algumas tangíveis e concretas, outras definidas por coisas que fazemos e pelo meio onde
vivemos, e outras que existem apenas na especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso
estar sempre atento a tudo isso e de olho nas oportunidades”, afirma.
Na maioria das carreiras bem­sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de
aprender fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e
desejável) para o futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em
outras carreiras, corra para testá­las”.
Foi o que resolveu fazer a ex­funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu
exoneração do cargo que ocupava na prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda
não era o que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar
o que ditava sua personalidade. “Nas duas guinadas que dei em minha vida profissional, as pessoas me
tacharam de louca. Mas sempre tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total
autonomia, de praticar a gestão na qual acredito”, diz.
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação.
“Estou feliz como nunca me senti em toda a minha vida profissional”, completa.
 
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014.
 
Segundo a autora, ao mudar de emprego, a pessoa busca:
 
Resposta Selecionada:
e. 
 novos projetos.
 
Pergunta 5
Analise o texto abaixo.
 
Bons exercícios para errar e acertar
Uma escola vai levar seus 885 alunos a uma excursão. Para isso, alugará ônibus em que cabem 50 pessoas.
Quantos ônibus serão necessários? Observe a resposta de duas alunas: Lígia e Carol, respectivamente.
1 em 1 pontos
Considerando o enunciado do problema e as respostas dadas, analise as afirmativas que seguem.
I ­ A resposta de Lígia é correta, pois além de ter acertado o cálculo, deu uma resposta coerente com o
resultado obtido.
II ­ A resposta de Carol é correta, pois acertou o cálculo e se lembrou de que seria preciso mais um ônibus para
levar os 35 restantes.
III ­ Ambas as alunas deram respostas corretas, pois, mesmo usando estratégias diferentes no cálculo,
chegaram a um mesmo valor.
IV ­ Lígia, pois, é a única que apresenta, no cálculo feito, uma justificativa para a resposta do problema.
Está correto o que se afirma em
Resposta Selecionada:
a. 
II.
Pergunta 6
Resposta Selecionada:
c. 
 ver com bom humor o desejo de rebeldia do ser humano.
Pergunta 7
Leia o texto.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Os empréstimos na língua portuguesa
As palavras de origem estrangeira formam uma fonte incalculável de riqueza do idioma de nossa pátria. Na
idade média, o português era falado com uso apenas de 15.000 palavras. Lá pela metade doséculo XVI, com as
grandes navegações, esse número aumentou para 30.000. No fim do século XIX, os dicionários continham
cerca de 90.000 vocábulos. Na década de 1980, uma pesquisa da Academia Brasileira de Letras dava conta da
existência de 360.000. Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer,
tornam nosso idioma mais abrangente e culto. Não poderia ser de outra maneira. Tudo o que vem de fora, para
simplificar, permanece.
Projeto primeiro aprender. Módulo I. p. 236.
Podemos identificar como ponto de vista do autor: 
Resposta
Selecionada:
e.
 Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam
nosso idioma mais abrangente e culto.
 
Pergunta 8
Resposta Selecionada:
c. 
 satiriza o governo.
Pergunta 9
Leia o texto abaixo.
 
 
Entre ruelas, primeiro escalão põe o pé na lama
Lula e ministros encerram dia de visita à miséria na favela Brasília Teimosa, no Recife
 
João Domingos – Enviado especial
 
RECIFE – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e 29 ministros e secretários encerraram ontem o dia de visita à
miséria espremendo­se por ruelas entre os barracos erguidos sobre estacas no leito do mar da Favela Brasília
Teimosa, em Recife. Enfiaram o pé na lama, foram aplaudidos, agarrados, cheirados.
Visitaram habitações que não se sabe como permanecem de pé nem como aguentam o peso de dez moradores,
como a casa de Erinalda Silva, desempregada, que foi visitada por Lula e a ele entregou um pacote de cartas
com pedidos e sugestões da população. Erinalda também fez uma carta pessoal para Lula. Nela, segundo ela,
disse que todos ali convivem com ratos, com o perigo de doenças, com falta de saneamento. Os alimentos que
ela e seus companheiros de casa recebem são doados pela comunidade, disse.
Nesta segunda etapa da visita, Lula não comentou o contato com as pessoas da palafita de Recife. Segundo o
ministro da Fazenda, Antônio Palocci, o presidente estava muito feliz porque, de todos os documentos
recebidos, a maioria não pedia emprego ou ajuda financeira. Sugerem, segundo Palocci, que o governo não
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
esmoreça no combate à fome: “Pedem que não abandonemos nossa fé. Que não nos esqueçamos deles. Que
tenhamos força para lutar, para melhorar o País.”
O Estado de S. Paulo, 11 jan. 2003.
A passagem que explica o sentido de “palafita” é
 
Resposta Selecionada:
a. 
 “...barracos erguidos sobre estacas fincadas no leito do mar...”.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir.
Novo rumo profissional
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta
                                                                
Vanessa Jacinto
 
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada
à que você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário
para investir num sonho. Ao longo da vida profissional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de
emprego ou de profissão em razão de novos projetos, desafios e insatisfações.
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o profissional
decide pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem­estar quando
são efetivamente realizadas, as transições profissionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de
autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade.
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela
Havard Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau,
na França, explica que, para ter satisfação, é preciso haver identificação com o trabalho. “Mas ela não é um
tesouro escondido no fundo de cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas
possibilidades. Algumas tangíveis e concretas, outras definidas por coisas que fazemos e pelo meio onde
vivemos, e outras que existem apenas na especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso
estar sempre atento a tudo isso e de olho nas oportunidades”, afirma.
Na maioria das carreiras bem­sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de
aprender fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e
desejável) para o futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em
outras carreiras, corra para testá­las”.
Foi o que resolveu fazer a ex­funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu
exoneração do cargo que ocupava na prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda
não era o que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar
o que ditava sua personalidade. “Nas duas guinadas que dei em minha vida profissional, as pessoas me
tacharam de louca. Mas sempre tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total
autonomia, de praticar a gestão na qual acredito”, diz.
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação.
“Estou feliz como nunca me senti em toda a minha vida profissional”, completa.
 
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014.
 
O conteúdo desse texto, extraído do caderno Emprego do jornal Estado de Minas, está voltado para:
 
1 em 1 pontos
Segunda­feira, 14 de Novembro de 2016 20h27min25s BRST
Resposta Selecionada:
c. 
 o desenvolvimento da carreira profissional.
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