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Faculdade UNA/Contagem ::: Curso Engenharia de Produção -- Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Professor: Agnaldo Rolim de Moura -- Data: 23/10/2017 ANÁLISE DE ÍNDICES A análise de índices ou quocientes relaciona itens e grupos de itens do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultados. O uso destes índices tem grande, imprescindível, utilidade para análise de crédito e de tendências. Pra realizar uma análise segura e confiável das demonstrações financeiras por intermédio de índices, recomenda-se: Não analisar o índice de maneira isolada, procurando sempre associá-lo com outros; Considerar dados de mais de um ano para que o índice possa mostrar sua evolução; Sempre que possível comparar os quocientes da empresa com o das empresas concorrentes. ÍNDICES DE LIQUIDEZ Os índices de liquidez englobam o relacionamento entre contas do Balanço Patrimonial mostrando a capacidade da empresa em pagar seus compromissos é dívidas, principalmente as de curto prazo. a) LIQUIDEZ CORRENTE (ILC) Este indicador é considerado o principal e o mais utilizado para avaliar a capacidade de pagamento da empresa. Relaciona todos os ativos de realizáveis no curto prazo, classificados como Ativo Circulante e o Passivo Circulante. Indica a quantidade de recursos que a empresa tem nos ativos circulantes para pagamento dos passivos circulantes. Este índice é considerado um bom índice quando ficar acima de 1,00. FÓRMULA: b) LIQUIDEZ SECA (ILS) Este indicador é um prolongamento da Liquidez Corrente. Ele mede o percentual das dividas de curto prazo em condições de serem liquidadas mediante o uso de ativos monetários de maior liquidez (basicamente, disponível e valores a receber), a partir do Ativo Circulante descontando os Estoques e Despesas do Exercício Seguinte. Não existe um parâmetro técnico conclusivo para avaliar se o índice é bom ou ruim, em função da pratica alguns autores consideram os valores acima de 0,50 um bom índice para comércio e acima de 0,70 um bom índice para indústria. Obs.: Quanto maior melhor. FÓRMULA: c) LIQUIDEZ GERAL (ILG) Este indicador trabalha com todos os Ativos Realizáveis e todos os Passivos Exigíveis, portanto sendo um indicador que mostra a capacidade de pagamento geral da empresa. Este indicador serve para determinar a saúde financeira de longo prazo da empresa. A liquidez geral apresenta grandes dificuldades de avaliação, pois não existe nenhum parâmetro referencial, podendo inclusive Ativo Circulante Passivo Circulante Índice de Liquidez Corrente ILC = Ativo Circulante - Estoques Passivo Circulante Índice de Liquidez Seca ILS = Faculdade UNA/Contagem ::: Curso Engenharia de Produção -- Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Professor: Agnaldo Rolim de Moura -- Data: 23/10/2017 ser menor que 1,00, esta dificuldade é gerada em grande parte pelo fato dela somar tanto no numerado r quanto no denominador itens de mesma natureza (segundo a contabilidade clássica). FÓRMULA: d) LIQUIDEZ IMEDIATA (ILI) O índice de liquidez imediata, ou solvência de caixa, mostra o montante de dinheiro de que a empresa dispõe no ato, isto é, sua disponibilidade (caixa e aplicações de curtíssimo prazo) para honrar as dívidas de curto prazo, ou seja, todo o seu passivo circulante. Esse indicador examina a liquidez da empresa com o máximo de rigor, pois revela se ela tem caixa de imediato para quitar qualquer compromisso de curto prazo. FÓRMULA: ÍNDICES DE RENTABILIDADE Os índices de rentabilidade revelam o retorno obtido pela empresa sobre o capital investido, em outras palavras mostram o lucro alcançado pela empresa na utilização de seus ativos. a) RETORNO SOBRE O ATIVO (ROA) O retorno sobre o ativo estabelece a eficiência dada pela administração ao dinheiro utilizado nas operações da empresa. A gestão é considerada eficaz quando o gerenciamento de seus ativos gera retorno adequado a seus investimentos. FÓRMULA: b) RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO (ROI) O retorno sobre o investimento estabelece a eficiência dada pela administração ao dinheiro utilizado nas atividades operacionais da empresa. Os índices ROI e ROA são de grande importância pois avaliam a atratividade econômica do negócio e permitem comparar empresas de qualquer tamanho. Obs.: Tamanho não é documento. FÓRMULA: c) RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO (ROE) O retorno sobre o patrimônio líquido apura a relação entre o ganho obtido pelos acionistas e o investimento que realizaram na empresa. Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo ILG = Índice de Liquidez Geral Disponibilidades Passivo Circulante Índice de Liquidez Imediata ILI = Lucro Líquido Ativo Total Médio Retorno sobre o Ativo ROA = Lucro Operacional Ativo Operacional Médio Retorno sobre o Investimento ROI = Faculdade UNA/Contagem ::: Curso Engenharia de Produção -- Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Professor: Agnaldo Rolim de Moura -- Data: 23/10/2017 Os índices ROI e ROA demonstram a rentabilidade da empresa como um todo, e o ROE mostra a rentabilidade apurada pelos acionistas sobre o capital investido por eles. FÓRMULA: ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE Os índices de lucratividade mostram os lucros obtidos pela empresa em relação aos recursos obtidos pelas vendas em determinado período de tempo. Esses índices relacionam os diversos níveis de lucro da empresa com seu tamanho expresso por meio de suas vendas. a) MARGEM BRUTA (MB) Essa margem o quanto a empresa lucrou na operação em relação a vendas líquidas mensurando sua eficiência no processo de produção, mostra a Margem da Fábrica. FÓRMULA: b) MARGEM OPERACIONAL (MO) A margem operacional mostra quanto a empresa obteve de resultado em relação às vendas, após deduzir as despesas operacionais, mostra a Margem da Operação. FÓRMULA: c) MARGEM LÍQUIDA (ML) Essa margem mostra o resultado da empresa em relação às vendas líquidas após subtrair, do lucro operacional, o resultado não operacional e a provisão para pagamento de imposto de renda e contribuição social. FÓRMULA: d) MARGEM EBITDA (M EBTIDA) EBTIDA = LAJIRDA → EBTIDA (Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization) em português LAJIRDA (Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização). Um primeiro passo é calcular o lucro operacional, que, de acordo com o critério utilizado no Brasil, é obtido como a subtração, a partir da receita líquida, do custo das mercadorias vendidas (CMV), das despesas operacionais e das despesas financeiras líquidas (despesas menos receitas com juros e outros itens financeiros). Vale lembrar que a definição de lucro operacional em boa parte do mundo exclui o resultado financeiro. Já para Lucro Líquido Patrimônio Líquido Médio ROE = Retorno sobre o Patrimônio Líquido Lucro Bruto Receita Líquida Margem Bruta MB = Lucro Operacional Receita Líquida Margem Operacional MO = Lucro Líquido Receita Líquida ML = Margem Líquida Faculdade UNA/Contagem ::: Curso Engenharia de Produção -- Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Professor: Agnaldo Rolim de Moura -- Data: 23/10/2017 calcular o EBITDA, é preciso somar ao lucro operacional a depreciação e amortização inclusas no CMV e nas despesas operacionais. Isso porque essas contas não representam saída de caixa efetiva no período. Em resumo, a depreciação de um equipamento quantifica a perda de sua capacidade produtiva graças ao uso ou tempo, e,portanto, a perda de seu valor para a empresa. Essa perda, vale ressaltar, é apenas econômica e não financeira, ou seja, não há um desembolso efetivo dos recursos no período. Outra conta que deve ser acrescentada no EBITDA é a despesa financeira líquida, que foge do escopo de análise do indicador, ou seja, de efetivo desempenho operacional. Assim, para o cálculo do EBITDA, adicionam-se os juros, depreciação e amortização ao Lucro Operacional Líquido antes dos impostos. Vale lembrar que muitas empresas já publicam diretamente o indicador, que não é de divulgação obrigatória de acordo com as regras da CVM. Isso tende a facilitar a análise, embora muitos analistas critiquem as diferentes metodologias adotadas, principalmente em relação a itens extraordinários. EBTIDA é um valor muito utilizado pelos analistas de mercado e investidores para avaliar o desempenho de um negócio, sendo destacada pelas empresas quando da publicação do relatório anual. Sua forma de cálculo é a seguinte: O EBITDA é uma ferramenta analítica que mostra a capacidade de geração de caixa operacional da empresa, ou seja, o quanto ela gera de recursos apenas com sua atividade fim (core business). O EBITDA é apontado como um dos mais importantes indicadores de geração de caixa de uma empresa de atuação global com negócios em diferentes países. Como cada país vive sua própria conjuntura econômica, há entre eles diferenças marcantes em relação às políticas monetárias e fiscais. APLICAÇÃO DO EBITDA O indicador pode ser utilizado na análise da origem dos resultados das empresas e, por eliminar os efeitos dos financiamentos e decisões contábeis, pode medir com mais precisão a produtividade e a eficiência do negócio. Como percentual de vendas, pode ser utilizado para comparar as empresas quanto à eficiência dentro de um determinado segmento de mercado. Além disso, a variação do indicador de um ano em relação a outro mostra aos investidores se uma empresa conseguiu ser mais eficiente ou aumentar sua produtividade. Por outro lado, como ressalva, vale lembrar que o EBITDA pode dar uma falsa ideia sobre a efetiva liquidez da empresa. Além disso, o indicador não considera o montante de reinvestimento requerido (pela depreciação), fator especialmente crítico nas empresas que apresentam ativos operacionais de vida curta. Assim, o EBITDA é um indicador financeiro muito relevante, mas que deve ser utilizado combinado com outros indicadores de desempenho para fornecer uma visão mais apropriada da performance da empresa. Ainda assim, é certamente o mais acompanhado pelos analistas e acaba ganhando bastante importância também na análise de crédito e nos múltiplos de avaliação de empresas. Em determinado cenário, uma empresa pode apresentar um EBITDA verdadeiramente "astronômico" e nem sequer ter dinheiro para pagar os salários (basta que tenha vendido a clientes que não pagam, ou que tenha efetuado avultados investimentos). Isto deve-se ao fato deste indicador analisar somente as contas de resultado, não se importando com a movimentação patrimonial. A margem EBITDA mostra a capacidade de geração de caixa operacional da empresa. FÓRMULA: Ebitda Receita Líquida Margem Ebitda ME = LUCRO OPERACIONAL ( + ) Despesas finanças líquidas ( + ) Despesas de depreciação e amortização ( + ) / ( - ) Resultado de equivalência patrimonial = EBITDA Faculdade UNA/Contagem ::: Curso Engenharia de Produção -- Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Professor: Agnaldo Rolim de Moura -- Data: 23/10/2017 ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO Os índices de endividamento mostram o relacionamento entre as fontes de capital da empresa, a posição do capital próprio, representado pelo Patrimônio Líquido, em relação ao Capital de Terceiros, representado pelo Passivo Circulante mais o Exigível a Longo Prazo. Esses índices também mostram a qualidade das dívidas da empresa, se a uma concentração de Curto ou Longo Prazo. a) ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS Esse índice é expresso em porcentagem e mostra o montante do ativo total financiado com recursos de terceiros de curto e longo prazo. Quanto maior for o quociente, mais endividada estará a empresa e maior será o risco dela não pagar seus compromissos. FÓRMULA: b) GRAU DE ENDIVIDAMENTO Um índice maior do que 1 pode revelar dependência em relação ao capital de terceiros. Em geral a indústria requer maior quantidade de recursos próprios enquanto uma empresa comercial pode operar com menos proporção de capital próprio. FÓRMULA: c) ÍNDICE DE COBERTURA DE JUROS Esse índice mostra o número de vezes que EBITDA cobre a despesa financeira da empresa. FÓRMULA: d) COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO Esse quociente mostra o desdobramento do endividamento a curto e a longo prazo, isto é, o perfil da utilização de capital de terceiros. O índice varia de 0 a 1, quanto mais próximo de 1, maior será a pressão do caixa em pagar os compromissos de curto prazo. FÓRMULA: ÍNDICES DE EFICIÊNCIA, ATIVIDADE OU ROTATIVIDADE Exigível Total Exigível Total + Patrimônio Líquido Índice de Participação de Capital de Terceiros PCT = Exigível Total Patrimônio Líquido Grau de Endividamento GE = EBITDA Despesa Financeira Líquida CJ = Índice de Cobertura de Juros Passivo Circulante Exigível Total Composição do Endividamento CE = Faculdade UNA/Contagem ::: Curso Engenharia de Produção -- Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Professor: Agnaldo Rolim de Moura -- Data: 23/10/2017 Os índices de eficiência, atividade ou rotatividade revelam a velocidade com que determinados elementos do ativo giram durante o exercício. Esses índices relacionam itens da Demonstração de Resultados e do Balanço Patrimonial. Em virtude de sua natureza, são expressos em períodos de tempo (dias, meses ou em giro ao ano). Esses índices mostram quanto tempo a empresa leva, em média, para receber o dinheiro proveniente de suas vendas, para pagar seus fornecedores e para vender seus estoques. É importante salientar que quanto maior for a rapidez no recebimento das vendas e na renovação dos estoques, melhor; por outro lado, quanto mais prazo a empresa conseguir de seus fornecedores para suas compras melhor. a) GIRO DOS ESTOQUES Esse índice indica o número de vezes que o estoque girou por causa das vendas. Tal índice revela a liquidez dos estoques da empresa, o giro resultante é significativo somente quando comparado ao de outras unidades da mesma empresa ou ao giro passado dos estoques da empresa. A princípio quanto maior for os giros dos estoques mais eficientemente a empresa vai gerenciar os estoques, mas é necessário cuidado na manutenção de estoques mínimos. FÓRMULA: b) PRAZO MÉDIO DE RENOVAÇÃO DOS ESTOQUES Na indústria esse índice mostra o número médio de dias decorridos entre a compra da matéria prima, sua transformação e a venda ao mercado. Nas empresas de varejo o índice mostra o tempo médio entre a compra e a venda da mercadoria. FÓRMULA: c) GIRO DO CONTAS A RECEBER Esse índice indica quantas vezes a empresa gira suas contas a receber ao longo de um período. Quanto maior o giro do contas a receber, melhor para a empresa, pois significa que ela esta sendo rápida na conversão em caixa de suas vendas. FÓRMULA: d) PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO Esse quociente indica o número de dias que a empresa leva, em média, para receber efetivamente o valor de suas vendas. É o prazo que se passa entre a venda e o recebimento do dinheiro pertinente à venda, a empresa sempre pode acelerar a entradade dinheiro no seu caixa, reduzindo o prazo de recebimento de suas vendas, mediante o desconto de duplicatas, mas é preciso ter cuidado nesta operação. CMV ou CPV Estoques Giro de Estoques CEst = 365 Giro dos Estoques Prazo Médio de Renovação dos Estoques PME = Receita Bruta Contas a Receber Giro do Contas a Receber GCR = Faculdade UNA/Contagem ::: Curso Engenharia de Produção -- Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Professor: Agnaldo Rolim de Moura -- Data: 23/10/2017 FÓRMULA: e) GIRO DO CONTAS A PAGAR Esse quociente indica quantas vezes em média a empresa renova seu contas a pagar a fornecedores. Este índice aplica-se plenamente a empresas comerciais. FÓRMULA: f) PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO Esse quociente indica quanto tempo a empresa leva para pagar seus fornecedores, em outras palavras, expressa o tempo de financiamento do capital de giro da empresa pelos fornecedores. Quanto maior for o prazo médio de pagamento melhor será para a empresa, desde que não esteja ocorrendo atrasos nos pagamentos. FÓRMULA: g) POSICIONAMENTO RELATIVO Esse índice preferencialmente deve ser inferior a 1 para não afetar de modo negativo o fluxo de caixa da empresa, pois dessa forma, a empresa pode vender seus produtos e receber mercadorias ou insumos para, depois liquida-los com os fornecedores. FÓRMULA: h) CICLO DE CAIXA O ciclo de caixa de uma empresa é definido como o período que vai do ponto em que a empresa faz um desembolso para adquirir matérias primas até o ponto em que é recebido o dinheiro da venda do produto acabado. O ciclo de caixa da empresa é então calculado, encontrando-se o numero de dias que vai do pagamento de duplicatas a pagar ao recebimento de duplicatas a receber. FÓRMULA: i) GIRO DO ATIVO Esse índice revela o quanto a empresa é eficiente na utilização de todos os seus ativos, de modo a resultar em venda rapidamente. Expressa quantas vezes o ativo total da empresa se transformou em vendas no decorrer do exercício. Quanto maior for o giro do ativo, maior será o potencial de retorno do negócio. Tal 365 Giro do Contas a Receber Prazo Médio de Recebimento PMR = Compras Fornecedores Giro do Contas a Pagar GCP = 365 Giro do Contas a Pagar Prazo Médio de Pagamento PMP = PME + PMR PMP PRel = Posixionamento Relativo Ccaixa = PME + PMR - PMP Ciclo de Caixa Faculdade UNA/Contagem ::: Curso Engenharia de Produção -- Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Professor: Agnaldo Rolim de Moura -- Data: 23/10/2017 indicador pode ser calculado basicamente de duas formas: GIRO DO ATIVO TOTAL e GIRO DO ATIVO OPERACIONAL. i.1) GIRO DO ATIVO TOTAL FÓRMULA: i.2) GIRO DO ATIVO OPERACIONAL FÓRMULA: Quanto maior esse quociente melhor pois revela a capacidade da empresa na utilização eficiente de seus ativos objetivando gerar vendas. Empresas comerciais tendem a mostrar um giro de ativo superior a 1 e empresas industriais em geral apresentam índices inferior a 1. Tabela 01. Balanço Patrimonial MODELO DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Tabela 02. DRE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) Conta Valor (R$) = RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de Produtos Vendas de Mercadorias Prestação de Serviços = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (-) CUSTOS DAS VENDAS Custo dos Produtos Vendidos Custo das Mercadorias Custo dos Serviços Prestados Vendas Líquidas Ativo Total Médio Giro do Ativo Total GAT = Vendas Líquidas Ativo Operacional Médio GAO = Giro do Ativo Operacional ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO (ACF) PASSIVO CIRCULANTE FINANCEIRO (PCF) * Caixa * Duplicatas descontadas * Bancos * Empréstimos de curto prazo * Aplicações financeiras * Financiamentos de curto prazo ATIVO CIRCULANTE OPERACIONAL (ACO) PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL (PCO) * Contas a receber de clientes * Fornecedores * Estoques * Salários e contas a pagar * Impostos a pagar ATIVO NÃO CIRCULANTE (ANC) PASSIVO NÃO CIRCULANTE (PNC) * Ativo realizável a longo prazo > Passivo exigível a longo prazo * Investimentos * Financiamentos de longo prazo * Imobilizado * Intangível > Patrimônio líquido * Capital social * Lucros ou prejuízo acumulados BALANÇO PATRIMONIAL Faculdade UNA/Contagem ::: Curso Engenharia de Produção -- Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Professor: Agnaldo Rolim de Moura -- Data: 23/10/2017 = RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (Lucro Bruto) (-) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Com Vendas Despesas Administrativas (-) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS Despesas Financeiras (-) Receitas Financeiras Variações Monetárias e Cambiais Passivas (-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas OUTRAS RECEITAS E DESPESAS Resultado da Equivalência Patrimonial Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante (-) Custo da Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante = RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E SOBRE O LUCRO (Lucro Operacional) (-) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro = LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES (-) Debêntures, Empregados, Participações de Administradores, Partes Beneficiárias, Fundos de Assistência e Previdência para Empregados (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (Lucro Líquido) Figura 01. DRE Empresa: SE ADMINISTRAR DIREITO NÃO QUEBRA Ltda. Figura 02. BP Empresa: SE ADMINISTRAR DIREITO NÃO QUEBRA Ltda. Com base nos dados das 2 figuras acima, calcular todos os índices possíveis. 2016 2015 RECEITA BRUTA 600.000R$ 450.000R$ Devoluções e impostos s/Vendas 25.000-R$ 10.000-R$ RECEITA LÍQUIDA 575.000R$ 440.000R$ CMV 230.000-R$ 140.000-R$ LUCRO BRUTO 345.000R$ 300.000R$ Despesas de Vendas 25.000-R$ 20.000-R$ Despesas Administrativas 60.000-R$ 50.000-R$ Outras Despesas Operacionais 80.000-R$ 60.000-R$ Despesas Financeiras 30.000-R$ 40.000-R$ Receitas Financeiras 1.000R$ -R$ Ganho de Equivalência Patrimonial 10.000R$ LUCRO OPERACIONAL 151.000R$ 140.000R$ Resultado não Operacional 2.000-R$ 35.000-R$ LUCRO ANTES DO IRPJ & CSLL 149.000R$ 105.000R$ IRPJ e CSLL 37.250-R$ 26.250-R$ LUCRO LÍQUIDO 111.750R$ 78.750R$ Empresa: SE ADMINISTRAR DIREITO NÃO QUEBRA Ltda. DRE 2016 2015 2016 2015 AITIVO CIRCULANTE 150.000R$ 100.000R$ PASSIVO CIRCULANTE 140.000R$ 120.000R$ Caixa e Bancos 25.000R$ 15.000R$ Fornecedores 65.000R$ 45.000R$ Aplicações Financeiras 10.000R$ 15.000R$ Empréstimos 40.000R$ 25.000R$ Clientes 60.000R$ 40.000R$ Encargos Sociais 10.000R$ 15.000R$ Estoques 40.000R$ 20.000R$ Impostos a Pagar 15.000R$ 20.000R$ Outras Contas a Receber 15.000R$ 10.000R$ Outras Contas a Pagar 10.000R$ 15.000R$REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 30.000R$ 20.000R$ EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 35.000R$ 20.000R$ Outros Créditos 30.000R$ 20.000R$ Empréstimoos 35.000R$ 20.000R$ PERMANENTE 100.000R$ 40.000R$ PATRIMÔNIO LÍQUIDO 105.000R$ 20.000R$ Investimentos 60.000R$ 20.000R$ Capital 75.000R$ 15.000R$ Imobilizado 40.000R$ 20.000R$ Lucros Acumulados 30.000R$ 5.000R$ ATIVO TOTAL 280.000R$ 160.000R$ PASSIVO TOTAL 280.000R$ 160.000R$ Empresa: SE ADMINISTRAR DIREITO NÃO QUEBRA Ltda. BALANÇO PATRIMONIAL
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