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ACA0220 – Climatologia e Hidrometeorologia LISTA DE EXERCÍCIOS 04 DATA DE ENTREGA: 06/04/2016 *** As respostas devem ser objetivas e sucintas. *** 1. O que é um “ar saturado”? 2. Por que a umidade específica e razão de mistura são mais comumente usadas para representar a quantidade de vapor atmosférico do que a umidade absoluta? Qual é a única maneira de mudar a umidade específica ou razão de mistura de uma parcela de ar? 3. Em um volume de ar, como a pressão de vapor difere da pressão do vapor de saturação? Quando elas são iguais? 4. (a) O que a umidade relativa do ar representa? (b) Quando a umidade relativa é dada, por que é também importante saber a temperatura do ar? (c) Explique duas maneiras de como a umidade relativa pode ser mudadA. 5. Explique a evolução da umidade relativa ao longo de um dia como mostrado na Fig. 4.12 (livro “Meteorology Today” - Ahrens). 6. (a) O que é a temperatura do ponto de orvalho? (b) Como a diferença entre a temperatura do ponto de orvalho e a temperatura do ar estão relacionadas com a umidade relativa do ar? 7. Por que o ar polar frio é dito como "seco" se a umidade relativa do ar pode ser muito alta (100%)? 8. Três cidades têm as seguintes temperaturas (T) e ponto de orvalho (Td), durante uma tarde de julho: Atlanta, Georgia, T=32oC; Td=24 oC Baltimore, Maryland, T=27oC; Td=21 oC Norman, Oklahoma, T=21oC; Td=18 oC (a) Qual cidade parece ter a umidade relativa do ar mais alta? (Dica: veja a diferença entre T e Td) (b) Qual cidade parece ter a umidade relativa do ar menor? (Dica: veja a diferença entre T e Td) (c) Qual cidade tem mais vapor d’água no ar? (Dica: analise a Td) (d) Qual cidade tem menos vapor d’água no ar? (Dica: analise a Td) (e) Lembrando que a temperatura do ar determina a quantidade de vapor disponível até a saturação (i.e, pressão de vapor de saturação - es), a temperatura de ponto de orvalho determina a pressão de vapor real (e), calcule a umidade relativa em cada cidade. (Dica: leia Seção “Calculando Umidade Relativa e Ponto de Orvalho” do Cap. 4 do livro “Meteorology Today” – Ahrens, página 102)