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ATUALIZAÇÃO VADE MECUM

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EDITORA JusPODIVM 
 
1 
 
VADE MECUM JusPODIVM – 1º Semestre | 3ª Edição 
ATUALIZAÇÃO 01 
 De 04.04.2018 até 30.06.2018 
CÓDIGO CIVIL 
Página Dispositivo Texto atualizado 
185 Decreto-Lei n° 
4.657/1942 
Art. 20. Nas esferas administrativa, controladora e judicial, não 
se decidirá com base em valores jurídicos abstratos sem que 
sejam consideradas as consequências práticas da decisão. 
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Parágrafo único. A motivação demonstrará a necessidade e a 
adequação da medida imposta ou da invalidação de ato, 
contrato, ajuste, processo ou norma administrativa, inclusive 
em face das possíveis alternativas. (Incluído pela Lei nº 13.655, 
de 2018) 
Art. 21. A decisão que, nas esferas administrativa, controladora 
ou judicial, decretar a invalidação de ato, contrato, ajuste, 
processo ou norma administrativa deverá indicar de modo 
expresso suas consequências jurídicas e administrativas. 
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Parágrafo único. A decisão a que se refere o caput deste artigo 
deverá, quando for o caso, indicar as condições para que a re-
gularização ocorra de modo proporcional e equânime e sem 
prejuízo aos interesses gerais, não se podendo impor aos 
sujeitos atingidos ônus ou perdas que, em função das 
peculiaridades do caso, sejam anormais ou excessivos. (Incluído 
pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Art. 22. Na interpretação de normas sobre gestão pública, 
serão considerados os obstáculos e as dificuldades reais do 
gestor e as exigências das políticas públicas a seu cargo, sem 
prejuízo dos direitos dos administrados. 
§ 1º Em decisão sobre regularidade de conduta ou validade de 
ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa, serão 
consideradas as circunstâncias práticas que houverem imposto, 
limitado ou condicionado a ação do agente. (Incluído pela Lei nº 
13.655, de 2018) 
§ 2º Na aplicação de sanções, serão consideradas a natureza e a 
gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem 
para a administração pública, as circunstâncias agravantes ou 
atenuantes e os antecedentes do agente. (Incluído pela Lei nº 
13.655, de 2018) 
§ 3º As sanções aplicadas ao agente serão levadas em conta na 
dosimetria das demais sanções de mesma natureza e relativas 
ao mesmo fato. (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Art. 23. A decisão administrativa, controladora ou judicial que 
estabelecer interpretação ou orientação nova sobre norma de 
conteúdo indeterminado, impondo novo dever ou novo 
condicionamento de direito, deverá prever regime de transição 
quando indispensável para que o novo dever ou 
condicionamento de direito seja cumprido de modo 
EDITORA JusPODIVM 
 
2 
 
proporcional, equânime e eficiente e sem prejuízo aos 
interesses gerais. 
Parágrafo único. (Vetado). (Incluído pela Lei nº 13.655, de 
2018). 
Veto não apreciado pelo Congresso Nacional até o fechamento 
dessa edição. 
Art. 24. A revisão, nas esferas administrativa, controladora ou 
judicial, quanto à validade de ato, contrato, ajuste, processo ou 
norma administrativa cuja produção já se houver completado 
levará em conta as orientações gerais da época, sendo vedado 
que, com base em mudança posterior de orientação geral, se 
declarem inválidas situações plenamente constituídas. (Incluído 
pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Parágrafo único. Consideram-se orientações gerais as 
interpretações e especificações contidas em atos públicos de 
caráter geral ou em jurisprudência judicial ou administrativa 
majoritária, e ainda as adotadas por prática administrativa 
reiterada e de amplo conhecimento público. (Incluído pela Lei 
nº 13.655, de 2018) 
Art. 25. (Vetado). (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Veto não apreciado pelo Congresso Nacional até o fechamento 
dessa edição. 
Art. 26. Para eliminar irregularidade, incerteza jurídica ou 
situação contenciosa na aplicação do direito público, inclusive 
no caso de expedição de licença, a autoridade administrativa 
poderá, após oitiva do órgão jurídico e, quando for o caso, após 
realização de consulta pública, e presentes razões de relevante 
interesse geral, celebrar compromisso com os interessados, 
observada a legislação aplicável, o qual só produzirá efeitos a 
partir de sua publicação oficial. (Incluído pela Lei nº 13.655, de 
2018) 
§ 1º O compromisso referido no caput deste artigo: (Incluído 
pela Lei nº 13.655, de 2018) 
I – buscará solução jurídica proporcional, equânime, eficiente e 
compatível com os interesses gerais; (Incluído pela Lei nº 
13.655, de 2018) 
II – (Vetado); (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Veto não apreciado pelo Congresso Nacional até o fechamento 
dessa edição. 
III – não poderá conferir desoneração permanente de dever ou 
condicionamento de direito reconhecidos por orientação geral; 
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
IV – deverá prever com clareza as obrigações das partes, o 
prazo para seu cumprimento e as sanções aplicáveis em caso de 
descumprimento. (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
§ 2º (Vetado). (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Veto não apreciado pelo Congresso Nacional até o fechamento 
dessa edição. 
Art. 27. A decisão do processo, nas esferas administrativa, 
controladora ou judicial, poderá impor compensação por 
benefícios indevidos ou prejuízos anormais ou injustos 
EDITORA JusPODIVM 
 
3 
 
resultantes do processo ou da conduta dos envolvidos. (Incluído 
pela Lei nº 13.655, de 2018) 
§ 1º A decisão sobre a compensação será motivada, ouvidas 
previamente as partes sobre seu cabimento, sua forma e, se for 
o caso, seu valor. (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
§ 2º Para prevenir ou regular a compensação, poderá ser 
celebrado compromisso processual entre os envolvidos. 
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Art. 28. O agente público responderá pessoalmente por suas 
decisões ou opiniões técnicas em caso de dolo ou erro 
grosseiro. (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
§ 1º (Vetado). (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Veto não apreciado pelo Congresso Nacional até o fechamento 
dessa edição. 
§ 2º (Vetado). (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Veto não apreciado pelo Congresso Nacional até o fechamento 
dessa edição. 
§ 3º (Vetado). (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Veto não apreciado pelo Congresso Nacional até o fechamento 
dessa edição. 
Art. 29. Em qualquer órgão ou Poder, a edição de atos 
normativos por autoridade administrativa, salvo os de mera 
organização interna, poderá ser precedida de consulta pública 
para manifestação de interessados, preferencialmente por 
meio eletrônico, a qual será considerada na decisão. (Incluído 
pela Lei nº 13.655, de 2018, em vigor após decorridos 180 dias 
após a publicação oficial -DOU 26.04.2018). 
§ 1º A convocação conterá a minuta do ato normativo e fixará 
o prazo e demais condições da consulta pública, observadas as 
normas legais e regulamentares específicas, se houver. 
§ 2º (VETADO) 
Art. 30. As autoridades públicas devem atuar para aumentar a 
segurança jurídica na aplicação das normas, inclusive por meio 
de regulamentos, súmulas administrativas e respostas a 
consultas. (Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018) 
Parágrafo único. Os instrumentos previstos no caput deste 
artigo terão caráter vinculante em relação ao órgão ou entidade 
a que se destinam, até ulterior revisão. (Incluído pela Lei nº 
13.655, de 2018) 
CÓDIGO PENAL 
Página Dispositivo Texto atualizado 
543 Art. 155, § 4° § 4º-A A pena é de reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos e 
multa, se houver emprego de explosivo ou de artefato análogo 
que cause perigo comum.(Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018) 
543 Art. 155, § 7° § 7º A pena é de reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos e multa, 
se a subtração for de substâncias explosivas ou de acessóriosque, conjunta ou isoladamente, possibilitem sua fabricação, 
montagem ou emprego.(Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018) 
543 Art. 157, § 2° § 2º A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até metade: 
(Redação dada pela Lei nº 13.654, de 2018) 
EDITORA JusPODIVM 
 
4 
 
543 Art. 157, § 2°, I I - (Revogado pela Lei n° 13.654, de 2018.); 
543 Art. 157, § 2°, VI VI – se a subtração for de substâncias explosivas ou de 
acessórios que, conjunta ou isoladamente, possibilitem sua 
fabricação, montagem ou emprego. (Incluído pela Lei nº 
13.654, de 2018) 
543 Art. 157, §§ 2°-
A e 3° 
§ 2º-A A pena aumenta-se de 2/3 (dois terços): (Incluído pela 
Lei nº 13.654, de 2018) 
I – se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma 
de fogo; (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018) 
II – se há destruição ou rompimento de obstáculo mediante o 
emprego de explosivo ou de artefato análogo que cause perigo 
comum. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018) 
§ 3º Se da violência resulta: (Redação dada pela Lei nº 13.654, 
de 2018) 
I – lesão corporal grave, a pena é de reclusão de 7 (sete) a 18 
(dezoito) anos, e multa; (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018) 
II – morte, a pena é de reclusão de 20 (vinte) a 30 (trinta) anos, 
e multa. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018) 
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL 
Página Dispositivo Texto atualizado 
609 Art. 260, caput 
(nota) 
• ADPF 395 e 444: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto 
do Relator, julgou procedente a arguição de descumprimento 
de preceito fundamental, para pronunciar a não recepção da 
expressão “para o interrogatório”, constante do art. 260 do 
CPP, e declarar a incompatibilidade com a Constituição Federal 
da condução coercitiva de investigados ou de réus para 
interrogatório, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e 
penal do agente ou da autoridade e de ilicitude das provas 
obtidas, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado. O 
Tribunal destacou, ainda, que esta decisão não desconstitui 
interrogatórios realizados até a data do presente julgamento, 
mesmo que os interrogados tenham sido coercitivamente 
conduzidos para tal ato. 
CLT 
Página Dispositivo Texto atualizado 
1012 Art. 819, § 2° (...) 
§ 2º As despesas decorrentes do disposto neste artigo correrão 
por conta da parte sucumbente, salvo se beneficiária de justiça 
gratuita. (Redação dada pela Lei nº 13.660, de 2018) 
ESTATUTO DA METRÓPOLE – LEI 13.089/2015 
Página Dispositivo Texto atualizado 
1161 Art. 1°, § 2° (...) 
§ 2º Na aplicação das disposições desta Lei, serão observadas as 
normas gerais de direito urbanístico estabelecidas na Lei nº 
10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade). (Redação 
dada pela Lei nº 13.683, de 2018) 
1161 Art. 2°, VI a § 
único 
(...) 
VI - plano de desenvolvimento urbano integrado: instrumento 
que estabelece, com base em processo permanente de planeja-
mento, viabilização econômico-financeira e gestão, as diretrizes 
EDITORA JusPODIVM 
 
5 
 
para o desenvolvimento territorial estratégico e os projetos 
estruturantes da região metropolitana e aglomeração urbana; 
(Redação dada pela Lei nº 13.683, de 2018) 
VII - região metropolitana: unidade regional instituída pelos 
Estados, mediante lei complementar, constituída por agrupa-
mento de Municípios limítrofes para integrar a organização, o 
planejamento e a execução de funções públicas de interesse 
comum; (Redação dada pela Lei nº 13.683, de 2018) 
VIII - área metropolitana: representação da expansão contínua 
da malha urbana da metrópole, conurbada pela integração dos 
sistemas viários, abrangendo, especialmente, áreas 
habitacionais, de serviços e industriais com a presença de 
deslocamentos pendulares no território; (Incluído pela Lei nº 
13.683, de 2018) 
IX - governança interfederativa das funções públicas de 
interesse comum: compartilhamento de responsabilidades e 
ações entre entes da Federação em termos de organização, 
planejamento e execução de funções públicas de interesse 
comum, mediante a execução de um sistema integrado e 
articulado de planejamento, de projetos, de estruturação 
financeira, de implantação, de operação e de gestão. (Incluído 
pela Lei nº 13.683, de 2018) 
Parágrafo único. Cabe ao colegiado da microrregião decidir 
sobre a adoção do Plano de Desenvolvimento Urbano ou 
quaisquer matérias de impacto. (Parágrafo único com redação 
dada pela Lei nº 13.683, de 2018) 
1161 Art. 3°, §§ 1° e 
2° 
(...) 
§ 1º O Estado e os Municípios inclusos em região metropolitana 
ou em aglomeração urbana formalizada e delimitada na forma 
do caput deste artigo deverão promover a governança 
interfederativa, sem prejuízo de outras determinações desta 
Lei. (Parágrafo único transformado em § 1º, com redação dada 
pela Lei nº 13.683, de 2018) 
§ 2º A criação de uma região metropolitana, de aglomeração 
urbana ou de microrregião deve ser precedida de estudos 
técnicos e audiências públicas que envolvam todos os 
Municípios pertencentes à unidade territorial. (Incluído pela Lei 
nº 13.683, de 2018) 
1162 Art. 6°, II (...) 
II - compartilhamento de responsabilidades e de gestão para a 
promoção do desenvolvimento urbano integrado; (Redação 
dada pela Lei nº 13.683, de 2018) 
(...) 
1162 Art. 7°, V (...) 
V - participação de representantes da sociedade civil nos 
processos de planejamento e de tomada de decisão; (Redação 
dada pela Lei nº 13.683, de 2018) 
(...) 
1162 Art. 7°-A Art. 7º-A. No exercício da governança das funções públicas de 
interesse comum, o Estado e os Municípios da unidade 
territorial deverão observar as seguintes diretrizes gerais: 
EDITORA JusPODIVM 
 
6 
 
(Incluído pela Lei nº 13.683, de 2018) 
I - compartilhamento da tomada de decisões com vistas à 
implantação de processo relativo ao planejamento, à 
elaboração de projetos, à sua estruturação econômico-
financeira, à operação e à gestão do serviço ou da atividade; e 
II - compartilhamento de responsabilidades na gestão de ações 
e projetos relacionados às funções públicas de interesse 
comum, os quais deverão ser executados mediante a 
articulação de órgãos e entidades dos entes federados. 
1162 Art. 10, § 4° (...) 
§ 4º O plano previsto no caput deste artigo será elaborado de 
forma conjunta e cooperada por representantes do Estado, dos 
Municípios integrantes da unidade regional e da sociedade civil 
organizada e será aprovado pela instância colegiada a que se 
refere o art. 8º desta Lei, antes de seu encaminhamento à 
apreciação da Assembleia Legislativa. (Redação dada pela Lei nº 
13.683, de 2018) 
1162 Art. 12, V a VII (...) 
V - a delimitação das áreas com restrições à urbanização 
visando à proteção do patrimônio ambiental ou cultural, bem 
como das áreas sujeitas a controle especial pelo risco de 
desastres naturais, se existirem; (Redação dada pela Lei nº 
13.683, de 2018) 
VI - o sistema de acompanhamento e controle de suas 
disposições; e (Redação dada pela Lei nº 13.683, de 2018) 
VII - as diretrizes mínimas para implementação de efetiva 
política pública de regularização fundiária urbana, nos termos 
da Lei nº 13.465, de 11 de julho de 2017. (Incluído pela Lei nº 
13.683, de 2018) 
(...) 
1163 Art. 12, §§ 3° e 
4° 
(...) 
§ 3º As audiências públicas a que se refere o inciso I do § 2º 
deste artigo serão precedidas de ampla divulgação em todos os 
Municípios integrantes da unidade territorial urbana. (Incluído 
pela Lei nº 13.683, de 2018) 
§ 4º A realização de audiências públicas ocorrerá segundo os 
critérios estabelecidos pela instância colegiada deliberativa 
a que se refere o inciso II do caput do art. 8º, respeitadas as 
disposições desta Lei e das leis complementares que instituírem 
as unidades territoriais. (Incluído pela Lei nº 13.683, de 2018) 
1163 Art. 14, § 2° (...) 
§ 2º Admite-se o apoio da União para a elaboraçãoe a revisão 
do plano de desenvolvimento urbano integrado de que tratam 
os arts. 10, 11 e 12 desta Lei, dispensado, na primeira hipótese, 
o cumprimento da exigência constante da alínea c do inciso III 
do art. 2º desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 13.683, de 2018) 
(...) 
1163 Art. 16-A Art. 16-A. A União apoiará as iniciativas dos Estados e dos 
Municípios voltadas à governança interfederativa e promoverá 
a instituição de um sistema nacional de informações urbanas e 
metropolitanas, observadas as diretrizes do plano plurianual, as 
EDITORA JusPODIVM 
 
7 
 
metas e as prioridades fixadas pelas leis orçamentárias anuais. 
(Incluído pela Lei nº 13.683, de 2018) 
1163 Arts. 20 e 21 Arts. 20 e 21. (Revogados pela Lei nº 13.683, de 2018) 
ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB – REGULAMENTO GERAL 
Página Dispositivo Texto atualizado 
1204 Art. 18, §§ 1° a 
9° 
(...) 
§ 1º O pedido será submetido à Diretoria do Conselho 
competente, que poderá, nos casos de urgência e notoriedade, 
conceder imediatamente o desagravo, ad referendum do órgão 
competente do Conselho, conforme definido em regimento 
interno. (Redação dada pela Res. 1/2018, do CFOAB) 
§ 2º Nos demais casos, a Diretoria remeterá o pedido de 
desagravo ao órgão competente para instrução e decisão, 
podendo o relator, convencendo-se da existência de prova ou 
indício de ofensa relacionada ao exercício da profissão ou de 
cargo da OAB, solicitar informações da pessoa ou autoridade 
ofensora, no prazo de 15 (quinze) dias, sem que isso configure 
condição para a concessão do desagravo. (Redação dada pela 
Res. 1/2018, do CFOAB) 
§ 3º O relator pode propor o arquivamento do pedido se a 
ofensa for pessoal, se não estiver relacionada com o exercício 
profissional ou com as prerrogativas gerais do advogado ou se 
configurar crítica de caráter doutrinário, político ou religioso. 
(Redação dada pela Res. 1/2018, do CFOAB) 
§ 4º Recebidas ou não as informações e convencendo-se da 
procedência da ofensa, o relator emite parecer que é submetido 
ao órgão competente do Conselho, conforme definido em 
regimento interno. (Redação dada pela Res. 1/2018, do 
CFOAB) 
§ 5º Os desagravos deverão ser decididos no prazo máximo de 
60 (sessenta) dias. (Redação dada pela Res. 1/2018, do 
CFOAB) 
§ 6º Em caso de acolhimento do parecer, é designada a sessão 
de desagravo, amplamente divulgada, devendo ocorrer, no 
prazo máximo de 30 (trinta) dias, preferencialmente, no local 
onde a ofensa foi sofrida ou onde se encontre a autoridade 
ofensora. (Redação dada pela Res. 1/2018, do CFOAB) 
§ 7º Na sessão de desagravo o Presidente lê a nota a ser 
publicada na imprensa, encaminhada ao ofensor e às 
autoridades, e registrada nos assentamentos do inscrito e no 
Registro Nacional de Violações de Prerrogativas. (Redação 
dada pela Res. 1/2018, do CFOAB) 
§ 8º Ocorrendo a ofensa no território da Subseção a que se 
vincule o inscrito, a sessão de desagravo pode ser promovida 
pela diretoria ou conselho da Subseção, com representação do 
Conselho Seccional. (Acrescentado pela Res. 1/2018, do 
CFOAB) 
§ 9º O desagravo público, como instrumento de defesa dos 
direitos e prerrogativas da advocacia, não depende de 
concordância do ofendido, que não pode dispensá-lo, devendo 
ser promovido a critério do Conselho. (Acrescentado pela Res. 
1/2018, do CFOAB) 
LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR 
Página Norma Dispositivo Texto atualizado 
1240 Decreto-Lei 
3.365/1941 
Art. 15, caput 
(nota) 
• ADIn 2.332-2 (DJ 28.05.2018): o STF 
declarou a inconstitucionalidade do vocábulo 
“até”, e interpretar conforme a Constituição o 
EDITORA JusPODIVM 
 
8 
 
caput deste artigo. 
1241 Decreto-Lei 
3.365/1941 
Art. 27, § 1° 
(nota) 
• ADIn 2.332-2 (DJ 28.05.2018): o STF 
declarou a inconstitucionalidade da 
expressão “não podendo os honorários 
ultrapassar R$ 151.000,00 (cento e cinquenta 
e um mil reais)”, contido neste parágrafo. 
1461 Lei n° 
8.112/1990 
Art. 54 ART. 54. A ajuda de custo é calculada sobre 
a remuneração do servidor, conforme se 
dispuser em regulamento, não podendo 
exceder a importância correspondente a 3 
(três) meses. 
1462 Lei n° 
8.112/1990 
Art. 60-A ART. 60-A. O auxílio-moradia consiste no 
ressarcimento das despesas 
comprovadamente realizadas pelo servidor 
com aluguel de moradia ou com meio de 
hospedagem administrado por empresa 
hoteleira, no prazo de um mês após a 
comprovação da despesa pelo 
servidor. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 
2006) 
1462 Lei n° 
8.112/1990 
Art. 60-D, caput ART. 60-D. O valor mensal do auxílio-
moradia é limitado a 25% (vinte e cinco por 
cento) do valor do cargo em comissão, 
função comissionada ou cargo de Ministro de 
Estado ocupado. (Incluído pela Lei nº 
11.784, de 2008 
(...) 
1462 Lei n° 
8.112/1990 
Art. 60-D, § 2° § 2o Independentemente do valor do cargo 
em comissão ou função comissionada, fica 
garantido a todos os que preencherem os 
requisitos o ressarcimento até o valor de R$ 
1.800,00 (mil e oitocentos reais). (Incluído 
pela Lei nº 11.784, de 2008 
1482 Lei n° 
8.212/1991 
Art. 25, § 12 (...) 
§ 12. Não integra a base de cálculo da con-
tribuição de que trata o caput deste artigo a 
produção rural destinada ao plantio ou reflo-
restamento, nem o produto animal destinado 
à reprodução ou criação pecuária ou 
granjeira e à utilização como cobaia para fins 
de pesquisas científicas, quando vendido 
pelo próprio produtor e por quem a utilize 
diretamente com essas finalidades e, no caso 
de produto vegetal, por pessoa ou entidade 
registrada no Ministério da Agricultura, 
Pecuária e Abastecimento que se dedique ao 
comércio de sementes e mudas no País. 
(Parágrafo vetado pelo Presidente da 
República na Lei nº 13.606, de 2018, mantido 
pelo Congresso Nacional e publicado no 
DOU de 18.04.2018) 
1482 Lei n° 
8.212/1991 
Art. 26 ART. 26. Constitui receita da Seguridade 
Social a contribuição social sobre a receita 
de concursos de prognósticos a que se refere 
o inciso III do caput do art. 195 da 
Constituição. (Redação dada pela Medida 
Provisória nº 841, de 2018) 
§ 1º O produto da arrecadação da 
contribuição será destinado ao financiamento 
da Seguridade Social. (Redação dada pela 
EDITORA JusPODIVM 
 
9 
 
Medida Provisória nº 841, de 2018) 
§ 2º A base de cálculo da contribuição 
equivale à receita auferida nos concursos de 
prognósticos, sorteios e loterias. (Redação 
dada pela Medida Provisória nº 841, de 2018) 
§ 3º A alíquota da contribuição corresponde 
ao percentual vinculado à Seguridade Social 
em cada modalidade lotérica, conforme 
previsto em lei. (Redação dada pela Medida 
Provisória nº 841, de 2018) 
1489 Lei n° 
8.212/1991 
Art. 89, § 12 § 12. O disposto no § 10 deste artigo não se 
aplica à compensação efetuada nos termos 
do art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezem-
bro de 1996. (Parágrafo acrescido pela Lei nº 
13.670, de 2018) 
1516 Lei n° 
8.429/1992 
Art. 11, X X – transferir recurso a entidade privada, em 
razão da prestação de serviços na área de 
saúde sem a prévia celebração de contrato, 
convênio ou instrumento congênere, nos ter-
mos do parágrafo único do art. 24 da Lei nº 
8.080, de 19 de setembro de 1990. (Incluído 
pela Lei nº 13.650, de 2018) 
1590 Lei n° 
8.987/1995 
Art. 9°, § 5° § 5º. A concessionária deverá divulgar em 
seu sítio eletrônico, de forma clara e de fácil 
compreensão pelos usuários, tabela com o 
valor das tarifas praticadas e a evolução das 
revisões ou reajustes realizados nos últimos 
cinco anos. (Incluído pela Lei nº 13.673, de 
2018) 
1645 Lei n° 
9.504/1997 
Art. 45, II (nota) • O Tribunal, por unanimidade e nos termos do 
voto do Relator, julgou procedente o pedido 
formulado na ação direta, para declarar a 
inconstitucionalidade do art. 45, incisos IIe III, 
da Lei 9.504/1997, bem como, por arrastamento, 
do § 4º e do § 5º do mesmo artigo, confirmando 
os termos da medida liminar concedida. 
1645 Lei n° 
9.504/1997 
Art. 45, II (nota) • O Tribunal, por unanimidade e nos termos do 
voto do Relator, julgou procedente o pedido 
formulado na ação direta, para declarar a 
inconstitucionalidade do art. 45, incisos II e III, 
da Lei 9.504/1997, bem como, por arrastamento, 
do § 4º e do § 5º do mesmo artigo, confirmando 
os termos da medida liminar concedida. 
1662 Lei n° 
9.504/1997 
Art. 59-A (nota) • O Tribunal, por maioria, deferiu a medida 
cautelar na ADIn 5.889, com efeitos ex tunc, 
para suspender a eficácia deste artigo. 
1776 Lei n° 
9.985/2000 
Art. 36, § 4° § 4º A obrigação de que trata o caput deste 
artigo poderá, em virtude do interesse 
público, ser cumprida em unidades de 
conservação de posse e domínio públicos do 
grupo de Uso Sustentável, especialmente as 
localizadas na Amazônia Legal. (Incluído 
pela Lei nº 13.668, de 2018) 
1788 Lei n° 
10.446/2002 
Art. 1°, VII (...) 
VII – quaisquer crimes praticados por meio 
da rede mundial de computadores que 
difundam conteúdo misógino, definidos 
como aqueles que propagam o ódio ou a 
aversão às mulheres. (Incluído pela Lei nº 
13.642, de 2018) 
(...) 
EDITORA JusPODIVM 
 
10 
 
1793 Lei n° 
10.522/2002 
Art. 20-D (...) 
ART. 20-D. Sem prejuízo da utilização das 
medidas judicias para recuperação e acau-
telamento dos créditos inscritos, se houver 
indícios da prática de ato ilícito previsto na 
legislação tributária, civil e empresarial como 
causa de responsabilidade de terceiros por 
parte do contribuinte, sócios, 
administradores, pessoas relacionadas e 
demais responsáveis, a Procuradoria-Geral 
da Fazenda Nacional poderá, a critério 
exclusivo da autoridade fazendária: (Incluído 
pela Lei nº 13.606, de 2018) 
I – notificar as pessoas de que trata o caput 
deste artigo ou terceiros para prestar depoi-
mentos ou esclarecimentos; (Incluído pela 
Lei nº 13.606, de 2018) 
II – requisitar informações, exames periciais 
e documentos de autoridades federais, 
estaduais e municipais, bem como dos 
órgãos e entidades da Administração Pública 
direta, indireta ou fundacional, de qualquer 
dos Poderes da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios; (Incluído 
pela Lei nº 13.606, de 2018) 
III – instaurar procedimento administrativo 
para apuração de responsabilidade por 
débito inscrito em dívida ativa da União, 
ajuizado ou não, observadas, no que couber, 
as disposições da Lei no 9.784, de 29 de 
janeiro de 1999. (Incluído pela Lei nº 13.606, 
de 2018) 
1816 Lei n° 
10.833/2003 
Art. 18, § 6° § 6º. O disposto neste artigo aplica-se, 
inclusive, à compensação de que trata o 
inciso I do caput do art. 26-A da Lei nº 
11.457, de 16 de março de 2007. (Incluído 
pelo Lei nº 13.670, de 2018) 
1881 Lei n° 
11.340/2006 
Art. 24-A SEÇÃO IV 
(Incluída pela Lei nº 13.641, de 2018) 
 
DO CRIME DE DESCUMPRIMENTO DE 
MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA 
DESCUMPRIMENTO DE MEDIDAS 
PROTETIVAS DE URGÊNCIA 
Art. 24-A. Descumprir decisão judicial que 
defere medidas protetivas de urgência 
previstas nesta Lei: (Incluído pela Lei nº 
13.641, de 2018) 
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) 
anos. (Incluído pela Lei nº 13.641, de 2018) 
§ 1° A configuração do crime independe da 
EDITORA JusPODIVM 
 
11 
 
competência civil ou criminal do juiz que 
deferiu as medidas. (Incluído pela Lei nº 
13.641, de 2018) 
§ 2° Na hipótese de prisão em flagrante, 
apenas a autoridade judicial poderá 
conceder fiança. (Incluído pela Lei nº 13.641, 
de 2018) 
§ 3° O disposto neste artigo não exclui a 
aplicação de outras sanções cabíveis. 
(Incluído pela Lei nº 13.641, de 2018) 
1897 Lei n° 
11.457/2007 
Art. 25, § 2° (...) 
§ 2º. (Revogado pela Lei n° 13.670, de 2018) 
1897 Lei n° 
11.457/2007 
Arts. 26 e 26-A ART. 26. O valor correspondente à 
compensação de débitos relativos às 
contribuições de que trata o art. 2º desta Lei 
será repassado ao Fundo do Regime Geral de 
Previdência Social no prazo máximo de 30 
(trinta) dias úteis, contado da data em que 
ela for promovida de ofício ou em que for 
apresentada a declaração de compensação. 
(Redação dada pelo Lei nº 13.670, de 2018) 
Parágrafo único. (Revogado). (Redação dada 
pelo Lei nº 13.670, de 2018) 
Art. 26-A. O disposto no art. 74 da Lei nº 
9.430, de 27 de dezembro de 1996: (Incluído 
pelo Lei nº 13.670, de 2018) 
I - aplica-se à compensação das contribuições 
a que se referem os arts. 2º e 3º desta Lei 
efetuada pelo sujeito passivo que utilizar o 
Sistema de Escrituração Digital das 
Obrigações Fiscais, Previdenciárias e 
Trabalhistas (eSocial), para apuração das 
referidas contribuições, observado o 
disposto no § 1º deste artigo; (Incluído pelo 
Lei nº 13.670, de 2018) 
II - não se aplica à compensação das contri-
buições a que se referem os arts. 2º e 3º 
desta Lei efetuada pelos demais sujeitos 
passivos; e (Incluído pelo Lei nº 13.670, de 
2018) 
III - não se aplica ao regime unificado de pa-
gamento de tributos, de contribuições e dos 
demais encargos do empregador doméstico 
(Simples Doméstico). (Incluído pelo Lei nº 
13.670, de 2018) 
§ 1º Não poderão ser objeto da 
compensação de que trata o inciso I do caput 
deste artigo: (Incluído pelo Lei nº 13.670, de 
2018) 
I - o débito das contribuições a que se 
referem os arts. 2º e 3º desta Lei: (Incluído 
EDITORA JusPODIVM 
 
12 
 
pelo Lei nº 13.670, de 2018) 
a) relativo a período de apuração anterior à 
utilização do eSocial para a apuração das re-
feridas contribuições; e (Incluído pelo Lei nº 
13.670, de 2018) 
b) relativo a período de apuração posterior à 
utilização do eSocial com crédito dos demais 
tributos administrados pela Secretaria da Re-
ceita Federal do Brasil concernente a período 
de apuração anterior à utilização do eSocial 
para apuração das referidas contribuições; e 
(Incluído pelo Lei nº 13.670, de 2018) 
II - o débito dos demais tributos 
administrados pela Secretaria da Receita 
Federal do Brasil: (Incluído pelo Lei nº 
13.670, de 2018) 
a) relativo a período de apuração anterior à 
utilização do eSocial para apuração de 
tributos com crédito concernente às 
contribuições a que se referem os arts. 2º e 
3º desta Lei; e (Incluído pelo Lei nº 13.670, 
de 2018) 
b) com crédito das contribuições a que se 
referem os arts. 2º e 3º desta Lei relativo a 
período de apuração anterior à utilização do 
eSocial para apuração das referidas 
contribuições. (Incluído pelo Lei nº 13.670, 
de 2018) 
§ 2º A Secretaria da Receita Federal do 
Brasil disciplinará o disposto neste artigo. 
(Incluído pelo Lei nº 13.670, de 2018) 
1936 Lei n° 
12.016/2009 
Art. 16, caput ART. 16. Nos casos de competência 
originária dos tribunais, caberá ao relator a 
instrução do processo, sendo assegurada a 
defesa oral na sessão do julgamento do 
mérito ou do pedido liminar. (Redação dada 
pela Lei nº 13.676, de 2018) 
1972 Lei n° 
12.587/2012 
Art. 6° (...) 
VIII – garantia de sustentabilidade 
econômica das redes de transporte público 
coletivo de passageiros, de modo a preservar 
a continuidade, a universalidade e a 
modicidade tarifária do serviço. (Inciso 
acrescido pela Lei nº 13.683, de 19/6/2018) 
1972 Lei n° 
12.587/2012 
Art. 8°, VIII a X VIII – articulação interinstitucional dos 
órgãos gestores dos entes federativos por 
meio de consórcios públicos; (Inciso com 
redação dada pela Lei nº 13.683, de 
19/6/2018) 
IX – estabelecimento e publicidade de 
parâmetros de qualidade e quantidade na 
EDITORA JusPODIVM 
 
13 
 
prestação dos serviços de transporte público 
coletivo; e (Inciso com redação dada pela Lei 
nº 13.683, de 19/6/2018) 
X – incentivoà utilização de créditos 
eletrônicos tarifários. (Inciso acrescido pela 
Lei nº 13.683, de 19/6/2018) 
1973 Lei n° 
12.587/2012 
Arts. 11-A e 11-
B 
ART. 11-A. Compete exclusivamente aos Mu-
nicípios e ao Distrito Federal regulamentar e 
fiscalizar o serviço de transporte remunerado 
privado individual de passageiros previsto no 
inciso X do art. 4º desta Lei no âmbito dos 
seus territórios. (Incluído pela Lei nº 13.640, 
de 2018) 
Parágrafo único. Na regulamentação e fis-
calização do serviço de transporte privado 
individual de passageiros, os Municípios e o 
Distrito Federal deverão observar as 
seguintes diretrizes, tendo em vista a 
eficiência, a eficácia, a segurança e a 
efetividade na prestação do serviço: (Incluído 
pela Lei nº 13.640, de 2018) 
I - efetiva cobrança dos tributos municipais 
devidos pela prestação do serviço; (Incluído 
pela Lei nº 13.640, de 2018) 
II - exigência de contratação de seguro de 
Acidentes Pessoais a Passageiros (APP) e do 
Seguro Obrigatório de Danos Pessoais 
causados por Veículos Automotores de Vias 
Terrestres (DPVAT); (Incluído pela Lei nº 
13.640, de 2018) 
III - exigência de inscrição do motorista como 
contribuinte individual do Instituto Nacional 
do Seguro Social (INSS), nos termos da alínea 
h do inciso V do art. 11 da Lei nº 8.213, de 24 
de julho de 1991. (Incluído pela Lei nº 
13.640, de 2018) 
ART. 11-B. O serviço de transporte 
remunerado privado individual de 
passageiros previsto no inciso X do art. 4º 
desta Lei, nos Municípios que optarem pela 
sua regulamentação, somente será 
autorizado ao motorista que cumprir as 
seguintes condições: (Incluído pela Lei nº 
13.640, de 2018) 
I - possuir Carteira Nacional de Habilitação na 
categoria B ou superior que contenha a infor-
mação de que exerce atividade remunerada; 
(Incluído pela Lei nº 13.640, de 2018) 
II - conduzir veículo que atenda aos 
requisitos de idade máxima e às 
características exigidas pela autoridade de 
EDITORA JusPODIVM 
 
14 
 
trânsito e pelo poder público municipal e do 
Distrito Federal; (Incluído pela Lei nº 13.640, 
de 2018) 
III - emitir e manter o Certificado de Registro 
e Licenciamento de Veículo (CRLV); (Incluído 
pela Lei nº 13.640, de 2018) 
IV - apresentar certidão negativa de antece-
dentes criminais. (Incluído pela Lei nº 13.640, 
de 2018) 
Parágrafo único. A exploração dos serviços 
remunerados de transporte privado 
individual de passageiros sem o 
cumprimento dos requisitos previstos nesta 
Lei e na regulamentação do poder público 
municipal e do Distrito Federal caracterizará 
transporte ilegal de passageiros. (Incluído 
pela Lei nº 13.640, de 2018) 
1974 Lei n° 
12.587/2012 
Art. 24, III, §§ 4° 
a 6° 
(...) 
III - as infraestruturas do sistema de 
mobilidade urbana, incluindo as ciclovias e 
ciclofaixas; (Redação dada pela Lei nº 13.683, 
de 2018) 
(...) 
§ 4º. Os Municípios que não tenham 
elaborado o Plano de Mobilidade Urbana até 
a data de promulgação desta Lei terão o 
prazo máximo de 7 (sete) anos de sua 
entrada em vigor para elaborá-lo, findo o 
qual ficarão impedidos de receber recursos 
orçamentários federais destinados à 
mobilidade urbana até que atendam à 
exigência desta Lei. (Parágrafo com redação 
dada pela Lei nº 13.683, de 19.06.2018) 
§ 5º. O Plano de Mobilidade Urbana deverá 
contemplar medidas destinadas a atender 
aos núcleos urbanos informais consolidados, 
nos termos da Lei nº 13.465, de 11 de julho 
de 2017. (Parágrafo acrescido pela Lei nº 
13.683, de 19.06.2018) 
§ 6º (VETADO na Lei nº 13.683, de 
19.06.2018) 
1988 Lei n° 
12.662/2012 
Art. 4° § 5º A Declaração de Nascido Vivo deverá 
conter campo para que sejam descritas, 
quando presentes, as anomalias ou 
malformações congênitas observadas. 
(Incluído pela Lei n° 13.685, de 20018, em 
vigor após decorridos cento e oitenta dias de 
sua publicação oficial – DOU 26.06.2018) 
2021 Lei n° 
13.103/2015 
Art. 17 ART. 17. Em todo o território nacional, os 
veículos de transporte de cargas que 
circularem vazios ficarão isentos da cobrança 
EDITORA JusPODIVM 
 
15 
 
de pedágio sobre os eixos que mantiverem 
suspensos. (Redação dada pela Medida 
Provisória nº 833, de 2018) 
Texto anterior: Art. 17. Os veículos de 
transporte de cargas que circularem vazios 
não pagarão taxas de pedágio sobre os eixos 
que mantiverem suspensos. 
§ 1º O disposto no caput abrange as vias 
terrestres federais, estaduais, distritais e 
municipais, inclusive as concedidas. (Incluído 
pela Medida Provisória nº 833, de 2018) 
§ 2º Os órgãos e as entidades competentes 
da União, dos Estados, do Distrito Federal e 
dos Municípios disporão sobre as medidas 
técnicas e operacionais para viabilizar a 
isenção de que trata o caput. (Incluído pela 
Medida Provisória nº 833, de 2018) 
§ 3º Até a implementação das medidas a que 
se refere o § 2º, consideram-se vazios os 
veículos de transporte de carga que 
transpuserem as praças de pedágio com um 
ou mais eixos que mantiverem suspensos, 
assegurada a fiscalização da condição pela 
autoridade com circunscrição sobre a via ou 
pelo seu agente designado na forma prevista 
no § 4º do art. 280 da Lei nº 9.503, de 1997 - 
Código de Trânsito Brasileiro. (Incluído pela 
Medida Provisória nº 833, de 2018) 
§ 4º Para as vias rodoviárias federais 
concedidas, poderá ser adotada a 
regulamentação da Agência Nacional de 
Transportes Terrestres - ANTT. (Incluído pela 
Medida Provisória nº 833, de 2018) 
§ 5º Ficam sujeitos à penalidade prevista no 
art. 209 do Código de Trânsito Brasileiro os 
veículos de transporte de cargas que 
circularem com eixos indevidamente 
suspensos. (Incluído pela Medida Provisória 
nº 833, de 2018) 
2091 Decreto n° 
8.945/2016 
Art. 72, XI a XIV (...) 
XI – na Empresa de Pesquisa Energética – 
EPE; (Redação dada pela pelo Decreto n° 
9.361, de 2018). 
XII – no Serviço Federal de Processamento 
de Dados - Serpro; (Redação dada pelo 
Decreto nº 9.361, de 2018) 
XIII – na Empresa Brasileira de 
Hemoderivados e Biotecnologia - Hemobrás; 
e (Incluído pelo Decreto nº 9.361, de 2018) 
XIV – na Empresa Brasileira de Serviços Hos-
pitalares - EBSERH. (Incluído pelo Decreto nº 
EDITORA JusPODIVM 
 
16 
 
9.361, de 2018) 
(...) 
 
 
REGIMENTO INTERNO DO STJ 
 
Página Norma Dispositivo Texto atualizado 
2390 Regimento 
Interno do 
Superior 
Tribunal de 
Justiça 
Art. 3°, §§ 1° a 
5° 
Art. 3º O Presidente, o Vice-Presidente e o 
Corregedor Nacional de Justiça são eleitos 
pelo Plenário, dentre os seus membros; o 
Corregedor-Geral da Justiça Federal é o Vice-
Presidente e o Vice-Corregedor-Geral, o 
Ministro mais antigo integrante do Conselho 
da Justiça Federal, que não exerça cargo de 
direção naquele órgão. (Alterado pela ER 
29/2018.) 
§ 1º O Presidente, o Vice-Presidente e o 
Corregedor Nacional de Justiça integram 
apenas o Plenário e a Corte Especial, 
respeitado o art. 2º, § 2º, deste Regimento. 
(Alterado pela ER 29/2018.) 
§ 2º O Presidente, o Vice-Presidente e o 
Corregedor Nacional de Justiça, ao 
concluírem seus mandatos e retornarem às 
Turmas, ocuparão as vagas disponíveis, 
respeitada sempre, nas escolhas, a ordem de 
antiguidade. (Alterado pela ER 29/2018.) 
I - (Revogado pela ER 29/2018). 
II - (Revogado pela ER 29/2018). 
§ 3º O Ministro que houver exercido o cargo 
de Presidente do Superior Tribunal de Justiça 
não poderá ocupar outro cargo ou função 
administrativa no âmbito do Tribunal, no 
Conselho da Justiça Federal, no Conselho 
Nacional de Justiça, na Escola Nacional de 
Formação e Aperfeiçoamento de 
Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo 
Teixeira e no Tribunal Superior Eleitoral, 
salvo presidência de Turma, Seção ou 
composição de Comissão Permanente. 
(Alterado pelaER 29/2018.) 
§ 4º Os Ministros não poderão exercer mais 
de uma função administrativa 
cumulativamente, com exceção da hipótese 
prevista no caput deste artigo, no caso de 
todas já terem sido preenchidas e nos casos 
previstos em lei. (Alterado pela ER 29/2018.) 
§ 5º Não há vedação para acumulação de 
cargo administrativo com suplência nem de 
cargo administrativo com função 
jurisdicional, inclusive quando se tratar do 
Tribunal Superior Eleitoral, salvo para o 
EDITORA JusPODIVM 
 
17 
 
exercício dos cargos de Corregedor-Geral da 
Justiça Eleitoral, Corregedor Nacional de 
Justiça, Corregedor-Geral da Justiça Federal, 
Ministro Ouvidor do Superior Tribunal de 
Justiça e Diretor-Geral da Escola Nacional de 
Formação e Aperfeiçoamento de 
Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo 
Teixeira. (Alterado pela ER 29/2018.) 
(...) 
2397 Regimento 
Interno do 
Superior 
Tribunal de 
Justiça 
Art. 40, § 2° (...) 
§ 2º As Comissões permanentes serão 
integradas de três Ministros efetivos e um 
suplente, salvo a de Jurisprudência e a de 
Regimento Interno, que serão compostas de 
seis Ministros efetivos, respeitada, em todos 
os casos, a paridade de representação de 
cada uma das Seções do Tribunal. (Redação 
dada pela ER 30/2018). 
2398 Regimento 
Interno do 
Superior 
Tribunal de 
Justiça 
Art. 51, VI VI - O Corregedor-Geral da Justiça Federal, 
pelo Vice-Corregedor-Geral, inclusive 
mediante delegação, e esse pelo Ministro 
integrante do Conselho da Justiça Federal 
imediato em antiguidade naquele órgão. 
(Alterado pela ER 29/2018.) 
2416 Regimento 
Interno do 
Superior 
Tribunal de 
Justiça 
Art. 259, 
parágrafo único 
Parágrafo único. (Revogado pela ER 
29/2018). 
• SÚMULAS • ORIENTAÇÕES JURISPRUDENCIAIS • PRECEDENTES NORMATIVOS • 
ENUNCIADOS 
Súmula STM Texto atualizado 
10 10. Cancelada. 
Súmula STJ Texto atualizado 
469 469. Cancelada. 
606 a 610 606. Não se aplica o princípio da insignificância a casos de 
transmissão clandestina de sinal de internet via radiofrequência, 
que caracteriza o fato típico previsto no art. 183 da Lei n. 
9.472/1997. 
607. A majorante do tráfico transnacional de drogas (art. 40, I, 
da Lei n. 11.343/2006) configura-se com a prova da destinação 
internacional das drogas, ainda que não consumada a 
transposição de fronteiras. 
608. Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos contratos 
de plano de saúde, salvo os administrados por entidades de 
autogestão. 
609. A recusa de cobertura securitária, sob a alegação de 
doença preexistente, é ilícita se não houve a exigência de 
exames médicos prévios à contratação ou a demonstração de 
má-fé do segurado. 
610. O suicídio não é coberto nos dois primeiros anos de 
EDITORA JusPODIVM 
 
18 
 
vigência do contrato de seguro de vida, ressalvado o direito do 
beneficiário à devolução do montante da reserva técnica 
formada. 
 
 
 
 
 
ATUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO ON-LINE 
Norma Dispositivo Texto atualizado 
Lei 
9.472/1997 
Art. 3° Parágrafo único. Para o cumprimento do disposto no 
inciso IV do caput deste artigo, a prestadora de serviço 
deverá divulgar em seu sítio eletrônico, de forma clara e 
de fácil compreensão pelos usuários, tabela com o valor 
das tarifas e preços praticados e a evolução dos reajustes 
realizados nos últimos cinco anos. (Incluído pela Lei nº 
13.673, de 2018) 
 
Lei nº 
9.394 /1996 
Art. 26, §9º-A § 9º-A. A educação alimentar e nutricional será incluída 
entre os temas transversais de que trata o caput. (NR) ( 
Incluído pela Lei nº 13.666/2018). 
Lei nº 
12.681/2012 
Art.1º a 8º Art.1º a 8º. (Revogados pela Lei nº 13.675, de 2018). 
 
 
 
EDITORA JusPODIVM 
1 
 ATUALIZAÇÃO PERIÓDICA GRATUITA DA EDITORA JusPODIVM 
(Referente à 3ª edição do Vade Mecum Juspodivm – 1º semestre 2018)
PERÍODO: de Janeiro a Março de 2018 
CÓDIGO PENAL 
Dispositivo Texto atualizado 
Art. 168-A § 4º A faculdade prevista no § 3º deste artigo não se aplica aos
casos de parcelamento de contribuições cujo valor, inclusive
dos acessórios, seja superior àquele estabelecido,
administrativamente, como sendo o mínimo para o
ajuizamento de suas execuções fiscais. (Incluído pela Lei nº
13.606, de 2018)
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO – LEI 9.503/1997 
Dispositivo Texto atualizado 
Art. 326-A Art. 326-A. A atuação dos integrantes do Sistema Nacional de 
Trânsito, no que se refere à política de segurança no trânsito, 
deverá voltar-se prioritariamente para o cumprimento de 
metas anuais de redução de índice de mortos por grupo de 
veículos e de índice de mortos por grupo de habitantes, ambos 
apurados por Estado e por ano, detalhando-se os dados 
levantados e as ações realizadas por vias federais, estaduais e 
municipais. (Artigo incluído pela Lei nº 13.614, de 11.01.2018, 
em vigor após decorridos sessenta dias de sua publicação oficial 
– DOU de 12.01.2018)
§ 1º O objetivo geral do estabelecimento de metas é, ao final
do prazo de dez anos, reduzir à metade, no mínimo, o índice
nacional de mortos por grupo de veículos e o índice nacional de
mortos por grupo de habitantes, relativamente aos índices
apurados no ano da entrada em vigor da lei que cria o Plano
Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito
(Pnatrans).
§ 2º As metas expressam a diferença a menor, em base
percentual, entre os índices mais recentes, oficialmente
apurados, e os índices que se pretende alcançar.
§ 3º A decisão que fixar as metas anuais estabelecerá as
respectivas margens de tolerância.
§ 4º As metas serão fixadas pelo Contran para cada um dos
Estados da Federação e para o Distrito Federal, mediante
propostas fundamentadas dos Cetran, do Contrandife e do
Departamento de Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das
respectivas circunscrições.
§ 5º Antes de submeterem as propostas ao Contran, os Cetran,
o Contrandife e o Departamento de Polícia Rodoviária Federal
realizarão consulta ou audiência pública para manifestação da
sociedade sobre as metas a serem propostas.
§ 6º As propostas dos Cetran, do Contrandife e do
Departamento de Polícia Rodoviária Federal serão
encaminhadas ao Contran até o dia 1º de agosto de cada ano,
acompanhadas de relatório analítico a respeito do
cumprimento das metas fixadas para o ano anterior e de
exposição de ações, projetos ou programas, com os respectivos
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2 
 
orçamentos, por meio dos quais se pretende cumprir as metas 
propostas para o ano seguinte. 
§ 7º As metas fixadas serão divulgadas em setembro, durante a 
Semana Nacional de Trânsito, assim como o desempenho, 
absoluto e relativo, de cada Estado e do Distrito Federal no 
cumprimento das metas vigentes no ano anterior, detalhados 
os dados levantados e as ações realizadas por vias federais, 
estaduais e municipais, devendo tais informações permanecer à 
disposição do público na rede mundial de computadores, em 
sítio eletrônico do órgão máximo executivo de trânsito da 
União. 
§ 8º O Contran, ouvidos o Departamento de Polícia Rodoviária 
Federal e demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, 
definirá as fórmulas para apuração dos índices de que trata este 
artigo, assim como a metodologia para a coleta e o tratamento 
dos dados estatísticos necessários para a composição dos 
termos das fórmulas. 
§ 9º Os dados estatísticos coletados em cada Estado e no 
Distrito Federal serão tratados e consolidados pelo respectivo 
órgão ou entidade executivos de trânsito, que os repassará ao 
órgão máximo executivo de trânsito da União até o dia 1º de 
março, por meio do sistema de registro nacional de acidentes e 
estatísticas de trânsito. 
§ 10. Os dados estatísticos sujeitos à consolidação pelo órgão 
ou entidade executivos de trânsito do Estado ou do Distrito 
Federal compreendem os coletados naquela circunscrição: 
I – pela Polícia RodoviáriaFederal e pelo órgão executivo 
rodoviário da União? 
II – pela Polícia Militar e pelo órgão ou entidade executivos 
rodoviários do Estado ou do Distrito Federal; 
III – pelos órgãos ou entidades executivos rodoviários e pelos 
órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Municípios. 
§ 11. O cálculo dos índices, para cada Estado e para o Distrito 
Federal, será feito pelo órgão máximo executivo de trânsito da 
União, ouvidos o Departamento de Polícia Rodoviária Federal e 
demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito. 
§ 12. Os índices serão divulgados oficialmente até o dia 31 de 
março de cada ano. 
§ 13. Com base em índices parciais, apurados no decorrer do 
ano, o Contran, os Cetran e o Contrandife poderão recomendar 
aos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito alterações nas 
ações, projetos e programas em desenvolvimento ou previstos, 
com o fim de atingir as metas fixadas para cada um dos Estados 
e para o Distrito Federal. 
§ 14. A partir da análise de desempenho a que se refere o § 7º 
deste artigo, o Contran elaborará e divulgará, também durante 
a Semana Nacional de Trânsito: 
I – duas classificações ordenadas dos Estados e do Distrito 
Federal, uma referente ao ano analisado e outra que considere 
a evolução do desempenho dos Estados e do Distrito Federal 
desde o início das análises? 
II – relatório a respeito do cumprimento do objetivo geral do 
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3 
estabelecimento de metas previsto no § 1º deste artigo. 
ESTATUTO DA METRÓPOLE – LEI 13.089/2015 
Dispositivo Texto atualizado 
Art. 12, §§ 2º, I, 3º e 4º § 2º [...]
I – a promoção de audiências públicas com a participação de
representantes da sociedade civil e da população; (Redação
dada pela MP 818, de 2018)
[...]
§ 3º As audiências públicas a que se referem o inciso I do § 2º
serão precedidas de ampla divulgação em todos os Municípios
integrantes da unidade territorial urbana. (Redação dada pela
MP 818, de 2018)
§ 4º A realização de audiências públicas ocorrerá segundo os
critérios estabelecidos pela instância colegiada deliberativa a
que se refere o inciso II do caput do art. 8º, respeitadas as
disposições desta Lei e das leis complementares que instituírem
as unidades territoriais. (Redação dada pela MP 818, de 2018)
Art. 21, I, a e b I – [...] 
a) garantir o cumprimento do disposto no caput do art. 10 no
prazo de cinco anos, contado da data da instituição da região
metropolitana ou da aglomeração urbana; e (Redação dada
pela MP 818, de 2018)
b) a elaboração, no âmbito da estrutura de governança
interfederativa, e a aprovação pela instância colegiada
deliberativa, até 31 de dezembro de 2021, do plano de
desenvolvimento urbano integrado das regiões metropolitanas
ou das aglomerações urbanas; e (Redação dada pela MP 818,
de 2018)
LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR 
Norma Dispositivo Texto atualizado 
Lei 8.036/1990 Art. 5º, XIV XIV – autorizar e definir as condições 
financeiras e contratuais a serem 
observadas na aplicação de recursos do 
FGTS em instrumentos de dívida emitidos 
pela Caixa Econômica Federal, observado 
o disposto em lei especial e em atos
editados pelo Conselho Monetário
Nacional. (Incluído pela Lei nº
13.590/2018)
Lei 8.212/1991 Art. 25, caput, I, §§ 
12 e 13 
I – 1,2% (um inteiro e dois décimos por 
cento) da receita bruta proveniente da 
comercialização da sua produção; 
(Redação dada pela Lei nº 13.606, de 
2018) 
[...] 
§ 12. (VETADO). (Incluído pela Lei nº
13.606, de 2018)
§ 13. O produtor rural pessoa física
poderá optar por contribuir na forma
prevista no caput deste artigo ou na forma
EDITORA JusPODIVM 
 
4 
 
dos incisos I e II do caput do art. 22 desta 
Lei, manifestando sua opção mediante o 
pagamento da contribuição incidente 
sobre a folha de salários relativa a janeiro 
de cada ano, ou à primeira competência 
subsequente ao início da atividade rural, e 
será irretratável para todo o ano-
calendário. (Incluído pela Lei nº 13.606, 
de 2018, em vigor na data de sua 
publicação e produzirá efeitos a partir de 
1º de janeiro de 2019 – DOU de 
10.1.2018) 
Lei 9.099/1995 Art. 62 Art. 62. O processo perante o Juizado 
Especial orientar-se-á pelos critérios da 
oralidade, simplicidade, informalidade, 
economia processual e celeridade, 
objetivando, sempre que possível, a 
reparação dos danos sofridos pela vítima e 
a aplicação de pena não privativa de 
liberdade. (Redação dada pela Lei nº 
13.603, de 2018) 
Lei 9.394/1996 Art. 3º, XIII XIII – garantia do direito à educação e à 
aprendizagem ao longo da vida. 
(Incluído pela Lei nº 13.632, de 2018) 
Lei 9.394/1996 Art. 37, caput Art. 37. A educação de jovens e adultos 
será destinada àqueles que não tiveram 
acesso ou continuidade de estudos nos 
ensinos fundamental e médio na idade 
própria e constituirá instrumento para a 
educação e a aprendizagem ao longo da 
vida. (Redação dada pela Lei nº 13.632, de 
2018) 
Lei 9.394/1996 Art. 58, § 3º § 3º A oferta de educação especial, nos 
termos do caput deste artigo, tem início 
na educação infantil e estende-se ao longo 
da vida, observados o inciso III do art. 4º e 
o parágrafo único do art. 60 desta Lei. 
(Redação dada pela Lei nº 13.632, de 
2018) 
Lei 10.522/2002 Arts. 20-B a 20-E Art. 20-B. Inscrito o crédito em dívida 
ativa da União, o devedor será notificado 
para, em até cinco dias, efetuar o 
pagamento do valor atualizado 
monetariamente, acrescido de juros, 
multa e demais encargos nela indicados 
(Incluído pela Lei nº 13.606, de 2018) 
§ 1º A notificação será expedida por via 
eletrônica ou postal para o endereço do 
devedor e será considerada entregue 
depois de decorridos quinze dias da 
respectiva expedição. (Incluído pela Lei nº 
EDITORA JusPODIVM 
5 
13.606, de 2018) 
§ 2º Presume-se válida a notificação
expedida para o endereço informado pelo
contribuinte ou responsável à Fazenda
Pública. (Incluído pela Lei nº 13.606, de
2018)
§ 3º Não pago o débito no prazo fixado no
caput deste artigo, a Fazenda Pública
poderá: (Incluído pela Lei nº 13.606, de
2018)
I – comunicar a inscrição em dívida ativa
aos órgãos que operam bancos de dados e
cadastros relativos a consumidores e aos
serviços de proteção ao crédito e
congêneres; e (Incluído pela Lei nº 13.606,
de 2018)
II – averbar, inclusive por meio eletrônico,
a certidão de dívida ativa nos órgãos de
registro de bens e direitos sujeitos a
arresto ou penhora, tornando-os
indisponíveis. (Incluído pela Lei nº 13.606,
de 2018)
Art. 20-C. A Procuradoria-Geral da 
Fazenda Nacional poderá condicionar o 
ajuizamento de execuções fiscais à 
verificação de indícios de bens, direitos ou 
atividade econômica dos devedores ou 
corresponsáveis, desde que úteis à 
satisfação integral ou parcial dos débitos a 
serem executados. (Incluído pela Lei nº 
13.606, de 2018) 
Parágrafo único. Compete ao Procurador-
Geral da Fazenda Nacional definir os 
limites, critérios e parâmetros para o 
ajuizamento da ação de que trata o caput 
deste artigo, observados os critérios de 
racionalidade, economicidade e eficiência. 
(Incluído pela Lei nº 13.606, de 2018) 
Art. 20-D. (VETADO). (Incluído pela Lei nº 
13.606, de 2018) 
Art. 20-E. A Procuradoria-Geral da 
Fazenda Nacional editará atos 
complementares para o fiel cumprimento 
do disposto nos arts. 20-B, 20-C e 20-D 
desta Lei. (Incluído pela Lei nº 13.606, de 
2018) 
Lei 11.076/2004 Art. 23, § 2º, caput § 2º Os bancos cooperativos, as
confederações de cooperativas de crédito
e as cooperativas centrais de crédito
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6 
integrantes de sistemas cooperativos de 
crédito constituídos nos termos da Lei 
Complementar no 130, de 17 de abril de 
2009, podem utilizar, como lastro de LCA 
de sua emissão, título de crédito 
representativo de repasse interfinanceiro 
realizado em favor de cooperativa singular 
decrédito do sistema, quando a 
totalidade dos recursos se destinar a 
apenas uma operação de crédito rural, 
observado que: (Redação dada pela Lei nº 
13.606, de 2018) 
Lei 12.587/2012 Art. 4ª, X X – transporte remunerado privado 
individual de passageiros: serviço 
remunerado de transporte de passageiros, 
não aberto ao público, para a realização 
de viagens individualizadas ou 
compartilhadas solicitadas exclusivamente 
por usuários previamente cadastrados em 
aplicativos ou outras plataformas de 
comunicação em rede. (Redação dada 
pela Lei nº 13.640, de 2018) 
Lei 12.587/2012 Arts. 11-A e 11-B Art. 11-A. Compete exclusivamente aos 
Municípios e ao Distrito Federal 
regulamentar e fiscalizar o serviço de 
transporte remunerado privado individual 
de passageiros previsto no inciso X do art. 
4º desta Lei no âmbito dos seus 
territórios. (Incluído pela Lei nº 13.640, de 
2018) 
Parágrafo único. Na regulamentação e 
fiscalização do serviço de transporte 
privado individual de passageiros, os 
Municípios e o Distrito Federal deverão 
observar as seguintes diretrizes, tendo em 
vista a eficiência, a eficácia, a segurança e 
a efetividade na prestação do serviço: 
(Incluído pela Lei nº 13.640, de 2018) 
I – efetiva cobrança dos tributos 
municipais devidos pela prestação do 
serviço; (Incluído pela Lei nº 13.640, de 
2018) 
II – exigência de contratação de seguro de 
Acidentes Pessoais a Passageiros (APP) e 
do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais 
causados por Veículos Automotores de 
Vias Terrestres (DPVAT); (Incluído pela Lei 
nº 13.640, de 2018) 
EDITORA JusPODIVM 
 
7 
 
III – exigência de inscrição do motorista 
como contribuinte individual do Instituto 
Nacional do Seguro Social (INSS), nos 
termos da alínea h do inciso V do art. 11 
da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. 
(Incluído pela Lei nº 13.640, de 2018) 
 
Art. 11-B. O serviço de transporte 
remunerado privado individual de 
passageiros previsto no inciso X do art. 4º 
desta Lei, nos Municípios que optarem 
pela sua regulamentação, somente será 
autorizado ao motorista que cumprir as 
seguintes condições: (Incluído pela Lei nº 
13.640, de 2018) 
 
I – possuir Carteira Nacional de 
Habilitação na categoria B ou superior que 
contenha a informação de que exerce 
atividade remunerada; (Incluído pela Lei 
nº 13.640, de 2018) 
 
II – conduzir veículo que atenda aos 
requisitos de idade máxima e às 
características exigidas pela autoridade de 
trânsito e pelo poder público municipal e 
do Distrito Federal; (Incluído pela Lei nº 
13.640, de 2018) 
 
III – emitir e manter o Certificado de 
Registro e Licenciamento de Veículo 
(CRLV); (Incluído pela Lei nº 13.640, de 
2018) 
 
IV – apresentar certidão negativa de 
antecedentes criminais. (Incluído pela Lei 
nº 13.640, de 2018) 
 
Parágrafo único. A exploração dos serviços 
remunerados de transporte privado 
individual de passageiros sem o 
cumprimento dos requisitos previstos 
nesta Lei e na regulamentação do poder 
público municipal e do Distrito Federal 
caracterizará transporte ilegal de 
passageiros. (Incluído pela Lei nº 13.640, 
de 2018) 
Lei 12.587/2012 Art. 24,§§ 3º, 4º e 
6º 
§ 3º O Plano de Mobilidade Urbana será 
compatibilizado com o plano diretor 
municipal, existente ou em elaboração, no 
prazo máximo de sete anos, contado da 
data de entrada em vigor desta Lei. 
EDITORA JusPODIVM 
 
8 
 
(Redação dada pela MP 818, de 2018) 
§ 4º Os Municípios que não tenham 
elaborado o Plano de Mobilidade Urbana 
até a data de entrada em vigor desta Lei 
terão o prazo máximo de sete anos, 
contado da data de sua entrada em vigor, 
para elaborá-lo. (Redação dada pela MP 
818, de 2018) 
§ 6º Os Municípios que descumprirem o 
prazo previsto no § 4º ficarão impedidos 
de receber recursos federais destinados à 
mobilidade urbana até que seja elaborado 
o plano a que refere o caput. (Incluído 
pela MP 818, de 2018) 
*Numeração conforme publicação oficial. 
Lei 12.681/2012 Art. 3º, § 1º § 1º Os dados e informações de que trata 
esta Lei deverão ser padronizados e 
categorizados e serão fornecidos e 
atualizados pelos integrantes do Sinesp, 
na forma disciplinada pelo Conselho 
Gestor. (Redação dada pela Lei nº 13.604, 
de 2018) 
Lei 12.681/2012 Art. 6º, IX IX – taxas de elucidação de crimes. 
(Incluído pela Lei nº 13.604, de 2018) 
Lei 12.681/2012 Art. 6º, §§ 3º e 4º § 3º Os integrantes do Sinesp deverão 
repassar compulsoriamente os dados 
sobre homicídios reportados e taxas de 
elucidação de crimes. (Incluído pela Lei nº 
13.604, de 2018) 
 
§ 4º Os dados e informações de que trata 
este artigo deverão ser disponibilizados na 
rede mundial de computadores, com 
ampla transparência. (Incluído pela Lei nº 
13.604, de 2018) 
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 1º Art. 1º O procedimento investigatório 
criminal é instrumento sumário e 
desburocratizado de natureza 
administrativa e investigatória, instaurado 
e presidido pelo membro do Ministério 
Público com atribuição criminal, e terá 
como finalidade apurar a ocorrência de 
infrações penais de iniciativa pública, 
servindo como preparação e 
embasamento para o juízo de propositura, 
ou não, da respectiva ação penal. 
(Redação dada pela Resolução n° 183, de 
24 de janeiro de 2018) 
 
§ 1º O procedimento investigatório 
criminal não é condição de 
procedibilidade ou pressuposto 
EDITORA JusPODIVM 
9 
processual para o ajuizamento de ação 
penal e não exclui a possibilidade de 
formalização de investigação por outros 
órgãos legitimados da Administração 
Pública. (Redação dada pela Resolução n° 
183, de 24 de janeiro de 2018) 
§ 2º A regulamentação do procedimento
investigatório criminal prevista nesta
Resolução não se aplica às autoridades
abrangidas pela previsão do art. 33,
parágrafo único, da Lei Complementar nº
35, de 14 de março de 1979. (Redação
dada pela Resolução n° 183, de 24 de
janeiro de 2018)
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 3º Art. 3.º O procedimento investigatório 
criminal poderá ser instaurado de ofício, 
por membro do Ministério Público, no 
âmbito de suas atribuições criminais, ao 
tomar conhecimento de infração penal de 
iniciativa pública, por qualquer meio, 
ainda que informal, ou mediante 
provocação. (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
§ 1º O procedimento investigatório
criminal deverá tramitar, comunicar seus
atos e transmitir suas peças,
preferencialmente, por meio eletrônico.
(Redação dada pela Resolução n° 183, de
24 de janeiro de 2018)
§ 2º A distribuição de peças de informação
deverá observar as regras internas
previstas no sistema de divisão de
serviços. (Redação dada pela Resolução n°
183, de 24 de janeiro de 2018)
§ 3º No caso de instauração de ofício, o
procedimento investigatório criminal será
distribuído livremente entre os membros
da instituição que tenham atribuições
para apreciá-lo, incluído aquele que
determinou a sua instauração, observados
os critérios fixados pelos órgãos
especializados de cada Ministério Público
e respeitadas as regras de competência
temporária em razão da matéria, a
exemplo de grupos específicos criados
para apoio e assessoramento e de forças-
tarefas devidamente designadas pelo
EDITORA JusPODIVM 
10 
procurador-geral competente, e as 
relativas à conexão e à continência. 
(Redação dada pela Resolução n° 183, de 
24 de janeiro de 2018) 
§ 4º O membro do Ministério Público, no
exercício de suas atribuições criminais,
deverá dar andamento, no prazo de 30
(trinta) dias a contar de seu recebimento,
às representações, requerimentos,
petições e peças de informação que lhe
sejam encaminhadas, podendo este prazo
ser prorrogado, fundamentadamente, por
até 90 (noventa) dias, nos casos em que
sejam necessárias diligências preliminares.
(Redação dada pela Resoluçãon° 183, de
24 de janeiro de 2018)
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 6º, § 3º § 3º Nas hipóteses de investigações que se
refiram a temas que abranjam atribuições
de mais de um órgão de execução do
Ministério Público, os procedimentos
investigatórios deverão ser objeto de
arquivamento e controle respectivo com
observância das regras de atribuição de
cada órgão de execução. (Incluído pela
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de
2018)
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 7º, caput, §§ 
1º e 5º 
Art. 7º O membro do Ministério Público, 
observadas as hipóteses de reserva 
constitucional de jurisdição e sem prejuízo 
de outras providências inerentes a sua 
atribuição funcional, poderá: (Redação 
dada pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
[...] 
§ 1º Nenhuma autoridade pública ou
agente de pessoa jurídica no exercício de
função pública poderá opor ao Ministério
Público, sob qualquer pretexto, a exceção
de sigilo, sem prejuízo da subsistência do
caráter sigiloso da informação, do
registro, do dado ou do documento que
lhe seja fornecido, ressalvadas as
hipóteses de reserva constitucional de
jurisdição. (Redação dada pela Resolução
n° 183, de 24 de janeiro de 2018)
[...]
§ 5º A notificação deverá mencionar o
fato investigado, salvo na hipótese de
decretação de sigilo, e a faculdade do
notificado de se fazer acompanhar por
EDITORA JusPODIVM 
 
11 
 
defensor. (Redação dada pela Resolução 
n° 183, de 24 de janeiro de 2018) 
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 8º, §§ 1º a 8º § 1º Somente em casos excepcionais e 
imprescindíveis deverá ser feita a 
transcrição dos depoimentos colhidos na 
fase investigatória. (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
§ 2º O membro do Ministério Público 
poderá requisitar o cumprimento das 
diligências de oitiva de testemunhas ou 
informantes a servidores da instituição, 
policiais civis, militares ou federais, 
guardas municipais ou a qualquer outro 
servidor público que tenha como 
atribuições fiscalizar atividades cujos 
ilícitos possam também caracterizar 
delito. (Redação dada pela Resolução n° 
183, de 24 de janeiro de 2018) 
 
§ 3º A requisição referida no parágrafo 
anterior deverá ser comunicada ao seu 
destinatário pelo meio mais expedito 
possível, e a oitiva deverá ser realizada, 
sempre que possível, no local em que se 
encontrar a pessoa a ser ouvida. (Redação 
dada pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
 
§ 4º O funcionário público, no 
cumprimento das diligências de que trata 
este artigo, após a oitiva da testemunha 
ou informante, deverá imediatamente 
elaborar relatório legível, sucinto e 
objetivo sobre o teor do depoimento, no 
qual deverão ser consignados a data e 
hora aproximada do crime, onde ele foi 
praticado, as suas circunstâncias, quem o 
praticou e os motivos que o levaram a 
praticar, bem ainda identificadas 
eventuais vítimas e outras testemunhas 
do fato, sendo dispensável a confecção do 
referido relatório quando o depoimento 
for colhido mediante gravação 
audiovisual. (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
§ 5º O Ministério Público, sempre que 
possível, deverá fornecer formulário para 
preenchimento pelo servidor público dos 
EDITORA JusPODIVM 
 
12 
 
dados objetivos e sucintos que deverão 
constar do relatório. (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
§ 6º O funcionário público que cumpriu a 
requisição deverá assinar o relatório e, se 
possível, também o deverá fazer a 
testemunha ou informante. (Redação 
dada pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
 
§ 7º O interrogatório de suspeitos e a 
oitiva das pessoas referidas nos §§ 6º e 7º 
do art. 7º deverão necessariamente ser 
realizados pelo membro do Ministério 
Público. (Redação dada pela Resolução n° 
183, de 24 de janeiro de 2018) 
 
§ 8º As testemunhas, informantes e 
suspeitos ouvidos na fase de investigação 
serão informados do dever de comunicar 
ao Ministério Público qualquer mudança 
de endereço, telefone ou e-mail. (Redação 
dada pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 9º Art. 9º O autor do fato investigado poderá 
apresentar, querendo, as informações que 
considerar adequadas, facultado o 
acompanhamento por defensor. (Redação 
dada pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
 
§ 1º O defensor poderá examinar, mesmo 
sem procuração, autos de procedimento 
de investigação criminal, findos ou em 
andamento, ainda que conclusos ao 
presidente, podendo copiar peças e tomar 
apontamentos, em meio físico ou digital. 
(Incluído pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
 
§ 2º Para os fins do parágrafo anterior, o 
defensor deverá apresentar procuração, 
quando decretado o sigilo das 
investigações, no todo ou em parte. 
(Incluído pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
 
§ 3º O órgão de execução que presidir a 
investigação velará para que o defensor 
constituído nos autos assista o investigado 
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13 
durante a apuração de infrações, de forma 
a evitar a alegação de nulidade do 
interrogatório e, subsequentemente, de 
todos os elementos probatórios dele 
decorrentes ou derivados, nos termos da 
Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994. 
(Incluído pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
§ 4º O presidente do procedimento
investigatório criminal poderá delimitar o
acesso do defensor aos elementos de
prova relacionados a diligências em
andamento e ainda não documentados
nos autos, quando houver risco de
comprometimento da eficiência, da
eficácia ou da finalidade das diligências.
(Incluído pela Resolução n° 183, de 24 de
janeiro de 2018)
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 10 Art. 10. As diligências serão 
documentadas em autos de modo sucinto 
e circunstanciado. (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 13, § 2º § 2º O controle referido no parágrafo
anterior poderá ter nível de acesso
restrito ao Procurador-Geral da República,
ao Procurador-Geral de Justiça, ao
Procurador-Geral de Justiça Militar e ao
respectivo Corregedor-Geral, mediante
justificativa lançada nos autos. (Redação
dada pela Resolução n° 183, de 24 de
janeiro de 2018)
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 15, parágrafo 
único, incs. II a IV 
II – no deferimento de pedidos de 
extração de cópias, com atenção ao 
disposto no § 1º do art. 3º desta 
Resolução e ao uso preferencial de meio 
eletrônico, desde que realizados de forma 
fundamentada pelas pessoas referidas no 
inciso I, pelos seus procuradores com 
poderes específicos ou por advogado, 
independentemente de fundamentação, 
ressalvada a limitação de acesso aos autos 
sigilosos a defensor que não possua 
procuração ou não comprove atuar na 
defesa do investigado; (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
III – no deferimento de pedidos de vista, 
realizados de forma fundamentada pelas 
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14 
 
pessoas referidas no inciso I ou pelo 
defensor do investigado, pelo prazo de 5 
(cinco) dias ou outro que assinalar 
fundamentadamente o presidente do 
procedimento investigatório criminal, com 
atenção à restrição de acesso às 
diligências cujo sigilo tenha sido 
determinado na forma do § 4º do art. 9º 
desta Resolução; (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
IV – na prestação de informações ao 
público em geral, a critério do presidente 
do procedimento investigatório criminal, 
observados o princípio da presunção de 
inocência e as hipóteses legais de sigilo. 
(Anterior inciso III renumerado para IV 
pela Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 16, caput Art. 16. O presidente do procedimentoinvestigatório criminal poderá decretar o 
sigilo das investigações, no todo ou em 
parte, por decisão fundamentada, quando 
a elucidação do fato ou interesse público 
exigir, garantido o acesso aos autos ao 
investigado e ao seu defensor, desde que 
munido de procuração ou de meios que 
comprovem atuar na defesa do 
investigado, cabendo a ambos preservar o 
sigilo sob pena de responsabilização. 
(Redação dada pela Resolução n° 183, de 
24 de janeiro de 2018) 
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 18 Art. 18. Não sendo o caso de 
arquivamento, o Ministério Público 
poderá propor ao investigado acordo de 
não persecução penal quando, cominada 
pena mínima inferior a 4 (quatro) anos e o 
crime não for cometido com violência ou 
grave ameaça a pessoa, o investigado tiver 
confessado formal e 
circunstanciadamente a sua prática, 
mediante as seguintes condições, 
ajustadas cumulativa ou alternativamente: 
(Redação dada pela Resolução n° 183, de 
24 de janeiro de 2018) 
 
I – reparar o dano ou restituir a coisa à 
vítima, salvo impossibilidade de fazê-lo; 
(Redação dada pela Resolução n° 183, de 
24 de janeiro de 2018) 
EDITORA JusPODIVM 
 
15 
 
 
II – renunciar voluntariamente a bens e 
direitos, indicados pelo Ministério Público 
como instrumentos, produto ou proveito 
do crime; (Redação dada pela Resolução 
n° 183, de 24 de janeiro de 2018) 
 
III – prestar serviço à comunidade ou a 
entidades públicas por período 
correspondente à pena mínima cominada 
ao delito, diminuída de um a dois terços, 
em local a ser indicado pelo Ministério 
Público; (Redação dada pela Resolução n° 
183, de 24 de janeiro de 2018) 
 
IV – pagar prestação pecuniária, a ser 
estipulada nos termos do art. 45 do 
Código Penal, a entidade pública ou de 
interesse social a ser indicada pelo 
Ministério Público, devendo a prestação 
ser destinada preferencialmente àquelas 
entidades que tenham como função 
proteger bens jurídicos iguais ou 
semelhantes aos aparentemente lesados 
pelo delito; (Redação dada pela Resolução 
n° 183, de 24 de janeiro de 2018) 
 
V – cumprir outra condição estipulada 
pelo Ministério Público, desde que 
proporcional e compatível com a infração 
penal aparentemente praticada. (Redação 
dada pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
§ 1º Não se admitirá a proposta nos casos 
em que: (Redação dada pela Resolução n° 
183, de 24 de janeiro de 2018) 
 
I – for cabível a transação penal, nos 
termos da lei; (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
II – o dano causado for superior a vinte 
salários mínimos ou a parâmetro 
econômico diverso definido pelo 
respectivo órgão de revisão, nos termos 
da regulamentação local; (Redação dada 
pela Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
III – o investigado incorra em alguma das 
hipóteses previstas no art. 76, § 2º, da Lei 
EDITORA JusPODIVM 
16 
nº 9.099/95; (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
IV – o aguardo para o cumprimento do 
acordo possa acarretar a prescrição da 
pretensão punitiva estatal; (Redação dada 
pela Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
V – o delito for hediondo ou equiparado e 
nos casos de incidência da Lei nº 11.340, 
de 7 de agosto de 2006; (Redação dada 
pela Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
VI – a celebração do acordo não atender 
ao que seja necessário e suficiente para a 
reprovação e prevenção do crime. 
(Redação dada pela Resolução n° 183, de 
24 de janeiro de 2018) 
§ 2º A confissão detalhada dos fatos e as
tratativas do acordo serão registrados
pelos meios ou recursos de gravação
audiovisual, destinados a obter maior
fidelidade das informações, e o
investigado deve estar sempre
acompanhado de seu defensor. (Redação
dada pela Resolução n° 183, de 24 de
janeiro de 2018)
§ 3º O acordo será formalizado nos autos,
com a qualificação completa do
investigado e estipulará de modo claro as
suas condições, eventuais valores a serem
restituídos e as datas para cumprimento,
e será firmado pelo membro do Ministério
Público, pelo investigado e seu defensor.
(Redação dada pela Resolução n° 183, de
24 de janeiro de 2018)
§ 4º Realizado o acordo, a vítima será
comunicada por qualquer meio idôneo, e
os autos serão submetidos à apreciação
judicial. (Redação dada pela Resolução n°
183, de 24 de janeiro de 2018)
§ 5º Se o juiz considerar o acordo cabível e
as condições adequadas e suficientes,
devolverá os autos ao Ministério Público
para sua implementação. (Redação dada
EDITORA JusPODIVM 
 
17 
 
pela Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
§ 6º Se o juiz considerar incabível o 
acordo, bem como inadequadas ou 
insuficientes as condições celebradas, fará 
remessa dos autos ao procurador-geral ou 
órgão superior interno responsável por 
sua apreciação, nos termos da legislação 
vigente, que poderá adotar as seguintes 
providências: (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
I – oferecer denúncia ou designar outro 
membro para oferecê-la; (Redação dada 
pela Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
II – complementar as investigações ou 
designar outro membro para 
complementá-la; (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
III – reformular a proposta de acordo de 
não persecução, para apreciação do 
investigado; (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
IV – manter o acordo de não persecução, 
que vinculará toda a Instituição. (Redação 
dada pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
 
§ 7º O acordo de não persecução poderá 
ser celebrado na mesma oportunidade da 
audiência de custódia. (Redação dada pela 
Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
§ 8º É dever do investigado comunicar ao 
Ministério Público eventual mudança de 
endereço, número de telefone ou e-mail, 
e comprovar mensalmente o 
cumprimento das condições, 
independentemente de notificação ou 
aviso prévio, devendo ele, quando for o 
caso, por iniciativa própria, apresentar 
imediatamente e de forma documentada 
eventual justificativa para o não 
EDITORA JusPODIVM 
 
18 
 
cumprimento do acordo. (Redação dada 
pela Resolução n° 183, de 24 de janeiro de 
2018) 
 
§ 9º Descumpridas quaisquer das 
condições estipuladas no acordo ou não 
observados os deveres do parágrafo 
anterior, no prazo e nas condições 
estabelecidas, o membro do Ministério 
Público deverá, se for o caso, 
imediatamente oferecer denúncia. 
(Incluído pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
 
§ 10. O descumprimento do acordo de 
não persecução pelo investigado também 
poderá ser utilizado pelo membro do 
Ministério Público como justificativa para 
o eventual não oferecimento de 
suspensão condicional do processo. 
(Incluído pela Resolução n° 183, de 24 de 
janeiro de 2018) 
 
§ 11. Cumprido integralmente o acordo, o 
Ministério Público promoverá o 
arquivamento da investigação, nos termos 
desta Resolução. (Incluído pela Resolução 
n° 183, de 24 de janeiro de 2018) 
 
§ 12. As disposições deste Capítulo não se 
aplicam aos delitos cometidos por 
militares que afetem a hierarquia e a 
disciplina. (Incluído pela Resolução n° 183, 
de 24 de janeiro de 2018) 
 
§ 13. Para aferição da pena mínima 
cominada ao delito, a que se refere o 
caput, serão consideradas as causas de 
aumento e diminuição aplicáveis ao caso 
concreto. (Incluído pela Resolução n° 183, 
de 24 de janeiro de 2018) 
Resolução 181/2017, do 
CNMP 
Art. 19 Art. 19. Se o membro do Ministério 
Público responsável pelo procedimento 
investigatório criminal se convencer da 
inexistência de fundamento para a 
propositura de ação penal pública, nos 
termos do art. 17, promoverá o 
arquivamento dos autos ou das peças de 
informação, fazendo-o 
fundamentadamente.

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