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AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO SALA OPERATÓRIA TEMPO CIRÚRGICO E LIMPEZA SO.pdf


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PACIENTE CIRÚRGICO - I
Prof. Ms. Jailson Freitas
AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CENTRO 
CIRÚRGICO:
Sala Operatória, Tempos Cirúrgicos e Limpeza da SO
CIRCULAÇÃO DE SALA DE 
OPERAÇÕES
CONCEITO SOBRE 
CIRCULAÇÃO DE SO 
“....A circulação da SO é uma atividade privativa da equipe de
enfermagem. A SOBECC, 2013, recomenda que nas grandes deve
ser também realizadas pelo enfermeiro.”
MONTAGEM DA SALA DE 
OPERAÇÃO - SO
“....A montagem da SO envolve um procedimento
realizado com a finalidade de assegurar condições
funcionais e técnicas necessárias ao bom andamento
do ato anestésico - cirúrgico e a segurança do
paciente.”
SOBECC, 2013p.191
.... “O enfermeiro escala o circulante por sala
e registra no livro de ocorrências, bem como
escala diária do setor”.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
 Proporcionar a realização do ato anestésico-cirúrgico com técnica asséptica;
 Planejar e disponibilizar materiais e equipamentos solicitados;
 Adequar os recursos humanos aos protocolos assistenciais com segurança e
eficiência;
 Verificar o procedimento programado antes da chegada do paciente;
 Consultar as informações contidas no aviso cirúrgico;
 Providencia materiais permanentes e descartáveis (kits cirúrgicos e pacotes);
 Após montagem da SO o enfermeiro deverá realizar supervisão.
SOBECC, 2013p.191
RECOMENDAÇÕES PARA 
CIRCULAÇÃO DA SO 
 Recebimento, conferir dados e proceder com admissão do paciente no CC e
encaminhamento para SO;
 O enfermeiro avalia: extremos de idade, maior risco cirúrgico, condições
clínicas e físicas especiais;
 Auxiliar na monitorização dos SSVV e punção venosa;
 Auxiliar na indução anestésica, posicionamento, meias compressivas e
Degermação da pele para antissepsia cirúrgica;
 Abrir na técnica asséptica os pacotes cirúrgicos e entregar para
instrumentador;
RECOMENDAÇÕES PARA 
CIRCULAÇÃO DA SO 
 Dispor manta térmica;
 Colocar placa de bisturi elétrico e ligar quando necessário com os devidos
parâmetros de corte e coagulação em nível tensional da força (blend);
 Conectar e ligar o aspirador;
 Ligar todos os equipamentos necessários e manter o resfriamento e umidade
adequada da sala operação - SO;
 Realizar checklist de segurança;
 Realizar registros e anotações de enfermagem.
PERFIL DO CIRCULANTE 
 Não se ausentar da sala por muito tempo;
 Evitar falar alto dentro da sala;
 Ficar atento as solicitações;
 Evitar que a porta da sala fique aberta;
 Evitar que circule muitas pessoas na sala;
 Organizar a sala operatória.
INSTRUMENTAÇÃO 
CIRÚRGICA
CONCEITO SOBRE 
INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA
“.... A instrumentação cirúrgica nasce juntamente com o inicio da
cirurgia. Os próprios cirurgiões faziam esse papel, onde muitas
vezes eram exercido por estudantes de medicina, visto que a figura
da enfermagem sempre co-participava desse processo.”
É uma técnica realizada para subsidiar com perfeição e
segurança a passagem de instrumentos por tempo cirúrgico
durante as intervenções anestésica – cirúrgicas.”
MONTAGEM DA MESA DE 
INSTRUMENTAL
“....A mesa de instrumentais deverá ser montada após
Degermação e Paramentação do instrumentador. Esse ritual
demanda ajuda do circulante de sala para dispor do material
estéril sobre um espaço designado pelo instrumentador
quando a mesa estiver com barreira estéril (coberta por
campo impermeável estéril). ”
SOBECC, 2013p.191
Amesa deverá fica em um espaço da sala de menor circulação.
MONTAGEM DA MESA DE 
INSTRUMENTAL
“A SO deverá dispor no mínimo duas mesas para
instrumentais cirúrgicos: sendo a mesa Auxiliar onde ficarão
os instrumentais gerais ou do tempo secundário, e a mesa de
Mayo apenas para os instrumentais do tempo principal da
cirurgia.”
APECIH, 2015
Amesa deverá ser organizada nos tempos cirúrgicos.
SÍNTESE ESPECIAL SEPARAÇÃO
DIÉRESE PREENSÃO HEMOSTASIA
RECOMENDAÇÕES GERAIS
 Proporcionar a realização da instrumentação com agilidade, precisão com
técnica asséptica;
 Conferir no inicio e final do procedimento o quantitativo dos instrumentais
dispostos na mesa.
 Retirar sempre o material deixado em cima do paciente e separar todo
material perfurocortante utilizado durante cirurgia;
 Quando for utilizar álcool ou tintura de benjoim solicitar a circulante para
desligar o bisturi elétrico.
AORN, 2014
RECOMENDAÇÕES PARA 
INSTRUMENTADOR
 Receber os instrumentais e campos estéril em mãos. Conferir todos os
instrumentos, testá-los e organiza-los sobre a mesa;
 Avaliar a presença e validade do indicador de esterilização;
 Fornecer ao cirurgião o material para antissepsia do paciente e não retorna-
lo a mesa após uso;
 Dispor os campos estéril (LAP) ao cirurgião e/ ou auxiliar na técnica
assépticas para posicionamento do mesmo com objetivo de formar a barreira
estéril sobre o sítio operatório;
 Planejar, organizar e avaliar as demandas dos instrumentos e materiais
necessários a intervenção anestésica – cirúrgica.
PERFIL DO INSTRUMENTADOR 
 Não falar alto, dar gargalhadas ou fazer comentários desagradáveis diante
do paciente;
 Não encostar em qualquer local não estéril depois de paramentado;
 Não elevar as mãos próximo ao rosto ou abaixo da cintura;
 Não dar as costas para os campos sobre o paciente, mesa e pacotes estéreis
abertos;
 Manter os instrumentais limpos, organizados nos seus devidos lugares;
 Apresentar postura ética.
INSTRUMENTAL CIRÚRGICO
INSTRUMENTAL CIRÚRGICO
“É todo material utilizado na realização de intervenções
cirúrgicas, retirada de pontos, exames, tratamentos, e
curativos”.
INSTRUMENTAL CIRÚRGICO
 Classificam-se em Especiais e Comuns:
• Os especiais: são os instrumentos utilizados apenas em
determinadas cirurgias e em tempos específicos;
• Os comuns: são os instrumentais básicos utilizados em
qualquer tipo de intervenção cirúrgica nos tempos
fundamentais como diérese (corte), hemostasia
(pinçamento dos vasos sangrantes) e síntese (sutura).
ANTISSEPSIA
 Antissepsia: realizado pelo cirurgião após degermação da
pele com auxílio de pinças e cúpulas redonda e solução
antimicrobiana.
TEMPOS CIRÚRGICO
.....Os tempos básicos fundamentais são classificados
em quatros fases: diérese, hemostasia, exérese e
síntese.
DIÉRESE
“...Fase de abertura – serve para cortar, dissecar e 
separar os tecidos.”
 Punção: introdução de agulha ou trocath;
 Secção: através da segmentação dos tecidos (lâmina bisturir,
tesoura e etc.);
 Divulsão: afastamentos dos tecidos (tesoura ponta romba,
tentacânula e etc.);
 Curetagem: raspagem da superfície;
 Dilatação: aumento da luz de um órgão tubular.
MECÂNICA
 Térmica: realizada com uso de calor (bisturir elétrico, também
chamado eletrocirurgia);
 Crioterapia: resfriamento intenso e repentino (nitrogênio
liquefeito);
 Laser: Feixe de radiação infravermelha de alta intensidade.
FÍSICA
AS UNIDADES ELETROCIRÚRGICAS
Técnica Monopolar Técnica Bipolar
FINALIDADES
• COAGULAÇÃO:
• “......A eletrocoagulação consiste na oclusão dos vasos
sanguíneos, através da solidificação das substâncias
protéicas e retração dos tecidos.”
• DISSECAÇÃO:
Consiste na secção dos tecidos. Para o CORTE, as
células são aquecidas tão rapidamente que o fluido
celular vaporizado causa a ruptura da mesma,
produzindo o efeito de corte.
• FULGURAÇÃO:
“....Consiste na coagulação superficial, e seu uso está
indicado para eliminar pequenas proliferações
celulares cutâneas e remover manchas.”
HEMOSTASIA
“...E um processo que consiste em impedir, deter ou prevenir
sangramento. A hemostasia deve começar muitosantes da
cirurgia, quando se realiza no pré-operatório imediato exames de
tempo de coagulação e dosagem de pró - trombina...”
CLASSIFICADA
 Preventiva: medicamentosa e cirúrgica;
 Urgência: realizadas em condições não favoráveis (garrotes e
torniquetes);
 Curativa: realizada durante a intervenção cirúrgica
Medicamentosa Drogas que diminuem o sangramento por vasoconstricção
Mecânica Compressão e esponjas sintética
Física Bisturi
Biológica Absorvente
EXÉRESE
“...Também denominada cirurgia propriamente dita. Possui
caráter curativo, paliativo, estético/ corretivo e/ ou
diagnóstico...”
SÍNTESE
“... É a união dos tecidos, que será mais perfeita quanto mais
anatômica for a separação, para facilitar o processo de
cicatrização e restabelecer a continuidade tecidual por primeira
intenção...”
CLASSIFICAÇÃO
 CRUENTA:
- A união de tecidos é realizada por meio de instrumentos
apropriados com agulhas de suturas e fios.
 INCRUENTA:
- Consiste na aproximação dos tecidos com auxílio de gesso,
adesivos ou ataduras.
CLASSIFICADA
 COMPLETA:
- União ou aproximação dos tecidos realizadas em toda a
extensão da incisão cirúrgica.
 INCOMPLETA:
- Consiste na aproximação incompleta de toda a extensão da
ferida em consequência da colocação de dreno em determinado
local da incisão cirúrgica.
CLASSIFICADA
 IMEDIATA:
- Ocorre imediatamente após segmentação deles por
traumatismos.
 MEDIATA:
- Consiste na união dos tecidos após algum tempo depois do
rompimento da continuidade.
INSTRUMENTAIS DE DIÉRESE
INSTRUMENTAIS DE 
HEMOSTASIA
 Hemostasia: conter sangramento – serve para
pinçamento de vasos sangrantes.
• Pinças Kelly
• Pinças Kocher
• Pinças Halstead mosquito
INSTRUMENTAL PARA 
PREENSÃO
 Preensão: servem para segurar e suspender vísceras e órgãos.
• Allis;
• Collin e Duval (triangular).
INSTRUMENTAL PARA 
SEPARAÇÃO 
 Afastadores: servem para afastar os
tecidos abertos. Podem ser ortostáticos:
• Gosset
• Balfour
• Finochietto
 Manuais – ou dinâmicos
• Farabeuf;
• Doyen;
• Deaver;
• Suprapúbica.
INSTRUMENTAL PARA SÍNTESE 
 Síntese: união dos tecidos – serve para
suturar.
• Porta-agulhas;
• Tesoura de Mayo;
• Agulhas.
 Pinças de campo: serve para fixação de campos que delimitam a
área operatória:
Backaus.
 Pinças que servem como auxiliares:
• Pinça dissecção (anatômica);
• Pinça dissecção com dente (dente de rato).
 Acessórios: usados também na mesa cirúrgica:
• Cuba rim;
• Cuba redonda;
• Caneta de bisturi, Seringa;
• Gazes, Compressas, Fios de sutura;
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA
COLOCAÇÃO DOS CAMPOS
 Após antissepsia iniciar a colocação dos campos operatórios: O
instrumentador entrega ao cirurgião um dos campo maiores,
este campo é desdobrado nas duas extremidades sendo uma
segurada pelo cirurgião e outra pelo auxiliar, e é colocado sobre
as pernas do paciente.
 O segundo campo será colocado na parte superior do abdome da
mesma forma do primeiro, sendo que suas extremidades deverão
ser entregues ao anestesista ou ao circulante que constituirá uma
forma de barraca isolando a equipe cirúrgica do anestesista.
 A seguir serão colocados dois campos menores cobrindo as
laterais do paciente;
 Após a colocação dos campos estes serão fixados com as
pinças Backaus.
 O passo seguinte será fixar a caneta do bisturi elétrico e a
borracha do aspirador nos campos do paciente, feitas com pinças
Backaus;
 Para pequenas operações, usa-se campos menores de tamanhos
variáveis com um orifício no centro através do qual se realiza o
procedimento; são chamados campos fenestrados.
FIOS DE SUTURA
 Hoje existe uma grande variedade de fios, porém em urgência e
emergência devemos conhecer os principais:
- Os Absorvíveis são fios de sutura digeridos pelas enzimas do
organismo durante o processo de cicatrização da ferida. Podem ser
de origem animal.
Catgut simples: É feito de intestinos de carneiro ou boi,
não submetido a tratamento específico.
Catgut Cromado: Fio tratado com solução crômico
tânico ou outro sal, resistindo a digestão das enzimas por
períodos mais variáveis.
 Os fios não absorvíveis (inabsorvíveis), são feitos de diversos
materiais que não são afetados pelas enzimas. Podem ser de
origem: animal, vegetal, sintética ou mineral;
Animal :Seda 
cirúrgica
Vegetal:Algodão e 
linho
Sintética:
Nylon e poliéster
Mineral: Aço 
cirúrgico, clips de 
Michel
Fio para Pele
 É importante saber que os fios de sutura possuem tamanhos e
curvaturas diferentes nos padrões de agulhas, estas podem ser:
circulares, cortantes, retas ou curvas;
 Do ponto de vista do diâmetro, a numeração dos fios de sutura
variam de 1 à 5 e de 0 à 12-0. É importante destacar que quanto
maior for o nº de ZERO, menor será o calibre do fio de sutura.
Por outro lado o número 5 constitui um calibre mais grosso.
IMPORTANTE:
“... Quase todos os tipos de fios de sutura, absorvíveis
ou não-absorvíveis, são encontrados com ou sem
agulhas, ou seja, atraumáticos e traumáticos.”
LIMPEZA DO AMBIENTE CIRÚRGICO:
CONCORRENTE E TERMINAL
LIMPEZA DO AMBIENTE 
CIRÚRGICO
“....O Bloco operatório por ser considerado área crítica, requer
controle de fluxo de pessoal e material, com o objetivo de
diminuir a contaminação ambiental”.
LIMPEZA DO AMBIENTE 
CIRÚRGICO
ÁREAS TIPO DE LIMPEZA
Não restrita
Limpeza de manutenção, procedimento comum (água, sabão e
desinfectante).
Semi restrita
Limpeza de manutenção, procedimento comum (água, sabão e
desinfectante). Presença de matéria orgânica dá ênfase ao
desinfectante
Restrita Limpeza e desinfecção diariamente e oportunamente.
LIMPEZA DO AMBIENTE 
CIRÚRGICO
 Limpeza preparatória:
- Realizada pela enfermagem;
- Quando sem uso por mais de 12 horas;
- Remoção de partículas dos mobiliários;
- Com uso de EPI;
- Desinfectante recomendado: álcool a 70%.
LIMPEZA DO AMBIENTE 
CIRÚRGICO
 Limpeza operatória:
- Realizada pela enfermagem;
- Com uso de EPI;
- No intraopertório quando ocorre contaminação do chão;
- Com desinfectante recomendado pela CCIH.
LIMPEZA DO AMBIENTE 
CIRÚRGICO
 Limpeza concorrente:
- Realizada pela higienização e apoio da enfermagem;
- Com uso de EPI;
- Após término da cirurgia e antes do início da outra;
- Com desinfectante recomendado pela CCIH.
LIMPEZA DO AMBIENTE 
CIRÚRGICO
 Limpeza terminal:
Inclui processos de limpeza e desinfecção com objetivo de reduzir
a sujidade e a população microbiana ambiental, reduzindo a
possibilidade de contaminação de todas as superfícies, horizontais
e verticais. Deve ser realizada diariamente após término do ultimo
procedimento do dia.
LIMPEZA DO AMBIENTE 
CIRÚRGICO
 Limpeza terminal:
- Realizada pela higienização e apoio da enfermagem;
- Com uso de EPI;
- Limpeza e desinfecção horizontal e vertical;
- Mobília e equipamentos;
- Com desinfectante recomendado pela CCIH.
OBRIGADO!!!