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Código de Ética dos Profissionais de Educação física Sistema CONFEF/CREFs: ACADÊMICOS: DANIELI ROCHA; FÁBIO PETRI; LARISSA CARVALHO.. NOTA: Quer uma imagem diferente neste slide? Selecione a imagem e a exclua. Agora use o ícone Imagens no espaço reservado para inserir sua própria imagem. 1 art. 5º - diretrizes para a atuação dos órgãos integrantes do sistema CoNFeF/CreFs IV - Autonomia no exercício da Profissão, respeitados os preceitos legais e éticos e os princípios da bioética; Princípio da Autonomia - requer do profissional respeito à vontade, o respeito à crença, o respeito aos valores morais do sujeito. Beneficência - assegura-se o bem-estar das pessoas, evitando danos e garantindo que sejam atendidos seus interesses; Não maleficência - assegura que sejam evitados danos físicos, tanto de dimensões física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano em qualquer fase. Princípio da justiça - exige igualdade na distribuição de bens e benefícios em qualquer setor da ciência; Princípio de proporcionalidade - procura o equilíbrio entre os riscos e benefícios, visando ao menor mal e ao maior benefício às pessoas; DUMMEL, Carmen Cristina Beck; DINIZ, Ilca María Saldanha; DE ALMEIDA GOMES, Marcius. Bioética em pesquisa na Educação Física. Lecturas: Educación física y deportes, n. 96, p. 23, 2006. 2 art. 5º - diretrizes para a atuação dos órgãos integrantes do sistema CoNFeF/CreFs V- Priorização do compromisso ético para com a sociedade, cujo interesse será colocado acima de qualquer outro, sobretudo do de natureza corporativista; Um profissional comprometido foca em buscar recursos para o orientar na conquista dos objetivos; Evita que o trabalho se torne rotineiro e repetitivo; Previne os riscos do improviso; Aumenta a segurança das práticas. O profissional que assume um grupo de pessoas para orientar atividades físicas precisa saber que seu trabalho está inserido em uma realidade com fortes componentes históricos e sociais. SAFONS, M.P.; PEREIRA, M.M. Didática e Metodologia de Ensino em Educação Física PEREIRA, MM; MOULIN, AFV. Educação Física para o Profissional Provisionado. Brasília: CREF7, 2006. p. 40 3 art. 5º - diretrizes para a atuação dos órgãos integrantes do sistema CoNFeF/CreFs VI- Integração com o trabalho de profissionais de outras áreas, baseada no respeito, na liberdade e independência profissional de cada um e na defesa do interesse e do bem-estar dos seus beneficiários Os profissionais em geral deve ter em vista o desenvolvimento tanto de capacidades gerais (conhecida como a grande área da saúde), quanto as que constituem as especificidades de cada profissão. Independentemente de como cada profissão produz seu cuidado particular, é preciso resultar para o usuário algo bom dentro da sua expectativa ou desejo, e ser mais completo nas ações desenvolvidas por toda a equipe. ALBUQUERQUE, Verônica S. et al. A integração ensino-serviço no contexto dos processos de mudança na formação superior dos profissionais da saúde. Rev bras educ méd, v. 32, n. 3, p. 356-62, 2008. 4 CONCLUSÃO O homem em si só tem sucesso em sua vivência, a partir das relações sociais, tendo em vista que seus atos podem afetar tanto diretamente como indiretamente aos que estão em sua volta. Nesta vivência é muito importante e normal que existam regras para estabelecer como se deve ser essas relações, que são os códigos éticos que nos orientam e ao mesmo tempo nos protege. 5 OBRIGADO! 6 dinâmica 7 PALAVRAS CHAVES CADA GRUPO DEVERÁ CRIAR UMA FRASE COM AS SEGUINTES PALAVRAS: AUTONOMIA PRINCIPÍOS IGUALDADE RESPEITO COMPROMISSO ÉTICO PROFISSÕES BEM ESTAR 8
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