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Orçamento de tendências: dados históricos e fatos do passado são analisados, permitindo que se tenha o mínimo de previsibilidade. Os eventos passados serão sempre considerados como referência a valores futuros. O gestor eliminará deste orçamento as variáveis que podem não ocorrer novamente e prever outras que possam vir a acontecer em função de mudanças financeiras e econômicas. Orçamento Base Zero: É feito um novo estudo, pois os dados anteriores eles podem ter ineficiências e por esse motivo os novos estudos partem do zero para saber o quanto deveria ser gasto para a estruturação e manutenção desta atividades Problemática: A problemática deste artigo se refere a problemas de execução e não de estratégia. Como o orçamento pode ser desenvolvido em diferentes níveis de participação o uso do instrumento ajudaria a manter o controle sobre as divisões e unidades de negócios. Objetivo: Devido aos problemas citados pelo autor o objetivo deste artigo é analisar conceitos clássicos que estivesse disponíveis e também analisar críticas e propostas para que pudesse avaliar se o beyond budgeting proporciona ou não inovação. Justificativa: A justificativa que o autor usou foi que com o uso do beyond budgeting seria apresentada uma alternativa mais adequada para os problemas mencionados. Porém sem deixar de questionar se haveria ou não inovação com o seu uso. Metodologia: A metodologia utilizada pelo autor foi de pesquisa bibliográfica se baseando de outros autores para chegar as suas conclusões. Resultado: o autor considera que apesar da nova proposta se apresentar como radical ignora os problemas que ela mesma gera e por não admitir os novos problemas não oferece uma solução. Sugere outras pesquisas no Brasil sobre o tema, sobre seu uso e particularmente sobre os níveis de satisfação.
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