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V2 Administrativo (2)

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Curso: 
U N I V E R S I D A D E S A L G A D O D E O L I V E I R A 
C A M P U S S A L V A D O R 
Direito 
Discipl ina: Direito Admuiístrativo H 
Professor (a ) : I H E N R I Q U E A K A U J O G A L V Ã O D E C A R V A L H O 
AvaliaçgjS: 
"Nome do Aluno: 
V2 Turma: 10° Matutino 1 Daia: 0^5/06/2014 
Matricula: 5 ^ 
! iaç5o: E individual. Deverá ser respondida à caneta preta ou azul. V 2 - verificação do cor hotim^nto de 
toda a matéria ministrada no semestre. c~-v^ ^ 
Ident i f ícaçf io: Antes de começar a responder a prova, coloque seu nome na folha dep^rg^ntas e na de 
respostas. A fajta de identificação em uma delas importará ca: redução da nota. A feita de ideiciíificavão em 
ambas resultará na não atribuição de nota. 
Questões objet ivas: Deverão ser respondidas, exclusivamente, no gabarito. Acuelas que forem rasuradas 
ScrSo consideradas tncorreías. 
Questão d iscurs iva : Deve ser elaborada com letra legível, sendo considerado, para a correção, o uso correio 
do vernáculo, a estniCura redacional, a logicidade e o conheci-nento jur idíco. NSo sendo viáve! a leitura da 
resposta, em decorrência de rasuras ou da grafia, a mesma será considerada incorreta. A interpretação íaz parte 
da prova. Não serão aceitas respostas no verso da follia de pcrguatas. 
Consu l ta : Será permitida consulta à legislação, sem anot^ ' lo ou comentário, após o aluno concluir a 
resolução das questões objetivas e o professor vistai o gab-irito. Portanto, na primeira parte da prova, 
consistente na resolução das questões objetivas, não será permitida consulta à legislação, a doutrina, a 
jurisprudência nem a qualquer outro material, sendo certo que, nt^ta oportunidade, documentos escritos postos 
sobre/sob a cadeira serão considerados de interesse do aluno e pc:dem levar a atribuição de nota zero. 
Ce lu la res : Celulares e quaisquer outros aparelhos eletrânicos deverão permaneoír desligados ou no modo 
silencioso. Havendo urgência, o celular deverá ser enu-cgue para'atendimento pelo professor. 
Informações sobre as questões: a) Esta prova compõe-se 09 (nove) questões objetivas, valendo 0,8 (oito 
décimos) de ponto cada uma, totalizando 7,2 (sete inteiros e d^is décimos) pontos, e de 01 (uma) questão 
subjctiva, valendo 2.8 (dois inteiros e oito décimos) pontos; b) o .iomatório das quesiões objetivas c subjeiiva é 
de 10,0 (dez) pontos; c) cada questão objetiva tem apenas 01 (uma) resposta verdadeira. 
P A R T E OBJETIVA 
1 . ( O A B ) U m e m p r e g a d o públ ico de umta soc iedade de e_conomia m i s t a a juizou uma ação para garantir o 
r e c e b i m e n t o de v a l o r e s a c i m a do teto remuneratório' constitucional,^ que tem como limite máximo o s 
s u b s í d i o s p a g o s a o s Ministros do S T F . Nesse c a s o . é cor re to afirmar qua 
•d) o empregado tem direito a receber a c i m a do teto, pois somente a administração públ ica direta está sujeita á 
.'eferida l imi tação. 
D) c empregado nâo tem direito a recelíei-" ac ima do teto. pois toda a administração direta e indireta está sujeita a 
referida l imi tação. 
:,} o empregado tem direito a receber a c i m a do teto, pois somente a administração públ ica direta e as autarquias 
estão su je i tas â refer ida l imi tação, 
i g l ^ ^ c empregado pode receber a c i m a do teto. caso a sociedade de economia mista náo receba recursos de nenhum 
" shte federa'. ivc para d e s p e s a s de pessoa l ou de custeio em gera!. 
2. ( O A B ) A c e r c a d o s s e r v i ç o s c o n s i d e r a d o s c o m o se rv i ços p ú b l i c o s uti smgul l , a s s i n a l e a afirmativa corj^eía. 
a) Serv iços em que náo é possível identificar os usuários e, da m e s m a forma, nâo é possível a idenuricaçâo da 
oarce la do serv iço uti l izada por c a d a beneficiário. 
b) Serv iços s ingu la res e e s s e n c i a i s p res tados pela Administração Pública direta e indireta. / 
Serv iços e m q u e é possível a ident i f icação do usuário e da parcela do serviço util izada por cada tíenefietérití 
3)*Serviços que somente sáo pres tados pela Administração Pública direta do Es tado . 
1..-
3. ( O A B ) A t e n t o à c r e s c e n t e e s p e c u l a ç ã o imob i l i á r ia , e c iente do s u c e s s o económico obtido p e l a s 
c o n s t r u t o r a s do País c o m a c o n s t r u ç ã o de imóveis d e s t i n a d o s ao p ú b l i c c de alta renda, o E s t a d o " X " d e c i d e 
i n g r e s s a r n e s s e l u c r a t i v o m e r c a d o . A s s i m , edita uma lei au to r i zando a c r i a ç ã o de uma empresa púb l i ca e, no 
m e s m o a n o , p r o m o v e a Inscrição d o s s e u s atos consti tut ivos no registro d a s p e s s o a s jurídicas. Ass ina le a 
a l t e rna t i va que a p r e s e n t a a a legação que as c o n s t r u t o r a s p r i v a d a s , i n c o m o d a d a s peia concorrência de u m a 
e m p r e s a p ú b l i c a , poder iam apresentar . 
a) A nul idade d a const i tu ição daque la p e s s o a jurídica, uma vez que a s p e s s o a s jur íd icas estata is só podem se r 
c r i adas por lei espec i f i ca . 
4 
luist
Seta
luist
Seta
b) O cbjeto soc ia l daque la e m p r e s a só poderia ser atribuído a uma sociedade de economia mis ta e náo ' 
e m p r e s a públ ica, . 
^ ^ h O s p ressupos tos de segurança nac ions ! ou de^relevante interesse- coietiv^ n a exploração daquela atividade 
^ ^ o n ò m i c a nâo estão p resen tes . 
tí) A cr iação d a e m p r e s a púbi ica nâo poderia ter ocorrido no mesmo ano em que foi edi teda a lei^^autorizatíva. 
4. ( O A B ) Um estado da Federação, em p r o c e s s o de recuperação económica, pretende restaurar o s e u ant igo 
P a r q u e d e E s p o r t e s , u m a enorme área que concentra estádio de futebol, ginásio de espor tes co l e t i vos e 
parque aquát ico. Nâo d ispondo de recursos para custear a totalidade d a obra e nem tendo expe r t i se para 
p r o m o v e r uma boa gestão do espaço, o E s t a d o pretende firmar um contrato de parceria públ ico -p r i vada , nos 
m o l d e s d a Le i n. 11.079/20Ò4. Sobre o Instituto da P a r c e r i a Público-Privada, a s s i n a l e a afirmativa cor re ta . 
i f a ^ A s pa rce r ias públ ico-pr ivadas têm natureza de convénio, e nâo de contrato, uma v e z que o ente público e o ente 
^íarticular con jugam esforços na real ização de uma atividade de interesse público. 
n) A s parcer ias públ ico-pr ivadas prevêem que o ente público execut3'rá uma parce la do serv iço ou obra, nunca 
ferior a õQ%. e o part icular o restante do sen/iço ou obra. 
A s pa rce r i as públ ico-pr ivadas não podem ter por objeío, exci u si- /a mente, a execução de obra .públicâ"-ílfe 
es íBuração do P a r q u e de Espo r t es , 
d) A s parcer ias públ ico-pr ivadas remuneram o ente particular integralmente com o valor das tar i fas cobradas dos 
usuár ios do serviço, sendo vedado ao ente público o custeio direto d a s srUvidades desenvo lv idas pelo particular. 
5, ( O A B ) Quanto às p e s s o a s jur ídicas que compõem a Administração Indireta. a s s i n a l e a afirmaUvWcorreteí 
s au ta rqu ias são p e s s o a s jurídicas de direito público, cr iadas por lei. L - - ' " ^ - " ^ 
A s autarqu ias são p e s s o a s jur id icas de direito privado, autorizadas por ieí. 
c ) A s e m p r e s a s públicas são p e s s o a s Juridicas de direito público, cr iadas por iei. p 
d) A s e m p r e s a s púbi icas sâo p e s s o a s jurídicas de direito privado, cr iadas para o exercíc io de a l jv idades típicas do 
Es tado . 
6. ( O A B ) U m a concessionária de serviço público, em virtude de s u a completa Inadequação na p res tação do 
serviço, n â o c o n s e g u e executar o contrato. Nesse c a s o , segundo a Lef n, 8.987/95, poderá s e r declarada, a 
c r i t é r i o do poder c o n c e d e n t e , a ext inção do contrato por | 
d ) ? e S o - ^ ^ ^ ^ ^ K - ^ ^ ^ e r ^ ^ K £ í H 
7j_ A e m p r e s a pública d is t ingue-se da soc iedade deeconomia m is t í i quanto 
^ 0 capi ta l da empresa pública que, diferentemente do que ocorre pa sociedade de economia mista, deve ficar nas 
íâos a p e n a s de en tes da Admin is t ração Pública Direta e de s u a s ent idades da Admin is t ração Indireta. 
b) à suborxíinaçáo d a e m p r e s a pública ao respectivo Ministério, enquanto a soc iedade de economia mista não se 
v incu la a nenhum órgão do Execut ivo.^ 
c ) á autor ização legislat iva para criar subsidiária e participar de empresa pr ivada, necessár ia a p e n a s para a empresa 
públ ica. 
d) 3 necess i dade da e m p r e s a púbi ica de realização de concurso público para contratação de s e u s serv idores, a 
despei to de s u a forma pr ivada. 
8. A natureza jurídica da autarquia administrativa é j 
V a ) p e s s o a jurídica de direito privado. _ | 
^ B j p e s s c a jur id ica de direito públ ico interno. f 
p e s s o a jur idica de direito privado de fins públicos. 1 
d) p e s s o a política au tónoma e descent ra l izada. | 
3 . i J m a entidade da administração indireta cu jo controle acfonário permaneça c o m a p e s s o a jurídica de 
d i re i to público que a l e n h a c r w d q / r n a s de cujo capital participem apenas outras p e s s o a s jur id icas de direi to 
p ú b i i c c o u ent idades da administração indireta, s e Inclui na categoria de: ^ 
" a ) Soc iedade de economia mista.-
b) A u t a r q u i a . | 
m p r e s a públic^r^> I 
Fundação pública. | 
P A R T E DISSERTATIVA 
^, I 
0 . ( O A B ) O Supremo Tr ibuna l Federa l v e m entendendo que oS oens da E m p r e s a Brasi le i ra de Correios e 
Telégrafos ( E C T ) sâo Impenhoráveis, reconhecendo a constitucionalidade do ari:. 12 do Decreto-Le i r\° 503/1969, 
cuja redaçâo é a seguinte: 
>1 
luist
Seta
luist
Seta
luist
Seta
Ar i . 12 - A E C T gozará de isenção de direitos de importação de materâig e equipamentos destinados, aos WlÍs 
serv iços, dos pnviiégios concedidos à Fazenda Pública, quer erri relação a imunidade tributária, direta ou indireta. 
impenhorabilidade de s e u s bens. rendas e serviços, quer no concernente a foro, prazos e custas processuais. 
Expl ique o fundamento i l i r íd iço-administrat ivo d e s s e entendimento, abordando o s c a m p o s de Incidência dos 
arts. 173, § 1 ." , e 175 da Ôonst i tu içâo Federa l . 
U N I V E R S I D A D E S A L G A D O D E O L I V E I R A 
Avaliação 
F o l h a d e R e s p o s t a s 
" ^ / • o é / | C < Data 
Disciplina 
P r o f e s s o r C u r e o 
Matricula 
GabaritoNíe r e s p o s t a d a s questões " o b j e t i v a s " : 
2t3S.. Trâu^s:a^va pai3 o gaDartm aba i ) quesb&trs objwtivas Ptea-ncha ir-teíramenl» q qc-adrinhci comtspcndonti i Blt»rr j ibv». corriorrrw « e f f l p l o »o lado: 
azul ou prata. 
D 
:5 c E ^ 
l o j crszD czszD c: i iz> 
E s p a ç o d e r e s p o s t a d a s questões " d i s c u r s i v a 
Obs,. ODedeça o lotai ae linhas determinadas pelo professor (>ara cada respcisla. 
3 ^ 
10 
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12 
13 
15 
17 
1S 
19 
20 
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23" 
24 
x á . 
25r 
2e 
Nt-nití do Aluno'. 
Curso: 
( J N I V E R S r D A D E S A L G A D O D E O L I V E I R A 
C A M P U S S A L V A D O R 
Direito 
Disciplina: Direito Administrativo !1 
Professor (a) ; 
Avaji 
H E N R I Q U E A R A U J O G A L V Ã O D E C A R V A L H O 
Tujmat 10° Data: 10.06.2016 
Matrícula: 
.íVvaiiaçlio: E individual. Deverá ser respondida à caneta preta ou azul. V 2 - verificação dí i- i iw 
toda a matéria ministrada no semestre. 
ldefitíf ieaç5o: Artes de começar a responder a prova, coloque seu nome na folha de pergv 
respostas. A talia de identificação cm uma delas importará em redução da nota A falta de identificação cm 
ambas resultará na /uhj atribuição de nota. 
Questões objetiviís: Deverão ser respondidas, exclusivamente, no gabarito. Aquelas que forem rasuradas 
serão considemda-i incorrctas. 
Questões discursivas: Devem ser elaboradas com letra legível, sendo considerado, para a correçSo. o uso 
correto do vernáculo, a estrutura redacional, a logicidade e o coniiecimenro jurídico. Não sendo viável a leitura ! 
da resposta, em decorrência de rasuras ou da graíla, a mesma será considerada incorreta. ínterprctnção faz j 
parte da prova. NSo serão aceitas respostas no verso da folha de pergunias. j 
Consul ta : Será permitida consulta ã legislação, sem anotação ou comentário, apos o aluno concluir a 
resolução das questòes objetivas e o professor vistar o gabarito. Portanto, na primeira pane da prova. 
^ consistente na resolução das questões objetivas. nSo será permitida consulta à legislação, a doutrina, a 
iurisprudência .".err, a qualquer ouU"0 material, sendo certo que. nesta oponunidade, documenros escritos rostos 
íobre^sob a cadeira serão considerados de interesse do aluno e podem levar a atribuição de nota zero 
Tí Celu lares: Celul.ires e quaisquer outros aparelhos eletrònicos deverão permanecer desligados ou no modo 
' :;cncioso. Havendo urgência, O celular deverá ser entregue para atendimento peio professor. 
i 'rformaçõcs sobre as questões: a) Hsia prova compõe-se de 10 (dez) questões objetivas. valendo 0,> (cinco 
L-cimos) de ponto cada uma, totalizando 5,0 (cinco) pomos, e de 02 (duas) questões dissertativas, valendo 2,5 
i^ dois e meio) pontos caua uma; h) o somaiório das questões objetivas e dissertativas é de 10.0 (dez) pontos; c ) 
cada questjio objetiva cem apenas Oi í.uina) resposta verdadeira 
P A R T E OBJET IVA 
1. A s s i n a i s a a l te rna t iva c o r r e i a ; < \j 
•(3}_„aiiLaiqui3 é uma p e s s o a jurídioa de direito púbiicc. c r iaca por lei. instituída para desetnpeníiâr 3t iv 'dades 
^ administrat ivas ou explorar at iv idades\-conõmiças. '^n'-' rfijin-^a dp rtlçeilo público 
^ ^ b ) empresa Dúbílca é uma pessoa jirrrctee a c aireito pi^ ^fctico, cnada por lei, mas submetida a cer tas regras de direito 
público e com capital formado por recursos exc lus ivamente de p e s s o a s jurídicas de direito público interno 
r , c ) sociedade de economia mista é uma pessoa juridica de direito privado, cr^eda-por-tet'e constituída sob a forma de 
^ s o c i e d a a e anOnima, rnas submetida a cer tas regras de direito público, com capital formado exciusivamente oof 
- í ^ u r s o s oúbi icos e cqjo objeto social è a exploração de atividade económica ou a prestação de sen/iço púbhco, 
fec^nfidade paraestataf é u m a pessoa jurídica de direito privado, cr iada por lei. s e m qualquer vínculo com a estrutura 
L^^^XaCrtíTmisrativa do Estado, cujo objeto é o de promover o atendimento de necess idades ass is tenc ia is e educacionais de 
cer tas at 'v idades ou categor ias profissionais. 
2. C o n s i d e r e a s s e g u i n t e s a s s e r t i v a s : Q l i p j w l ^ 
í f r " ^ descentral ização administrat iva por outorga ocorre quanto o Estado cr ia U ! i i a _ ê n í | ^ € ^ c o m personalidade jur idica 
-^^^ífópria e a e la transfere, por i e i a titularidade e a execução de determinado serviço publico ou de utilidade púbiica 
JÍJA^A autonomia gerencial . orçamentar ia e f inanceira dos órgãos e entidades da adminis l ração direta e indireta ooderá 
C^^^ègf amoi iaaa mediante contrate, a ser firmado entre s e u s administradores e o pode-" público, que tenha por objeto a 
f ixaçõc dí: r-eías de desempenho para o órgão ou entidade 
-III A a s;;.cTeo3des de economia mista e a s e m p r e s a s públicas possuem personal idade juridica de direito púbiicc e são 
cr iadas s pa-tir de autorização de lei espec i f i ca . 
Es táo c o r f í i t a s : 
rt] A p e n a s H< J J ^ ^ a r t . x / s j . ^ I p Ml ^ 
bi Apenas a asser t iva í 
- ° *^ f l ^penàs a s asser t i vas I e li 
^ ) Apenas a s assertiva?rM d Ml— 
3. A transferencia da execução da a t iv idade administrativa para uma p e s s o a privada da iniciativa privada 
caracter iza o fcnômonc conhec ido c o m o: 
nce n traç â o 
p) descentral ização 
eiegacão ^ ' 
d)aihgi5me 
4. ( O A S ) U m (?mpregado púb l i co de uma s o c i e d a d e de e c o n o m i a mista a ju i zou uma ação para garant i r o 
rRCfíbimcf i to do v a l o r e s a c i m a du teto remune ra tó r i o c o n s l i t u c i o n a i , que tem c o m o l imite m á x i m o os subs íd ios 
p a g o s a o s Min is t ros do S T F . N e s s e c a s o , é co r re io af t rmar que 
a ) o emoreaado tem direito a receber ac ima do teto, pois somente a administração pública direta está sujeita è referida 
( l imitação ^ 
o empregado nâo tem direito a receber ac ims do teto. pois toda a administração direta e indireta está sujeita â 
refenda l imitação 
c ) o empregado tem direito a_receber ac ima do teto, pois somente a administração pública direta e a s autarquias est^o 
s ^ - i l a s á referida l i m i t a ç ã o . £ 
,empiegado pode receber a c i m a do teto, c a s o a sociedade de economia mista nâo receba recursos de nenhum 
ente federativo para despesas_de jpessoaÍ^ ,d te c u s t e i o ^ r ^ 
5. ( O A B ) Atento à c r e s c e n t e especu lação imob i l i á r ia , e c ien te do s u c e s s o e c o n ó m i c o obt ido pe las cons t ru to ras 
do P a i s c o m a c o n s t r u ç ã o do imóve i s d e s t i n a d o s ao p ú b l i c o de alta f e n d a , o E s t a d o " X " dec ide inçirossar 
Dossrí l i i c H t i v o m e r c a d o A s s i m , odita uma loi au to r i zando a cr iação de u m a e m p r e s a púb l ica e. n c rnosmo 
a n o . p r o m o v e a i nsc r i ção d o s s e u s a tos cons t i t u t i vos no reg is t ro d a s p e s s o a s j u r i d i c a s . A s s i n a l e a a l ternat iva 
q u e a p r e s e n t a a a legação que a s c o n s t r u t o r a s p r i v a d a s , i n c o m o d a d a s pe la c o n c o r r ê n c i a de uma e m p r e s a 
púb l i ca , p o d e r i a m a p r e s e n t a r . 
a ) A nulidade da constituição daquela pessoa juridica. um.a vez que a s p e s s o a s ju ' id icas estatais só podem ser cr iadas 
por iei específ ica. 
b) O cbjeto social daquela empresa s c poderia se r atribuído a uma sociedade de economia mista e não s uma 
e m o r e s s oública 
/ ' V ^ [ ' O è pressupostos de segurança nacional ou de relevante -nteresse coletivo na exploração daquela atividade 
^ ec?>*õmca nâo estão presentes « 
d ) A cr iação da e m c r e s a pública não poderia ter otxsrndo no mesmo arra em que foi edi tada a lei autorizstiva. 
6. (0.í\B) A s s i n a l e a o p ç ã o co r re ta a respe i to da o rgan ização da a d m i n i s t r a ç ã o púb l i ca fede ra l . 
0^3} Os órgãos que compõem a estrutu^s da Presidência a a República, apesar de s e f e m dotados de personalidade 
jurití ica. estão submetidos ã supervisão direta do mimstro-chefe da C a s a Civi l 
b) T o c a s a s ent idades que compõem a administração pública mdireía d ispõem ríf-^ ppr-^nn.giidade iundica ded; 'e ; to 
^ l i c x ! v inculando-se ao minisÈérjo em cu)a área de competência estiver enquadrada sua,principal atividade 
A s . autarquias destínam-se ã esecução de at ividades típicas da administração púbi ica que --equeiram, para seu 
or funcionamento, gestão administrativa e financeira descentra l izada. ^ - ^ " ^ 
d) A s soctedadGS de economia mista l ê m paínmõnic própno e capital exclusivo da Untâo, dest inando-se à exploração 
de atividade económica que o governo se ja levado a exercer por força de cont ingência ou conveniência administrativa 
7. ( T R F - r ' Reg ião - 2011) N Ã O é c o n s i d e r a d a carac ter ís t i ca d;i_si i£l£dadc_de_Gconomia m i s t a 
i^^^^r-âçà-O i'>depondente de lei espec i f i ca autonzed; 
b> a Dsrsonahdade jurídica de dtreitc opvadc ^ 
_çj_a_sujeiçâo a controle e s t a t a l ^ 
d) 3 Vinculação obrigatória a o s fins definidos em lei 
e ) o desempenho de atividade de natureza económica 
B. Q u a n t o ãs e m p r e s a s es ta ta i s ó ínco r rc to a f i rmar : 
^ j a i o regime de pessoa ! da empresa pública é o da Consol idação das Le is Trabalhistas - C L T 
^ ^ • ^ ) soc iedade de economia mista não pode usufruir privilégios f iscais nâo extensíveis ao setor pnvaoo, 
c | o oatrirnóniQ tia empresa púbMca e n d.a <.nr\P-r\^r\<^ í\f economia mista tèm a m e s m a natureza jurídica 
Ja empresa oública pode adotar a lorma jurídica de sociedade unipessoal a compo;^lt^^ri rapitpj_p g única diferença entre empresa publica e soc iedade i e púonomia mista. 
9. É ponto b á s i c o , d i fe renc iador de uma s o c i e d a d e de l ' í?o '3om^i^^M^^ ou d^^Hn^^^^r^S^^I51í?:a"' 'de u m a 
a u t a r q u i a ; _ 
a i a autarquia insere-se na Administração Pública Direta e a s demais na Indireta. KZ. 
b) a soc iedade de economia mista e a empt^sa pública «nserem-se na Administração Pública Direta enquanto a 
autarquig na Administração Pública Indireta, ^ 
i f l t e g a i ' •• c i a c a po r ^^ f - çnquan to que a soc iedade de economia mista e a e m o r e s a pública tém a sua criação 
d ) só a auíarquia presta serviços administrativos ao Poder '='úblico fc 
10. A s o m p r e s a s púb l i cas e as s o c i e d a d e s de e c o n o m i a m i s t a : 
a ) que e>:pbr|rr> a r i vdades económicas nâo estão ubngadas a realizar concurso Dúblico para a contratação de seus 
c m p r e a a l o s ^ 
^ i Q sâo .ns;itiiiOas após a edição de lei espec i f i ca ^ 
Cl v inculadas a administração pública federal possuem foro pnvilegiado na Justiça Federa l , 
d) dev^rãci ser registradas em cartó''ias de pessoas jurídicas ou em [untas comerc ia is para poderem adquirir 
personal idade jurídica- ' ~ 
P A R T E D I S S E R T A T I V A 
P—Bíis^^idpntp Ha Rc4iraaJic3. cons ide ra f i do necessár ia a rea l ização de d i v e r s a s o b r a s de ín f raest ru tura . 
d e c i d e jccla c r iação do u m a nova S o c i e d a d e de E c o n o m i a Mis ta F e d e r a l e e n v i a projeto de ioi para o 
C o n g r e s s o Nac iona l . A p ó s a s u a regu 'a r t ram i tação , o C o n g r e s s o ap rova a c r i ação da C o m p a n h i a " X " . Diante 
deste fa io , r e s p o n d a a s s e g u i n t e s q u o s í õ e s ; 
c r a ç â o d e s s a empresa estata l atendeu aos mandamentos da ordem íurfdíco-constitucional'? ^ " " ^ 
b) Qua is os traços caracter is t icos específ icos de tal empresa govemamen taP 
12. C G o v e r n a d o r do E s t a d o X. a p ó s a ap rovação da A s s e m b l e i a L e g i s l a t i v a , n o m e o u o renomado card io log is ta 
J o ã o tias N e v e s , e x p r o s l d e n t c do C o n s e l h o F e d e r a l de Medic ina c s e u am igo de l o n g a / i a í a , para u m a das 
d i r o tonas da Agênc ia R e g u l a d o r a de T r a n s p o r t e s Púb l i cos C o n c e d i d o s de s e u E s t a d o . Ocor re que, a lguns 
m e s e s c iepois da n o m e a ç â c . João d a s Neves e o G o v e r n a d o r t i ve ram um g r a v e desen tend imen to a c e r c a da 
c o n v e n i ê n c i a e opo r tun idade d a ed ição de de te rm inada norma exped ida pela agênc ia . A l egando a íota i perda de 
c o n f i a n ç a no d i r igente J o ã o d a s Nevos . e após o a v a l da A s s e m b l e i a L e g i s l a t i v a , o g o v e r n a d o r exonorou-o do 
rc fer idD c a r g o . C o n s i d e r a n d o a na r ra t i va fã t ica e e m p r e g a n d o o s a r g u m e n t o s j u r í d i c o s apropr iados , c o m a 
f u n d a m e n t a ç ã o lega l per t inen te ao c a s o . r e s p o n d a : 
a ) À lur do Poder Discncionâno e do regtme jurídico apl icável às Agências Regu ladoras , fo! jundicamente c c - e r a a 
nofTisafâo de João d a s N e v e s para ocupar o referido cargo? 
b) F0( cofrata a decisão do governador er-> exonerar Joâc das Neves com ava l da Assemb le ia Legislat iva, em razão da 
queb ra d e conf iança? 
Obs. A simtíes menção ou transcrição do dispositivo legai nãc Dontua. 
A K . . ^ ^ ^ ^^^^^^ " ^ 
e o - — ' — i 
! V E R S ! D A D E S A L G A D O DE 
F o l h a de R e s p os t a s 
P r o f e s s o r 
A l u n o 
Data / / 1 
C u r s o 
M a t r í c u l a 
Gabar i to de r e s p o s t a d a s questões "objet ivas": 
O b s Transcrev i para s §3ba-iXa etuii 
I M a s BS i)iii»s'6es devem s s r rpscciir 
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U M V E R S T P A D E S A L G A D O D E O L I V E I R A j y- , " 
C A M P U S S A L V A D O R í / H / fr' 
^ ^ U M V E R S T P A D E S A L G A D O D E O L I V E I R A j y- , " 
C A M P U S S A L V A D O R í / H / fr' 
Curso: Direito ^ [ ^ ' / A / 
Disciplina: D I R E I T O A D M I N I S T R A T I V O 11 
Professor (a ): H E N R I Q U E ARAÚJO G A L V Ã O D E C A R V A L H p 
Avaliação; V2 Turma: 10° Notumo 1 Data: 20/06/2013 'h^ • i 
;me do Aluno: ^ .^^t^^. ; ! / ^ / ^ ^ .^^/T/^^/^i^S MaMcuia: - ^ / ^ Ç / ^ " fe^ 
. 
" ' /a e individual. Deverá ser respondida à caneta preta ou arul. V2 "^^erificação do 
matéria ministrada no semestre. 
Identif icação: Antes de começar a responder a prova, coloque seu nome na folha de perguntas e na de 
respostas. A falta de identificação em uma delas importará em redução da nota. A faiía de identificação em 
ambas resultará na não atribuição de nota. 
.Questões objetivas: Deverão ser respondidas, exclusivamente, no gabarito. Aqueias que forem rasuradas 
serão consideradas incoiTetas, 
Questáo d iscursiva; Deve ser elaborada com letra legível, sendo considerado, para a correção, o uso corrsío 
do vernáculo, a estrutura redacional, a logicidade e o coniiecimento jurídico. Não sendo viável a leitura da 
resposta, em decorrência de rasuras ou da grafia, a mesma será considerada incorreta. A interpretação faz parte 
da prova. Não serSo aceitas respostas no verso da foiha de perguntas. 
Consul ta : Não será permitida consulta à legislação,' a doutrina, a jurisprudência nem a qualquer outro 
material. Documentos escritos postos sobre/sob a cadeira serão considerados de interesse do aluno e podem 
levar a atiibuição de nota zero. 
Celu lares: Celulares e quaisquer outros aparelhos eletrònicos deverão pennanecer desligados ou no modo 
silencioso. Havendo urgência, o celular deverá ser entregue para atendimento pelo professor. 
Informações sobre as questões: a) Esta prova compÕe-se de 14 (quatorze) questões objetivas, valendo 0,6 
(seis décimos) de ponto cada uma, totalizando 8,4 (oito inteiros e quatro décimos) pontos, e de 01 (luna) 
questão subjetiva, valendo 1,6 (um inteiro e seis décimos) pontos; b) o somatório das questões objetivas e 
subjetiva é de i 0,0 (dez) pontos; c ) cada questão objetiva tem apenas 01 (uma) resposta verdadeira. 
••-^ ij. Den i re a documentação relativa à qualif icação econômico-financeira, será exigida: 
a) prova de inscrição no cadast ro de contribuintes estadual ou municipal, s e houver, relativo ao domicíl io ou sede do 
iicítante. 
b) ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Comissão de Va lores Mobil iários, 
• ^ c e r t i d ã o negativa de falência ou de recuperação judicial expedida peio distribuidor da sede da pessoa jurídica, ou 
de execução patrimonial, expedida no domicíl io da pessoa física. 
d) prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, quando fo ro caso. 
e) prova de regularidade relativa à Segur idade Soc ia l e ao Fundo de Garant ia por T e m p o de Serviço. 
j 2, No que s e refere a licitação e contratos, ass ina le a opção correta. ^ 
a) E m regra, a venda de bens públicos Imóveis passíveis de.a l ienação ocorre por meio d a s modal idade^ de 
concorrência ou leilão. 
É dispensável a licitação quando não acudirem Interessados à licitação anterior, e a licitação, just i f icadamente, 
não puder ser repetida s e m prejuízo para a administração, mantidas, n e s s e caso , . todas a s condições 
pTeestabeleciàas. 
c) Não está impedida de participar de licitações a empresa que s e utilize do trabalho do menor de dezesse i s anos de 
Idade, mesmo fora da condição de aprendiz. 
d) A microempresa ou em.presa de pequeno porte que deixe de comprovar, na fase de habilitação, a s u a 
regularidade f iscal será excluída de imediato do certame. 
3. E m relação ao p r o c e d i m e n t o licitatório, pode-se afirmar que: 
I. ele pode se r anulado por Interesse público ou revogado por motivo de i legalidade; 
II. no caso de empate entre iicitantes é possível considerar vantagens contidas n a s propostas, mas não previstas 
pelo edita! para a declaração do vencedor; 
, 111. leilão é a modalidade de licitação util izável para a venda de bens móveis e de bens imóveis, es tes ú\t\ir.os apenas 
quando adquiridos mediante procedimento judiciai ou por dação em pagamento. ^ 
Anal isando a s af irmativas ac ima , ver i f ica-se que: 
a) 1pdas estão erradas. 
b) apenas a i está correta. ' • 
c) apenas a li está correta. 
f5<;-apena3 a 111 está co r re ia . ' 
e) os enunciados 11 e 111 estâc c c . " e : c s . 
4 . O Últ imo ato do p r o c e d i m e n t o l i c i t a tó r io , pelo qual s e atr ibui ao v e n c e d o r o objeto l ic i tado, d e n o m i n a - s e : 
a) homologação. 
b) julgamento, 
c ihab l l i tacão. 
J f i adjudicação. 
"•"^ e) contratação. . " , ' 
5. Ass ina le a alternativa correta: 
Não é necessária, na modal idade de licitação denominada convite, a publ icação de edital. 
b) A celebração de lodo .e qualquer contrato administrativo deve se r precedida de licitação. 
c) A interpretação, peia autoridade administrat iva, dos c a s o s de d ispensa de l icitação deve, em razão do principio da 
liberdade de Iniciativa, se r ex tens iva. 
d) A s soc iedades de economia mista, por s e sujeitarem ao regime jurídico próprio das empresas-pr ivadas, não são 
obrigadas a real izar l icitação para contratação de obras, serviços, compras e al ienações. 
6. E m relação à licitação, marque a alternativa incorrgl 
a) A inexigibilidade de licitação para a contratação de serviços técnicos espec ia l i zados pressupõe a singularidade do 
objeto, de tal modo que o mesmo só possa se r executado por profissional de notória especialização. A s s i m , nâo se 
admite, por e s s e fundamento, a contratação do mais conceituado jur ista brasileiro, de fama internacional, para a 
atividade de a s s e s s o r i a jurídica rotineira a un"i determinado município. 
b) No edital de licitação, será tida como ilegítima a exigência de garant ia do licitante para o mesmo participar do 
oropedimento licitatório. 
VTA nova modalidade de licitação, o pregão, caracter iza-se, fundamentalmente, pela inversão das f a s e s do 
' p r o c e d i m e n t o , com a habil i tação ocorrendo após o julgamento, 
d) São princípios setoriais da licitação, dentre outros, o da vinculação ao instrumento convocatório e c do julgamento 
objefívo. ^ ^ ^ ^ 
7. A n a l i s e a s afirmativas abaixo. 
I - É hipótese de d ispensa de l icitação a contratação de serviços técnicos de natureza singular, com profissionais ou 
empresas de notória espec ia l i zação. . ; ^^ 
i l l - A s modal idades de licitação - concofrència, tomada de preços ou convite - são determinadas em função de 
limite de preços, estabelecido pela lei. ( f ^ l ^ 
lli - Na .modalidade de- convite é d ispensável a comprovação da regular idade do licitante relativa ao i N S S e ao 
F G T S . . - ^ ^ ' 
I V - Nos convites é d ispensável a formal ização do competente processo administrativo. Ç;ffl 
É(São) C O R R E T A ( S ) , de acordo c o m a Lei n° 8 .666/93 ; 
SomenteI I . 
b) ! e l l . 
c) Todas a s af i rmativas. 
d) Nenhuma das af i rmat ivas. 
8. A modalidade de licitação empregada para contratar obras, c o m p r a s e serviços de grande vulto, cu ja 
participação d o s in te ressados é un iversa l , é: 
a concorrência. . • ' 
b) o pregão, 
c} o concurso. 
d) o leilão. ^ / - ^ ^ 
e) o convite. 
9. Para s e al ienar u m bem público de propriedade de uma p e s s o a jur ídica de direito público é necessário, 
como regra gerai: 
a lapfenas de prévia aval iação. 
^ d e s a f e t a r , se for c caso , além de justif icar o Interesse público na alienação, obter autof izaçác íeg^íativa, aval iar e 
utilizar c 'icitação na modalidade concorrência. 
c) apenas de prévia aval iação e licitação na modalidade concorrência. 
d) apenas de licitação na modalidade leilão. 
10. C o n s i d e r a n d o o s e n u n c i a d o s a b a i x o , a n a l i s e a s a f i rma t i vas s e g u i n t e s . 
A l i c i tação v i s a : 
I - dar efeíividadé ao princípio do tratamento Isonômico; ^ ^ " ^ 
II ~ selecionar a proposta ma is vanta josa. ^ . - - ^ 
A l ic i tação será j u í g a d a e m es t r i t a c o n f o r m i d a d e c o m o s s e g u i n t e s p r i nc íp ios bás i cos : 
III - da legalidade, da probidade administrat iva e da publicidade. ^7 
IV - da impessoal idade, moral idade e vinculação ao instrumento convocatório. C — ^ 
São C O R R E I A S , de a c o r d o c o m 3 L e i n° 8.6G6/93: 
a) Somente I, il e !V, 
b) Son^ente I, li e III. 
>^ Todas as afirmativas, 
d) Somente l. j l l e ÍV. 
. 1 1 . (OAB 2008.1) C o m b a s e n a s m o d a l i d a d e s de l ic i tação p r e v i s t a s na L e i n°. 3 .666/1393, j u l gue o s I tens 
aba ixo . 
I - Leiiâo é a modalidade de licitação real izada enfre quaisquer in teressados para a venda de bens móveis 
insen/íveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou pen ti orados. Não é cabível, ejitretanto. 
para bens semoventes e bens imóveis. & ' 
II - Concorrência é a modal idade de licitação que permite a participação de in teressados que, na fase inicial de 
habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualif icação exigidos no edital para a execução 
de seu objeío. c L -
III - Convite é a modal idade de licitação entre, no mínimo, três Interessados do ramo, escolhidos e convidados peia 
unidade administrativa, e da quai podem participar também aque les que, m e s m o não estando cadastrados, 
manifestem seu Interesse com aníecedèncla de até 4fi h n r a s a p r e s e n t a ç ã o d a s propostas. A'^^AS 
IV - Tomada de preços é a modal idade de licitação real izada entre in teressados devidamente cadast rados ou que 
preencham os requisitos para cadastramenío até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, 
observada a necessária qual i f icação. ^ 
Estão certos apenas os itens ^ 
a) ( e I I . 
b) ; e III.. 
> í i l e I V . 
d ] I I I e - i V . 
12 . C o n f i g u r a h ipó tese de d i s p e n s a de l i c i tação 
• a) o fato de nâo acudirem Interessados â licitação, c a s o em que, havendo interesse público, podem ser al teradas a s 
condições do editai que tenham s e mostrado Impróprias, procedendo-se â contratação direta. 
b) 3 contratação de associação ou empresa de portadores de'def ic iência física, de comprovada Idoneidade, por 
órgãos ou entidades da Administ ração Pública, para a prestação de sen/iços ou fomecimento de mão-de-obra, 
desde que o preço contratado se ja compatível com o praticado no mercado. 
c) a aquisição, por p e s s o a jurídica de direito público iníerno. de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou 
entidade que integre a Administ ração Pública, que venha a ser criado para e s s e fim específ ico. 
d) a contratação de "enanescen íe de obra. serviço ou fornecimento, em consequência de rescisão contratual, caso 
em que pode a Administ ração escoiher l ivremente o novo contratado, desde que ace i tas a s m e s m a s condições do 
contrato rescindido. 
a necess idade de a iJnião inten/ir no domínio económico para regular preços ou normalizar o abastecimento. 
13. Quanto à n o ç ã o g e r a l de i i c i t ação , p o d e - s e d izer que : 
a) deverá atender exc lus ivamente aos princípios da vincLilação ao edital, da publicidade e da probidade 
administrativa dos l icitantes. 
D) s u a s modalidades s e restr ingem è concorrência, tomada de preços e convite. 
c) é obrigatória para a administração direta e facultat iva para a indireta, sendo incabíve! para os particulares. 
d) em razão do peculiar in teresse públ ico não pode ser d ispensada ou cons iderada inexigível, 
i ^ d e v e r a seguir as f a s e s de abertura, habil i tação, classif icação, julgamento, homologação e adjudicação. 
y 1 4 . C o n s i d e r a a s p r o p o s i ç õ e s que s e g u e m , a respe i to d a s l i c i t ações . 
Sác r - r r - o s da concc -ênc ia púbi ica, entre outros, os contratos de vulto médio e a participação de in teressados 
c-e-i'=a~ente cstí&strados-
'••= t c ~ £ ~ £ de o r ^ o s , ente« cmíros requisitos, é permitida a part icipação de qualquer interessado e a presença de 
zz"'z\ts z~ r-anc-e '/-jtíG. 
r .u- C :z-'. :e e - r s -u t ras caracíerísf icas, é destinado a contratos de pequeno vulto e a facultar a participação d a s 
pessoas . =6-" : : s axmdsdí^^ q u e mani íestarem interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação d a s 
propostas. 
Está correto S O M E N T E c cue se af irr^a em: 
•.15.) {OAB 2002) Após s e r c o n s t r u í d o u m novo prédio para abrigar a E s c o l a Pedro Álvares Cabral , unidade 
integrante da rede púb i i ca es tadual , o antigo imóvel foi desat ivado. Decidindo o Poder Público estadual 
alienar este imóvel, consu l tou ao P r o c u r a d o r / A s s e s s o r sobre o s procedimentos a s e r e m adotados para tal 
f im, à luz do direito pátrio. 
a) l 
b) II 
e) l i e ll i 
Elabore este parecer. 
Curso: 
U N I V E R S I D A D E S A L G A D O D E O L I V E I R A 
CAMPUS S A L V A D O R 
Direito 
jJi5c:Djina: Direito Administrativo I I 
Professor (a): H E N R I Q U E A R A U J O GALVÃO D E C A R V A L H O 
Nome do Aiuno: Matr ícuJa: 
Avaijação: E individual. Deverá ser respondida à canela preta ou azuL V2 - verificação do conhcciniento de 
toda a matéria minisrrada no semestre. ' '-• 
Identificação; Antes de começar a responder a prova, coloque seu nome na folha de perguntas/ e âia de 
respostas. A falta de identificação em uma delas importará em redução da nota. A fãííq,.de iden i 0ca^o em 
ambas resultará na não alnbuição de nota. 3 - ' 
Questões objetivas: Deverão ser respondidas, exclusivamente, no gabarito. Aquelas que forem rasuradas 
serão consideradas incorretas. 
QuesfÕcí discursivas; Devem ser elaboradas cora letra legível, sendo considerado, para a correção, o uso 
correio do vernáculo, a estrutuj-a redacional, a logicidade t o conhecfínento jurídico. N3o sendo viável a leitura 
da resposta, em decorrência de rasuras oia da grafia, a mesma será considerada incorreta. A interpretação faz 
parte dii prova. Não serão aceitas respostas no verso da folha de perguntas. 
Consulta: Será peimitida consulta à legislação, sem anotação ou comentário, após o aluno concluir a 
resolução das questões objetivas e o professor vistar o "gabarilo. Portanto, na primeira parte da prova, 
con.sislente na resolução das questões objetivas, não será permitida consulta à legislação, a doutrina, a 
' juri?prudènf.ía nem a qualquer outro material, sendo certo que, nesta oportunidade, documentos escritos postos 
sobre/sob a cadeira serão considerados de interesse do aluno e podem levar a atribuição de nota zero. 
Celulares: Ce!u;ares e quaisquer outros aparelhos eletrònicos deverão permanecer desligados ou no modo 
silencioso. Havendo urgência, o celular deverá ser entregue para atendimento peio professor. 
Informações sobreas questões: a) Esta prova compõe-se 08 (oito) questões objetivas, valendo 0,7 (sete 
décimos) de ponto cada uma, totalizando 5,6 (cinco inteiros e seis décimos) pontos, e ds 02 (duas) questões 
dissertativas, valendo 2,2 (dois inteiros e dois décimos) pontos; b) o somatório das questões objetivas e 
dissertativas é de IQ.O (dez) pontos; c) cada questão objetiva tem apenas 01 (uma) resposta verdadeira. 
P A R T E O B J E T I V A 
1, Assinale a aIternativafincorreta; 
' )^) pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns e/ou especiais, em que a disputa pelo 
fornecimento é feita por meio de propostas a lances em sessão pública. 
b) na modalidade de licitação denominada pregão, nc âmbito do Ministério da Defesa, as funções de pregoeiro poderão ser 
desempenhadas por militares, 
c) no pregàc, jma vez declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifsstar, imediata e motivada mente, a intenção de 
recorrer, pelo que lhe será concedido prazo de três dias para interposição do recurso. 
d) ainda sobre o pregão, encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofehas, caberá a& pregoeiro proceder a abertura do 
invólucro conter-do os documentos de habilitação do iicítante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento 
das condições nxadas no edital. 
Dentre a documentação relat iva à qual i f icação econômico- f inancei ra , 'será ex ig ida : 
a) prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se hòuver7relatÍvo ao domicílio ou sede do 
licitante. 
,h) ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Comissão de Valores Mobiliários, s. 
^ ) certidão negativa de falência ou de recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, ou 
de execução patrimonial, expedida no domicilio da pessoa física. 
d) prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, quando for o caso. -~ 
-fe) prova de regularidade relativa á Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. 
'3. fio que se refere a licitação e contratos, assinale a opção correta. 
a) Em regra,/a venda de bens públicos imóveis.; passíveis de alienação ocorre por meio das modalidades de concorrência ou 
ieiião. ' 
t ) É dispensável a licitação quando náo acudirem interessados á licitação anterior, e a licitação, justificadamente, não puder ser 
repetida sem prejuízo para a administração, mantidas, nesse caso, todas as condições preestabelecidas. 
c) Não está imcedida de participar de licitações a empresa que se utilize do trabalho do menor de dezesseis anos de idade, 
mesmo fora da condição de aprendiz. 
d) A microempresa ou empresa de pequeno porte que deixe de comprovar, na fase de habilitação, a sua regularidade fiscal será 
excluída de imediato do certame. 
4. E m relação ao procedimento i ic i tatór ío, pode-se af i rmar que: 
' I. ele .-pode ser anulado por interesse público ou revogado,por motivo de Jlegaiidede; 
II. no case de empate entre licitantes é possível considerar vantagens con:i:3as nas ^repostas, mas n ; ^ previstas 
pelo edital para a declaração do vencedor; 
III. leilão é a modalidade de iiciíação utilizável para a venda de bens móveis e de-bens .ri.e í ÍSSSSS úiEimos apenas 
quando adquiridos mediante procedimento judicial ou por dação em pagamento. 
.Analisando as afirmativas acima, verif ica-se que: 
a) todas estão erradas. 
b) apenas a I está correta. 
.. .c } .apenas a il está correta. .-••.„• 
^ d ) apenas a III está correia, 
e) os enunciados II e III estão correios. . \
5 . Acerca de pregão, assinaJe a opção correta, 
. ^ a ) A aplicação do pregão eletrônico é restrita ao âmbito federai. 
^;"b) A licitação por meio do pregão é considerada deserta quando nenhum dcs intei'essados é seSecionadc em decorrência de 
inabiiilação ou desclassificação, 
. .c) Caso o licitante vencedor seja inabilitado, o pregoeiro deverá declarar a lidtaçãc fracassada e realizar novo procedimento. • 
Examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objefo e ac valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente 
a respeito da sua aceitabilidade. ' •• 
6. (OAB) O convite e o pregão constituem modalidades de íicitação que dispensam, respectivamente, 
a) a habililação e o edita!, 
-Sib) o edital e a comissão de julgamento. 
c) a adjudicação e a fiabilitaçâo. 
d) 3 convocação e a ''abiiííação. 
7. É regra própria do regime ju r íd i co do pregão, nos termos da legis lação federal pertinente: 
a) o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não seré superior a oilo 
dias úteis. 
b) no curso da sessão pública para recebimento das propostas, iodos os interessados ou seus representantes 
presentes poderão fazer novos lances verbais e sucess ivos, até a proclamação do vencedor. 
c) para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de 'nienor j } reço , ou técnica e preço, 
observados os prazos máxim.os para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho 
, , e qualidade definidos no edital, 
' ^ ) encerrada a etapa competitiva e ordenadas a s ofertas, o pregoeiro procederá â abertura do invólucro contendo os 
documentos de tiabílitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento das 
condições fixadas no edital. 
e) declarado o vencedor, qualquer licitante poderá recorrer, no prazo de três dias, apresentando, independentemente 
de outra fcmal idade, as razões do recurso e cabendo aos demais iicitantes apresentar coníra-razões em igual 
número de dias. 
8. Assinale a'alternativa correta; 
a) A licitação "fracassada' ' é aquela onde não comparecem interessados. 
"'Sb) E m regra, os membros das comissões de licitação responderão solidariamente pelos atos praticados pela 
comissão. 
c) O objetivo da licitação é selecionar a s melhores propostas para a administração pública, ass im o resultado da 
licitação nãc vincula o administrador que pode, justificadamente, recusar a proposta mais vantajosa e eleger outra. /. 
- d) O pnncipio da vinculação ao instrumento convocatório significa que tanto a Administração como os licitantes dev^m 
impulsionar a licitação com máxima celeridade. 
P A R T E D I S S E R T A T I V A 
(OAB/2006) Tex to i: As obras, serviços, compras, alienações, concessões, permissões e locações da 
Admin is t ração Públ ica, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, 
ressa l vadas a l gumas s i tuações p rev is tas em iei. 
Em um municíp io no Nordeste do Brasil houve um grande incêndio no almoxarifado do hospital municipal. A 
direção do hospi ta l n e c e s s i t a repor o mais rápido possível o estoque de medicamentos, sob pena de pôr em 
r isco a saúde da popu lação . 
Diante da situação "lipotètica descrita e considerando o tema do texto 1, redija u m texto em que avalie, de maneira 
justificada, se a administração do hospi'n! precisa fazer procedimento licitatório para adquirir os medicamentos, 
•' 10.' {OAB/2006) A Administração Públ ica Federal publicou editai de licitação, na modalidade de concorrência, 
para a compra de ambulânc ias para um de s e u s hospitais. No dia seguinte à publicação do edital, a própria 
Admin is t ração e uma das e m p r e s a s i n te ressadas na l ic i tação detectaram que l iav ia uma irregular idade no 
instrumento convocatór io , pois o edital previa a marca dos veículos a s e r e m adqu i r idos . 
Diante da situação hipotética descrita acima, redija um texto, de forma fundamentada, acerca dos procedimentos a 
serem adotados pela Administração Federal e por empresa eventualmente prejudicada pela referida irregularidade 
do edital.

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