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Proteção contra Sobrecorrentes em Cursos Técnicos

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Programa de Cursos TŽcnicos
1999
Prote‹o Contra
Sobrecorrentes
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1-Prote‹o contra sobrecorrentes
2- Defini›es
3- Exemplos
4- Condutores
5- Disjuntor
6- Caracter’sticas tŽcnicas-disjuntor
7- Especifica‹o
8- Dimensionamento
9- Prote‹o/coordena‹o
10- Seletividade
Œndice
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3- Exemplos:
3.1- Corrente de projeto
Ferro de passar:
P= 1.500 W - Cos F = 1,0
IB= 1.500 / 127 = 11,8 A
1- Prote‹o contra sobrecorrentes
1.1- Corrente nominal
1.2- Sobrecarga
1.3- Curto-circuito
1.4- Coordena‹o
1.5- Seletividade
2- Defini›es:
2.1- Sobrecorrente:
ƒ uma corrente cujo valor excede o valor nomi-
nal. As correntes podem ser devido a uma
sobrecarga ou um curto-circuito.
2.2- Corrente de sobrecarga:
ƒ uma sobrecorrente, sem que haja falta
elŽtrica. Habitualmente, Ž uma corrente com
valor algumas vezes acima do valor nominal.
2.3- Corrente de curto-circuito:
ƒ uma sobrecorrente que resulta de uma falta,
de imped‰ncia insignificante, entre condutores
vivos que apresentam uma diferana de poten-
cial em funcionamento normal. Habitualmente, Ž
uma corrente com valor muitas vezes acima do
valor nominal.
 2.4- Corrente de projeto
ƒ a corrente m‡xima prevista em um circuito,nas
condi›es normais de funcionamento. ƒ a
corrente utilizada para a maioria dos c‡lculos
(queda de tens‹o, dispositivo de prote‹o,
condutores,...)
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3-Exemplos:
3.2 Corrente de sobrecarga
Ferro de passar
P = 1.500 W- Cos F =1
Maq secar roupar
P = 2.000 W - Cos F = 1
Corrente de sobrecarga:
Isc = (2.000 + 1.500) / 127 = 27,5 A
3.2- Corrente de curto-circuito
Icc =500 A (por exemplo)
Condutor
Fio
Cabo
Encordoamento
Isola‹o
Cobertura
4.2- Capacidade de condu‹o de corrente
(Iz):
ƒ a corrente m‡xima que pode ser
conduzida continuamente por um condutor,
em condi›es especificadas, sem que a sua
temperatura em regime permanente
ultrapasse um valor especificado.
4.3- M‡ximas temperaturas admiss’veis
(…C)
4- Condutores
4.1- Terminologia
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4.4- Temperatura no condutor em fun‹o da corrente
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especificado
5- Disjuntor
5.1- Um sistema mec‰nico para abrir / fechar
o circuito em corrente nominal.
Obs.: Um arco se cria cada vez que se abre ou se
fecha um circuito em carga.
5.2- Um bimet‡lico para proteger contra as
sobrecargas:
Aumentando a intensidade da corrente, provoca
o aquecimento, e a deforma‹o do Bimet‡lico o
qual por sua vez aciona o disparo do mecanismo
de abertura dos contatos.
Obs.: O disjuntor termomagnŽtico internamente
( K60 / C60 Merlin Gerin )
6- Caracter’sticas tŽcnicas - disjuntor
6.1 - Corrente nominal (In):
Valor eficaz da corrente de regime cont’nuo
que o disjuntor deve conduzir indefinidamente,
sem eleva‹o de temperatura acima dos valores
especificados.
6.2 - Corrente convencional de n‹o atua‹o
(Ina):
Valor especificado de corrente que pode ser
suportado pelo disjuntor durante um tempo
especificado(tempo convencional)
5.3- Uma bobina para atuar contra os CURTOS-
CIRCUITOS:
A varia‹o brusca da corrente de curto-circuito
cria um campo magnŽtico na bobina. A abertura
dos contatos se faz segundo o princ’pio do
SOLENîIDE.
Bobina magnŽtica
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6.3- Corrente convencional de atua‹o (Ia)(I2):
Valor especificado de corrente que provoca a
atua‹o do disjuntor dentro de um tempo
especificado. (tempo convencional) especificado
6.4- Tempo convencional:
In < 63A tc =1h
In > 63A tc =2h
6.5- Temperatura de calibra‹o:
Temperatura na qual o disparador tŽrmico Ž
calibrado. Usualmente s‹o utilizadas as
temperaturas de 20…C,30…C ou 40…C. 6.7- Tens‹o nominal (Un):
Valor eficaz da tens‹o pelo qual o disjuntor Ž
designado e no qual s‹o referidos outros valores
nominais. Esse valor deve ser igual ou superior
ao valor m‡ximo de tens‹o do sistema(circuito)
no qual o disjuntor ser‡ instalado.
6.8- Capacidade de interrup‹o (Icn):
Valor m‡ximo de corrente que o disjuntor Ž
capaz de interromper,sob determinadas tens‹o e
condi›es de emprego. Esse valor dever‡ ser
igual ou superior ˆ corrente presumida de curto
circuito no ponto de instala‹o do disjuntor.
6.9- Normas tŽcnicas:
NBR 5361
NBR IEC 60898
NBR IEC 60947-2
7- Especifica‹o:
- Tens‹o nominal (Un)
- Corrente nominal (In)
- Capacidade de interrup‹o (Icn)
- Curva de disparo
- Nœmero de p—los
- Norma tŽcnica
6.6- Curvas de Disparo
B: 3 a 5 x In
C: 5 a 10 x In
D: 10 a 14 x In
Notas :
1-Observar que as curvas de disparo B,C e D
correspondem ˆ caracter’stica de atua‹o do
 disparador magnŽtico, enquanto a do disparador
tŽrmico permanece a mesma.
2-Existem ainda as curvas Z,K,MA
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8- Dimensionamento:
- Corrente de projeto (IB)
- Corrente presumida de curto-circuito
-Tipo de condutor
-Maneira de instalar
- Agrupamentos de circuitos
-Temperatura ambiente
- Temperatura de calibra‹o
- Caracter’sticas da carga
9 - Prote‹o/ Coordena‹o
9.1- Sobrecarga
IB £ In £ Iz
I2 £ 1,45Iz (ou I2 £ Iz)
9.2- Curto Circuito
Iý t £ Ký Sý (p/ t £ 5s)
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10 - Seletividade

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