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Vigilância Epidemiológica Disciplina: Epidemiologia Profº; Enfº; ME. Ivando Amâncio da Silva Junior. Objetivos da Aprendizagem Ao término da aula o aluno estará apto a : Conhecer a história da vigilância epidemiológica. Apreender sobre a obtenção dos dados epidemiológicos Compreender as fases da investigação epidemiológica. INTRODUÇÃO O sentido de prevenir doenças existe desde épocas remotas. Vigilância Epidemiológica – Vigilância para ação. Objetivo- Coletar dados para o desencadeamento de ações de prevenção e controle. BREVE HISTÓRICO Recomendações Sanitárias – Maomé. Coleta e acompanhamento sistemático – Sec –XVII. Tábua da vida de John Graunt (1620-1674) á aritimética política de Wilian Far (1807-1883). Política médica de Jonnan Frank (1748-1821) Século XX surgem um sistema de coleta, análise e divulgação de estatísticas vitais. CONCEITOS No século XVIII as ações de controle de doenças estavam limitadas à vigilância de pessoas – Medidas de isolamento. Surgem ações de caráter coletivo como a vacinação de pessoas, controle de vetores e saneamento ambiental. Conceitos Segunda Metade do Século XX VE em consequência de erradicação de varíola e malária – Bloquear a cadeia de transmissão. Raska – Estudo Epidemiológico de uma enfermidade como processo dinâmico que compreende o agente - hospedeiro- ambiente. CONCEITOS Brasil no Século XX um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual e coletiva com a finalidade de recomendar a adotar as medidas de prevenção e controle de agravos e doenças. ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Envolvem a coleta, o processamento, análise e interpretação dos dados, a recomendação, promoção avaliação eficácia e da efetividade das medidas de controle e a divulgação das informações obtidas. Etapas da Atividade de VE. Obtenção dos dados – Adequada Coleta dos dados – Estes dados são primários ou básicos – Darão origem as informações que permitirão gerar ações. Capacitar e reciclar os funcionários. Fontes de Dados - Múltiplos são estas fontes devidas ao processo de informatização. A divulgação dos dados deve caminhar ao lado da necessidade de preservar e investir na qualidade da obtenção dos mesmos. Tipos de Dados Fonte de Dados Demográficos - possibilita efetuar comparações entre diferentes grupamento populacionais. As Bases de dados epidemiológicos mais frequentes utilizadas são o censo demográfico e o sistema de Informações de Nascidos Vivos - SINASC Mortalidade Estes dados são provenientes de declaração de óbitos. A distribuição proporcional de óbitos segundo faixa etária (Indicador de Nelson Morais). Os índices de letalidade por Meningite Meningocócica. Morbidade Ocorrência isolada de agravos sintomáticos ou assintomáticos ou a surtos ou epidemia. Os dados laboratoriais; Ex: Salmonella; O consumo de preservativos; Reconhecimento dos fluxos de viajantes e das possíveis endemias que podem disseminar desta forma. Área e Situações de Risco Dados referentes são: saneamento básico; abastecimento e qualidade de água, qualidade da água, qualidade e distribuição do sangue e uso de agentes tóxicos e ambientais. Busca Ativa de Casos A obtenção de dados de morbidade através da notificação compulsória de doenças. Impressa e Comunidade – Contribuem para a multiplicação de informações sobre as medidas preventivas serem tomadas diante da ocorrência de uma epidemia. Fluxo de Informações Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória. Cólera; Coqueluche; Dengue; Difteria; Doença de Chagas; Doença Meningocócica; Febre Amarela; Febre Tifóide; Hanseníase; Leishmaniose Visceral; Leptospirose; Malária; Peste; Poliomielite; Raiva humana; Rubéola; Sarampo; Sífilis congênita. Fluxo de Informações Investigação Epidemiológica Visa Complementar, conferir, confirmar e se necessário corrigir as informações contidas na notificação. Objetiva confirmar diagnósticos e a ocorrências de doenças que podem prejudicar as coletividades. Roteiro de Investigação Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica Abrange o conjunto integrados das instituições públicas e privadas que orientam condutas para a prevenção de doenças. Dispõem-se de aparato legal pela Nob – SUS\96 que visa a descentralização. Vigilância Sentinela Além de detectar algum agravo, esta tem como intuito agir perante estes. Por exemplo: Monitoramento do HIV.
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