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Série Texto Didático, v.9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA 1 Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia Cecília Maria Freire Prysthon Vildeane da Rocha Borba (Colaboração) RECIFE 2010 1 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS AACR2 - Anglo American Cataloging Rules ABN - Agência Bibliográfica Nacional ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas AE - Arquivo Estadual Bireme - Biblioteca Nacional de Medicina BPOB - Bibliografia de Publicações Oficiais Brasileiras CAS - Chemical Abstracts Services CBL - Câmara Brasileira de Livros CBU - Controle e Permuta de Informações Bibliográficas CCAA2 - Código de Catalogação Anglo Americano CCN - Catálogo Coletivo Nacional CCReg - Catálogo Coletivo Regional CEE - Comissão da Comunidade Europeia COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica FBN - Fundação Biblioteca Nacional FGV - Fundação Getúlio Vargas FIAB - Federação Internacional de Associações e Instituições de Bibliotecários FPL - Fundação Nacional Pró-Leitura IBICT - Instituto Brasileiro de Informações em Ciência e Tecnologia IFLA - Federação Internacional de Bibliotecários e Documentalistas INIS - Sistema Internacional de Informação Nuclear INL - Instituto Nacional do Livro ISBD - International Standard for Bibliographical Description ISBD(G) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada (Geral) ISBD(S) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada (Publicações 2 Seriadas) ISBN - International Standard Book Number ISDB - Normas Internacionais de Descrição Bibliográfica ISDS - Sistema Internacional de Dados sobre Publicações Seriadas ISO - Organização Internacional de Normalização ISSN - International Standard Serial Number MARC - Catalogação Legível por Máquina MARC - MAchine Readable Cataloging ME - Museu Estadual NATIS - Sistemas Nacionais de Informação NBRs - Normas Brasileiras Registradas NLM - Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados PGI - Programa Geral de Informação PGI - Programa Geral de Informação RIEC - Reunião Internacional de Especialistas em Catalogação SDI - Serviço de Difusão Seletiva da Informação (Canadá) SIC - Serviço de Intercâmbio de Catalogação SNEL - Sindicato Nacional de Editores e Livreiros UFOD - União Francesa dos Organismos de Documentação 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................4 2 DOCUMENTO ...........................................................................................4 3 CONTROLE BIBLIOGRÁFICO UNIVERSAL .....................................................7 4 ISBN: INTERNATIONAL STANDARD BOOK NUMBER .................................... 14 5 ISSN: INTERNATIONAL STANDARD SERIAL NUMBER .................................. 15 6 CATALOGAÇÃO ...................................................................................... 16 7 ISBD(M): DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA INTERNATIONAL NORMALIZADA PARA MONOGRAFIAS ...................................................................................... 18 8 ISBD(S): DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA INTERNACIONAL NORMALIZADA PARA PUBLICAÇÕES SERIADAS ........................................................................ 21 9 ISBD(G): DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA INTERNACIONAL NORMALIZADA GERAIS ........................................................................................................... 22 10 FORMA DE ENTRADA .............................................................................. 24 11 TÍTULO UNIFORME ................................................................................. 27 12 FICHAS REMISSIVAS .............................................................................. 28 13 FORMATO DE REGISTRO BIBLIOGRÁFICO – MARC ..................................... 30 REFERÊNCIAS ....................................................................................... 36 EXERCÍCIOS TEÓRICOS .......................................................................... 37 EXERCÍCIOS TEÓRICOS DO AACR2 .......................................................... 38 EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE CATALOGAÇÃO ............................................... 44 4 1 INTRODUÇÃO Um mundo de realizações e conquistas individuais ou de grupos, se incorpora e se dissemina entre os homens, como um ciclo cumulativo de conhecimento resultando no progresso material e na evolução como um todo. Através da informação/comunicação, em seus mais variados suportes, o conhecimento é divulgado e circula no mundo onde as idéias são absorvidas, analisadas, processadas e julgadas. A produtividade de cientistas, pesquisadores e estudiosos é enorme e gera uma grande massa de documentos que devem chegar para toda a humanidade. A organização dessa enorme massa documental, que convencionou-se chamar de explosão bibliográfica, é preocupação não só dos profissionais bibliotecários como também dos governos, pois o tratamento da informação é fato político, instrumento de desenvolvimento e fonte de poder. A necessidade de organização/controle bibliográfico, através de técnicas e recursos mecanizados ou manuais de processamento, para transferência de informação é exigência no atendimento de usuários cada vez mais ávidos do conhecimento de fatos e eventos ocorridos a cada momento, em todo o mundo. 5 2 DOCUMENTO - “Qualquer objeto suscetível de ser utilizado para consulta, estudo ou prova.” (União Francesa dos Organismos de Documentação - U.F.O.D.) - “É o suporte material do saber e da memória da humanidade.” (GUINCHAT, C.) 2.1 Características do Documento Física Textual: livros, periódicos, fichas, textos de lei, etc. Não textuais: imagens, mapas, plantas, cartazes, discos, fitas magnéticas, etc. Materiais Suporte físico de diferentes espécies: pedra, tijolo, madeira, osso – foram suplantados pelo papel – com a inovação tecnológica outros suportes sugiram: plástico, laser, vidro, etc. Quanto à forma de produção Brutos: minerais, plantas, ossos, fósseis e meteoritos. Manufaturados: artesanal, industrial, intelectual e utilitário. Quanto à modalidade de utilização Diretamente pelo homem Equipamentos especiais Equipamentos de informática Quanto à periodicidade Apenas uma vez: livros, suas edições, tomos, volumes, exemplares, tiragens. Periódicos: regularidade, revistas, jornais – possuem volumes, números, fascículos. Coleções: periodicidade irregular. Quanto às coleções Os documentos que pertencem a uma mesma coleção têm a mesma forma, geralmente o mesmo objetivo, e um conteúdo diferente, relativo a um mesmo tema, identificado por um título ou por uma designação própria da coleção. Quanto à forma de publicação Publicados: editoras e livrarias Não publicado: difusão restrita. Literatura subterrânea, não convencional, cinzenta. 6 Manuscritos Intelectuais Objetivo Prova testemunho: preparar outro documento, expor idéias, resultados. Para o trabalho: estudo, ensino, lazer, publicidade, divulgação. Quanto ao grau de elaboração Primários: originais Secundários: se referem aos primários. Ex.: bibliografia, catálogos, boletins de resumo Terciários: elaborados a partir de documentosprimários e/ou secundários. Estado da arte: patamar / progresso em que se encontram os diversos estudos. Quanto ao conteúdo Assunto Forma de apresentação Exaustividade Acessibilidade Nível científico Originalidade Idade (atualidade) Data Quanto à origem Fonte: publica / privada anônima / conhecida individual / coletiva secreta / divulgada Autor: pessoal, coletivo, entidade. Documento de domínio público Propriedade literária Quanto ao tipo de documento Nível formal: monografias, publicações periódicas, patentes, normas, documentos não-textuais e não convencionais. 7 Nível intelectual: essenciais e marginais – dependendo da biblioteca e objetivos desta. 2.2 Estrutura dos Documentos Monografia: NBR 14724 – elementos pré-textuais, textuais, pós-textuais. Publicações seriadas: capa (segue a mesma norma NBR 14724), sumário e vários artigos. Partes do documento Capa, páginas / folhas, nome do autor, título, capítulos, índice, sumário; Embalagem, etiquetas. Unidade documental É uma parte de um documento, capítulo de livro, artigo de revista, anexo, tabela ou mapa. Condições - Para que um objeto ou um produto seja considerado um documento: Autenticidade, confiabilidade, acessibilidade, atualidade. 2.3 Tempo de Vida dos Documentos Valor intrínseco Atualidade Pertinência Durabilidade das áreas do conhecimento Atualização freqüente Tempo de vida bem definido para livros, anuários Tempo de vida mais ou menos efêmero para periódicos, exceto aqueles que adquirem valor histórico 8 3 CONTROLE BIBLIOGRÁFICO UNIVERSAL 3.1 Definição É o domínio que se adquire sobre os documentos registrados e aparecem, na maioria das vezes, sob a forma de bibliografia, que é o instrumento básico para identificar, transcrever e classificar documentos impressos e em seus diversos suportes, visando, facilitar o trabalho intelectual. É o sistema mundial de controle e permuta de informações bibliográficas, de modo a tornar disponíveis, rapidamente em forma internacionalmente aceitável de dados bibliográficos sobre todas as publicações, editadas em todos os países. 3.2 Objetivo Criar um sistema/programa mundial para controlar e permutar informações, com objetivos de longo alcance e cujas atividades levarão à formação de uma rede universal de controle e intercâmbio de informações bibliográficas. 3.3 Finalidade Dar condições aos pesquisadores conhecer o que foi publicado, na sua área de interesse, a nível nacional e internacional, num determinado período, local, em sua forma (suporte) e como pode ser obtido. 3.4 O Controle Bibliográfico Universal propõe: estabelecer agência bibliográfica nacional, responsável pelo controle e divulgação dos dados bibliográficos de cada publicação editada no país; bibliografia nacional; depósito legal; catalogação na publicação, seguindo regras aceitas internacionalmente; ISBN; a padronização da descrição bibliográfica adotando padrões internacionais e promovendo a criação de registros bibliográficos que possam ser objeto de intercâmbio automatizado, cuja interpretação dê-se independentemente do idioma do registro. 3.5 Perspectiva Histórica A necessidade de organização bibliográfica já se fez sentir no século II, quando Galeno, médico grego, relacionou seus trabalhos para que não fossem confundidos com de outros autores. Num plano mais amplo, Conrad Gesner, menos de cem anos 9 após a invenção da imprensa, compilou a Bibliotheca Universalis publicada entre 1545 e 1565, pretendendo ser uma obra exaustiva para os trabalhos publicados na época, embora não alcançando totalmente seus objetivos. Outras preocupações com a organização bibliográfica surgiram posteriormente: em 1810, elaboração do "Plano para uma Bibliografia Universal", em forma de um catálogo coletivo das principais obras dos Estados Unidos, de autoria de Martin Schretinger; em 1845, Charles Jewett aponta diversos estudos e tentativas de sistematização, ainda com interesses de autores individuais; em 1892, Paul Otlet e Henri Le Fontaine, iniciam seus estudos de uma organização bibliográfica universal. No século XX observa-se a mudança do foco de interesse na organização bibliográfica: o controle bibliográfico, antes individual passa a ser feito por instituições e com a preocupação de criação de um sistema mundial de controle bibliográfico universal - CBU. Fica visível este interesse em encontros internacionais realizados após a metade do século, quando são criados grupos de trabalho para estudos pertinentes ao CBU, entre eles : princípios de catalogação (1954); cooperação internacional no âmbito da bibliografia e da catalogação (1961); normas internacionais de descrição bibliográfica - ISDB (1969); controle bibliográfico é tema principal de reuniões (1973); controle e permuta de informações bibliográficas - CBU ; programa NATIS - sistemas nacionais de informação (1974); programa geral de informação - PGI (1976) O controle bibliográfico como um sistema mundial para permuta de informação bibliográfica foi estabelecido em 1974 pela UNESCO em cooperação com a IFLA (Federação Internacional de Bibliotecários e Documentalistas). Desde o século XIX os estudiosos preconizavam a importância do livro, atualmente a informação em qualquer suporte, ser catalogado uma única vez, preferencialmente no seu país de origem, o que posteriormente foi considerado como condição essencial ao perfeito funcionamento do CBU. Sua relevância está na necessidade de controle através do papel do bibliotecário de organizar todas as fontes de informação disponíveis e fornecer aquela informação à nação. 3.6 Requisitos 3.6.1 Em nível nacional A informação é um recurso nacional tão importante, no terceiro milênio, quanto 10 a energia e a mão-de-obra qualificada. Concepção imposta, já há alguns anos em todos os países do mundo. Uma política nacional de informação tem por objetivo organizar um sistema nacional de informação eficaz e determinar : existência de uma agência bibliográfica nacional (ABN), com autoridade e meios de garantir a possibilidade de registro de cada nova publicação logo que seja editada através dodepósito legal; difusão imediata dos dados através de bibliografias nacionais correntes e a produção e distribuição desses registros, através de fichas, fitas magnéticas ou qualquer suporte aceitável para permuta; a ABN deve receber e divulgar dentro de cada país os registros semelhantes permutados com outras agências nacionais de bibliografia nacional retrospectiva, incluindo trabalhos de autores estrangeiros sobre o país e autores nacionais publicados no exterior. Tem como objetivo coletar e preservar as publicações nacionais que tenha conteúdo informativo, existentes e/ou suscetíveis de serem criados. Ainda cabe a ABN cumprir o que determina o depósito legal indicando o órgão responsável pelo recebimento dos itens. A Fundação Biblioteca Nacional - FBN é esta instituição e suas afiliadas Bibliotecas Públicas Estaduais. 3.6.2 Em nível internacional Os sistemas internacionais de informação representam uma realidade complexa, controlando quase que completamente as informações mundiais em seu campo de conhecimento, no entanto são administrados e financiados por um organismo nacional. Daí a importância de políticas nacionais, e no caso do Brasil estas ainda carecem de uma posição mais agressiva para atender o CBU, "e se pautar nas diferenças setoriais e regionais,ampliando seu raio de ação a fim de possibilitar a participação efetiva da sociedade civil". (SILVA, 1991). Embora os principais sistemas de informação sejam essencialmente sistemas que tratam de referências bibliográficas , com ou sem resumos, suas funções abrangem este sistema secundário e os de acesso aos documentos primários, orientação, pesquisa retrospectiva e disseminação seletiva da informação e ainda sistemas especializados em orientação, serviço de pergunta e resposta ou análise da informação. Segundo Guinchat e Menou (1994) "estes sistemas são um fenómeno novo, que iniciou-se nos meados dos anos 60 e que tem tido uma expansão e uma transformação tecnológica muito rápidas". Todos estes sistemas têm por objetivo permitir o acesso mais completo, ágil, prático e económico às informações mundiais no seu campo e para tal é necessário: normalização e racionalização dos produtos e procedimentos; integração e coordenação das agências bibliográficas nacionais para formar o sistema total/global com reconhecimento e aceitação em âmbito universal; cada ABN é a organização responsável pela criação do registro bibliográfico oficial das publicações de seu país; 11 usar padrões internacionais na criação dos registros, com inclusão de todos os elementos indispensáveis ao seu registro e posterior identificação; elementos ordenados, característicos e funcionais; compatibilidade de registros legíveis por computador para padronização de catálogos. 3.7 Sistemas Internacionais de Informação para o Controle Bibliográfico O PGI e a Unisist: Programa Geral de Informação, 1976, Unesco, em Paris. A Unisist designa um conjunto de normas , regras, métodos, princípios e técnicas elaboradas internacionalmente, necessárias ao tratamento e à transferência de informação, pelas tecnologias modernas, como o computador e as telecomunicações, com desenvolvimento de sistemas compatíveis de informação O ISDS: Sistema Internacional de Dados sobre Publicações Seriadas, em Paris e em centros nacionais e regionais designados pelos governos interessados. Este centro tem a responsabilidade de criar e manter atualizada a base de dados internacional; organizar instrumentos de trabalho comuns, por ex.: formatos de comunicação e repertório internacional de títulos de periódicos Os centros nacionais e regionais são encarregados de fornecer um ISSN a cada publicação seriada produzida: o ISSN (International Standard Serial Number) é o número internacional padronizado que é atribuído a cada título de periódico publicado. Como os títulos de periódicos sofrem modificações, ao longo do tempo, podem, dependendo do grau de variação, receber outros números. O IBICT - Instituto Brasileiro de Informações em Ciência e Tecnologia é a agência do ISSN no Brasil. O ISBN: (International Standard Book Number) é o número internacional padronizado que é atribuído a cada título publicado, pelo a agência nacional responsável em cada país e de acordo com normas internacionais. Foi originalmente planejado por editores para resolver problemas de armazenagem. Nos últimos anos o seu uso expandiu-se em projetos bibliográficos, catálogos coletivos e bibliotecas. Junto à FBN -Fundação Biblioteca Nacional, participam o Sindicato Nacional de Editores e Livreiros - SNEL e a Câmara Brasileira de Livros - CBL, como agentes do ISBN. O INIS: Sistema Internacional de Informação Nuclear, em Viena e tem por objetivo favorecer a troca de informações científicas e técnicas para a utilização pacífica da energia nuclear Os programas AGRIS, CARIS e AGLINET da FAO, em Roma, seus principais campos são a agricultura, a silvicultura, a pesca, a nutrição e o desenvolvimento rural. As redes Agris e Caris são sistemas internacionais cooperativos de informação agrícola. A rede Aglinet objetiva melhorar o acesso aos documentos e promover a exploração racional dos recursos das bibliotecas agrícolas participante O INFOTERRA: é um sistema mundial de informações sobre o meio ambiente e cobre 134 países (dados de 1995). Sua base de dados põe à disposição dos usuários 12 do mundo inteiro dados dos organismos que servem como fonte de informação. Coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, sediado em Nairobi. MEDLARS e MEDLINE: sistemas de análise e de literatura médica. Em São Paulo a Bireme - Biblioteca Nacional de Medicina é sede do Centro Regional de Medlars para América Latina, criado pela NLM - Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados O CAS: Chemical Abstracts Services faz a cobertura completa da produção mundial de documentos científicos e técnicos que tratam de química e engenharia química. Sua base de dados constitui-se de resumos da literatura científica, das citações bibliográficas e de informações completas sobre substâncias químicas. CAN/SDI: Serviço de Difusão Seletiva da Informação, trabalha com serviço de informações correntes para assinantes ( perfis ) Localiza-se em Ottawa, Canadá. CEE: Comissão da Comunidade Europeia, vem contribuindo para o desenvolvimento do mercado dos serviços de informação na Europa pelo seu apoio ao progresso e à utilização de novas tecnologias nos serviços de informação. Seus principais programas: Euronet, Diane e In news. 3.8 Padrões e Normas de Informação para o Controle Bibliográfico O ISBD (International Standard for Bibliographical Description) é a Descrição Bibliográfica Internacional Padronizada de acordo com a Conferência Internacional de Paris (1961) mas perduram, até hoje, com diferenças relativas à responsabilidade intelectual da obra, isto é, o seu autor. Entretanto o uso crescente de computadores em atividades científicas tem tornado desnecessária a distinção vital entre entrada principal e secundária. Com a mecanização dos processos é mais fácil incluir como pontos de acesso todos os nomes relativos ao trabalho. As ISBDs que reúnem as normas internacionais para descrição bibliográfica vão sendo desenvolvidas pala IFLA desde 1969 e já são adotadas pelas bibliografias nacionais e bibliotecas em várias partes do mundo. Atualmente estão disponíveis, todas associadas com a ISBD(G) geral: ISBD(M) 1978 para monografias ISBD(S) 1977 para publicações seriadas ISBD(NBP) 1977 para materiais especiais ISBD(CM) 1977 para materiais cartográficos ISBD(A) 1980 para música impressa ISBD(PP) em preparo para analíticas Para assegurar o CBU outros padrões e normas podem ser citados, como : Códigos de catalogação: AACR2, Biblioteca do Vaticano e outras. Normas da ABNT para documentação 13 Tabelas de classificação: CDD, CDU e outras Tabelas de notação de autor: Cutter, PHA e outras. Além dos seguintes meios para o controle bibliográfico: Catalogação na Fonte Direito Autoral/Copyrigth (nome do proprietário) precedido pelo símbolo c e o ano de registro na BN Biblioteca Depositária Normalização Documental, normas da ABNT Catalogação Cooperativa Automatizada Depósito Legal. Catalogação na Fonte ou catalogação na publicação(cataloging in publicatin), e ainda segundo Ranganathan "catalogação pré-natal". Defini-se como a catalogação feita para obras ainda no processo de impressão gravada no verso da folha de rosto. Seus objetivos são: em relação a editores, facilitar o armazenamento e atender encomendas de maneira eficaz; quanto ao CBU, difundir rapidamente a produção bibliográfica além das fronteiras nacionais. Suas vantagens vão além do aspecto de custo/benefício, mas facilitar encomendas e garantir que o item foi tratado dentro das normas e técnicas internacionalmente aceitas, no caso ISBD(G) e o AACR2. Direito Autoral , Lei Nº 9610de 19 de fevereiro de 1988. Com as novas tecnologias de produção, difusão e exploração da informação digital, as práticas sobre o uso da informação vão além do direito do autor e do editor, fala-se uso legal (fair- use) das obras protegidas, o que deve ser preservado. Normalização Documental, normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), membro fundador da ISO (Organização Internacional de Normalização). Aplicam-se as normas NBRs (Normas Brasileiras Registradas), às diversas áreas do conhecimento e a Comissão de Documentação foi criada em 31 de março de 1955. Seu objetivo é estabelecer normas para padronizar a documentação científica, permitindo a comunicação entre técnicos. Biblioteca Depositária , é a biblioteca central depositária, no âmbito de órgãos supervisores da administração federal, estadual e municipal, de publicações emanadas das respectivas unidades integrantes ou vinculadas na mesma área de competência, são: CCN/IBICT(Catálogo Coletivo Nacional), FPL(Fundação Nacional Pró-Leitura , antes INL( Instituto Nacional do Livro), COMUT(Programa de Comutação Bibliográfica ), AE (Arquivo Estadual), BPOB (Bibliografia de Publicações Oficiais Brasileiras), CCReg (Catálogo Coletivo Regional), ME (Museu Estadual). Catalogação Cooperativa Manual/Automatizada, é o trabalho realizado por várias bibliotecas, obedecendo as normas vigentes, e enviado a uma central que se encarrega de reproduzir manualmente fichas catalográficas, isto até 1972 no SIC (Sistema de Intercâmbio de Catalogação). Surge então o MARC (Catalogação Legível por Máquina), desenvolvido pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e 14 adaptado por Alice Príncipe Barbosa, que até os dias atuais é utilizado em diversos países com atualizações/renovações compatíveis aos incessantes progressos da informática. O Depósito Legal é exigência, por força de lei, de se fazer o depósito de um (1) ou mais exemplares de toda publicação, de qualquer espécie, reproduzida, em qualquer suporte, por qualquer processo, e, colocada à disposição do público. As Bibliotecas Nacionais são agências recebedoras deste depósito. 3.9 Responsabilidade pelo Controle Bibliográfico Cabe a cada país a tarefa de controlar sua produção bibliográfica, através da publicação de bibliografias nacionais e/ou da impressão dos catálogos de suas grandes bibliotecas. O Museu Britânico, a Biblioteca do Congresso Americano e a Biblioteca Nacional de cada país, entre outros, imprimem catálogos de suas coleções Através do registro e da publicação de dados relativos à sua produção editorial, um país não apenas está gravando sua memória bibliográfica como também se colocando na posição de poder trocar informações bibliográficas com outros países. A situação das bibliografias nacionais têm variado de acordo com as condições particulares e inerentes a cada país. Na realidade muitos países, e dentre eles o Brasil, não têm conseguido publicar de modo regular atual e completo, as relações de suas publicações, ou sejam, suas bibliografias nacionais. Geralmente as bibliografias nacionais são baseadas no depósito legal, onde o autor, em cumprimento a dispositivo legal, entrega cópias de seu trabalho em alguma agência nacional (Biblioteca Nacional de seu país), obtendo por este processo a garantia de direitos autorais sobre sua obra. A primeira referência na legislação brasileira quanto à necessidade de se depositar material bibliográfico na BN apareceu em 1847, através do Decreto 433 de 3 de julho. Em 1967 o decreto 1.825 de 20 de dezembro determinou que os administradores de oficina tipográfica enviassem a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro um (1) exemplar de cada obra que imprimissem. Determinou, ainda, que a BN publicasse regularmente o Boletim Bibliográfico registrando as aquisições decorrentes da aplicação do decreto 1.825. A partir de 1983 esse boletim passou a denominar-se Bibliografia Brasileira produzida inteiramente por computador, pelo sistema BIBLIODATA/CALCO, da FGV (Fundação Getúlio Vargas) com aplicação do sistema MARC (atualmente MARC21), desenvolvido pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e adaptado por Alice Príncipe Barbosa. Atualmente, com os avanços da tecnologia, os sistemas são amigáveis e permitem migração de dados para outros sistemas. Alguns novos sistemas internacionais utilizados no Brasil são, entre outros o Aleph, o Pergamun e o Ortodox. 15 4 ISBN: INTERNATIONAL STANDARD BOOK NUMBER O ISBN - International Standard Book Number - é um sistema internacional padronizado que identifica numericamente os livros segundo o título, o autor, o país, a editora, individualizando-os inclusive por edição. Utilizado também para identificar software, seu sistema numérico é convertido em código de barras, o que elimina barreiras lingüísticas e facilita a sua circulação e comercialização. Criado em 1967 por editores ingleses, passou a ser amplamente empregado tanto pelos comerciantes de livros quanto pelas bibliotecas, até ser oficializado, em 1972, como norma internacional pela International Organization for Standardigation - ISO 2108 - 1972. O sistema ISBN é controlado pela Agência Internacional do ISBN, que orienta, coordena e delega poderes às Agências Nacionais designadas em cada país. A Agência Brasileira, com a função de atribuir o número de identificação aos livros editados no país, é, desde 1978, a Fundação Biblioteca Nacional, a representante oficial no Brasil. O fundamento do sistema é identificar um livro e sua edição. Uma vez fixada a identificação, ela só se aplica àquela obra e edição, não se repetindo jamais em outra. A versatilidade deste sistema de registro facilita a interconexão de arquivos e a recuperação e transmissão de dados em sistemas automatizados, razão pela qual é adotado internacionalmente. O ISBN simplifica a busca e a atualização bibliográfica, concorrendo para a integração cultural entre os povos. Exemplo : ISBN 978-85-60323-04-3 O número 978 identifica o produto livro. O primeiro grupo de dois dígitos é o identificador de grupo, país ou idioma. Os cinco dígitos seguintes é o identificador de editor. Os dois dígitos subsequentes identificam o título. O dígito final e dígito de verificação. 16 5 ISSN: INTERNATIONAL STANDARD SERIAL NUMBER Sigla adotada internacionalmente para indicar o número normalizado de um periódico. É identificador de uma publicação seriada exclusivo de um determinado título. E constituído de oito dígitos, precedido pela sigla ISSN e impressos em dois grupos de quatro segmentos: O IBICT = Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia é a agência brasileira do ISSN. E impresso em todos os fascículos do periódico, em posição de destaque, de preferência na folha de rosto, logo acima da legenda bibliográfica, ou, na falta desta, no canto superior à direita da folha de rosto. Deve aparecer também na contracapa. Exemplo : ISSN 1352-9463 1 3 5 2 9 4 6 X 8 x 7 x 6 x 5 x 4 x 3 x 2 8 +21+ 30 + 10 +36 +12 + 12 = 129 dividido por 11 = 11 verificador 17 6 CATALOGAÇÃO A catalogação objetiva atender às necessidades das Bibliotecas nas pesquisas em geral, visando aplicações nas atividades biblioteconômicas, bibliográficas e livrescas. Seus produtos: fichas catalográficas e fichas bibliográficas, citações bibliográficas, listas de livros, catálogos coletivos, com uniformização/sistematização de catálogos e bibliografias. A catalogação é utilizada tanto para materiais impressos, como para materiais nos mais diversos suportes com informações. 6.1 Aspectos históricos Sec. XIX - Regras determinadaspor livreiros, bibliográfos: Andrew Maunsell, Conrad Gesner e Charles Ami Cutter; 1841 - Panizzi Jewett, Cutter, Lubetzky, Seymour e Ranganathan; 1920 - Código da Vaticana, baseado no Código da ALA de 1908; 1936 -Instruções prussianas; 1949 – Código da Associação de Bibliotecários Americanos - ALA; 1961 - Conferência Internacional Sobre Princípios de Catalogação em Paris -: os princípios são os mesmos estabelecidos por Cutter, 85 anos antes (entradas em fichas catalográficas e fichas bibliográficas); 1967 - Código de Catalogação Anglo Americano, AACR; 1978 - Código de Catalogação Anglo Americano, AACR2. 6.2 Aspectos Conceituais Um dos problemas básicos que vivenciamos é o confronto entre a necessidade imediata de aprendizagem das regras, códigos ou normas em vigor, e a necessidade, a longo prazo, de discernimento sobre as próprias regras. Regras, normas e códigos mudam com o tempo. No entanto, acima e independente deste, permanece o estudo, preparação e organização das mensagens codificadas, com base em itens existentes ou passíveis de inclusão em um ou vários acervo, de forma a permitir a interseção entre as mensagens contidas nos itens e as mensagens internas dos usuários e usuários potenciais desse(s) acervo(s). Autor ITEM Serviços da Biblioteca Produtos do Serviço Usuário REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA ato ou efeito de ser a imagem, tornar presente, reproduzindo os registros de informação, na forma descritiva/exposição descrita. 18 CATALOGAÇÃO ato ou efeito de catalogar, relacionando em catálogos e utilizando, manualmente, fichas catalográficas e, on-line, os sistemas disponíveis para automação das rotinas Centros de Informação/Documentação. REFERENCIAÇÃO ato ou efeito de referir, contar, relatar, nota informativa de remissão (em publicação) e fonte de esclarecimento (para o usuário). 6.3 Regras de Catalogação Exposição das diversas regras do AACR2, com considerações e críticas à 2- edição de 1978, edição esta preparada por Lubetzky, Spaulding e Osborn e respaldada na Reunião Internacional de Especialistas em Catalogação=RIEC sob o patrocínio da IFLA/FIAB = Federação Internacional de Associações e Instituições de Bibliotecários, em 1975. As recomendações da RIEC e o empenho de Michel Gorman foram o ponto de partida para o desenvolvimento do ISBD(M) com pontos de coincidência com entre o AACR nos aspectos de ordem física dos elementos descritivos e a pontuação padrão. 6.4 Catalogação na Fonte A catalogação na fonte, também chamada de catalogação pré-natal (denominação de ranganathan) e catalogação na publicação, é aquela em que a ficha catalográfïca acompanha o respectivo livro, impressa no verso da folha de rosto, feita quando a publicação ainda está em fase de impressão. Muito importante na melhoria da qualidade das catalogações, uniformizando: parte descritiva, cabeçalhos de assunto, números de classificação, etc. Reduz tempo e custos da catalogação, facilita as aquisições encomendadas aos editores, instrumento do CBU. Os esforços dos SNEL e CBL e o trabalho conjunto de Editoras Universitárias e Bibliotecas Centrais de Universidades na obrigatoriedade da catalogação na fonte auxilia na difusão da produção bibliográfica e é um instrumento bastante difundido e vantajoso. 6.5 Catalogação cooperativa "É o trabalho realizado por várias bibliotecas e enviado a uma central que se encarrega de normalizar e reproduzir suas fichas e distribuí-las a uma coletividade". Definição de Catalogação Cooperativa anterior a aplicação das tecnologias de automação e exemplarmente representada através de iniciativas como o do Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC) do Brasil. Atualmente a Catalogação Cooperativa é aquela realizada através do processamento de dados informacionais em sistemas automatizados, com o uso dos computadores. 19 7 ISBD(M) = DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA INTERNATIONAL NORMALIZADA PARA MONOGRAFIAS 7.1 Histórico 1969: Trabalho de Michael Gorman, comparando os métodos descritivos de oito bibliografias nacionais. Este trabalho, apresentado na Reunião Internacional de Especialistas de Catalogação, é ponto de partida para o estabelecimento de uma linguagem comum em relação à descrição bibliográfica. 1971: Como resultado das reuniões do Grupo de Trabalho, em Londres, foi publicado e recomendada a adoção da ISBD(M), como edição preliminar. O seu texto original em língua inglesa tem tradução para cerca de catorze línguas. 1974: Estudos para adequação daquele texto como definitivo, a partir de sugestões das Comissões de Catalogação o texto original foi revisado e divulgado entre os pares, atendendo ao desejo dos usuários, que requeriam um texto mais detalhado e que incluísse um maior número de exemplos em diferentes línguas. 1977: Em Paris, durante o Congresso Internacional de Bibliografias Nacionais, uma nova revisão foi distribuída 1978: Lançamento do AACR - Anglo American Cataloging Rules / CCAA - Código de Catalogação Anglo Americano cujas regras são baseadas no ISBD(G)-Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada (Geral). 7.2 Objetivos Facilitar sua interpretação por qualquer país, eliminando a barreira linguística, como também a conversão manuscrita ou impressa, em forma legível por máquina, com um mínimo de editoração. Permitir que as descrições bibliográficas produzidas em cada país pudessem ser reconhecidas e integradas nos catálogos de outros países, observando os elementos essenciais á sua identificação, reunidos numa ordem fixa e ligados por uma pontuação padronizada. Três requisitos são indispensáveis em âmbito internacional: a) facilitar sua interpretação por qualquer país, eliminando a barreira linguística; b) permitir que as descrições bibliográficas produzidas em cada país sejam intercambiadas entre unidades de informação de outros países; c) facilitar a conversão manuscrita ou impressa, em forma legível por máquina. 7.3 Estrutura Pontuação padronizada, espaços, margens, parágrafos e elementos essenciais. 20 7.4 Pontuação Os símbolos de pontuação no ISBD(M) têm como finalidade indicar a espécie do elemento que se segue em cada área, por isso, além dos sinais de pontuação de uso normal, outros símbolos foram empregados como sinais de pontuação: ( . ) ponto; ( , ) vírgula; ( : ) dois pontos; ( ; ) ponto e vírgula; ( . — ) ponto, espaço, traço, espaço, separam as áreas umas das outras a não ser, no término dos parágrafos onde é usado o ponto final; ( [ ] ) colchetes, indicam uma informação obtida de outra fonte diferente das estabelecidas como principais de cada área; ( ... ) três pontos, indicam a omissão de alguma parte de um dos elementos de cada área; ( = ) igualdade, precede um título equivalente; ( / ) barra oblíqua, precede o primeiro dado referente ao autor; ( & ) E comercial, precede uma indicação de material adicional; 7.5 Ordem dos Elementos Os elementos da descrição bibliográfica das monografias foram distribuídos em sete áreas principais: Área 1 - Título e dado(s) referente(s) ao autor; Área 2 - Edição; Área 3 - Imprenta / distribuição; Área 4 - Colação / descrição física; Área 5 - Série; Área 6 - Notas; Área 7 - ISBN, encadernado ou brochura, preço. 7.6 Símbolos Têm o mesmo significado que a ISBD(M), no entanto o e comercial (&) foi substituído pelo sinal de adição(+) 7.7 Outras Informações Os aspectos referentes a língua, alfabeto e uso de maiúsculas são idênticos a da ISBD(M). 21 7.8 Fontes de Informação Áreas Fontes de informação 1. Título e Autor Página derosto; folhas preliminares e qualquer outra parte da publicação 2. Edição Página de rosto e qualquer outra parte da publicação 3. Imprenta Qualquer outra parte da publicação 4. Colação Qualquer outra parte da publicação 5. Coleção Qualquer outra parte da publicação 6. Notas Qualquer outra parte da publicação 7. ISSN e preço Qualquer outra parte da publicação 7.9 Língua e Alfabeto Os dados incluídos nas áreas de título e autoria edição, imprenta e série são transcritos na língua e alfabeto da publicação. Os dados das áreas da colação, notas e ISBN, preço e encadernação são apresentados no alfabeto e língua vernáculos. Abreviaturas Áreas 1 e 2 – et al. = et alli (e outros) Área 3 s. l. = sine loco (sem local de publicação) Área 4 s. n. = sine nomine (sem editor) cm = centímetros 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 Nº Classificação Ponto de acesso Nº Cutter Volta do ponto de acesso Título / Autores; tradutores; ilustradores. _ n. ed. _ Lugar : Editor, ano. n. p. : il. ; cm. _ (nome e n. da série). Nota 1 Nota 2 Pista. 22 8 ISBD(S) = DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA INTERNACIONAL NORMALIZADA PARA PUBLICAÇÕES SERIADAS 8.1 Histórico 1971: Reunião do Conselho Geral da .FIAB-Federaçao Internacional de Associações e Instituições de Bibliotecários, em Liverpool, criação do Grupo de Trabalho das Comissões de Catalogação e Publicações Seriadas com a direçao de membros da Biblioteca Nacional de Paris. 1974: Como resultado das reuniões do Grupo de Trabalho foi publicado e recomendada a adoçao da ISBD(S), após uma revisão do texto para eliminação de variações e discrepâncias. 1975: A partir de sugestões de Centros Nacionais de CBU, o texto original foi revisado e divulgado antecipadamente para novas discussões, neste mesmo ano, em Paris. 1976: Em Bruxelas, novas discussões e ajustes no ISBD(S) e na Reunião do Conselho Geral da FIAB, em Lausanne no mês de agosto foi aprovado por todos os participantes o novo. 1977: Publicação da ISBD(S) em julho 1977 8.2 Objetivos A ISBD(S) tem por finalidade descrever uma publicação seriada, através dos elementos indispensáveis à sua identificação, reunidos numa ordem fixa e ligados por uma pontuação padronizado. 8.3 Ordem dos Elementos Originalmente, os elementos foram distribuídos, em seis áreas: Área 1 – título e indicação de autoria Área 2 – imprenta Área 3 – colação Área 4 – indicação da coleção Área 5 – notas Área 6 – ISSN e preço Foram criadas duas novas áreas: 3 (específica de material ou tipo de publicação) e 7( descrição física). Na área 3, a ISBD(S) deverá incluir informações relacionadas aos limites numéricos, cronológicos, etc, das publicações seriadas. 23 9 ISBD(G) = DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA INTERNACIONAL NORMALIZADA GERAIS 9.1 Histórico 1975: Reunião, em Paris, dos representantes das Comissões e Grupos de Trabalho da FIAB= Federação Internacional de Associações e Instituições de Bibliotecários a fim de discutir o desenvolvimento de uma estrutura gerai para a ISBD a partir da estrutura da ISBD(S), 1971, e da ISBD(M), 1979, de modo a abranger qualquer tipo de material existente em unidades de informação (Bibliotecas, Arquivos, Centros de Documentação e Museus 1976: Reunião em Londres (março), onde foi apreciada a versão preliminar do documento de criaç3o do ISBD(G) para assegurar a compatibilizaçao de todas as ISBDs como forma de unificar os códigos de catalogação para uso em registros sob suas diversas formas (catálogos de fichas, fitas magnéticas, arquivos on-line), Michael Gorman, do Comitê de Revisão do AACR foi redator do texto inicial. 1976: Em Lausanne o Conselho Geral da FIAB, após varias reuniões elaborou um texto para nova rodada de discussão, agora em Londres, no mês de dezembro, onde decisões importantes foram tomadas para publicação do documento final. 1977: Durante o Congresso Internacional de Bibliografias Nacionais, Paris, set., a FIAB distribuiu o texto recomendando revisão de cinco em cinco anos. 9.2 Objetivos A ISBD(G) é destinada aos diversos Grupos de Trabalho da FIAB para formulação de outras ISBDs especializadas para categorias especiais de documentos. Não é um instrumento de trabalho do catalogador 9.3 Estrutura Idêntica a da ISBD(M), e a partir da reunião de Paris, todas asa ISBDs especializadas devem ser baseadas na ISBD(G). 9.4 Especificação dos Elementos Idêntica a da ISBD(M), no entanto o e comercial (&) foi substituído pelo sinal de adiçao(+) 9.5 Pontuação Idêntica a da ISBD(M). 24 9.6 Ordem dos Elementos Originalmente, os elementos foram distribuídos, em oito áreas : Área 1 - Título e indicação de autoria Área 2 – Edição Área 3 – Específica de matérial ou tipo de publicação Área 4 - Imprenta Área 5 - Colação Área 6 - Indicação da coleção Área 7 - Notas Área 8 - ISSN e preço Foram criadas duas novas áreas - 3 (específica de matérial ou tipo de publicação) e 7 (descrição física). Na área 3, a ISBD(S) deverá incluir informações relacionadas aos limites numéricos, cronológicos, etc, das publicações seriadas. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 Número de Ponto de acesso Chamada Volta do ponto de acesso Área de título / Indicação de responsabilidade. _ Área de edição. _ Área dos detalhes específicos e do material (ou do tipo de publicação). _ Área de publicação, distribuição. Área da descrição física. _ (Área da série e número da série). Área das notas Pista. 25 10 FORMA DE ENTRADA 10.1 Entrada Segundo Ferreira (1980) é a "expressão ou palavra que, encabeçando uma notícia bibliográfica, iconográfica, etc. ou uma ficha catalográflca, indica o aspecto (autoria, título, assunto, etc.) [Quando se trata de ficha diz-se também cabeçalho]". A entrada ou cabeçalho ou ponto de acesso ou palavra de ordem é o sobrenome do autor, o último sobrenome ou entradas de entidades e ainda entrada pelo título REGRA GERAL, a entrada deve ser dada pelo último sobrenome com exceções : Sobrenomes unidos por hífen Ex.: Villa-Lobos, Heitor Sobrenomes com duas ou mais palavras formando uma expressão Ex.: Boa Morte, Laís Contiver elementos como santo são, etc. Ex.: Espírito Santo, Ênio do Santo Angelo, Estevão de Sobrenomes com apóstrofo Ex.: D'Amorim, Maria da Conceição Designativos de parentesco como Filho, Neto, Sobrinho, Irmão, Júnior, não são sobrenomes. Ex.: Nunes Neto, João 10.2 Regras Especiais para Nomes Estrangeiros A entrada é dada pelo último sobrenome e seguindo as regras de uso dos países. Espanha - os nomes espanhóis funcionam aparentemente como sobrenomes compostos, pois sua constituição é diferente, o nome próprio é seguido do sobrenome do pai. para depois vir o sobrenome da mãe Ex.: Garcia Lorca. Frederico Alemanha - os sobrenomes alemães possuem partículas (preposições) que são entradas, com excecão de von. Ex.: Vom Ende, Erick Zur Linde, Otto Goethe, Johann Woffgang von Irlanda e Escócia - as partículas são entradas (: Mac, Mc, M, O', Fitz, A, Ab). Ex.: Mac Gregor, William O'Neill, Dennis Fitz Gibbon. John. Itália - nos nomes modernos as partículas são entradas (De, Degli. Del, Lo. Di e Dei). 26 Ex.: De Sicca, Vittorio Del Bene, S. Lo Santi, António. França-a partícula e os artigos são entradas, exceto de e d'. Ex.: Musset,Alfred de. Alembert, Jean Lê Rond d'. La Fontaine, Jean de. Holanda - (nomes flamengos), as partículas não são entradas, com excecão de Ver. Ex.: Nilsen, Andrew G. M. van. Ver Boren, Daisy. China - os nomes chineses possuem 3 elementos e o prenome vem ligado por hífen ao nome da clã (o nome da clã é grafado em minúscula), e já são invertidos (colocar a vírgula após o primeiro nome) Ex.: Mão, Tse-t'ung. Japão - para os nomes modernos, segue-se a regra geral. Ex.: Yanamoto, Shinishi. Grécia e Roma Antigas, entradas em latim. Ex.: Eurípedes, 484-407 a.C Caesar, C Júlio. 10.3 Nomes de Santos, de Religiosos e Títulos Honoríficos e Nobiliárquicos Nomes de Santos Ex.: Francisco de Assis, santo Tomás de Aquino, santo Para nomes de santos que foram papas, monarcas entrar pelo prenome Ex.: Isabel, Rainha de Portugal PioX, Papa Religiosos - com nome adotado na ordenação, usar o nome como entrada, conservando o nome de batismo usar a regra geral Ex.: Vicente do Salvador, Frei. Barbosa, Marcos. Autores com títulos honoríficos e nobiliárquicos Ex.: Marie Antoinette, rainha de França, 17....- 1789 Pedro I, imperador do Brasil, ( data de nascimento e morte) Ouro Preto, Afonso de Assis Figueiredo, visconde de Bacon, Francis, viscont of Saint Alban. Churchill, Sir Winston. Espíritos - acrescentar ao nome estabelecido para uma comunicação mediúnica a palavra espírito entre parênteses. Ex.; Meimei (Espírito). 10.4 Entradas de Entidades, Sociedades Entidades, Instituição, sociedade, pessoa jurídica estabelecida para fins específicos. Os atos das pessoas, do grupo são do todo, da entidade, da corporação. Nos trabalhos de entidades, como, por exemplo, os relatórios, a pessoa é esquecida mesmo que nele tenha o seu nome, a entidade é a responsável, detém a autoria. As 27 entidades são compostas de pessoas jurídicas seja no campo privado, seja no campo público ou governamental. São entidades: Associações Firmas comerciais Empresa Sociedades assistenciais Clubes Colégios Repartições governamentais REGRA GERAL - As entradas podem ser diretas (pelo nome da entidade ou sociedade) e indireta (como subcabeçalho de uma outra entidade, caso constituam unidade de serviço daquela entidade) Consulados / Embaixadas / Legação - representação permanente do governo de um país em outro. É feita como subcabeçalho do cabeçalho usado para o país representado. O subcabeçalho é registrado na língua do país representado. Ex.: França. Consulat (Rio de Janeiro) Canadá. Embassy (Bélgica) Forças Armadas (a nível nacional) Ex.: Brasil. Exército Brasil. Aeronáutica Brasil. Marinha Denominação genérica deve ser precedido pelo órgão superior Ex.: Brasil. Ministério das Minas e Energia. Departamento de Administração Itamaracá. Prefeitura Rio de Janeiro (Estado). Secretaria de Saúde Em caso de ambiguidade coloca-se, entre parênteses no final o nome da Unidade geográfica Ex.: Instituto Médico Legal (RJ) Instituto Médico Legal (SP) 10.5 Regras Especiais para Entidades/Sociedades ENTRADAS DE EVENTOS (Conferências, Jornadas, Seminários, Encontros, Painéis, etc.). Ao cabeçalho da conferência acrescente o número da conferência, o ano e o lugar data (Acrescente o ano no qual a conferência foi realizada se o cabeçalho for para uma única reunião). Acrescente datas específicas se for necessário distinguir duas ou mais reuniões. Ex.: Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (8. : 1984 : Campinas) 28 11 TÍTULO UNIFORME 11.1 É Recomendado Quando: a) obra que aparece com variações no título principal, e o item que está sendo catalogado traz um título principal diferente do título uniforme, ou b) título principal requer o acréscimo de outro elemento (R 25.5) para fins de ordenação no catálogo, ou c) título principal igual ao título principal de outra obra (como entrada principal, ou como entrada secundária), necessitando ser diferenciado um do outro, ou d) redação do título principal pouco claro, devido a palavras introdutórias ou inclusão de um dado de responsabilidade. 11.2 Tipos de Documentos para uso oo Título Uniforme a) manuscritos heterogênios e grupos de manuscritos; b) incunábulos (documentos impressos antes de 1500); c) leisetc.; d) sagradas escrituras; e) obras litúrgicas, musicais e literárias; f) comunicações de papas e Cúria Romana 11.3 Pontuação e Localização O título uniforme deve ser colocado entre colchetes, antecedendo o título principal. Em alguns casos, ele constitui um parágrafo intermediário entre o cabeçalho e o título principal. Ex. : Brasil [Constituições] 11.4 Acréscimo ao Título Uniforme Acrescente ao título uniforme, entre parênteses, palavra ou palavras explicativas apropriadas, frase sucinta ou outra designação, a fim de distinguir um título uniforme usado como cabeçalho, de outro cabeçalho idêntico ou semelhante, ou títulos uniformes idênticos (R 25.5B e R 25.5C) Ex.: Brasil [Constituição (l 988)] 29 12 FICHAS REMISSIVAS Podem ser de três diferentes tipos, conforme a modalidade de informação que prestam ao usuário. ATENÇÃO: as remissivas só podem indicar cabeçalhos existentes na biblioteca. Fichas “ver” remetem de um cabeçalho não autorizado para o cabeçalho autorizado. Fichas “ver também” remetem o usuário a outros cabeçalhos utilizados. Ficha “explicativa” esclarece melhor sobre adoção de entradas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 Mello e Souza Ver Souza, Mello e 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 Souza, Júlio Cezar de Mello e Ver Souza, Mello e 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 Tahan, Malba Pseudônimo de Júlio Cezar de Mello e Souza Ver Também Souza, Mello e 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 Souza, Mello e Pseudônimo de Júlio Cezar de Mello e Souza Ver Também Tahan, Malba 31 13 FORMATO DE REGISTRO BIBLIOGRÁFICO – MARC MARC – Acrônimo para MAchine Readable Cataloging O uso e expansão do formato MARC deveu-se, sobretudo, à necessidade de se intensificar o Controle Bibliográfico Universal (CBU). O formato bibliográfico, que é um instrumento de racionalização de procedimentos na automação dos serviços e produtos de informação, assume esta função de linguagem comum, disciplinando o fluxo documental, como também viabilizando e otimizando o intercâmbio institucional e internacional de informações bibliográficas. Como atua um formato bibliográfico? O formato bibliográfico registra, segundo determinado padrão, as características bibliográficas, gerando um registro que substitui o item físico em um sistema de registro/recuperação das informações. Através do formato bibliográfico é possível a descrição completa, formal e física, mas não a descrição temática, já que esta depende do contexto onde o documento se insere. Nesse sentido, o formato MARC é um exemplo de formato bibliográfico, sobretudo porque tem sido amplamente utilizado por bibliotecas em todo o mundo. Como expusemos inicialmente, MARC significa MAchine Readable Cataloging, cuja tradução pode ser representadapor Catalogação Legível por Máquina, ou seja, o registro bibliográficos, tradicionalmente mostrado em catálogos que inclui elementos tais como, a descrição do item, as entradas principais e secundárias, cabeçalhos de assunto e a classificação ou número de chamada, é convertido em metadado através de uma linguagem pré-estabelecida de forma ser interpretado por uma máquina específica, nesse caso, um computador. Para a descrição do documento são utilizadas as regras contidas no Código de catalogação Anglo-Americano, assim como para a definição das entradas principais e secundárias. Para a definição dos cabeçalhos de Assunto, podem ser utilizadas a “Lista Sears de Cabeçalhos de Assunto (LCSH)z ou a Library of Congress Subject Headings, ou alguma outra lista de padronização de cabeçalhos de assunto (Tesauros). O número de chamada propõe a classificação CDD ou CDU, além do subarranjo pela entrada de autor que pode ser definido de acordo com o interesse da instituição. 13.1 Histórico O MARC surgiu inicialmente em 1966, criado por bibliotecários da Library of Congress, com a finalidade de automatizar os procedimentos. Foi definido inicialmente como MARC I, tendo evoluído para MARC II ou LC MARC após apresentar a separação entre diretório, códigos de subcampos e parágrafos. 32 Ao passar a utilizar números, letras e sinais gráficos para marcar os campos e as informações no registro, o LC MARC evoluiu para o MARC 21. O padrão proposto pelo LC MARC deu origem também a outros padrões, tais como UKMARC (Reino Unido), CANMARK (Canadá) e formatos CALCO e IBICT (Brasil). 13.2 Principais Termos e Descrições do Formato MARC 21 Em mudanças aprovadas recentemente1, surgiu o conceito de integração de formato, que é a possibilidade de um signpost ser utilizado para os diferentes tipos de publicações, ao invés de um signpost para cada tipo. 13.3 Designadores de Conteúdo Campos – cada registro bibliográfico é dividido dentro de campos. Dessa forma, há o campo do autor, do título, e assim por diante. Por sua vez, esses campos são divididos em subcampos. Os campos são representados por 3 dígitos, chamados etiquetas ou tags. Etiquetas – uma etiqueta identifica o campo, o tipo de dado que segue. 13.4 Etiquetas usadas mais freqüentemente: 010 Número de Controle da Biblioteca do Congresso 020 ISBN 100 Autor 245 Título 250 Edição 260 Imprenta 300 Descrição Física 440 Entrada Secundária de Série 520 Notas 650 Cabeçalho de Assunto 700 Entrada Secundária de Autor Nos registros MARC apenas 10% das etiquetas são mais utilizadas. Subcampos – cada tipo de informação contida num campo é chamado de subcampo e cada subcampo é precedido por um código de subcampo. 1 O Comitê MARBI (Machine Readable Bibliografic Information) e 0 MARC Advisory são responsáveis pela aprovação das alterações no formato. 33 300 ## $a 675 p. : $b ill. : $c 24 cm. 300 = etiqueta $a = subcampo para número de páginas $b = subcampo para ilustrações $c = subcampo para informações físicas Código de subcampo – são letras minúsculas, precedida por um delimitador. $ = delimitador A = código de subcampo 13.5 Algumas Regras Gerais a) Etiquetas são divididas por centenas As divisões do registro bibliográfico são: 0XX Controle da Informação, Números, Códigos 1XX Entrada Principal 2XX Títulos, edição, imprenta 3XX Descrição Física 4XX Série 5XX Notas 6XX Entradas de Assunto 7XX Entradas Secundárias 8XX Série 9XX tem sido deixada para informações locais, tais como número de código de barras, registros, etc. b) Pontos de acesso são campos que estão sob o controle de autoridade, ou seja, sob uma forma pré-estabelecida de entrada. Os pontos de acesso são: - Entradas principais - Série - Cabeçalho de Assunto - Entradas secundárias 34 13.6 Planilha Principais CamPos Variaveis do Formato Marc PARÁGRAFOS CAMPOS VARIÁVEIS NOME COD ISBN/ISSN N° CHAMADA 030 N° classificação / n° Cutter / n° edição AUTOR 100 110 111 Autor individual Autor entidade coletiva Autor congresso TITULO 130 243 Título uniforme Título da obra EDIÇÃO 230 Edição PUBLICAÇÃO 260 Publicação, distribuição DESC. FÍSICA 300 Descrição física SERIE 440 Série (titulo) NOTAS 500 501 502 504 505 Notas gerais Notas "encadernado com" Nota dissertação ou tese Nota bibliográfica Nota de conteúdo ASSUNTO 650 Assunto tópico ENTR. SECUND. 700 710 711 830 Nome pessoal Entidades Sem inários, conferências Série - Título 35 CATÁLOGOS ON-UNE-www.bn.br FICHA CATALOGRÁFICA Autoria: Suassuna, Ariano,O 1927- Título: Auto da compadecida / Ariano Suassuna ; " capa de Rubens Gerchman. - Edição: 17a ed. - Imprenta: Rio de Janeiro : Aglr,O 1981. Descrição física: 203p. ; 18cm. - Série: (Teatro moderno) Classificação: B869.2 Assuntos: Teatro brasileiro.O FOMULÁRIO EM MARC LOR 00579nam 22002177a 4500 001 96101716365045001 003 Br 005 19970609210000.0 008 821006sl981 brj 000 O por u 040 __ |a Br jbpor 082 04 |a B869.2 100 1_ |a Suassuna, Ariano, |d 1927- 245 10 |a Auto da compadecida / |c Ariano Suassuna; capa de Rubens Gerchman.- 250 _ |a 17aed. 260 _ |a Rio de Janeiro : |b Agir, |c 1981. 300 __ |a 203p.; |c 18cm. - 440 _1 |a (Teatro moderno ; |v 3) 650 04 |a Teatro brasileiro. 36 CATÁLOGO ON-LINE LIBRARY OF CONGRESS - http://catalog.loc.gov FICHA CAIALOGRÁFICA FORMULÁRIO MARC LC Contrd Number: 94831114 LC Contra! Number: 94831114 Type of Matéria!; Book (Print, Microform, Electronic etc, ) 010 _ |a 9483 11 14 Brief Descripti on: Suassuna, Ariano. 042 _ já icode Auto da compadecida / Ariano Suassuna, 050 00 jaPQ9697.S79 |bA8 1993 27a, ed, 082 00 j a 869,2 j 2 20 Rio de Janeiro, RJ ; Agir, [1993] 10O 1_ j a Suassuna, Ariano, 203 p, j 19crn. 245 10 | a Auto da compadecida / |c Ariano Suassuna, ISBN; 8522002657 250 _ já 27a, ed, CALL NUMBER; PQ9697.S79A8 1993 26O |a Rio de Janeiro, RJ ; j b Agir, |c [1993] Copy 1 3OO _ já 203 p. ; |c 19 cm, — Request in: Jefferson or Adams B!dg General ar Área Studies Reading Rms 490 1_ já Teatro moderno ; j v 3 — Status; Not Charged 830 _0 já Teatro moderno (Rio de Janeiro, Brazi!) .; j v 3, CALL NUMBER: PQ9697.S79 AS 1993 Copy 1 — Request in; Jefferson or Adams B! dg General or Área Studies Reading Rms — Status: Not Charged 37 REFERÊNCIAS Texto para utilização em sala de aula, baseado em: BARBOSA, A. P. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/BRASILART, 1978. GUINCHAT, C. ; MENOU, M. Os programas e sistemas internacionais de informação. In:______. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. 2. ed. corr. e aum. Brasília: IBICT, 1994. GUINCHAT, C. ; MENOU, M. Os tipos de documentos. In:______. Introdução geral às ciências e técnicas da informaçãoe documentação. 2. ed. corr. e aum. Brasília: IBICT, 1994. PRYSTHON, C. [Notas de aula]. Recife, 1997 SILVA, T., E. Política de informação na pós-modernidade : reflexões sobre o caso do Brasil. Informação e Sociedade : estudos. João Pessoa, v.1, p.9-12, 1991. 38 EXERCÍCIOS TEÓRICOS 1 - Leia o artigo abaixo referenciado e faça o que se pede: PINTO, Maria Cristina Beílo Ferreira. Catálogos & bibliografias : evolução histórica do trabalho de controle bibliográfico. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Minas Gerais, v. 16, n. 2, p. 143-158, set. 1987. a) defina os temos: bibliografia, catálogo e catalogação. b) descreva, de forma sucinta, a evolução da catalogação. 2 - Do capítulo abaixo referenciado, liste todos os anos citados e junto transcreva o fato ocorrido: CHAUMIER, Jacques, As técnicas documentais. Mira Cintra : Europa América, 1971. Cap. l, p. 7-12 : História da documentação. 3 - Leia o artigo abaixo referenciado e faça o que se pede : MEY, Eliane Serrão Alves. Da espiral do conhecimento à catalogação. Revista de Biblioteconomia de Brasília. Brasília, v.15, n.2, p.137-148, juí. / dez. 1987 a) Quais os problemas vivenciados em cursos de catalogação? b) Quais os aspectos do processo de comunicação na biblioteca? c) Transcreva os modelos dos : "ponto de vista do grupo social" e "ponto de vista da biblioteca". d) Defina catalogação em geral e de forma especificai e) Qual o objetivo da catalogação? - f) Liste as funções da catalogação. - g) O que é necessário para atingir maior número de usuários / indivíduos? h) Responda : A catalogação se constitui de : A característica fundamental em uma descrição é: De que é constituída a terceira parte da catalogação e para quem está voltada? i) O que se deseja ressaltar no texto lido? 39 EXERCÍCIOS TEÓRICOS DO AACR2 4 - Consulte o AACR2 e responda: a) Quantos volumes compõem o Código? b) Qual o título deles? c) Que elementos formam o volume 1? d) Relacione os capítulos, apêndices e índices do volume 1. 5 - Leia a Introdução à Tradução Brasileira contido no volume 1 do AACR2 e realize o que se pede: a) Por que os exemplos da edição brasileira do AACR2 não são de material do país? b) O que indica o asterisco no Apêndice B? Dê um exemplo. c) Do AACR2 indique: a) origem e b) órgãos envolvidos na preparação do texto. 6 - Ler a Introdução da parte 1 do AACR2 e responder às questões : a) Qual o conteúdo da parte 1 ? E qual a base de suas regras? b) Qual o conteúdo dos seus capítulos? E qual a base de suas regras? c) A que se aplicam as regras do capítulo 1? d) Qual a característica da numeração das regras? E que elementos compõem o número das regras? e) Qual o princípio fundamental da descrição do item? f) Que materiais possuem área específica? Cite número e nome dela. g) É obrigatório o uso de todos os elementos da ISBD(G) para todos os materiais? Exemplifique. h) Quais as características das notas? i) Que sistemas foram adotados para as medidas? j) Que alternativas têm as bibliotecas quanto ao nível de descrição? E qual o propósito da normalização da descrição em níveis? k) Qual o conteúdo do capítulo 13? l) Os apêndices têm a mesma estrutura? 7) Consultando o volume 1 do AACR2, responda: a) Transcreva as abreviaturas das seguintes palavras : pseudónimo, colorido, ilustrador, fascículo, prefaciador, tradutor, organizador. 40 b) Quantos níveis de descrição existem? c) Veja a regra 1.1 e indique os títulos existentes. d) Qual a pontuação que deve ser substituída caso aparece na fonte principal de informação? Qual a regra? e) Quais as informações que podem ser indicadas na área de descrição física? f) Qual a pontuação indicada para títulos equivalentes e alternativas? Qual a regra? g) Quando o autor é o editor que devemos fazer na área de publicação distribuição? Qual a regra? h) Quando a indicação de responsabilidade está explícita no título, como deve ser indicada na área de título e de indicação de responsabilidade? Qual a regra? i) Quando uma obra possui 22,2 centímetros de diâmetro como devemos proceder na área da descrição fisica? Qual a regra? 8 - Ler a Introdução Geral do AACR e anotar AACR2 : a) base das regras do volume 2. b) formas de diferenciar o cabeçalho e/ou título uniforme dos descritivos ( descrição). c) opções para apresentar a entrada pelo título principal. d) expressões que identificam a necessidade de julgamento pelo catalogador. e) valor do conteúdo dos apêndices. f) Caráter dos exemplos e de sua forma de apresentação. 9 - Ler a Introdução ao volume 2 da Edição Brasileira e responder às seguintes questões a) Para que se deve consultar o volume 2 ? b) São brasileiros os exemplos apresentados? c) Qual a função das notas de tradução? Como são identificados? d) Contém quais decisões brasileiras? e) Qual o título e conteúdo do Apêndice D? 10) Qual a entrada para uma obra psicografada? Qual a regra? 11) Consultando o capítulo 21 do AACR2, responda : a) Qual o objetivo do capítulo 21? 41 b) Como se classificam os pontos de acesso? d) O que abrangem os pontos de acesso? e) Que capítulos devem ser consultados para se determinar a forma dos pontos de acesso? Anote o número e o título de cada um. f) Que abreviaturas podem ser acrescentadas a cabeçalhos de entrada secundária de pessoa? g) É possível utilizar outras abreviaturas? h) Que pessoas podem ser consideradas como autor? i) Quais os tipos de entrada possíveis para uma obra de uma ou mais pessoas? j) Quais os exemplos citados de entidade? k) Para quais obras devem ser dados cabeçalhos de entrada de entidade? 1) Como pode ser a entrada de uma unidade subordinada a uma entidade? m) Quando se deve dar entrada de uma obra pelo título? n) Como deve ser a entrada de uma obra de autoria de uma só pessoa? o) Como deve ser a entrada de obra proveniente de única entidade? 12) Determine as entradas e coloque em ordem alfabética, utilizando a NBR6033/89 01 Silvio Romero de Melo de Melo Ferreira, Roberto Quental Coutinho 02 Secretaria de Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo 03 Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano da Prefeitura do Município de São Paulo 04 Prefeitura da Cidade do Recife 05 Coordenação de Assuntos Multilaterais do Ministério da Ciência e Tecnologia (Brasil) 06 Escola de Comunicação da Universidade Federasl do Rio de Janeiro 07 12ª Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional em São José do Rio Preto - agosto de 1980 08 São Paulo terá a primeira Universidade de Tecnologia 09 Técnicas de comunicação escrita 10 Os males do fumo 11 Confederação Nacional dos Transportes em Educação 12 Lei n- 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Brasil) 13 Ministère dês Finances du France 14 General Eletric do Brasil S.A. 42 15 Seminário sobre Comercialização de Resultados de Pesquisa, 23 a 25 de setembro de 1987, Rio de Janeiro - RJ 16 Da universidade "moderna" à universidade "disciplinada" 17 Salvatore Dónofrio 18 Jônatas Batista Neto 19 João A. Freyre-Pereira 20 Gláucia Villas Boas 21 José Rogério Cruz e Tucci 22 Lúcia Valentini, Clibas Vieira, Alcides Reis Conde e António Américo Cardoso 23 Thomax P. Magalhães Neto, Cari H. Christensen e Angela Schmidt 24 Eliana Valdés Lopes e Solange Rollo 25 Philip E. Piele, Terry L. Eidell, Stuart C. Smith (organizadores) 26 Ministério da Previdência Social (Brasil) 27 Núcleo de Restauração de Bens Móveis do Instituto de Documentação da Fundação Joaquim Nabuco 28 Decreto n-94.664, de 23 de julho de 1978 (Brasil) 29 Associação Brasileira de Normas Técnicas 30 Secretaria de Ação Social do Estado de Alagoas 31 Livro 7 Empreendimentos Culturais Ltda 32 Para onde vai a universidade brasileira? 33 O equívoco dos mestrados 34 Beteau Mouche VI reflete tragédia brasileiras 35 4º COLE - Congresso de Leitura do Brasil de 12 a 15 de novembro de 1983, Campinas - SP 36 Prefeitura Municipal de Igarassu 37 Petronildo de Oliveira Santa Cruz 38 Da estrutura do ensino à educação brasileira 39 Decreto-lei n- 3365, de 21 de julho de 1941 (Brasil) 40 Blanca Jiménez Jaén 13 - Leia a Apresentação do livro Notação de Autor de Donald J. Lehnus e prepare a cronologia (histórico) da notação de autor, registrando em uma coluna o ano e em outra íao lado) o acontecimento correspondente. 43 14 - Consulte as páginas 13 a 18 do livro acima citado e responda às questões abaixo: a) Que é número de chamada? b) Onde se localiza nas fichas do catálogo? c) Quais seus componentes? d) Qual a parte básica da notação de autor? e) Como se forma o número do autor? f) Que outros elementos podem aparecer na notação de autor? g) Quais os dois objetivos desses elementos complementares? h) Que indicam os elementos do número de chamada? i) Em que diferem os números de classificação e do autor? j) Quais os principais propósitos da notação de autor? 1) De que depende a complexidade da notação de autor? m) Os diversos tipos de bibliotecas não determinam a notação de autor da mesma maneira. Em que diferem? n) Qual a função básica do número de chamada? o) Que catálogo deve ser consultado ao se estabelecer o número de chamada? Com que finalidade? p) O que determina a extensão da notação de autor? q) Como são considerados os algarismos da notação de autor? r) Qual a consequência do enfoque acima? 15 - Leia as páginas 10 e 19 do livro que está consultando e cite o que se pode utilizar para estabelecer notação de autor. 16 - Escreva seu nome completo e crie um título para um livro hipotético que escreveu. Determine sua notação de autor, conforme a Tabela Cutter-Sanborn e a tabela da página 19 do livro Notação de Autor. 17 - Estabeleça a notação de autor para os seguintes cabeçalhos de entrada, usando a Tabela Cutter-Sanborn: a) MacKand, Richard. 1) Del Lunge, Isidoro. b) McKnight, David. m) Van Buren, Martin. c) M'Down, Beatriee. n) Van der Post, ChristianWillem. d) O'Neill, Florence. o) Am Thyn, Augustus. 44 e) La Bruyère, René. p) Aus'm Weerth, Ernest. f) Lê Rouge, Gustave. q) Day-Lewis, Cecil. g) Lo Savio, Niccoló. r) A Mariel, Vasile. h) D'Anvers, Knightley. s) Al Yasin, Muhanmad Masan. i) De Morgan, Auguste. t) Aã, Pieter Van der. j) De Ia Maré, Walter. u) ÓFaolaín, Sean. 18 - Determine o número de chamada das obras abaixo indicadas. O número de classificação aparece entre parênteses após o título. Empregue a Tabela Cutter-Sanborn para estabelecer a notação de: a) Grande Enciclopédia Delta (03 ) b) De William Shakespeare, o livro Hamlet que existe na biblioteca também com os títulos: - ATragédia de Hamlet ( 820 ) - Hamlet, o Príncipe da Dinamarca ( 820) - Hamlet ( 820 ) c) De José de Alencar: - Til (869.0(81)) - O Tronco do Ipê( 869.0(81)) d) De Edgar Rice Burroughs: - Tarzan, O Terrível ( 820(73) ) - Tarzan, O Invencível ( 820(73) ) - Tarzan, O Magnífico ( 820(73) ) - Tarzan e os Homens Formigas ( 820(73) ) - Tarzan no Centro da Terra ( 820(73)) e) Física Teórica (os dois volumes) de Gustav Jáger ( 53) f) O Seminarista (3 exemplares) de Bernardo Guimarães ( 869.0(81)) g) A 1a e a 2a edição(1974) de Organize sua Biblioteca de Heloísa Almeida Prado (025) h) O livro Joaquim Nabuco escrito por Gilberto Freyre ( 92 ) i) Minha Vida e Minha Obra da autoria de Henri Ford ( 920.91 ) j) Apontamentos Históricos-Genealógicos sobre a Família Pacheco e Silva, obra escrita por João Baptista de Souza Filho (929.2) k) De Agatha Christie: - O Trem Azul ( 820 ) - O Caso dos Dez Negrinhos ( 820) 45 EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE CATALOGAÇÃO 1) 2) 3) 4) VICENTE MASIP GRAMÁTICA HISTÓRICA PORTUGUESA E ESPANHOLA Um estudo sintético e contrastivo Prólogo de José António P. Gutiérrez E.P.UE.P.U. - Editora Pedagógica e Universitária Ltda. Impresso em São Paulo 2003 ISBN: 85-12-30750-1 23 cm 239 páginas Lógica de Programação André Luiz Villar Forbellone Henri Frederico Eberspacher 2° Edição Revisada e Ampliada Persona Education do Brasil Makron Books São Paulo 2000 ISBN 85-346-1124-6 24-6 24 X 16 centímetros 197 páginas ilustradas Bibliografia Série Ramalho Teoria e Prática Html 4 José António Ramalho 3ª Edição 2ª Reimpressão São Paulo Editora Berkeley 2000 ISBN 85-7251-542-9 Ilustrações em preto e branco 163 páginas 16 x 23,5 cm Maestros de la literatura contemporânea PABLO NERUDA Veinte poemas de amor Una canción desesperada Cien sonetos de amor Distrubución: Vaccaro Sanchéz Editorial Losada, S.A. Buenos Aires, Argentina 1995 Copyright 1956 Impresso em Espana Capa dura azulada Sem ilustrações 222 páginas 12,3 x 21,7 x 2 centímetros ISBN obra completa: 84-487-0400-2 ISBN: 84-487-0402-9 46 5) 6) 7) 8) INTRODUÇÃO GERAL ÀS CIÊNCIAS E TÉCNICAS DA INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO Claire Guinchat e Michel Menou Segunda edição corrigida e aumentada por Marie-France Blanquet Tradução de Miriam Vieira Cunha Brasília, 1994 MCT/CNPq/IBICT IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Título original: Introduction générale aux sciences et techniques de línformation et de la documentation. ISBN 85-7013-050-3 540 páginas Márcio de Souza A Caligrafia de Deus São Paulo Marco Zero 1994 ISBN 85-279-0168-4 Ilustrado 159 páginas 21 centímetros R$32,00 DANTE DELMANTO Defesas que fiz no júri Segunda edição Editora Saraiva Ltda São Paulo 1980 178 páginas 21 centímetros MICHEL FOUCAULT Microfísica do poder Introdução e revisão técnica de Roberto Machado 9ª edição GRAAL 1990 Rio de Janeiro 295 páginas 21 centímetros Inclui bibliografia Coleção: Biblioteca de filosofia e história das ciências; v.7 47 9) 10) 11) 12) NOAM CHOMSKY 11 DE SETEMBRO 6ª EDIÇÃO Tradução LUIZ ANTONIO AGUIAR BERTRAND BRASIL, 2002 Rio de Janeiro 160 páginas 21 centímetros ISBN 85-286-0861-1 Título original: 11-9 GEORGE ORWELL 1984 28ª EDIÇÃO Tradução Paulo Ronai Rio de Janeiro Ed. RECORD 1984 Título original: Ninetee Eighty Four 284 páginas 22,6 centímetros Nome verdadeiro: Eric Arthur Blair GABRIELA, CLOVE AND CINNAMOM JORGE AMADO Translated by James Taylor and William Grossmann Avan Books New York Título original: Gabriela Cravo e Canela 425 páginas 25 centímetros Copyright 1958 Traduzido por José Roberto Withaker Penteado POSICIONAMENTO Como a mídia faz sua cabeça Al Ries & Jack Trout Livraria Pioneira Editora
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