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MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTE (73)

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Ministério dos 
Transportes 
Presidenta da República: Dilma Vana Rousseff 
 
Ministro dos Transportes: Antonio Carlos Rodrigues 
Secretária-Executiva: Natália Marcassa de Souza 
Secretário de Política Nacional de Transportes: Herbert Drummond 
Secretário de Gestão dos Programas de Transportes: Luciano de Souza Castro 
Secretário de Fomento para Ações de Transportes: Dino Antunes Dias Batista 
Subsecretária de Planejamento e Orçamento: Ana Maria Almeida Brito 
Subsecretário de Assuntos Administrativos: Wallace Moreira Bastos 
Consultor Jurídico: Rafael Magalhães Furtado 
Tra
nsp
ortes 2015 
 Ações Especiais 
 Política de Transportes 
Setor Transportes 2015 - Novas Diretrizes para Novos Desafios 
Execução Orçamentário-Financeira 
Principais Resultados: 
 Ferrovias 
 Hidrovias 
 Marinha Mercante 
 Incentivos ao Investimento 
 Rodovias 10 
08 
31 
07 
40 
45 
51 
55 
71 
Índice 
05 
Índice 
Tra
nsp
ortes 2015 
Setor Transportes 2015 - Novas Diretrizes para Novos Desafios 
07 
M
ensagem
 
O ano de 2015 foi marcado pela necessidade de ajustes econômicos que também 
envolveram o Setor. Diante disso, o Ministério dos Transportes direcionou suas ações no 
sentido de minimizar impactos e estruturou diretrizes que contribuirão para a retomada do 
crescimento. 
 
Foram priorizados os recursos disponíveis para manutenção da infraestrutura, conclusão de 
empreendimentos em fase final de execução e na continuidade de projetos estruturantes. Os 
esforços também foram direcionados para consolidar uma carteira de projetos capazes de 
potencializar a infraestrutura brasileira, mediante o aumento da competitividade da 
economia, o escoamento eficiente da produção agrícola, a redução dos custos logísticos e a 
ampliação das condições de segurança e conforto aos cidadãos que se deslocam pelo país. 
 
Nesse cenário, também foram aperfeiçoadas as iniciativas para fomentar parcerias com a 
iniciativa privada, notadamente com o lançamento da 2ª Etapa do Programa de 
Investimentos em Logística - PIL, com destaque para o Leilão da Ponte Rio-Niterói, primeira 
renovação de concessão rodoviária federal, que resultou em significativa redução da tarifa, 
associada a novos investimentos. 
 
Os resultados obtidos em 2015 relatados nesta publicação demonstram o compromisso do 
Ministério dos Transportes e de suas instituições vinculadas no aperfeiçoamento da gestão, 
ampliação da governança e otimização dos recursos direcionados à infraestrutura. 
 
Tendo em vista os novos desafios para o setor, estão em desenvolvimento estratégias que 
objetivam dar sustentabilidade ao ciclo de desenvolvimento da logística, por meio da 
estruturação de mecanismos inovadores para ampliação de parcerias com o setor privado. 
Tais iniciativas abrem caminho para o país ter as condições de transportar mais e melhor no 
futuro. 
Ministério dos 
Transportes 
Principais Resultados 
Execução 
Orçamentário-Financeira 
Tra
nsp
ortes 2015 
Fonte: Subsecretaria de Planejamento 
e Orçamento - SPO 
Dados em R$ Milhões 
Investimentos e Inversões Financeiras - Pagamentos 
09 
Execução O
rçam
entário-Financeira 
* Administração Direta, ANTT e EPL. 
 VALEC 2.054 
 DNIT 6.314 
 FMM 4.993 
 OUTRAS UO‘s* 98 
 TOTAL 13.459 
- 
2.000 
4.000 
6.000 
8.000 
10.000 
12.000 
14.000 
2.054 
6.314 
4.993 
98 
13.459 
Ministério dos 
Transportes 
Principais Resultados 
Rodovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Transporte Rodoviário 
 
Os investimentos em obras de manutenção, duplicação, adequação e construção de rodovias 
visam ampliar a capacidade de tráfego, ordenar o trânsito de passagem nos perímetros urbanos e 
garantir condições permanentes de circulação, segurança e conforto no trânsito de veículos e 
usuários. 
Fonte: Departamento Nacional de 
Infraestrutura de Transportes - DNIT e 
Secretaria de Gestão dos Programas 
de Transportes - SEGES 
Resultados no Transporte Rodoviário 
R
odovias 
11 
Investidos em obras públicas - R$ 6,3 bilhões 
432,75 km 
96,83 km 
31,03 km 
Total 
560,61 km 
Conclusões 2015 - Duplicação, Adequação e Construção de rodovias administradas pelo DNIT: 
Tra
nsp
ortes 2015 
As 5 concessões realizadas no âmbito do PIL concluíram a duplicação de 329,81 km de rodovias ao 
longo de 2015. 
Concessões de Rodovias - Principais Obras PIL - 2015 
12 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
R
odovias 
BR-163/MS - Div. MT/MS – Div. MS/PR BR-163/MS - Div. MT/MS – Div. MS/PR BR-163/MT Div. MS/MT – Entr. MT-220 BR-163/MT Div. MS/MT – Entr. MT-220 
Concessão Trechos Duplicados 
Concessionária Trecho 
Extensão 
total a ser 
duplicada 
Executado 
em 2015 (%) Acumulado (%) 
VIA 040 BR-040 DF/GO/MG 557,2 km 9,89 11,58 
MGO BR-050 GO/MG 218,5 km 5,48 11,28 
CONCEBRA BR-060-153-262 DF/GO/MG 647,8 km 7,21 19,18 
MSVia BR-163 MS 806,3 km 12,25 13,00 
Concessionária Rota do Oeste BR-163 MT 453,6 km 21,51 24,51 
Investimentos dos concessionários 
R$ 5,9 bilhões 
Tra
nsp
ortes 2015 
Demais Concessões de Rodovias - Principais Obras TAC 
13 
Com os Termos de Ajuste de Conduta - TAC, assinados em 2013, entre a ANTT e as 
concessionárias da 2ª etapa de Concessões Federais, foi possível a conclusão de 391 obras e o 
início de outras 146, previstas em contrato, mas que estavam atrasadas. 
Concessionária 
Total de 
Obras do 
TAC 
Obras 
Concluídas 
Obras em 
andamento 
Obras a 
iniciar 
Total de obras 
Concluídas e em 
Andamento 
 Obras 
concluídas + 
andamento/ 
total de obras 
(%) 
Obras 
concluídas/ 
total de obras 
(%) 
 Planalto Sul 19 17 2 0 19 100% 89% 
 Fluminense 86 67 15 4 82 95% 78% 
 Fernão Dias 144 130 8 6 138 96% 90% 
 Régis Bittencourt 55 28 25 2 53 96% 51% 
 Litoral Sul 149 89 28 32 117 79% 60% 
 Transbrasiliana 13 5 4 4 9 69% 38% 
 VIABAHIA 42 14 26 2 40 95% 33% 
 Rodovia do Aço 63 43 15 5 58 92% 68% 
Total 571 393 123 55 516 90% 69% 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
R
odovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Demais Concessões de Rodovias - Principais Obras - 2015 
14 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
R
odovias 
Concessionária Principais Obras em Andamento e Concluídas 
Autopista Planalto Sul 
BR 116/PR/SC 
Conclusão da duplicação de 25,4 km (Curitiba -Mandirituba/PR) 
Concluída: 2015 
Autopista Fluminense 
BR 101/RJ 
Duplicação do trecho Campos – Entroncamento RJ Via Lagos /RJ (176,6 km) 
Executado em 2015: 65 km 
Avenida do Contorno em Niterói/RJ 
Conclusão: 2015 
Autopista Régis Bittencourt 
BR 116/SP/PR 
Duplicação da Serra do Cafezal (31,0 km) 
Executado em 2015: 7,5 km 
Autopista Litoral Sul 
BR 101/116/376/PR/SC 
Início das obras do contorno de Florianópolis (50,0 km) 
Executado em 2015: 4 km 
Transbrasiliana 
BR 153/SP 
Duplicação do trecho (34,0 km) 
Executado em 2015: 9 km 
Concepa 
BR 290/RS 
Execução da 4ª faixa da BR-290/RS 
Conclusão: 2015 
Concer 
BR 040/RJ/MG 
Execução da Nova Subida da Serra de Petrópolis (20,7 km) 
Executado em 2015: 3,5 km 
Tra
nsp
ortes 2015 
PAC - Rodovias 
15 
R
odovias 
Legenda 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Ações Rodoviárias 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
Tra
nsp
ortes 2015 
Região Norte - PAC 
16 
Legenda 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Ações Rodoviárias 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
BR-364/RO Construção 
Travessia de Presidente Médici 
BR-230/PA Pavimentação 
Div. TO/PA - Rurópolis 
BR-364/AC 
Construçãoe Pavimentação 
Sena Madureira - Feijó 
BR-156/AP Construção 
Ponte Internacional em Oiapoque 
BR-155/PA Adequação 
Redenção - Marabá 
BR-432/RR Construção 
Novo Paraíso - Entr. BR-401 
BR-364/RO Construção 
Ponte sobre rio Madeira/Abunã 
BR-156/AP Pavimentação 
Ferreira Gomes - Oiapoque 
R
odovias 
BR-364/RO Construção 
Travessia Candeias do Jamari 
BR-364/RO Construção 
Travessia de Ouro Preto do Oeste 
BR-364 Construção 
Travessia de Ji-Paraná 
BR-319/AM Pavimentação 
BR-364/RO Duplicação 
Travessia de Porto Velho 
BR-364/RO Construção 
Contorno Norte de Porto Velho 
BR-319/RO Construção 
Ponte sobre Rio Madeira 
BR-317/AM Pavimentação 
Boca do Acre - Div. AM/AC 
BR-230/PA Construção 
Acesso ao Porto de Miritituba 
BR-163/PA Adequação 
Acesso a Santarém 
BR-156/AP Pavimentação 
Laranjal do Jari - Macapá 
BR-163/PA Pavimentação 
Santarém - Div. PA/MT 
BR-153/TO Construção 
Ponte sobre o rio Araguaia 
BR-153/TO Adequação 
Travessia Colinas do Tocantins 
BR-153/TO Construção 
Travessia Urbana de Guaraí 
BR-153/TO Construção 
Travessia Urbana de Miranorte 
BR-242/TO Construção 
Taguatinga - Peixe 
BR-364/RO Construção 
Travessia de Pimenta Bueno 
BR-364/RO Adequação 
Travessia de Vilhena 
BR-429/RO Pavimentação 
Entr. BR-364 - Costa Marques 
Tra
nsp
ortes 2015 
 BR-163/PA, construção, trecho Divisa MT/PA - Santarém (947,0 km) - executados 37,0 km 
de pavimentação em 2015; 
 
 BR-230/PA, construção, trecho Divisa TO/PA - Rurópolis (855,0 km), incluindo o acesso a 
Miritituba (32,2 km) - executados 40,0 km de pavimentação em 2015; 
 
 BR-364/RO, construção, ponte sobre o rio Madeira em Abunã (1,2 km) - executados 20,0% 
das obras em 2015; 
 
 BR-429/RO, construção, trecho Presidente Médici - Costa Marques (304,3 km) - executados 
2,42 km de pavimentação e 65,0% das obras de arte especiais em 2015; 
 
 BR-432/RR, construção, trecho Félix Pinto - Vila Central (46,24 km) - concluído em 2015. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Região Norte - Destaques 
17 
R
odovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
BR-020/CE Construção 
Acesso ao Porto de Mucuripe 
BR-116/CE Adequação 
Fortaleza – Pacajus – Entr. BR-304 
BR-304/CE Adequação 
Ponte sobre o rio Jaguaribe 
Região Nordeste - PAC 
18 
Legenda 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Ações Rodoviárias 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
BR-020/PI Pavimentação 
São Raimundo Nonato – Div. BA/PI 
BR-135/PI Pavimentação 
Bertolínea – Eliseu Martins 
BR-235/PI Construção e Pavimentação 
Bom Jesus– Div. PI/BA 
BR-116/BA Adequação 
Div. PE/BA – Feira de Santana 
BR-235/BA Construção e Pavimentação 
Div. SE/BA – Div. BA/PI 
BR-226/RN Construção e Pavimentação 
Patu – Div. RN/CE 
BR-135/MA Duplicação 
Estiva – Bacabeira – Miranda do Norte 
BR-135/MA Adequação e Duplicação 
Acesso ao Porto de Itaqui 
BR-304/RN Adequação 
Contorno de Mossoró 
BR-110/RN Construção e Pavimentação 
Mossoró – Campo Grande 
BR-304/RN Adequação 
Div RN/CE – Entr. BR-226 e Duplicação da Reta Tabajara 
BR-020/CE Duplicação 
Contorno de Fortaleza 
BR-010/MA Pavimentação 
Travessia Urbana de Imperatriz 
BR-116/324/BA Adequação 
Contorno norte de Feira de Santana 
BR-406/RN Construção 
Viaduto do Gancho 
BR-101/RN Duplicação e Adequação 
Natal – Div. RN/PB 
BR-235/PI Construção e Pavimentação 
Gilbués– Div. PI/MA 
R
odovias 
BR-415/BA Duplicação 
Ilhéus - Itabuna 
BR-101/BA Duplicação 
Eunápolis – Entr. BA-698 
BR-407/BA Adequação 
Travessia Urbana de Juazeiro 
BR-242/BA Adequação 
 Travessia Luiz Eduardo Magalhães 
BR-242/BA Pavimentação 
Entr. BA-460 – Div. BA/TO 
BR-242/BA Construção 
Contorno de Barreiras 
BR-135/BA Construção 
Barreiras – Div. BA/MG 
BR-230/PB Duplicação 
Contorno de Campina Grande 
BR-104/PB Adequação 
Campina Grande – Div. PB/PE 
BR-101/PE Construção 
Arco Metropolitano de Recife 
BR-408/PE Duplicação 
Carpina – Entr. BR-232 
BR-104/PE Adequação 
Div. PB/PE - Caruaru 
BR-423/PE Duplicação 
São Caetano - Garanhuns 
BR-104/316/AL Pavimentação 
Viaduto da PRF 
BR-316/AL Pavimentação 
Div. PE/AL - Carié 
BR-101/SE Obras Complementares 
Contorno de Aracaju 
BR-101 Duplicação 
PB/PE/AL/SE 
BR-101/BA Duplicação 
Div. SE/BA – Feira de Santana 
BR-324/BA 
Via Expressa Porto de Salvador 
BR-324/BA Construção 
Acesso Rodoviário Porto de Aratu 
BR-418/BA Construção 
Caravelas – Entr. BR-101 
BR-222/CE Duplicação 
Acesso ao Porto de Pecém 
BR-222/CE Duplicação 
Caucaia - Porto de Pecém 
BR-222/CE Adequação 
Entr. Acesso Porto de 
Pecém - Sobral 
Tra
nsp
ortes 2015 
 BR-101/AL, duplicação, trecho Divisa PE/AL - Divisa AL/SE (248,5 km) - executados 34,0 km 
de terraplanagem no lote 3; 
 
 BR-235/BA, construção e pavimentação, trecho Divisa SE/BA - Divisa BA/PI (664,0 km) - 
executados 152,34 km em 2015; 
 
 BR-242/BA, adequação, Travessia Luís Eduardo Magalhães (8,0 km) - executados 3,0 km em 
2015; 
 
 BR-242/BA, pavimentação, trecho Entroncamento BA-460 - Divisa BA/TO (49,0 km) - 
executados 23,0 km em 2015; 
 
 BR-418/BA, construção, trecho Caravelas - Entroncamento BR-101/BA (84,5 km) - obra 
concluída em 2015; 
 
 BR-020/CE, duplicação, Contorno de Fortaleza (32,0 km) - executados 28,0 km de 
duplicação e concluído o viaduto do tronco Sul em 2015; 
 
 BR-222/CE, (Remanescentes Adequação Sobral - Acesso Porto Pecém) - 58,5 km - 
Pavimentação concluída; 
 
 BR-304/CE, construção de nova ponte e recuperação de antiga ponte sobre o rio Jaguaribe, 
em Aracati/CE (3,1 km) - executados 20% da obra em 2015; 
 
 BR-135/MA, duplicação, trecho Estiva - Bacabeira (27,0 km) - foram executados 3,5 km de 
duplicação em 2015; 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Região Nordeste - Destaques 
19 
R
odovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Região Nordeste - Destaques 
20 
 BR-230/PB, duplicação, Contorno de Campina Grande/PB (2,86 km) - trecho principal 
concluído em 2015; 
 
 BR-434/PB, (Construção Uiraúna - Poço Dantas) - obra concluída com 10,3 km executados 
em 2015; 
 
 BR-101/PE, duplicação, trecho Divisa PB/PE - Divisa PE/AL (191,6 km), incluída a restauração 
do Contorno de Recife - foram executados 11,82 km de terraplanagem e 8,58 km de 
concreto compactado rolado (CCR) relativo à duplicação do lote único em 2015; 
 
 BR-235/PI, construção, trecho Gilbués - Divisa PI/MA (Santa Filomena) (130,2 km) - 
executados 111,0 km até 2015; 
 
 BR-101/RN, duplicação, trecho Natal - Divisa RN/PB (81,0 km) - início da execução da obra 
do Túnel Liner em 2015; 
 
 BR-304/RN, duplicação e restauração, Contorno de Mossoró (17,0 km) - concluída em 2015; 
 
 BR-101/SE, duplicação, trecho Divisa AL/SE - Divisa SE/BA (204,3 km), incluindo o contorno 
de Aracaju - executados 22,93 km de duplicação, 6,21 km de placas de concreto e 6,2 km de 
terraplanagem em 2015; 
 
 BR-101/SE, ponte sobre o rio São Francisco, execução de 34,0% da nova ponte em 2015. 
R
odovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Região Sudeste - PAC 
21 
Legenda 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Ações Rodoviárias 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
BR-135/MG Adequação 
Montes Claros – Entr. BR-040 
BR-135/MG Construção 
Div. BA/MG - Itacarambi 
BR-101/SP Duplicação 
Div. RJ/SP e Travessia de Ubatuba 
BR-101/RJ Duplicação 
Sta. Cruz – Mangaratiba (incluindo 
Acesso ao Porto de Itaguaí) 
BR-493/RJ Duplicação 
Arco Rodoviário RJ 
BR-440/MG Adequação 
Travessia de Juiz de Fora 
BR-356/RJ Construção 
Contorno de Itaperuna 
BR-482/ES Construção 
Contorno de Cachoeirodo Itapemirim 
BR-262/ES Duplicação 
Viana - Div ES/MG 
BR-381/MG Duplicação 
Governador Valadares - BH 
BR-101/RJ Duplicação 
Mangaratiba – Div. RJ/SP 
BR-116/SP Duplicação 
Rodoanel de São Paulo 
BR-367/MG Pavimentação 
Minas Novas – Virgem da Lapa 
BR-040/262/381MG Adequação 
Anel Rodoviário de Belo Horizonte 
BR-364/MG Construção 
Entr. BR-153 – Campina Verde - Gurinhatã 
BR-364/MG Pavimentação 
Gurinhatã – Div. MG/GO 
BR-146/MG Construção 
Tapira – Guaxupé 
BR-101/ES Construção 
Contorno Rodoviário em Mestre Álvaro 
BR-101/ES Duplicação 
Contorno de Vitória 
BR-447/ES Construção e Adequação 
Acesso Rodoviário ao Porto de Capuaba 
BR-265/MG Pavimentação 
Ilicínea – São Sebastião do Paraíso 
BR-050/MG Duplicação 
Div. MG/GO - Araguari 
BR-153/SP Adequação 
Travessia Urbana S. J. Rio Preto 
BR-154/MG Construção e Pavimentação 
Ituiutaba – Entr. BR-364 
BR-050/MG Duplicação 
Uberlândia - Araguari 
BR-251/MG Construção 
Boqueirão - Cangalha 
R
odovias 
BR-365/MG Duplicação 
 Trevão - Uberlândia 
BR-251/MG Adequação 
Travessia Urbana de Unaí 
BR-262/MG Duplicação 
Betim – Nova Serrana 
BR-262/MG Adequação 
Travessia Urbana de Nova Serrana 
BR-367/MG Pavimentação 
Div. BA/MG - Almenara 
BR-262/MG Adequação e Construção 
Travessia Urbana e Contorno de Uberaba 
BR-158/MS/SP Construção 
Acessos à Ponte 
Paulicéia/SP – Brasilândia/MS 
Tra
nsp
ortes 2015 
 BR-146/MG, construção e pavimentação, trecho Passos-Bom Jesus da Penha (44,3 km) - 
executados 6,0 km de pavimentação em 2015; 
 
 BR-154/MG, construção e pavimentação, trecho Entroncamento BR-364 - Entroncamento 
BR-365 (Ituiutaba) (50,8 km) - executados 4,0 km de pavimentação e concluídas duas obras 
de arte especiais (ponte sobre o rio da Prata e Córrego Aldeia) em 2015; 
 
 BR-262/MG, adequação, Travessia Urbana de Nova Serrana (9,9 km) - obra concluída em 
2015; 
 
 BR-262/MG, adequação de capacidade, Travessia Urbana de Uberaba (16,5 km) e marginais 
(11,3 km) - executados 9,0 km das vias marginais em 2015; 
 
 BR-365/MG, duplicação, trecho Uberlândia - Entroncamento BR-153 (Trevão) (95,3 km), 
incluindo construção de obras de arte especiais - executadas 16,0% das obras do Trevão 
(Lote 4.3) em 2015; 
 
 BR-381/MG, duplicação, trecho Governador Valadares - Belo Horizonte (317,0 km) - 
concluídos túnel do rio Piracicaba (lote 3.2) e túnel Prainha (lote 3.3) em 2015; 
 
 BR-493/RJ, construção, Arco Rodoviário do Rio de Janeiro - trecho Entroncamento BR-
101/RJ (Manilha) - Santa Guilhermina (26,0 km) - executada a infraestrutura de cinco pontes 
em 2015; 
 
 BR-116/SP, construção, Rodoanel de São Paulo, trecho Norte (44,0 km) convênio com o 
Estado de São Paulo - executado 15,0% da obra em 2015. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Região Sudeste - Destaques 
22 
R
odovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Região Sul - PAC 
23 
Legenda 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Ações Rodoviárias 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
BR-487/PR Construção 
Porto Camargo – Campo Mourão 
BR-386/RS Duplicação 
Tabaí - Estrela 
BR-376/PR Construção 
Contorno de Maringá 
BR-470/RS Construção 
Barracão – Lagoa Vermelha 
R
odovias 
BR-158/PR Construção 
Campo Mourão - Palmital 
BR-163/PR Adequação 
Toledo - Guaíra 
BR-163/PR Construção 
Contorno de Cascavel 
BR-277/PR Construção 
2ª Ponte Internacional em Foz do Iguaçu 
BR-163/PR Adequação 
Cascavel - Marmelândia 
BR-163/SC Adequação 
S. Miguel do Oeste – Div. SC/PR 
BR-480/SC Adequação 
Travessia de Chapecó 
BR-290/RS Duplicação 
Eldorado do Sul – Pantano Grande 
BR-290/RS Construção 
2ª Ponte do rio Guaíba 
BR-116/RS Construção 
Ponte sobre fronteira Brasil/Uruguai 
BR-392/RS Construção 
Sta. Maria – Sto. Ângelo 
BR-158/RS Adequação 
Travessia de Santa Maria 
BR-153/PR Construção 
Alto do Amparo – Entr. BR-373 
BR-153/PR Adequação 
Entr. PR-160 – Div.PR/SC 
BR-277/PR Adequação 
Acesso Rodoviário ao Porto de Paranaguá 
BR-280/SC Duplicação 
S. Francisco do Sul – Jaraguá do Sul 
BR-470/SC Duplicação 
Navegantes - Blumenau 
BR-101/SC Construção 
Via Expressa Porto de Itajaí 
BR-282/SC Adequação 
Via Expressa Florianópolis 
BR-282/SC Adequação 
Travessia Urbana de Lages 
BR-101/SC Adequação 
Acesso ao Porto de Imbituba 
BR-101/SC Duplicação 
Palhoça – Div. SC/RS 
BR-285/SC Pavimentação 
Timbé do Sul – Div. SC/RS 
BR-285/SC Construção 
Div.SC/RS – S. José dos Ausentes 
BR-116/RS Duplicação Viadutos 
BR-116/RS Duplicação 
Estância Velha – Dois Irmãos 
BR-448/RS Construção 
Estância Velha – Sapucaia do Sul – Porto Alegre 
BR-116/RS Construção 
Guaíba - Pelotas 
BR-392/RS Adequação 
Pelotas – Rio Grande (incluindo Contorno de Pelotas) 
Tra
nsp
ortes 2015 
 BR-487/PR, construção, trecho Porto Camargo - Campo Mourão (101,7 km) - executados 
11,0 km de pavimentação do lote 2 em 2015; 
 
 BR-116/RS, duplicação, trecho Guaíba - Pelotas (211,2 km) - executados 20,5 km de 
duplicação em 2015; 
 
 BR-158/RS, adequação, trecho Travessia de Santa Maria (13,0 km) - executados 2,0 km de 
pavimentação em 2015; 
 
 BR-290-116/RS, construção, Segunda Ponte sobre o rio Guaíba e acessos - executados 
23,0% da obra de arte especial em 2015; 
 
 BR-386/RS, duplicação, trecho Tabaí – Estrela (33,8 km) - executados 19,5 km de 
pavimentação em 2015; 
 
 BR-392/RS, duplicação, trecho Pelotas - Rio Grande (85,0 km), incluindo o Contorno de 
Pelotas - executados 33,0% do contorno rodoviário em 2015; 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Região Sul - Destaques 
24 
R
odovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
 BR-101/SC, duplicação, trecho Palhoça - Divisa SC/RS (248,5 km) - concluída a Ponte de 
Laguna e executados 72,0% da ponte sobre o rio Tubarão em 2015; 
 
 BR-163/SC, adequação, trecho São Miguel do Oeste - Divisa SC/PR (61,1 km) - executados 
4,0 Km de pavimentação e 35,0% das obras de artes especiais em 2015; 
 
 BR-280/SC, duplicação, trecho São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul (73,9 km) - execução de 
serviços de drenagem e escavação do túnel em 2015. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Região Sul - Destaques 
25 
R
odovias 
BR-101/SC - Ponte de Laguna BR-101/SC - Ponte de Laguna 
Tra
nsp
ortes 2015 
Região Centro-Oeste - PAC 
26 
Legenda 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Ações Rodoviárias 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
BR-158/MT Construção 
Ribeirão Cascalheira – Div. MT/PA 
BR-163/MT Pavimentação 
Guarantã do Norte – Div. MT/PA 
R
odovias 
BR-174/MT Construção 
Castanheira - Colniza 
BR-163/MT Adequação 
Travessia Urbana Sorriso 
BR-242/MT Construção 
Querência - Sorriso 
BR-163/364/MT Duplicação 
Rondonópolis – Cuiabá – Posto Gil 
BR-364/MT Construção 
Contorno Norte de Cuiabá 
BR-359/MS Construção 
Entr. BR-163 – Alcinópolis – Div. MS/GO 
BR-262/MS Construção 
Anel Rodoviário de Campo Grande 
BR-080/MT Construção 
Div. GO/MT – Entr. BR-158 
Incluindo Ponte sobre o rio das Mortes 
BR-080/GO Construção 
Uruaçu – Luiz Alves 
BR-070/GO Duplicação 
Div. DF/GO – Águas Lindas 
BR-020/DF/GO Adequação 
Sobradinho - Planaltina 
BR-153/GO Adequação 
Adequação Travessia Urbana de Anápolis 
BR-0153/GO Adequação 
Aparecida de Goiânia - Itumbiara 
BR-0153/GO Adequação 
Ponte sobre rio Paranaíba 
BR-060/GO Duplicação 
Goiânia - Jataí 
BR-262/MS/SP Construção 
Ponte sobre o rio Paraná 
Tra
nsp
ortes 2015 
 BR-158/MT, construção, trecho Ribeirão Cascalheira - Divisa MT/PA (481,3 km)- executados 
25,0 km em 2015; 
 
 BR-163/364/MT, duplicação, trecho Rondonópolis - Cuiabá - Posto Gil (378,4 km) - 
executados 51,0 km de duplicação e 18,0 km de restauração das pistas existentes em 2015,; 
 
 BR-242/MT, construção, trecho BR-163/MT (Sorriso) - BR-158/MT (Querência) (481,1 km) - 
elaboração de projeto para a implantação de obras de arte especiais iniciada em 2015; 
 
 BR-262/MS, construção, ponte sobre o rio Paraná (1,35 km), incluindo acessos (6,50 km) - 
concluída obra de arte especial em 2015. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Região Centro-Oeste - Destaques 
27 
R
odovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Em 2015, os Programas de Contratação, 
Restauração e Manutenção por Resultados de 
Rodovias Federais Pavimentadas 
(PROCREMA), aliados às obras de restauração 
e serviços de conserva rotineira, 
contemplaram 42.765,30 km da malha 
rodoviária federal pavimentada, 
correspondendo a 82,0% da malha total, assim 
compreendido: 
 
PROCREMA 1ª e 2ª Etapas: estão cobertos por 
esse programa 20.387,70 km de rodovias 
pavimentadas, por meio de contratos de dois 
e cinco anos de duração, respectivamente, 
que preveem a realização de obras de 
recuperação do pavimento e execução dos 
serviços de manutenção e de conservação 
rotineira durante todo o prazo contratual. 
 
Restauração de Pista em contratos de 
Duplicação: essa modalidade de restauração 
aplica-se a trechos de rodovias que se 
encontram em obras de duplicação. A pista 
antiga, utilizada também como rota de 
serviço, é recuperada ao final da obra. Em 
2015, foram restaurados 567,50 km de 
rodovias. 
Restauração: realizadas obras de restauração 
do pavimento de rodovias em 990,0 km, que 
preveem intervenções mais substanciais na 
pista existente. 
 
Conservação: 18.681,40 km de rodovias 
pavimentadas estavam cobertos por contratos 
de conservação preventiva e rotineira. 
 
Obras Conveniadas: 2.138,70 km de rodovias 
federais foram mantidos ou restaurados por 
meio de convênio com Estados, Distrito 
Federal, Municípios e Exército Brasileiro. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Manutenção de Rodovias 
28 
R
odovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Programa Nacional de Controle Eletrônico de 
Velocidade - PNCV 
 
O programa objetiva aumentar a segurança 
viária com instalação de equipamentos 
eletrônicos de fiscalização do trânsito para 
benefício dos núcleos urbanos adjacentes às 
rodovias federais. 
 
Em 2015 entraram em operação 529 
equipamentos, totalizando 3.450 instalados 
em todo o país. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plano Nacional de Pesagem - PNP 
 
O modelo de controle do excesso de peso dos 
veículos de transporte de carga e de 
passageiros que trafegam nas rodovias 
federais vem evoluindo ao longo dos anos. 
Passou dos Postos de Pesagem de Veículos 
para uma proposta de Postos Integrados 
Automatizados de Fiscalização (PIAF), que 
permitem a coleta de dados automatizada de 
veículos pesados, visando a redução do tempo 
de parada para inspeção. 
 
Em 2015, foram desenvolvidos os projetos 
para 35 postos e realizados estudos para 
outros 27 postos integrantes da 2ª ETAPA do 
PIAF. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Operação Rodoviária 
29 
R
odovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Programa Nacional de Segurança e 
Sinalização Rodoviária - BR-LEGAL 
 
A sinalização das rodovias federais é realizada 
por meio do Programa BR-LEGAL, que prevê a 
implantação e manutenção de sinalização 
horizontal, vertical e suspensa; de dispositivos 
auxiliares de segurança viária e de serviços 
relacionados à área de engenharia de trânsito, 
em contratos por desempenho, com prazo de 
cinco anos para sua execução. 
 
Em 2015, foram assinados contratos para 
cerca de 5.700 km de rodovias, totalizando 
46.600 km contemplados pelo BR-Legal. No 
ano, foram executados 12.100 km de 
sinalização horizontal, 6.200 km de sinalização 
vertical e 4.800 km de dispositivos de 
segurança. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Operação Rodoviária 
30 
R
odovias 
Ministério dos 
Transportes 
Principais Resultados 
Ferrovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Resultados no Transporte Ferroviário 
32 
Ferrovias 
Transporte Ferroviário 
 
Em 2015 foi dada continuidade às ações para 
aumento de capacidade da malha existente e 
realizados investimentos para ampliação da 
rede ferroviária brasileira. 
 
Pelo setor privado, houve o investimento pelas 
concessionárias de R$ 7.658 milhões. O 
transporte por ferrovia atingiu a marca de 
485,4 milhões de toneladas úteis (TU) no ano. 
 
Pelo Programa de Aceleração do Crescimento, 
destacaram-se as execuções de 15% da 
Ferrovia Norte Sul (FNS) - Extensão Sul, trecho 
Ouro Verde/GO - Estrela d’Oeste/SP (682,0 
km); 15% da Ferrovia de Integração Oeste-
Leste (Fiol), trecho Ilhéus/BA - Caetité/BA (537 
km) e mais 8% da FIOL no trecho Caetité/BA - 
Barreiras/BA (485 km). A Ferrovia Nova 
Transnordestina registrou avanços em sua 
execução: foram lançados 599,5 km de 
superestrutura. 
Tra
nsp
ortes 2015 
PAC - Ferrovias 
33 
Legenda 
Obras Concluídas 
Malha Ferroviária 
Obras em Andamento 
Projetos e Estudos Concluídos 
Projetos e Estudos em andamento 
Em operação 
Ferrovia Nova Transnordestina 
Ferrovia Norte-Sul 
Açailândia/MA - Palmas/TO 
Ferrovias 
Conexão Transnordestina / Norte-Sul 
Ferrovia Norte-Sul 
Barcarena/PA - Açailândia/MA 
Ferrovia Norte-Sul 
Anápolis/GO - Estrela d’Oeste/SP 
FERROVIA TRANSCONTINENTAL 
Ferrovia da Integração Oeste-Leste - FIOL 
Ilhéus/BA - Barreiras/BA 
Variante Ferroviária 
Camaçari/BA - Aratu/BA 
Ferrovia Norte-Sul 
Palmas/TO - Anápolis/GO 
Ferronorte 
Alto Araguaia/MT - Rondonópolis/MT 
Rebaixamento da Linha Férrea de Maringá/PR 
Ferrovia Norte-Sul 
Panorama/SP - Chapecó/SC - Rio Grande/RS 
Corredor Ferroviário de Santa Catarina 
Adequação Linha Férrea Barra Mansa/RJ 
Contorno Ferroviário de Araraquara/SP 
Ferroanel de São Paulo/SP 
Ferrovia da Integração Oeste-Leste - FIOL 
Barreiras/BA - Figueirópolis/TO 
Conexão da FNS com a Ferrovia do Pantanal 
Ferronorte 
Rondonópolis/MT - Cuiabá/MT 
Tra
nsp
ortes 2015 
Ferrovia Norte-Sul 
 Trecho Palmas/TO - Anápolis/GO (855,0 km): 
concluído e em fase de operação assistida. 
 
O trecho já possui autorização de tráfego 
comercial. 
 
 
Extensão Sul da Ferrovia Norte-Sul 
 Trecho Ouro Verde/GO - Estrela d’Oeste/SP 
(682,0 km): executados 11,5% de infraestrutura, 
12,8% de superestrutura e 20,1% de obras de 
arte especiais em 2015. 
 
O avanço físico acumulado de todo o trecho ao 
final de 2015 é de: 
 
 96,1% de infraestrutura; 
 85,5% de superestrutura; 
 80,0% de obras de arte especiais. 
 
Foram entregues 100% dos trilhos, o 
equivalente a 86.930 t. 
 
Em 2015, foram iniciadas as ações para a 
obtenção da Licença Ambiental de Operação 
junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e 
dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). 
Ferrovia Norte-Sul - FNS 
34 
Legenda 
Malha Ferroviária 
Estudos e Projetos Concluídos 
Obras em Andamento 
Obras Concluídas 
Em Operação 
Rio Grande 
Chapecó 
Panorama 
Estrela D’Oeste 
Anápolis 
Ouro Verde 
de Goiás 
Palmas 
Açailândia 
Barcarena 
PA 
MA 
TO 
GO 
SP 
MS 
SP 
PR 
SC 
RS Ferrovia Norte-Sul Extensão Sul - ESUL 
Ferrovia Norte-Sul 
Extensão Sul - ESUL 
Ferrovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
 Trecho Ilhéus/BA - Caetité/BA (537 km) - Executados 21,8% de infraestrutura, 12,3% de 
superestrutura e 9,5% de obrasde arte especiais em 2015. O avanço físico acumulado de 
todo o trecho, ao término de 2015, é de 83,3% de infraestrutura, 69,1% de superestrutura e 
69,4% de obras de arte especiais; 
 
 Trecho Caetité/BA - Barreiras/BA (485 km) - Executados 10,0% de infraestrutura, 9,0% de 
superestrutura e 2,9% de obras de arte especiais em 2015. O avanço físico acumulado deste 
trecho, ao término de 2015, é de 18,7% de infraestrutura, 9,3% de superestrutura e 3,2% de 
obras de arte especiais. 
 
Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL 
35 
Legenda 
Malha Ferroviária 
Obras em Andamento 
Projetos e Estudos 
TO 
BA 
MG 
Figueirópolis 
Caetité 
Barreiras 
Brumado 
Salvador 
Bom Jesus 
da Lapa 
Jequié 
Ubaitaba 
Correntina 
Ilhéus 
DF 
FIOL FIOL 
Ferrovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Investimentos privados 
 
No período de 2011 a 2015 foram realizados 
pelas concessionárias investimentos da ordem 
de R$ 26,2 bilhões. Neste rol, encontram-se 
obras ferroviárias em implantação que 
viabilizarão, além do aumento da capacidade 
de transporte, melhoria da eficiência 
operacional. Destaque-se: 
 
 Construção da Ferrovia Nova 
Transnordestina - 1.753 km, com 599,5 
km de superestrutura lançada; 
 
 Duplicação de Carajás - 892 km - 
executados 36%, sendo 24,7% da obras 
de artes-especiais; 
 
 Estrada de Ferro Carajás - Ramal 
Sudeste do Pará - 100 km - execução 
de 79%, sendo 59,8% de infraestrutura, 
66,1% da OAE e 0,9% da superestrutura; 
 
 Duplicação do trecho de Campinas - 
Evangelista de Souza (São Paulo/SP) - 
193 km – executados 80%. 
 
 
 
 
Produção 
 
O volume total transportado por ferrovias no 
período entre 2011 e 2015 mostrou-se 
relativamente estável, mas com aumento da 
produção nos últimos anos. A ampliação de 
trechos da malha ferroviária, em curso, 
permitirá alcançar novo patamar nos próximos 
anos. 
 
De acordo com a ANTT até dezembro de 2015 
foram transportados 485,4 milhões de TU. 
 
Concessões Ferroviárias 
36 
Ferrovias 
Fonte: Sistema de Acompanhamento 
e Fiscalização do Transportes 
Ferroviário – SAFF / ANTT 
Tra
nsp
ortes 2015 
Construção de 1.753 km 
 
Execução até Nov/2015: 591 km 
com grade lançada 
 
Desembolso 2015: R$ 311 milhões 
 
Desembolso Total: R$ 6,0 bilhões 
Situação por trecho: 
 
 Missão Velha/CE – Salgueiro/PE (96,0 km): concluído; 
 Salgueiro/PE – Trindade/PE (163,0 km): superestrutura concluída em 2015; 
 Trindade/PE – Eliseu Martins/PI (423,0 km): executados 16,0% em 2015; 
 Salgueiro/PE – Suape/PE (544,0 km): executados 55,0% da infraestrutura, 53,0% das 
obras de arte especiais e 35,0% da superestrutura; 
 Pecém/CE – Missão Velha/CE (526,0 km): execução de 8% em 2015. 
Ferrovia Nova Transnordestina 
37 
Legenda 
Malha Ferroviária 
Obras em Andamento 
Obras Concluídas 
Eliseu 
Martins 
Pecém 
Fortaleza 
Recife 
PB 
RN 
CE 
MA 
PE 
PI 
Salgueiro 
Suape 
Ferrovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Programa Nacional de Segurança Ferroviária em Áreas Urbanas (PROSEFER) 
Constitui-se importante diretriz para o planejamento da política de infraestrutura urbana das 
cidades e da política ferroviária. Por meio deste programa e com base em vistorias e estudos 
técnicos, são levantados os principais pontos de transposições à via férrea, dentro das cidades, 
que ocasionam congestionamento, insegurança aos pedestres e perda de produtividade da 
operação ferroviária. 
A partir desses pontos críticos, são realizados investimentos em obras de adequação ou 
contorno ferroviário, com vistas a solucionar o problema local da mobilidade urbana e da 
operação ferroviária. 
 
Em 2015, foram aprovados projeto básico e executivo de transposição da via férrea nos 
municípios de Conchas/SP e Mogi das Cruzes/SP. 
Destaca-se também, no período, a conclusão do contorno ferroviário no município de Três 
Lagoas/MS, a execução de aproximadamente 5,0% da construção de intervenções para 
eliminação dos conflitos rodoferroviários no município de Juiz de Fora/MG e a execução de 
aproximadamente 14,0% da adequação ferroviária no município de Guararema/SP. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Adequação da malha ferroviária 
38 
Ferrovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Em relação aos Pátios Ferroviários, podem-se destacar: 
 Estrela d’Oeste/SP (Ferrovia Norte-Sul - trecho: Ouro Verde/Estrela d’Oeste) - a linha 
principal do pátio de Estrela D’Oeste foi executada, faltando concluir a construção dos ramais 
auxiliares e o acesso a essas instalações; 
 Santa Helena/GO (Ferrovia Norte-Sul - trecho: Ouro Verde de Goiás/Estrela d’Oeste) - 
projeto executivo aprovado em 2015; 
 Porangatu/GO (Ferrovia Norte-Sul - trecho: Palmas/Anápolis) - concluído em 2015; 
 Anápolis/GO (Ferrovia Norte-Sul - trecho: Palmas/Anápolis) - concluído em 2014, com 
adequação em 2015 dos acessos e instalações para permitir a carga e descarga ferroviária nos 
terminais instalados no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA). 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Adequação da malha ferroviária 
39 
Ferrovias 
Ministério dos 
Transportes 
Principais Resultados 
Hidrovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
As exportações de commodities e produtos 
básicos vêm apresentando expressivo 
crescimento. Para tanto, torna-se 
imprescindível contar com sistema bem 
estruturado, em que todos os modos de 
transporte estejam devidamente articulados 
entre si e recebam os investimentos e a 
manutenção que possam garantir a máxima 
eficiência logística ao país. 
 
Os investimentos neste modal visam 
disponibilizar infraestrutura necessária para 
movimentação de pessoas e bens, 
aproveitando o potencial hidroviário do país, 
permitindo a redução de custos logísticos, com 
sustentabilidade ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manutenção e Adequação das Hidrovias 
 
Foram realizadas obras de adequação e 
melhoria nos corredores das hidrovias do 
Paraná, Paraguai e Brasil - Uruguai com 
destaque para as dragagens de manutenção 
no tramo norte do rio Paraguai e no rio 
Taquari e para a manutenção da sinalização 
das hidrovias do Paraguai e do Paraná. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além dessas intervenções, também deve ser 
ressaltado o apoio aos melhoramentos na 
Hidrovia do Tietê, com a continuidade da obra 
de ampliação do vão da ponte ferroviária 
Ayrosa Galvão e com o início das obras do 
atracadouro de espera da eclusa de Bariri. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Resultados no Transporte Hidroviário 
41 
H
idrovias 
Em mais de 6.000 km de hidrovias 
foram executadas ações para 
garantir a navegabilidade. Dentre as 
intervenções realizadas destacam-se: 
 sinalização; 
 adequação de pontes; 
 adequação de canais; 
 melhorias em eclusas; 
 retiradas de obstáculos; 
 dragagens de manutenção. 
Tra
nsp
ortes 2015 
PAC - Hidrovias 
42 
CORREDOR DO AMAZONAS 
Estudos, Dragagem e Sinalização 
CORREDOR DO MADEIRA 
Estudos, Dragagem e Sinalização 
CORREDOR DO TAPAJÓS 
Estudos, Dragagem e Sinalização 
CORREDOR DO SÃO FRANCISCO 
Dragagem Localizada 
 Ibotirama - Juazeiro CORREDOR DO PARAGUAI 
Dragagem Localizada Alto Paraguai 
CORREDOR DO PARAGUAI 
Dragagem Localizada no Passo do Jacaré 
CORREDOR DO PARAGUAI 
Estudos, Dragagem e Sinalização 
CORREDOR DO PARANÁ 
Estudos, Dragagem e Sinalização CORREDOR DO PARANÁ 
Sinalização 
CORREDOR DO TIETÊ 
Melhorias e Eliminação de Gargalos 
CORREDOR DO MERCOSUL 
Dragagem Localizada no rio Taquari 
CORREDOR DO MERCOSUL 
Estudo, Dragagem e Sinalização 
CORREDOR DO MERCOSUL 
Dragagem Localizada naLagoa Mirim 
CORREDOR DO SÃO FRANCISCO 
Estudo, Dragagem e Sinalização 
CORREDOR DO PARNAÍBA 
Estudos 
CORREDOR DO TOCANTINS 
Derrocamento do Pedral do Lourenço 
CORREDOR DO TAPAJÓS 
Sinalização 
CORREDOR DO MADEIRA 
Dragagem, Recuperação de Sinalização 
Malha Hidroviária 
PAC Hidroviário 
Estudos Hidroviários 
Terminais Hidroviários 
Legenda 
CORREDOR DO TOCANTINS 
Estudos 
Pedral do Lourenço 
H
idrovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Os municípios da Região Norte, onde o modal hidroviário é predominante, concentram a maioria 
das construções de terminais fluviais. 
 
Esses terminais representam relevante medida de caráter socioeconômico, dinamizando o fluxo 
de transporte de mercadorias e permitindo maior circulação de pessoas na região, o que confere 
melhor qualidade de vida. 
 
Terminais em Execução: 13 
 
Amazonas: 
 PAC: 2 terminais - Itacoatiara (novo terminal), Apuí; 
 
 Demais Investimentos no estado: 2 terminais - Borba e Autazes. 
 
Pará: 
 PAC: 9 terminais - São Miguel do Guamá, Augusto Correa (distrito de 
Pirimirim), Juruti, Abaetetuba, Oriximiná, Viseu, Belém, Cametá e 
Santarém. 
 
Terminais Concluídos: 5 
 
Amazonas: 
 PAC: 2 terminais - Japurá e Eirunepé; 
 
 Demais Investimentos no estado: 3 terminais - Fonte Boa, Tonantins e 
Novo Aripuanã. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Construção de Terminais Fluviais 
43 
H
idrovias 
Tra
nsp
ortes 2015 
Os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental - EVTEA permitirão a identificação das 
intervenções necessárias ao pleno desenvolvimento das hidrovias brasileiras. 
 
Entre os seus produtos, encontram-se os projetos necessários à execução das obras de manutenção 
hidroviária. 
Estudos Concluídos: 4 
 
 Hidrovia do Madeira; 
 Hidrovia do Paraná; 
 Hidrovia do Parnaíba; 
 Hidrovia do Brasil-Uruguai. 
Estudos em Execução: 5 
 
 Hidrovia do Amazonas; 
 Hidrovia do Tapajós; 
 Hidrovia do São Francisco; 
 Hidrovia do Paraguai; 
 Hidrovia do Tocantins. 
Fonte: Secretaria de Gestão dos 
Programas de Transportes - SEGES 
Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental 
44 
H
idrovias 
Ministério dos 
Transportes 
Principais Resultados 
Marinha Mercante 
Tra
nsp
ortes 2015 
Fomento à Indústria Naval 
 
O Fundo da Marinha Mercante é importante 
instrumento de fomento à marinha mercante 
e à indústria naval brasileira. Em 2015, a 
construção de embarcações destinadas à 
cabotagem e navegação interior foram 
destaques do exercício. 
 
No âmbito do Programa de Modernização e 
Expansão da Frota da Transpetro – PROMEF, 
foram entregues neste ano 3 navios 
petroleiros e 1 navio gaseiro. Assim, o 
transporte de petróleo e derivados pela costa 
brasileira passou a contar com 13 novas 
embarcações construídas com apoio 
financeiro do FMM. 
 
A utilização de hidrovias para o escoamento 
de grãos pelo Arco Norte vem sendo 
incrementada pela construção de novas 
embarcações para navegação interior. 
 
Foram entregues 32 barcaças graneleiras, 
quatro empurradores fluviais e um estaleiro 
de reparos no estado do Amazonas, 
financiados com recursos do FMM. Além 
dessas embarcações finalizadas, estão em 
construção 21 barcaças e quatro 
empurradores. 
 
O Conselho Diretor FMM concedeu prioridade 
de financiamento para novos projetos 
destinado ao modal hidroviário para a 
construção de 255 embarcações e 
modernização de outras 87. 
 
A partir destes investimentos, são esperados 
benefícios como redução dos custos de 
transportes dos produtores, redução dos 
fluxos de caminhões, do número de acidentes 
e dos custos de manutenção nas rodovias 
Resultados da Marinha Mercante 
46 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
M
arinha M
ercante 
Tra
nsp
ortes 2015 
Desembolso do FMM para a construção de embarcações e estaleiros. 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Dados em R$ Bilhões 
Marinha Mercante - Execução Financeira 
47 
M
arinha M
ercante 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
2014 
2015 
Dados em R$ Bilhões 
FMM (OGU) 
Lei 12.249/2010 
1,1 
1,3 
2,3 
2,6 
2,7 
4,8 
3,8 
4,5 
5,0 
1,2 
0,4 
5,0 
5,4 
Tra
nsp
ortes 2015 
Em 2015 foram concluídos 2 estaleiros e 71 embarcações, com valor total de projeto de R$ 3,0 
bilhões: 5 embarcações de apoio à navegação, 21 de apoio offshore, 41 de carga interior e 4 de 
carga cabotagem. 
Marinha Mercante - Carteira de Projetos 2007 - 2015 
48 
M
arinha M
ercante 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
33 
52 
36 40 
57 
30 
77 
89 
71 0 
0 
0 
1 
2 
0 
4 
2 
2 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
90 
100 
110 
120 
130 
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 
Embarcações 
Estaleiros 
Tra
nsp
ortes 2015 
AM PA 
CE 
PE 
SE 
BA 
RJ 
SP 
SC 
RS 
Legenda 
Malha Hidroviária 
Marinha Mercante - Entregas 
49 
Amazonas: 11 
 
10 embarcações de navegação interior 
1 estaleiro 
Pará: 26 
 
26 embarcações de navegação interior 
Ceará: 3 
 
2 embarcações de apoio à navegação 
1 embarcação de apoio offshore 
São Paulo: 9 
 
1 embarcação de apoio à navegação 
3 embarcações de apoio offshore 
5 embarcações de navegação interior 
Santa Catarina: 7 
 
1 embarcação de apoio à navegação 
6 embarcações de apoio offshore 
Rio de Janeiro: 13 
 
1 embarcação de apoio à navegação 
11 embarcações de apoio offshore 
1 estaleiro 
Pernambuco: 4 
 
4 embarcações para cabotagem 
M
arinha M
ercante 
Tra
nsp
ortes 2015 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Dados em R$ Bilhões 
Contratação de Projetos de Embarcações e Estaleiros 
50 
M
arinha M
ercante 8,4 
1,5 1,7 
7,9 
6,4 
12,2 
5,5 
2,9 3,2 
0,0 
4,0 
8,0 
12,0 
16,0 
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 
Ministério dos 
Transportes 
Principais Resultados 
Incentivos ao Investimento 
Tra
nsp
ortes 2015 
A Lei nº 12.431/2011 criou incentivo fiscal para o financiamento de investimentos privados em 
infraestrutura em áreas prioritárias, inclusive transportes e logística. 
 
O incentivo consiste na isenção ou redução do Imposto de Renda sobre os rendimentos auferidos 
na aquisição de debêntures emitidas para financiar investimentos em infraestrutura. 
 
Em 2015, o Ministério dos Transportes aprovou 13 Projetos de investimento de 13 empresas e 
foram realizadas 5 emissões de Debêntures incentivadas. 
Dados em R$ Milhões 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Debêntures de Infraestrutura Incentivadas 
52 
Rodovias Ferrovias Total 
Investimentos relativos aos Projetos 
Autorizados em 2015 25.949,29 11.796,93 37.746,22 
Debêntures Emitidas em 2015 340,00 2.133,06 2.473,06 
Incentivos ao Investim
ento 
Tra
nsp
ortes 2015 
Emissor 
Total de 
Investimentos 
do Projeto 
Emissão 
Prevista 
Debêntures 
Emitidas 
Concessionária MRS Logística S.A. 
Setor: Ferroviário. 643,3 500,0 550,7 
VLI Multimodal S.A. 
Setor: Ferroviário. 232,4 232,4 232,4 
CCR SPVias – Rodovias S.A. 
Setor: Rodoviário. 582,2 190,0 190,0 
Concessionária Via dos Lagos S.A. 
Setor: Rodoviário. 160,1 155,0 150,0 
VALE S.A. 
Setor: Ferroviário. 11.796,9 1.000,0 1.350,0 
TOTAL - 2015 13.414,9 2.077,4 2.473,1 
Dados em R$ Milhões 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Debênturesde Infraestrutura Incentivadas 
53 
Em 2015, ocorreram 5 emissões no montante de R$ 2,47 bilhões. 
Incentivos ao Investim
ento 
Pontos Fortes das Debêntures de Infraestrutura 
 
 As emissões de debêntures do setor de transportes têm sido pulverizadas com grande 
acesso por pessoas físicas, atingindo assim o objetivo do instrumento de fomentar o 
mercado de capitais; 
 
 Taxas de juros obtidas pelos emitentes das debêntures de infraestrutura têm sido, na sua 
maioria, próximas às taxas de títulos federais de condições semelhantes; 
 
 As debêntures de infraestrutura estão sendo negociadas no mercado secundário e em 
alguns casos com ágio sobre o valor adquirido na oferta. 
Tra
nsp
ortes 2015 
O Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI, criado pela Lei 
nº 11.488/2007, desonera investimentos em infraestrutura realizados pelo setor privado. 
 
O incentivo consiste na suspensão da incidência do PIS e COFINS sobre as aquisições de máquinas, 
aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, prestação de serviços e materiais de construção 
para utilização ou incorporação destinadas ao ativo imobilizado de pessoa jurídica habilitada. 
 
Em 2015, foi aprovado o enquadramento no REIDI de quatro projetos dos setores rodoviário e 
ferroviário. O valor estimado das obras previstas nesses projetos totaliza R$ 4,92 bilhões, sendo o 
impacto do benefício estimado em R$ 200,8 milhões. 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Incentivo Fiscal aos Investimentos da Infraestrutura - REIDI 
54 
Incentivos ao Investim
ento 
Ministério dos 
Transportes 
Principais Resultados 
Ações Especiais 
Tra
nsp
ortes 2015 
No setor rodoviário, no âmbito do Programa de Investimentos em Logística - PIL, foi realizado um 
leilão referente à Concessão da Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói). 
 
O contrato foi assinado em 18 de maio de 2015, sendo que o valor da Tarifa Básica de Pedágio, 
que era de R$ 5,20, passou para R$ 3,70. Apesar da redução na Tarifa Básica de Pedágio, será 
investido pela Concessionária em novas melhorias o valor de R$ 549 milhões (base: jan/2014), 
cabe destacar as implantações das alças de ligação da Ponte-Linha Vermelha, do Mergulhão em 
Niterói e da Av. Portuária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foi também dada continuidade aos Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica dos trechos 
rodoviários das: 
 
 BR-476/153/282/480/PR/SC; 
 BR-364/060/MT/GO; 
 BR-364/365/GO/MG; 
 BR-163/230/MT/PA. 
 
Esses trechos rodoviários totalizam 2,5 mil km, o que representa investimentos de R$ 20,5 bilhões 
durante a vigência das concessões (30 anos). Estes valores compreendem, principalmente, a 
recuperação, a manutenção e a ampliação da capacidade das rodovias, inclusive com a duplicação 
de vias em pista simples. 
Programa de Investimentos em Logística - PIL 2ª etapa 
56 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Ações Especiais 
BR-101/RJ - Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) BR-101/RJ - Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) 
Redução de 28,8% da 
Tarifa Básica de Pedágio 
Tra
nsp
ortes 2015 
Para garantir a continuidade do PIL Rodovias, o Ministério dos Transporte lançou, em 2015, 11 
Editais de Chamamento Público objetivando a elaboração de Estudos de Viabilidade Técnica e 
Econômica. 
 
O expressivo número de empresas que se habilitaram para participação no Procedimento de 
Manifestação de Interesse (PMI) demonstra o interesse do setor privado em continuar investindo 
em novas concessões. 
Novas Concessões Rodoviárias 
57 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Ações Especiais 
Tra
nsp
ortes 2015 
PIL - Rodovias estudos entregues 
58 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
Legenda 
PIL (Estudos Entregues) 
Concessão contratada 2015 
BR-163/230/MT/PA – 976,0 km 
BR-163 entr. MT-220/MT – Miritituba/PA 
BR-364/060/MT/GO – 703,7 km 
Rondonópolis/MT – Goiânia/GO 
BR-476/153/282/480/PR/SC – 398,9 km 
Lapa/PR – Chapecó/SC 
BR-101/RJ – 13,2 km 
Ponte Rio Niterói/RJ 
BR-364/365/GO/MG – 437 km 
Jataí/GO – Uberlândia/MG 
Sinop 
Goiânia Rondonópolis 
Jataí Uberlândia 
Niterói 
Miritituba 
Lapa 
Chapecó 
Ações Especiais 
Tra
nsp
ortes 2015 
PIL - Rodovias estudos em andamento 
59 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
Legenda 
PIL (Estudos em Andamento) 
BR - 101/BA - 199 km 
Feira de Santana/BA - Gandu/BA 
BR - 262/381/MG/ES - 485,9 km 
Belo Horizonte/MG - Div. MG/ES - Viana/ES 
BR - 101/493/465/RJ/SP - 357 km 
Entr. BR-040 - Ubatuba/SP 
BR - 280/SC - 307 km 
São Francisco do Sul/SC - Porto União/SC 
BR - 470/282/SC - 455 km 
Navegantes - Entr. BR-153 - Div. SC/RS 
BR - 101/SC - 220 km 
Palhoça - Div. SC/RS BR - 101/116/290/386/RS - 581 km 
Div. SC/RS - Porto Alegre/RS - Carazinho/RS - Camaquã/RS 
BR - 267/MS - 249 km 
Nova Alvorada do Sul/MS - Presidente Epitácio/SP 
BR - 262/MS - 327 km 
Campo Grande/MT - Três Lagoas/MT 
BR - 364/RO/MT - 806 km 
Porto Velho/RO - Comodoro/MT 
BR - 101/232/PE - 564 km 
Div. PB/PE - PE/AL 
Recife/PE - Cruzeiro do Nordeste/PE 
Comodoro 
Porto 
Velho 
Presidente Médici 
Vilhena 
Campo Grande 
Três 
Lagoas 
Nova Alvorada do Sul 
Presidente 
Epitácio 
São Francisco do Sul Porto União 
Navegantes 
Palhoça 
Vargem Bonita 
Carazinho 
Camaquã Porto Alegre 
Ubatuba 
Belo 
Horizonte 
Viana 
Feira de 
Santana 
Gandu 
Recife 
Cruzeiro do Nordeste Ações Especiais 
Tra
nsp
ortes 2015 
Panorama Geral das Concessões Federais 
60 
Concessões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Duplicações 
 
 
 
 
 
 Até 2019, serão duplicados 4,5 mil km de rodovias federais em função dos contratos de 
concessão assinados. 
 
 
Investimentos 
 Em 2013, foram investidos 2,6 bilhões; 
 Em 2014, foram investidos 5,7 bilhões; 
 Em 2015, foram investidos 5,9 bilhões; 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Ações Especiais 
2015: 13,2 km (Ponte) 
Em 2015, alcançou-se a marca de 
329,8 km de obras de duplicação 
Tra
nsp
ortes 2015 
Panorama das Concessões Rodoviárias - Todas as etapas 
61 
Legenda 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
1ª Etapa de Concessões 
2ª Etapa de Concessões 
3ª Etapa de Concessões 
BR-116/324/BA - 680 km 
Salvador - Div. BA/MG 
BR-116/SP/PR - 402 km 
São Paulo/SP - Curitiba/PR 
BR-381/MG/SP - 562,1 km 
Belo Horizonte/MG - São Paulo/SP 
BR-290/RS - 121 km 
Osório/RS - Porto Alegre/RS 
BR-116/PR/SC - 413 km 
Curitiba/PR - Div. SC/RS 
BR-153/SP - 321 km 
Div. MG/SP - Div. SP/PR 
BR-116/RJ/SP - 402 km 
São Paulo/SP - Rio de Janeiro/RJ 
BR-163/MT - 850,9 km 
Sinop - Div. MT/MS 
BR-040/DF/GO/MG - 936,8 km 
Entr. BR-251/DF - Juiz de Fora /MG 
BR-060/153/262/DF/GO/MG - 1.176,5 km 
Entr.BR-251(DF) - Div. MG/SP; BR-381 (Betim) 
BR-163/MS - 847,2 km 
Div. MT/MS - MS/PR 
BR-153/GO/TO - 624,8 km 
Anápolis/GO - Aliança do Tocantins/TO 
BR-392/RS e BR-116/RS - 457,3 km 
Rio Grande/RS - Santana da Boa vista/RS 
e Camaquã/RS - Jaguarão/RS 
BR-101/RJ - 13,2 km 
Rio de Janeiro/RJ - Niterói/RJ 
Ações Especiais 
BR-050/GO/MG - 436,6 km 
Entr. BR-040 (Cristalina) - Div. MG/SP 
BR-101/BA/ES - 475,9 km 
Entr. BA-698 - Div. RJ/ES 
BR-040/RJ/MG - 179,9 km 
Rio de Janeiro/RJ - Juiz de Fora/MG 
BR-116/RJ - 142,5 km 
Entr. BR-040 - Além Paraíba/RJ 
BR-101/RJ - 320 km 
Div. ES/RJ - Ponte Rio Niterói 
BR-393/RJ - 200 km 
Div. MG/RJ - Entr. BR-116 
BR-116-376-101/PR/SC - 405,94 km 
Curitiba/PR - Palhoça/SCTra
nsp
ortes 2015 
NICE- Novos Investimentos em Concessões Existentes 
62 
Malha Rodoviária Pavimentada 
Malha Rodoviária não Pavimentada 
Legenda 
Em Obras – aditivo contratual 
assinado 
Em Avaliação 
Sinop 
Rondonópolis 
Rio de 
Janeiro Curitiba 
São 
Paulo 
Salvador 
Feira de 
Santana 
Belo 
Horizonte 
Cuiabá 
Icém 
Ourinhos 
Três 
Rios 
Porto 
Alegre 
Ações Especiais 
Trata-se de novos investimentos em 
concessões existentes (R$ 15,3 bilhões), 
previstos na segunda etapa do PIL. 
O reequilíbrio econômico-financeiro dos 
contratos será negociado caso a caso. 
BR-116/PR/SC - duplicação 
BR-163/MT - duplicação 
BR-153/SP - duplicação 
BR-040/RJ - Subida da Serra 
BR-101/RJ - duplicação 
BR-116/SP/RJ - Dutra 
Serra das Araras, Marginais 
BR-393/RJ - duplicação 
BR-324/116/BA - faixa adicional 
BR-101/376/116/SC/PR 
faixa adicional 
BR-381/SP/MG - faixa adicional 
BR-290/RS - Freeway 
faixa adicional 
Tra
nsp
ortes 2015 
Malha Concedida 
 
Nos últimos anos, tem crescido o interesse dos concessionários de ferrovias na realização de 
significativos investimentos, bem como na implementação de projetos que visam aumentar a 
capacidade de transporte disponíveis. 
 
Importante frisar que essa postura por parte dos concessionários se justifica pela responsabilidade 
que detém na manutenção, expansão, operação e transporte na malha federal. 
 
Programa de Investimentos em Logística - PIL Segunda Etapa 
 
O Governo Federal lançou em junho de 2015 a Segunda Etapa do Programa de Investimento em 
Logística (PIL). Nesta nova etapa, o modelo de concessão está sendo aperfeiçoado de forma a se 
adequar as características de cada ferrovia. O mecanismo do direito de passagem será 
assegurado, com vistas a garantir a integração das malhas das concessões existentes e das novas. 
Serão objetos de concessão os seguintes trechos ferroviários: 
 
 Porto Nacional (TO)-Anápolis (GO) e Açailândia (MA)-Barcarena (PA) - cerca de 1.430,0 km; 
 Ouro Verde de Goiás (GO)-Estrela d’Oeste (SP)-Três Lagoas (MS) - cerca de 970,0 km; 
 Lucas do Rio Verde (MT)-Miritituba (PA) - aproximadamente 1.100,0 km; 
 Rio de Janeiro (RJ) - Vitória (ES) - aproximadamente 580,0 km; 
 Bioceânica Brasil - Peru, trecho brasileiro - aproximadamente 3.500,0 km. 
 
Dentre as prioridades do PIL Ferrovias, além das novas concessões, incluem-se R$ 16,0 bilhões de 
novos investimentos nas concessões existentes. 
PIL - Ferrovias 
63 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Ações Especiais 
Tra
nsp
ortes 2015 
Com o objetivo de subsidiar as licitações das 
novas concessões ferroviárias previstas no PIL, 
foram desenvolvidos estudos a partir de 
Procedimentos de Manifestação de Interesse 
(PMIs) para os seguintes trechos a serem 
implantados: 
 Sinop (MT) a Miritituba (PA); 
 Açailândia (MA) a Barcarena (PA); 
 Estrela d’Oeste (SP) a Três Lagoas (MS). 
Os estudos do trecho Sinop/MT a 
Miritituba/PA (estudos de viabilidade técnico-
econômico-ambiental, estudos de engenharia 
e estudos de viabilidade financeira da EF-170) 
foram entregues em 29 de outubro de 2015. 
Os estudos do trecho Açailândia/MA a 
Barcarena/PA (da EF-151) correspondem à 
complementação de Estudos de Viabilidade 
Técnica anteriormente desenvolvidos pela 
Agência Nacional de Transportes Terrestres 
(ANTT). Os estudos foram entregues em 29 de 
outubro de 2015. Este trecho fará parte de 
uma concessão mais ampla, que engloba o 
trecho da Ferrovia Norte-Sul entre 
Anápolis/GO e Porto Nacional/TO. 
 
Os estudos do trecho Estrela d’Oeste/SP a 
Três Lagoas/MS foram disponibilizados em 30 
de setembro de 2015 e também 
complementam estudos preliminares da ANTT. 
De maneira similar ao trecho anterior, este 
segmento está inserido em concessão mais 
ampla, que engloba o trecho da Ferrovia 
Norte-Sul entre Ouro Verde de Goiás/GO e 
Estrela d’Oeste/SP. 
Os estudos, após apreciação em audiência 
pública, serão analisados pelo Tribunal de 
Contas da União (TCU). Se aprovados por 
aquela Corte, será realizada licitação pública 
para concessão do trecho ferroviário. 
PIL - Ferrovias 
64 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Ações Especiais 
Tra
nsp
ortes 2015 
Fiscalização 
 
A Superintendência de Infraestrutura e Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas - SUFER, por 
meio da Gerência de Controle e Fiscalização de Infraestrutura e Serviços - GECOF realizou 150 
fiscalizações no ano de 2015 e, assim, inspecionou 12 Concessionárias do transporte público 
ferroviário de cargas, 1 Subconcessionária e 03 Autorizatárias totalizando a inspeção de 24.425 
km de via permanente, 2.518 bens imóveis e 2.667 bens móveis, totalizando 5.185 bens ativos, 
além de outras estruturas operacionais. 
 
Além das fiscalizações rotineiras, realizaram-se as inspeções nos seguintes trechos, para abertura 
ao público do tráfego ferroviário de cargas: 
 
 Gurupi/TO - Anápolis/GO, da Ferrovia Norte-Sul; 
 Contorno Ferroviário de Araraquara, da América Latina Logística (ALL) - Malha Paulista; 
 Segregação Leste da MRS Logística. 
PIL - Ferrovias 
65 
Fonte: Secretaria de Fomento 
para Ações de Transportes - SFAT 
Ações Especiais 
Tra
nsp
ortes 2015 
PIL e Concessões - Ferrovias 
66 
Ações Especiais 
Legenda 
Malha Ferroviária Concedida 
PIL (novas concessões) 
Nova Transnordestina 
Barcarena 
Açailândia 
Miritituba 
Sinop 
Lucas do 
Rio Verde 
Sapezal 
Porto Velho 
Eliseu 
Martins 
Pecém 
Campinorte 
Vitória 
Rio de 
Janeiro 
Estrela 
D’Oeste 
Estreito 
Campos dos 
Goytacazes 
Suape 
Rio Branco 
Brasil/Peru 
Palmas 
Três 
Lagoas 
Anápolis Ouro Verde 
Cruzeiro do Sul 
FERROVIA BIOCEÂNICA 
Campinorte/GO – Sapezal/MT – Porto Velho/RO – Fronteira Brasil/Peru 
Rio de Janeiro/RJ – Vitória/ES 
Lucas do Rio Verde/MT - Miritituba/PA 
FERROVIA NORTE-SUL 
Palmas/TO – Anápolis/GO e Barcarena/PA – Açailândia/MA 
FERROVIA NORTE-SUL 
Ouro Verde/GO – Estrela D’ Oeste/SP – Três Lagoas/MS 
FERROVIA NOVA 
TRANSNORDESTINA 
Tra
nsp
ortes 2015 
Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC 
67 
A atividade econômica do Transporte Rodoviário de Cargas realizado em vias públicas, no 
território nacional, por conta de terceiros e mediante remuneração, exercido por pessoa física ou 
jurídica em regime de livre concorrência, conforme estabelecido na Lei nº 11.442/2007, depende 
de prévia inscrição no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC. 
Essa atividade foi regulamentada pela Resolução ANTT nº 3056/2009, e a inscrição e manutenção 
do RNTRC é de competência da Gerência de Registro e Acompanhamento do Transporte 
Rodoviário e Multimodal de Cargas - GERAR, integrante da Superintendência de Serviços de 
Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas - SUROC. 
O RNTRC contempla transportadores cadastrados em três categorias, a saber: as Empresas de 
Transporte Rodoviário de Cargas - ETC, as Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas - CTC, 
e os Transportadores Autônomos de Cargas - TAC. 
 
Transportadores e Frota de Veículos 
Tipo do Transportador Registros Emitidos Veículos 
Autônomo 918.947 1.068.498 
Empresa 187.912 1.252.919 
Cooperativa 436 18.800 
Total 1.107.295 2.340.217 
Fonte: Agência Nacional de Transportes 
Terrestres - ANTT 
Ações Especiais 
Tra
nsp
ortes 2015 
Transporte de Passageiros 
68 
Ações Especiais 
Fonte: Agência Nacional de Transportes 
Terrestres – ANTT 
Informações prestadas pelas operadoras 
- SUPAS/ANTT 
 
Transporte de Passageiros 
Os Serviços de Transporte Rodoviário Interestaduale Internacional de Passageiros, sob a 
competência da União, são divididos em Transporte Regular e Transporte em Regime de 
Fretamento. Os serviços regulares são subdivididos em serviços rodoviários e semiurbanos. 
Panorama do Setor em 2015 
2015 Rodoviário Semiurbano Fretamento 
Empresas 262 52 3.456 
Veículos 12.635 1.228 21.917 
Viagens 1.531.256 823.468 273.516 
Linhas 2.454 86 n.a 
Movimentação de Passageiros 
Os serviços rodoviários regulares realizaram o transporte de passageiros em 2.580 localidades, 
sendo 75% concentrado em 403 localidades. 
Cidades com maior movimentação: 
 São Paulo - SP (3,8%); 
 Rio de Janeiro - RJ (2,3%); 
 Florianópolis - SC (1,0%); 
 Curitiba - PR (0,9%); 
 Cascavel - PR (0,8%); 
 Palmeira das Missões - RS (0,7%); 
 Presidente Prudente - SP (0,7%); 
 Joinville - SC (0,7%). 
Tra
nsp
ortes 2015 
Transporte de Passageiros 
69 
Ações Especiais 
Fonte: Agência Nacional de Transportes 
Terrestres – ANTT 
Informações prestadas pelas operadoras 
- SUPAS/ANTT 
 
Volume de passageiros transportados 
Os serviços de Transporte Ferroviário de Passageiros são divididos em serviços regulares, 
turísticos e comemorativos. 
 
Autorizações concedidas e movimentação 
2015 Regular Turístico Comemorativo 
Serviços 4 25 4 
Passageiros 1.243.425 507.268 14.174 
 52,5 
- 
10.000.000 
20.000.000 
30.000.000 
40.000.000 
50.000.000 
60.000.000 
Rodoviário Semiurbano 
2014 2015 * 
 39,0 36,0 Setembro 
 47,0 
 35,0 36,0 Setembro 
Serviços Regulares 
* Valores de 2015 até setembro, conforme Resolução ANTT nº 3.524/10 os dados devem 
ser encaminhados em 45 dias do término de cada trimestre 
 11,2 
- 
2.000.000 
4.000.000 
6.000.000 
8.000.000 
10.000.000 
12.000.000 
2014 2015 
 10,0 
Serviços sob Fretamento 
Dados em Milhões 
Tra
nsp
ortes 2015 
Passe Livre 
 
O Passe Livre é um programa do Governo 
Federal que oferece gratuidade nas viagens 
interestaduais em transportes rodoviário, 
ferroviário e aquaviário aos portadores de 
deficiência comprovadamente carentes. 
 
A partir de 2015, o Programa passou a 
funcionar no Edifício Sede do Departamento 
Nacional de Infraestrutura de Transportes - 
DNIT, em Brasília, e conta com novas 
instalações, equipe de trabalho ampliada e 
novos equipamentos. 
 
O Passe Livre otimizou o atendimento, 
proporcionando maior agilidade na concessão 
do benefício, para uma quantidade cada vez 
maior de pessoas. 
Transporte de Passageiros 
70 
Descrição Quantitativo 
Processos Analisados e Revisados 128.856 
Credenciais vigentes 165.000 Fonte: Subsecretaria de Assuntos 
Administrativos - SAAD 
Ações Especiais 
Ministério dos 
Transportes 
Principais Resultados 
Política e Planejamento 
de Transportes 
Tra
nsp
ortes 2015 
O Governo vem promovendo um salto qualitativo na gestão dos transportes, reunindo 
competências e elementos necessários para as realizações de intervenções para o aumento da 
eficiência da infraestrutura de transportes, de forma a reduzir os custos logísticos do setor 
produtivo e propiciar novos patamares de desenvolvimento social e econômico do País. Para tal, 
foram sistematizadas metas permanentes para o ajuste da matriz de transportes, com foco no 
aumento da capacidade das vias de transportes, visando obter maior competitividade no âmbito 
nacional e internacional. 
 
O planejamento estratégico tem sido a ferramenta utilizada para alavancar os atuais programas e 
projetos, em consonância com os conceitos da moderna gestão pública. Além das importantes 
diretrizes estabelecidas pelos planos do Governo Federal como o Programa de Aceleração do 
Crescimento (PAC) e o Programa de Investimentos em Logística (PIL), destacam-se no âmbito da 
Pasta de Transportes outras ações de planejamento integrado setoriais com ênfase no 
desenvolvimento do Plano Nacional de Logística Integrada (PNLI) e do Plano Hidroviário 
Estratégico (PHE). 
 
A médio e longo prazos, os investimentos no setor objetivam aumentar a eficiência produtiva de 
áreas consolidadas, induzir o desenvolvimento sustentável do setor agrícola e mineral, reduzir 
desigualdades regionais e incentivar a integração nacional e sul-americana. 
Política e Planejamento de Transportes 
Fonte: Secretaria de Política Nacional 
de Transportes - SPNT 
72 
Política e Planejam
ento de Transportes 
Tra
nsp
ortes 2015 
O Plano Nacional de Logística Integrada (PNLI), 
desenvolvido pela Empresa de Planejamento e 
Logística (EPL), tem como principais funções 
identificar, analisar e diagnosticar os pontos 
críticos da infraestrutura para a movimentação 
de cargas e de passageiros no território 
nacional e propor soluções para as demandas 
de transporte. 
 
Os diferentes segmentos da logística estão 
abrangidos pelo PNLI, possibilitando visão 
ampla e conferindo subsídios relevantes para a 
integração entre os planejamentos setoriais, 
as políticas públicas e os modais de transporte. 
 
Em 2015, a EPL finalizou a estruturação de 
ferramentas próprias, capazes de dar o 
suporte requerido para o planejamento da 
logística nacional. Estas ferramentas serão 
continuamente desenvolvidas visando 
aprimorar cada vez mais o processo de 
planejamento do setor. Busca-se assim criar 
condições técnicas, sob a responsabilidade de 
órgão especializado do Governo Federal, para 
que o planejamento possa contribuir ainda 
mais fortemente com a formulação das 
políticas públicas setoriais de logística, 
reforçando os processos instituídos pelo PAC e 
pelo PIL. 
Plano Nacional de Logística Integrada - PNLI 
Fonte: Empresa de Planejamento e 
Logística S.A - EPL 
73 
Política e Planejam
ento de Transportes 
Tra
nsp
ortes 2015 
O Plano Hidroviário Estratégico tem a função de subsidiar a formulação de políticas públicas 
voltadas ao modal hidroviário, impactando em questões de infraestrutura, concessões, subsídios 
fiscais, fundos de investimentos, planos e programas do governo. 
 
Em 2015, foram realizados debates e reuniões técnicas entre os setores de transportes e energia, 
quando foi definida a alternativa ideal para o sistema de transposição de eclusas na Usina 
Hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, tomando-se por base as recomendações do PHE. Essa 
atividade buscou soluções para compatibilizar as políticas de transportes e de energia no uso 
múltiplo de recursos hídricos. 
 
Em 2016, serão mantidas tratativas com o setor de energia, com o objetivo de obter avanço nas 
ações que envolvam aquele setor. 
 
Grupos de Desenvolvimento Regional Hidroviário - GDRH 
 
Esta etapa do Plano Hidroviário Estratégico (PHE) tem como intenção viabilizar o gerenciamento 
eficaz das hidrovias em nível regional e servir de suporte para garantir a perenidade das condições 
de navegação das hidrovias. 
Plano Hidroviário Estratégico - PHE 
Fonte: Secretaria de Política Nacional 
de Transportes - SPNT 
74 
Política e Planejam
ento de Transportes 
Tra
nsp
ortes 2015 
Centros de Integração Logística - CIL 
A globalização reflete a necessidade de uma logística de suporte para que as empresas se tornem 
mais competitivas diante da internacionalização da produção e do consumo. 
 
Diante desses desafios, a concepção dos Centros Integrados de Logística – CIL, torna-se parecida 
com o conceito de plataforma logística, sendo a área de serviços logísticos, localizada em ponto 
nodal das cadeias de transporte e de logística, com vistas à obtenção de contribuições 
importantes na cadeia de valor. 
 
A especificação dos métodos e critérios para identificação de locais a serem beneficiados com 
novos Centros de Integração Logística, bem como para verificação da sua viabilidade técnica, 
econômica, financeira e ambiental,determinaram a necessidade de realização de estudos 
direcionados e o entendimento da movimentação de mercadorias, sua distribuição territorial, os 
hábitos de transporte internalizados entre as origens e destinos de transporte de cargas, os custos 
associados às cadeias logísticas, entre outros fatores. 
Fonte: Secretaria de Política Nacional 
de Transportes - SPNT 
Tais estudos foram concluídos em 2015, e 
passarão a subsidiar a formulação de 
políticas públicas voltadas à promoção da 
intermodalidade no transporte de cargas. 
 
A metodologia de localização dos CILs foi 
desenvolvida com a proposição de 
modelo matemático para a identificação 
de potenciais locais prioritários para sua 
instalação. 
Área Intermodal 
Ferroviário-Rodoviário 
Área Truck Center e 
Posto de Combustíveis Área Armazéns 
Área Verde e de Lazer 
Infraestrutura 
Área Empresarial e 
Tecnológica Área Comercial Hotel 
Rodovia de Alta 
Capacidade 
Acesso 
75 
Política e Planejam
ento de Transportes 
Tra
nsp
ortes 2015 
Diretrizes Socioambientais do Ministério dos Transportes 
O Ministério dos Transportes atuou na elaboração do Estudo sobre Diretrizes Socioambientais, 
com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas públicas do setor, de forma a incorporar 
continuamente melhores práticas e fortalecer a capacidade de planejamento integrado. 
 
Nesse contexto, a partir da evolução das práticas do setor de transportes e as mudanças na 
legislação ambiental, espera-se que a definição de diretrizes socioambientais traga melhorias na 
atuação setorial, ampliando a sua participação e o seu desempenho no planejamento e no alcance 
dos objetivos estratégicos de governo, alinhados ao compromisso de responsabilidade 
socioambiental. 
Fonte: Secretaria de Política Nacional 
de Transportes - SPNT 
76 
Política e Planejam
ento de Transportes 
Tra
nsp
ortes 2015 
Cooperações Internacionais 
O Ministério dos Transportes implementou 
uma série de ações cooperativas com seus 
parceiros internacionais para a melhoria do 
sistema de transporte brasileiro, de modo a 
torná-lo mais eficaz, dinâmico e seguro, em 
apoio ao crescimento sustentado do País. 
 
Estado Unidos 
 
Nesse contexto, destacam-se os avanços 
alcançados no âmbito do Memorando de 
Cooperação firmado com o Departamento de 
Transportes dos Estados Unidos, mediante 
efetivo compartilhamento de informações e 
absorção de experiências bem-sucedidas sobre 
rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, e 
desastres naturais, por meio de 
videoconferências e webinars. Técnicos 
brasileiros e estadunidenses encarregaram-se 
de uma extensa agenda de trabalho prevista 
para 2015. Essas ações são continuadas e 
almejam alcançar patamares cada vez mais 
promissores. 
 
Ainda com os Estados Unidos, em 
dezembro/2015, o Departamento Nacional de 
Infraestrutura de Transportes – DNIT e o 
Corpo de Engenheiros do Exército Americano – 
USACE consolidaram parceria objetivando a 
elaboração de projetos de engenharia fluvial e 
de navegação, contemplando estudos de 
geomorfologia, dragagem, modelagem 
hidrológica e hidráulica, portos e 
ancoradouros, derrocamento, eclusas, gestão 
de detritos fluviais e ambiental, elaboração de 
manuais e normas específicos, gerenciamento 
de obras aquaviárias e levantamento de dados 
de campo, ações essas que propiciarão 
fomentar o desenvolvimento das hidrovias 
brasileiras. 
 
China e Peru 
 
Distingue-se, também, a cooperação em curso 
desde novembro de 2014 entre o Ministério 
dos Transportes do Brasil, a Comissão Nacional 
de Desenvolvimento e Reforma da China e o 
Ministério dos Transportes e Comunicações do 
Peru, para a elaboração de estudos básicos 
objetivando analisar a viabilidade de uma 
conexão ferroviária bioceânica Brasil-Peru. 
 
77 
Política e Planejam
ento de Transportes 
Tra
nsp
ortes 2015 
Cooperações Internacionais 
Holanda 
 
Com os holandeses, o Ministério dos 
Transportes e o Ministério da Infraestrutura e 
do Meio Ambiente daquele país vêm 
desenvolvendo, desde abril de 2012, uma série 
de atividades conjuntas em segmentos 
diversos, principalmente nos campos da 
logística e dos transportes Intermodal e 
hidroviário. Nesse particular, houve 
intercâmbio de informações, expertise, 
capacitação de técnicos brasileiros e realização 
de seminários, que contribuíram na 
elaboração do Plano Nacional de Logística e 
Transportes - PNLT e do Plano Hidroviário 
Estratégico - PHE, dentre outros projetos 
relevantes relacionados a Corredores 
Multimodais, Synhro modal e à Logística. 
 
União Europeia 
 
No âmbito dos “Diálogos Setoriais União 
Europeia - Brasil” estão sendo desenvolvidos 
dois projetos: um afeto ao setor de ferrovias e 
outro voltado para o transporte multimodal de 
cargas. Essa cooperação objetiva a 
transferência de conhecimentos sobre a 
metodologia usada para mapear corredores 
logísticos e qual o arcabouço legal, 
institucional, operacional e tecnológico do 
modelo europeu na gestão desses corredores, 
para adequá-los e aplicá-los à realidade 
brasileira, aperfeiçoando, assim, a capacidade 
regulatória em modais ainda com pouca 
participação nos fluxos logísticos nacionais, 
mas com potencial de desenvolvimento. 
 
No decorrer de 2015, o Ministro dos 
Transportes recebeu delegações 
governamentais e empresariais estrangeiras 
de países diversos, interessadas em conhecer 
o sistema de transporte brasileiro, as 
oportunidades de investimento nos projetos 
do Programa de Investimento em Logística e 
explorar as possibilidades de reforçar os laços 
de cooperação. 
 
Na outra via, o Ministério dos Transportes 
enviou especialistas ao exterior, para 
divulgação dos principais projetos de 
infraestrutura ferroviária e rodoviária a 
potenciais investidores. 
78 
Política e Planejam
ento de Transportes 
Tra
nsp
ortes 2015 
Transporte Rodoviário de Carga 
Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas - Fórum TRC 
 
Instituído pela Portaria MT nº 101, de maio de 2015, com o objetivo de garantir espaço de 
discussão entre o Governo Federal, os embarcadores, os transportadores e os transportadores 
autônomos passaram a contar com espaço permanente, oferecido pelo Governo Federal, para a 
construção de políticas e medidas técnicas para o aperfeiçoamento do transporte rodoviário de 
cargas no país. 
 
Nas seis reuniões do Fórum – TRC realizadas em 2015, foram obtidos os seguintes resultados: 
 
 Isenção de pagamento de pedágio para o eixo suspenso de caminhões vazios; 
 
 Aumento do valor da estadia em tonelada/hora, calculado sobre a capacidade total de 
carga do veículo; 
 
 Responsabilização do Embarcador pelos prejuízos decorrentes de excesso de peso e 
transbordo da carga com excesso; 
 
 Inclusão de obrigação do governo de instalar e incentivar pontos de paradas, mediante 
cessão de áreas públicas; 
 
 Carência de um ano para pagamento das parcelas de financiamento de caminhões, 
carretas e semi reboques dos contratos em vigor de transportadores rodoviários 
autônomos e microempresas dos programas pró-caminhoneiro e FINAME; 
 
 Elaboração de Tabela Referencial de fretes pelas entidades representativas dos 
caminhoneiros e das transportadoras com os embarcadores; 
 
 Isenção de tarifas na utilização do pagamento eletrônico de frete reduzindo custos para os 
caminhoneiros, transferindo o encargo ao responsável pelo pagamento do frete. 
 
 
Fonte: Secretaria de Política Nacional 
de Transportes - SPNT 
79 
Política e Planejam
ento de Transportes 
Tra
nsp
ortes 2015 
Transporte Rodoviário de Carga 
Ponto de Parada e Descanso para os Caminhoneiros 
 
Previstos na Lei nº 13.103, de 02/03/2015 (Lei do Caminhoneiro), os Pontos de Parada e Descanso 
- PPD deverão oferecer

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