Gestão do Conhecimento

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Gestão do Conhecimento
Administração
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O que é a gestão do conhecimento?
A gestão do conhecimento (KM - Knowledge Management) se refere aos métodos e ferramentas de software que permitem identificar e capitalizar o conhecimento de uma empresa para organizá-lo e divulgá-lo.
Normalmente, fazemos uma distinção entre o conhecimento tangível (também chamado de conhecimento explícito) da empresa, que se encontra nos bancos de dados ou em todos os documentos impressos ou eletrônicos, e o conhecimento tácito (também chamado de conhecimento intangível) composto pelo conhecimento, pela experiência e pelas competências de todo o pessoal (por isso chamam-se ‘recursos intangíveis’). O desempenho de uma empresa depende diretamente das competências, da experiência e dos conhecimentos comerciais individuais, mas isto é raramente compartilhado entre todas as pessoas. 
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O que é a gestão do conhecimento?
Gestão do Conhecimento (Knowledge Management) refere-se à criação, identificação, integração, recuperação, compartilhamento e utilização do conhecimento dentro da empresa. O “KM”, como é conhecido, é considerado um sistema de gerenciamento corporativo. 
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Na verdade, os recursos humanos de uma empresa são o que determinam a força, a capacidade de reação e a dinâmica ou, mais exatamente, o trabalho em sinergia destas diferentes pessoas. O termo inteligência coletiva, cada vez mais difundido na literatura especializada, exemplifica claramente o fato de que o bom funcionamento da empresa depende da capacidade de dispor da informação certa, no momento adequado. Além disso, com o desenvolvimento das tecnologias de informação e da comunicação, a desvantagem pode ser o excesso de informação (também conhecido como poluição informativa ou assédio textual). Muita informação mata a informação. Consequentemente, o objetivo de um projeto de gestão do conhecimento é identificar e avaliar os recursos intelectuais da empresa, envolvendo todos os funcionários. 
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O projeto de gestão dos conhecimentos
O projeto de gestão do conhecimento é estruturado em cinco etapas, frequentemente conhecidos como círculo virtuoso da gestão do conhecimento: obter o conhecimento; preservar o conhecimento; avaliar o conhecimento; criar e compartilhar o conhecimento; e atualizar o conhecimento: 
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A Tecnologia da Informação aliada à Gestão do Conhecimento torna-se um meio e não um fim, para o sucesso de uma estratégia.
Ao contrário do que acontecia antigamente, em que as empresas guardavam seus conhecimentos a sete chaves, com a Gestão do Conhecimento, toda informação deve ser transformada em conhecimento e distribuída a todos interessados.
O segredo está em divulgá-lo em toda organização, e não mais detê-lo.
O conhecimento passa a ser ativo da empresa, portanto motivar, recompensar e reter as pessoas que têm conhecimento é um foco das empresas bem sucedidas.
aproveitamento do conhecimento já existente na empresa.
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É como se o próprio valor da empresa se tornasse maior a cada momento, em cada ação bem sucedida de pessoas comprometidas. Agregando valores as pessoas e à empresa. 
A Gestão do Conhecimento é um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas, que a médio e longo prazo colherá frutos. A agilidade e rapidez passam a ser característica das empresas que adotam o Knowledge Management 
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Constatado que a principal fonte de conhecimento já se encontra na própria empresa, faz-se necessário o seu gerenciamento. Não menosprezando esta fonte, existem outras fontes complementares, que devem ser reconhecidas, como por exemplo: fornecedores, Internet, consultorias, relatórios financeiros de concorrentes e universidades. 
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Cada vez mais, a Gestão do Conhecimento é uma realidade no mundo dos negócios, pois o conhecimento numa empresa não a torna mais competitiva, e sim o seu gerenciamento que faz a diferença.
Com a Gestão do Conhecimento temos a “venda” do projeto para todos os colaboradores; a importância do treinamento, a educação; todos participantes ativos ou receptivos serão beneficiados pela estratégia; a premiação, como forma de reconhecimento; e a comunicação clara, atingindo todos os níveis afetados. 
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Cada vez mais, a Gestão do Conhecimento é uma realidade no mundo dos negócios, pois o conhecimento numa empresa não a torna mais competitiva, e sim o seu gerenciamento que faz a diferença.
Com a Gestão do Conhecimento temos a “venda” do projeto para todos os colaboradores; a importância do treinamento, a educação; todos participantes ativos ou receptivos serão beneficiados pela estratégia; a premiação, como forma de reconhecimento; e a comunicação clara, atingindo todos os níveis afetados. A Knowledge Management, vem de encontro com o capital intelectual e a Tecnologia da Informação; sendo que precisamos reorganizar esses valores, que muitas vezes se encontram dispersos.
Trata-se de uma mudança de comportamento para se agregar valores, o segredo está nas pessoas, nada mais é que criação de valor. 
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Business Intelligence
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O Business Intelligence (BI) oferece o apoio nas de decisões de forma inteligente por meio de um processo de captação de dados, as informações são adquiridas de qualquer sistema e gravadas em um banco de dados modelado para o seu negócio 
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B.I.
O conceito de Business Intelligence, também conhecido como Inteligência Empresarial, ganhou espaço na década de 1980, por fornecer o apoio necessário para a tomada de decisões estratégicas de forma inteligente em uma empresa.
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Por meio da integração entre diferentes sistemas da organização, o Business Intelligence concentra as informações em um único local, chamado Data Warehouse. Desta forma, as métricas, mesmo vindo de diferentes fontes de dados, como sistemas ERP, CRM, planilhas ou até mesmo arquivos de texto, podem ser visualizadas em conjunto, ajudando na criação de indicadores empresarias muito mais eficientes.
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Como funciona o Business Intelligence?
Por meio de um processo de captação de dados, as informações são adquiridas de qualquer sistema e gravadas em um banco de dados especificamente modelado para o seu negócio.
Com essa modelagem, conhecida como Modelagem Dimensional, é possível trabalhar com uma grande massa de dados sem perda de performance. 
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Benefícios do Business Intelligence
A aplicação do Business Intelligence possibilita que a organização faça uma gestão mais inteligente das suas informações. Entre os benefícios do BI estão a identificação de custos sobressalentes, a descoberta de oportunidades de negócios, relatórios acessíveis de dados, reações rápidas às demandas do mercado e otimização de preços.
Junto à acessibilidade de dados, as ferramentas de Business Intelligence auxiliam a empresa a quantificar o os relacionamentos com fornecedores e clientes. Outros benefícios são a percepção de insights e a otimização de processos de negócios por meio da análise dos indicadores. 
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As ferramentas de Business Intelligence auxiliam na organização e interpretação dos dados gerados pela empresa. Elas são customizadas para atender as necessidades da organização, apresentando diferentes indicadores e dashboards de dados. 
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O BI não existe apenas para captar a informação certa
Quando algumas empresas começam a usar ferramentas ou metodologias que envolvem Business Intelligence cometem um erro comum: acham que encontrarão apenas a informação certa ou o que está funcionando plenamente na empresa. É justamente para detectar o contrário que a ferramenta existe. É preciso encontrar o gargalo, o contraditório, a informação que não bate.
Quando as informações coletadas são as que você já conhece tem algo errado com a aplicação da metodologia. É preciso achar onde é possível melhorar: um fluxo informacional truncado, um processo interrompido, uma análise que não bate. Por meio do cruzamento de informações de diferentes bases de dados é possível conseguir esses
dados e aplicação do BI começa a ficar mais útil. Mas, depois de detectadas as falhas, o que fazer?
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A gestão de risco
Usar o Business Intelligence para conhecer e analisar o seu risco é muito importante para tomar decisões acertadas no seu negócio. Se você já conseguiu listar os seus principais riscos, é hora de verificar qual a probabilidade de eles acontecerem e, se acontecerem, qual o impacto disso para o seu negócio. Isso é fazer gestão de risco.Liste os principais riscos relacionados à sua atividade dividindo-os por grandes áreas: risco para imagem/mercado, risco financeiro, risco jurídico, risco ocupacional e classificando em seguida, qual é a probabilidade e gravidade de eles acontecerem.
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Por exemplo, se você trabalha em um grande hospital, pode ter um risco relacionado a área de mercado e imagem é: a veiculação de informações falsas na mídia, relacionadas aos níveis de infecção hospitalar da sua instituição. A probabilidade de isso acontecer é baixa, mas, caso aconteça, o impacto é gravíssimo para a instituição.
O risco foi identificado, agora é necessário listar ações preventivas e corretivas, caso o fato aconteça. As ações corretivas podem envolver uma correta verificação dos níveis de infecção hospitalar da instituição, por meio de auditorias internas; treinamentos constantes da equipe assistencial e a correta informação disponibilizada para pacientes e familiares.
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Como medida corretiva, ou seja, depois que o risco de fato ocorrer, pode estar a veiculação de boletins oficiais atestando que a instituição cumpre os protocolos internacionais relacionados à infecção hospitalar, o que inclui a divulgação desses dados pelos menos no último ano.
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Os profissionais que trabalham com Business Intelligence
Essa é uma pergunta frequente, mas é importante saber que não existe um único profissional apto a lidar com BI. Uma série de profissionais podem atuar na área: analistas de TI, gerentes de RH, psicólogos, engenheiros e outros que sejam capacitados a colher as informações coletadas pelas diferentes bases de dados. Não basta produzir uma infinidade de dados se não haverá profissionais capacitados para fazer a correta coleta e análise.
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	Exemplos de como o BI pode ajudar numa empresa
	Imagine agora que a sua empresa é do ramo de turismo. Ao longo do tempo você viu que o seu carro-forte eram pacotes especializados na América Latina. Além do software específico de BI, do portal de vendas, do SAC por telefone, você também usa o monitoramento das mídias sociais como indicador para o seu negócio. Você nota que os pacotes para a Argentina, que antes era o seu principal destino, sofreram uma queda de 60% nos últimos quatro meses. É preciso agir rápido e buscar diferentes fontes para entender o porquê da queda.
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Com a análise detalhada das informações no período, foi possível detectar, por meio de uma nuvem de tags das redes sociais as palavras “insegurança”, “assalto”, “risco” e “Buenos Aires”. O setor financeiro também detectou que nessa época, os clientes usaram mais o seguro de viagem por causa de perda de bagagens ou documentos. Em uma pesquisa rápida aos indicadores sociais da capital Buenos Aires, foi comprovado que houve um aumento de roubos e furtos nos bairros considerados pontos turísticos.
Informação detectada, queda explicada, é hora da ação. É possível pensar em destinos alternativos dentro da Argentina, até que a onda de violência arrefeça. Montar pacotes ligados à experiência gastronômica ou às principais vinícolas do país, ou, quem sabe, pensar em pacotes que permitam que o viajante tenham experiências únicas com esportes de aventura ou de inverno, aproveitando a região da Patagônia. É neste sentido que a Business Intelligence te ajudará a pensar e a planejar.
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Data Warehouse
Um data warehouse (ou armazém de dados, oudepósito de dados no Brasil) é um sistema de computação utilizado para armazenar informações relativas às atividades de uma organização em bancos de dados, de forma consolidada. O desenho da base de dados favorece os relatórios, a análise de grandes volumes de dados e a obtenção de informações estratégicas que podem facilitar a tomada de decisão. 
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Data Mining
Prospecção de dados (português europeu) ou mineração de dados (português brasileiro) (também conhecida pelo termo inglês data mining) é o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes, como regras de associação ou sequências temporais, para detectar relacionamentos sistemáticos entre variáveis, detectando assim novos subconjuntos de dados. 
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O DW, como está na definição, nada mais é do que um depósito de dados, projetado especialmente para organizar os dados de tal forma que facilite e viabilize o acesso a informações, o que não é possível no modelo tradicional de armazenamento de dados.
Já o BI, são técnicas usadas em conjunto com o DW para analisar os dados. Nesse instante, você deve está pensando: Mas o BI não precisa do DW para funcionar, existem diversas ferramentas de BI que trabalham sozinhas, não preciso de um DW para fazer BI.