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Rio de Janeiro, 23 de Fevereiro de 2015. 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
APRESENTAÇÃO & ESCORPO DO PROJETO 
ALFREDO BOENTE 
PROJETO I 
 
 
TEMA: A SITUAÇÃO HIDRICA NO BRASIL, CAUSAS E COMBATE. 
 
 
 
 
 
 
COLABORADORES: 
 Stephanny P. Silva 
 Juliana Mattos 
 Ana Carolina Amorim 
 Hyller Vianna 
 Carlos Eduardo Macena 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FLUXOGRAMA: 
Sequencia Lógica da Apresentação e Conceitos: 
 
 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................3 
2. OBJETIVO ........................................................................................ 3 
3. RELEVÂNCIA .................................................................................... 4 
4. JUSTIFICATIVA ................................................................................. 4 à 5 
5. METODOLOGIA ................................................................................ 5 à 7 
6. MEIOS ............................................................................................... 7 
7. BIBLIOGRAFIA ................................................................................... 7 
8. CRONOGRAMA ................................................................................. 8 
 
 
 
 
CONCEITOS: 
INTRODUÇÃO: Mostra uma visão geral acera do projeto escrito. 
OBJETIVOS: Descreve o objetivo principal e/ou os objetivos específicos do projeto. 
RELEVÂNCIA: Demostra o quão relevante/importante é o projeto. 
JUSTIFICATIVA: Apresenta fortes argumentos que justifiquem a implementação de certo 
projeto. 
METODOLOGIA: Descreve a metodologia adotada no projeto. 
MEIOS: Descreve os meios disponibilizados para a efetivação do projeto. 
BIBLIOGRAFIA: Descreve a bibliografia que serviu do embasamento para a descrição do 
projeto. 
CRONOGRAMA: Descreve o prazo de execução das atividades do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO: 
 
 A atual situação hídrica no Brasil é alarmante. Hoje, 40% da população do planeta já sofre as 
consequências da falta de água e em nosso país, a escassez de recursos hídricos tem graves implicações 
econômicas, políticas e sociais para toda a nação. 
 
 De maneira quase onipresente, a agua está no dia-a-dia de sete bilhões de pessoas que 
habitam no planeta. Além de matar a sede, ela encontra-se nos alimentos, nas roupas, nos carros, até 
em aparelhos eletrônicos. Mas o recurso mais fundamental para a sobrevivência dos seres humanos 
enfrenta uma crise de abastecimento. Afetando também as safras agrícolas e a produção industrial, uma 
vez que a agua e o crescimento econômico caminham juntos. 
 
 A crise tem epicentro no sudeste com efeitos como desabastecimento permanente, risco de 
apagão e alimentos mais caros. Mesmo que a falta de chuva se concentre nessa região, é consenso que 
o impacto se espraiará pelo país. Analistas projetam que o Brasil crescerá 0,1% em 2015, só que o ajuste 
fiscal do governo e a falta de água podem levar a taxa para baixo de zero. 
 
 A situação observada quase 15 anos atrás foi comunicada aos governos Paulista e Federal, 
mas não teve efeito. E atribui isso à “surdez pluripartidária”, já que obra de saneamento não tem 
visibilidade e por esse motivo, não trás retorno eleitoral (voto), diz o professor da Universidade Federal 
do Rio de Janeiro (UERJ). “É impressionante que, até hoje, a ANA consegue exercer poder de política e 
cuidar dos mananciais”, observa, Marcos Freitas, diretor da Agencia Nacional de Águas (ANA). 
 
 Hoje, os governos de alguns estados promovem soluções para o combate da seca, por 
exemplo, o Governo de Minas Gerais, que pretende adotar um racionamento para diminuir o consumo 
em pelo menos 30%. 
 
 
OBJETIVO: 
 
 Embora o Brasil concentre em torno de 12% da água doce do mundo disponível em rios e 
abriga o maior rio em extensão e volume do Planeta e seja o primeiro país em disponibilidade hídrica 
em rios do mundo, a poluição e o uso inadequado comprometem esse recurso em várias regiões do 
País. O Brasil vem sofrendo com uma forte crise hídrica devida alguns fatores: os problemas de 
abastecimento estão diretamente relacionados ao crescimento da demanda, ao desperdício e à 
urbanização descontrolada – que atinge regiões de mananciais. Na zona rural, os recursos hídricos 
também são explorados de forma irregular, além de parte da vegetação protetora da bacia (mata ciliar) 
ser destruída para a realização de atividades como agricultura e pecuária. Não raramente, os 
agrotóxicos e dejetos utilizados nessas atividades também acabam por poluir a água. 
 
 A baixa eficiência das empresas de abastecimento se associa ao quadro de poluição: as 
perdas na rede de distribuição por roubos e vazamentos atingem entre 40% e 60%, além de 64% das 
empresas não coletarem o esgoto gerado. O saneamento básico não é implementado de forma 
adequada, já que 90% dos esgotos domésticos e 70% dos afluentes industriais são jogados sem 
tratamento nos rios, açudes e águas litorâneas, o que tem gerado um nível de degradação nunca 
imaginado. 
 O objetivo desse projeto é mencionar as causas e combates da escassez hídrica do país, 
pois trará efeitos como desabastecimento permanente, risco de apagão e alimentos mais caros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELEVÂNCIA: 
 
 Embora o país tenha um privilégio de recursos hídricos, passa por uma grave crise da água. 
Mesmo com os fatores climáticos sendo acusados como os causadores, é evidente que vai muito, além 
disso. A ação antrópica (Ação do Homem) é indiscutivelmente um grande fator. O homem com a 
poluição, assoreamento dos rios, desmatamento e o uso irracional da água compromete cada vez mais 
as poucas fontes ainda existentes. 
 A partir desse panorama, os indivíduos se veem forçados a desenvolver e implantar 
alternativas de gestão ambiental, especialmente dos recursos hídricos. A fim de harmonizar o uso, 
controle, proteção e conservação da água. Para isso, tem que haver um ciclo de planejamento, 
gerenciamento e monitoramento. 
O planejamento idealiza em um estudo adequar a conservação e os anseios sociais. Por isso, é 
necessário o diálogo entre os comitês das bacias, ONGs, União e ANA (Agência Nacional de Águas). 
Juntamente com ação da política federal. O gerenciamento promove as ações que regulamentam o uso, 
controle, proteção e conservação. Já o monitoramento é uma das partes principais, que está presente 
em qualquer processo de gestão. Deve-se acompanhar a situação problema, analisando-a e tendo em 
vista os cenários mais próximos do desejado. 
 A grave crise atual está em foco no Sudeste, principalmente em São Paulo. No período que 
normalmente é chuvoso, foi registrado o pior índice pluviométrico das últimas oito décadas. Fazendo 
com que os níveis dos reservatórios abaixassem, até chegar ao seu volume morto. Porém não se pode 
somente colocar a culpa na falta de chuva, em 2004 o DAEE (Departamento de águas e energias 
elétricas) do estado informou a excessiva dependência do reservatório Cantareira, mas nada foi feito. 
 Quando pensamos em grande escala, a crise da água não afeta somente a sociedade na 
questão do racionamento, mas sim na economia e na parte da energia elétrica. Cada vez o consumo de 
energia aumenta e com a queda dos níveis de água consequentemente há menos produção de energia 
elétrica, a partir das hidrelétricas, fazendo com que ocorram cada vez mais apagões. Além disso, São 
Paulo é umas das principais capitais econômicas do país,essa crise vem afetando o PIB refletindo na 
economia. 
 O Brasil deverá promover uma gestão eficiente, não só para preservar e garantir o acesso à 
suas reservas e corpos hídricos nos diversos pontos do território brasileiro para as gerações atuais, mas 
também para garantir às gerações futuras ao menos as mesmas condições de acesso. 
 
JUSTIFICATIVA: 
 É fácil perceber que o agravamento da crise hídrica no país trará prejuízos sociais para todos 
nós. Entretanto, não podemos deixar de notar ela será ainda mais impactante nos diversos setores 
econômicos Brasileiros. Sendo a água insumo essencial para a maioria dos negócios, sem ela toda a 
produção de Alimentos e bebidas, Metalurgia, Indústria Química, Vestuário, Fábricas e etc. sofrerá 
impactos financeiros. 
 A quem ocorre que são necessários mais de 15 000 litros de água para gerar 1 quilo de 
carne bovina? Ou que sua calça jeans consumiu 11 000 litros até ser confeccionada – e vai necessitar de 
mais de 21 litros a cada lavagem? Se esses dados surpreendem, considere que um carro médio requer 
400 000 litros de água ao longo do processo de construção. As metrópoles da Grande São Paulo, Grande 
Belo Horizonte e Grande Rio de Janeiro, que atualmente são as maiores afetadas pela crise hídrica em 
parcela conjunta respondem por um terço da economia Brasileira, conforme demonstrado abaixo: 
 
 
 
 
 
 
Podemos esclarecer de modo prático os parágrafos acima, relatando a história da empreendedora 
Maristela Saletti de Araújo que sentiu na pele pela primeira vez os problemas que a falta de água pode 
causar aos negócios. 
 
 Dona de uma unidade franqueada da rede de salões de beleza Jacques Janine no Jardim 
Paulista, um dos bairros mais nobres de São Paulo, ela precisou fechar as portas em um Sábado, dia 20 
de Dezembro e dispensar funcionários. Ela calcula que 15 000 reais deixaram de entrar no caixa aquela 
tarde. Estima-se que um salão de beleza semelhante ao dela fature, em média, 300 000 reais por mês, a 
perda, portanto, foi de aproximadamente 5% da receita mensal. Histórias como essas se tornarão parte 
do dia-a-dia dos comerciantes caso medidas não sejam tomadas. 
Sem Água, Sem energia. A constatação que emerge é óbvia: a falta de água piora ainda mais o quadro 
da já combalida economia Brasileira. O risco da falta de água anda de mãos dadas com o de energia, 
uma vez que 70% da energia consumida no país é gerada por Hidroelétricas. 
 
 O Brasil do futuro será consequência de como enfrentaremos os enormes desafios ambientais. 
Este projeto tem como intenção ser uma das ferramentas de combate a todo o cenário, acreditamos 
que as ideias apresentadas aqui têm potencial de mitigar e contribuir de modo significativo para o 
combate a crise hídrica. 
 
METODOLOGIA: 
 Inicialmente, deve-se cogitar que uma avaliação econômica dos "serviços" dos recursos 
hídricos e dos ecossistemas aquáticos deve ser considerada como uma base importante da metodologia 
e das ações futuras. Esses "serviços" e sua valoração serão a base para uma governabilidade adequada 
dos recursos hídricos. Serviços como regulação dos ciclos, controle do clima, abastecimento de água, 
produção de energia e alimentos devem ser a base para uma nova abordagem na gestão e governança 
dos recursos hídricos. Capacidade de monitoramento avançado com a elaboração de banco de dados e 
produção de softwares adequados à gestão é outra metodologia de grande alcance aplicado. E a 
capacitação de gestores deve ser avançada nesse sentido: gerenciamento integrado, preditivo e em 
nível de bacia hidrográfica é o que deve ser a base dessa capacitação. 
 OS RECURSOS HÍDRICOS DO BRASIL EM DIVERSAS REGIÕES 
 
 
De um modo geral, as regiões hidrográficas dos rios Amazonas e São Francisco apresentaram pouca 
alteração especialmente no que se refere às concentrações de fósforo e nitrogênio. Ficou evidente o 
impacto das águas de origem andina nos rios Solimões, Madeira e Purus devido aos processos naturais 
de intemperismo das rochas. Na RH do São Francisco há regiões pouco impactadas, mas há outras muito 
impactadas, como o Rio das Velhas e alguns reservatórios do Rio São Francisco – Sobradinho, Itaparica e 
Xingó. 
Todas as outras bacias das regiões hidrográficas apresentaram alterações, devidas, em grande parte, às 
ações antrópicas e às diversas atividades relacionadas com os usos múltiplos da água e do solo. Quais 
são essas ações? As observações e as condições realizadas com a tecnologia do Talha-mar mostram que 
os impactos das ações antrópicas podem ser classificados de acordo com os seguintes processos: 
– Atividades agrícolas: pecuária, agricultura intensiva, uso intensivo do solo. Essas atividades atingem 
principalmente o Rio Paraguai na região do Pantanal Mato-grossense e os rios Paraná, Uruguai e rios do 
estado de São Paulo (Tietê, Paranapanema e Rio Grande); 
– Urbanização: a conglomeração de áreas urbanas, em especial nas regiões hidrográficas Atlântico 
Sudeste, Atlântico Nordeste Oriental e Atlântico Leste, levou à deterioração dos corpos de água, 
especialmente a sua eutrofização, devido aos despejos de esgotos domésticos nessas bacias; 
– Desmatamento: associado às atividades agrícolas e ao progresso da urbanização, há intenso 
desmatamento em muitas regiões hidrográficas que afeta rios, lagos e represas. As fotos obtidas nos 
sobrevoos do Talha-mar mostram desmatamento de matas primárias e principalmente perda de 
florestas ripárias ao longo dos rios e represas; 
– Atividades industriais: podem resultar em degradação da qualidade das águas, e as várias e 
diversificadas indústrias de processamento de minério e mineração podem impactar particularmente 
certas regiões do Brasil. 
Pode-se também afirmar que a intensa degradação dos corpos de água das regiões Sul e Sudeste e mais 
próximas do litoral deve-se à concentração da população e das atividades humanas nessas regiões, o 
que se dá há séculos e tem impactado os recursos hídricos. Deve-se também considerar que, como 
efeito desses impactos, as águas costeiras que recebem essas águas nos estuários estão sendo 
progressivamente impactadas e degradadas. 
 PARA QUE ESSA SITUAÇÃO DO NOSSO SISTEMA HÍDRICO EVOLUA, TEMOS QUE 
TOMAR ALGUMAS PROVIDÊNCIAS. 
 
– Monitoramento: o projeto Brasil das Águas demonstrou que o monitoramento intensivo permanente 
e abrangente de todo o território nacional e dos recursos hídricos superficiais (e também de águas 
subterrâneas) é necessário. Esse monitoramento demandará ações dos governos federal, estadual e 
municipal e também da iniciativa privada. Diversas tecnologias poderão ser utilizadas; 
– Ações de conservação e proteção: sob a forma de parques nacionais, áreas de reserva e áreas de 
preservação ambiental (APA) são também fundamentais para manter recursos hídricos ainda 
preservados ou pouco impactados. Nessas áreas os processos naturais continuarão ocorrendo e darão 
oportunidade para manter condições comparativas adequadas para, inclusive, dimensionar os impactos 
com outras regiões; 
 
 
– Ações de recuperação e restauração: um investimento em recuperação de sistemas degradados é 
fundamental, especialmente nas regiões onde há maior concentração de população e maior risco. 
Tratamento de esgotos, aterros sanitários, tratamento de efluentes industriais, reflorestamento e 
preservação de áreas alagadas são fundamentais. Saneamento básico das áreas urbanas das grandes 
metrópoles é também de relevância para o futuro; 
– Educação e conscientização das autoridades e da população: é necessário um amplo investimento em 
educação sanitária e em educação para o desenvolvimento da população, dando origem a um 
movimento de “nova ética para a água”. Esse processo educativo deverá ser cada vez mais amplo e 
abrangente paraatingir todas as camadas da sociedade e, assim, dar uma participação mais efetiva à 
população no controle do futuro dos recursos hídricos; 
– Ações institucionais: a integração dos poderes públicos (federal, estadual e municipal) e da iniciativa 
privada na promoção de ações de preservação, recuperação, conservação e educação é extremamente 
importante, pois dará a continuidade necessária ao desenvolvimento das atividades. Deve-se também 
considerar que todas as atividades de monitoramento, saneamento básico, educação e restauração de 
recursos hídricos podem ser uma fonte importante de geração de emprego, renda e cidadania. 
 
MEIOS: 
 Inicialmente, nossa proposta tem por objetivo a criação de uma campanha publicitária 
que poderá ser implementada pelo Governo Federal e pelos órgãos responsáveis no combate à situação 
hídrica no país. Acreditamos que o maior desperdício atualmente é causado pela falta de 
conscientização ambiental da população, dessa forma o projeto propõe-se a mudar os paradigmas da 
sociedade brasileira, de perdulária à ambientalmente responsável. 
 
BIBLIOGRAFIA: 
- http://brasildasaguas.com.br/aguas-futuras/ 
- http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142008000200002&script=sci_arttext 
- ABREBO.ORG.BR/ENEGEP 
- ANA.GOV.BR 
-AQUAFLUX.COM.BR 
- VEJAABRIL.COM.BR 
- http://www.socioambiental.org/esp/agua/pgn/ 
- Revista EXAME 
- http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/01/o-brasil-conta-gotas-entenda-as-causas-
e-desafios-da-falta-de-agua-que-se-espalha-pelo-pais-4691649.html 
- http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/populacao-falta-agua-recursos-
hidricos-graves-problemas-economicos-politicos-723513.shtml 
 
 
 
 
 
 
CRONOGRAMA: 
 
DATA AÇÕES 
02/03/2015 Elaboração do escopo do Projeto (GRUPO) 
09/03/2015 Apresentação do Escopo do Projeto (GRUPO) 
16/03/2015 - Teoria sobre projetos; Estrutura de um projeto (AULA) - Implementação da parte prática e Divisão das tarefas (GRUPO) 
23/03/2015 - A Evoluçãoo da Engenharia - Soluções Alternativas (AULA) - Reunião para debater assuntos pesquisados (GRUPO) 
30/03/2015 - Ética na Engenharia (AULA) - Desenvolvimento do Projeto (GRUPO) 
06/04/2015 - Elaboração de Relatórios Técnicos (AULA) - RECESSO - SEMANA DE PROVAS (GRUPO) 
13/04/2015 - Filme Flash of Genius (AULA) - Desenvolvimento do Projeto (GRUPO) 
20/04/2015 NÃO HAVERÁ AULA 
27/04/2015 
 - Filme - A Beautiful Mind (AULA) 
 - Desenvolvimento do Projeto (GRUPO) 
04/05/2015 - Entrega do Resumo do Filme (RELATÓRIO) - (AULA) - Elaboração do Plano de Ação (GRUPO) 
11/05/2015 - Técnicas para elaboração de artigos - (AULA) - Implantação e Elaboração da Parte Técnica I (GRUPO) 
18/05/2015 - Técnicas para Elaboração de modelos ou protótipos - (AULA) - Implantação e Elaboração da Parte Técnica II (GRUPO) 
25/05/2015 - Técnicas para Apresentação de Projetos - (AULA) - Conclusão e Reunião Final (GRUPO) 
01/06/2015 Entrega Final do Trabalho de Projeto (GRUPO)

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