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AULA 3 EQUIPAMENTOS DE EMERGENCIA.pdf

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BOMBEIRO 
PROFISSIONAL CIVIL 
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CURSO DE FORMAÇÃO A
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Equipamentos contra incêndio: 
É todo equipamento que auxilia ou ajuda na proteção de uma 
edificação contra sinistros, pode ser definido como 
equipamentos projetados para dar assistência em uma 
determinada situação de incêndio. 
 
• Proteção ativa 
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Luz emergência: 
Esse sistema consiste em um conjunto de componentes e 
equipamentos que, em funcionamento, propicia a iluminação 
suficiente e adequada para: 
• permitir a saída fácil e segura do público para o exterior, no 
caso de interrupção de alimentação de energia; 
• garantir a execução das manobras de interesse da 
segurança e intervenção de socorro. 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
Iluminação de aclaramento e iluminação de balizamento: 
Iluminação de emergência deve atender à NBR 10.898/13, 
onde o projeto deve prever dois tipos de iluminação: de 
aclaramento, que tem a função de distribuir a luminosidade em 
locais livres de obstáculos, em ambientes com obstáculos e 
escadaria; e a iluminação de balizamento, que deve orientar a 
rota de fuga. 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
Tipos de Iluminação: 
• bloco de iluminação simples; 
• Bloco de iluminação autônoma; 
 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
Alarme de emergência: 
Sistema de alarme manual contra incêndio e detecção 
automática de fogo e fumaça, encontrar a central de alarme e 
detecção e identificar o ponto de onde foi acionado o alarme 
reduz o tempo para se localizar o foco de incêndio, abreviando 
vários procedimentos de exploração. 
Para fins de projeto e instalação do sistema de detecção e 
alarme de incêndio, deverá ser adotada as normas técnicas da 
NBR 9441/98 e NBR 13848/97 e a IT-19. 
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Alarme de emergência: 
O sistema de detecção é um conjunto de dispositivos que, 
quando sensibilizados por fenômenos físicos e químicos, 
detectam princípios de incêndio. 
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Componentes de um Sistema de alarme e detecção 
automática de incêndio: 
• central – equipamento destinado a processar os sinais 
provenientes dos circuitos de detecção, a convertê-los em 
indicações adequadas e a comandar e controlar os demais 
componentes do sistema; 
• baterias de alimentação do sistema – fonte de 
alimentação autônoma da energia fornecida pela 
Concessionária de Serviço Público proporcionada por meio 
de baterias de acumuladores; 
• circuitos de detecção – circuito no qual são instalados os 
detectores automáticos, acionadores manuais ou quaisquer 
outros tipos de sensores pertencentes ao sistema; 
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• acionador manual – dispositivo destinado a transmitir a 
informação de um princípio de incêndio, quando acionado 
por uma pessoa (botoeira quebra-vidro); 
• indicador sonoro – dispositivo destinado a emitir sinais 
acústicos (sirene); 
• indicador visual – dispositivo destinado a emitir sinais 
visuais (luminoso); e 
• avisador sonoro e visual de alerta – dispositivo que emite 
sinais sonoros e visuais de alerta combinados. 
 
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Componentes auxiliares de um Sistema de alarme e 
detecção automática de incêndio 
• detector automático de incêndio – dispositivo destinado a 
operar quando influenciado por determinados fenômenos 
físicos ou químicos que precedem ou acompanham um 
principio de incêndio; 
• detector de temperatura - dispositivo destinado a atuar 
quando a temperatura ambiente ou o gradiente da 
temperatura ultrapassa um valor predeterminado; 
• detector de fumaça - dispositivo destinado a atuar quando 
ocorre presença de partículas ou gases, visíveis ou não, e 
de produtos de combustão; 
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• detector linear - dispositivo destinado atuar quando ocorre 
a presença de partículas e gases, visíveis ou não, e de 
produtos de combustão, ou a variação anormal de 
temperatura, no caso de sistemas óticos com transmissor e 
receptor com sensoriamento que pode ser instalada de tal 
maneira que supervisione os pontos de maior periculosidade 
na menor distância possível; 
• detector de chama - dispositivo destinado a atuar em 
resposta a uma radiação de energia resultante de um 
princípio de incêndio dentro da sua área de captação; 
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Sinalização de emergência: 
A sinalização de emergência é utilizada para informar e guiar os 
ocupantes do edifício, relativamente a questões associadas aos 
incêndios, também pode servir às equipes de bombeiros ao 
indicar saídas de emergência, equipamentos como extintores 
ou hidrantes, além de objetos e locais de risco, como produtos 
perigosos, vasos sob pressão, portas de acesso a caixa de 
elevadores e etc. 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
Sinalização de emergência: 
A sinalização de emergência faz uso de símbolos, mensagens 
e cores, que estão afixados convenientemente no interior da 
edificação e áreas de riscos, esclarecendo que até o ano de 
2001 as sinalizações exigidas não eram fotoluminescentes 
(brilhoso). 
A sinalização de emergência divide-se em sinalização básica e 
sinalização complementar. 
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Sinalização de emergência: 
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Cores Formas Significado Cor símbolo 
 
 
Combate a incêndio Branco 
 
 
Proibição Preto 
 
 
Perigo Branco 
 
 
Informação e 
obrigação 
Branco 
 
 
Via de escape e 
equip. emergência 
Branco 
Sinalização básica constitui-se pelas seguintes categorias: 
• sinalização de proibição: visa proibir e coibir ações capazes 
de conduzir ao início do incêndio ou seu agravamento: 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
• sinalização de alerta: visa alertar para áreas e materiais 
com potencial de risco de incêndio, explosão, choques 
elétricos e contaminação de produtos perigosos, 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
• sinalização de orientação e salvamento: visa indicar as 
rotas de saída e ações necessárias para o seu acesso e 
uso, indica o sentido para esquerda ou direita de uma 
saída, especialmente para ser afixada em coluna ou acima 
da porta, indica o sentido do acesso a uma saída não 
aparente, saída por rampas, saída de direção vertical 
(subindo ou descendo), a seta deve estar posicionada de 
acordo com o sentido sinalizado. 
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• sinalização de orientação e salvamento. 
 
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• indicação do sentido de acesso a escada de emergência 
(sentido de fuga no interior das escadas), que indica direita 
ou esquerda descendo ou subindo. 
 
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• indicação da saída de emergência e rampas para 
deficientes. 
 
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• indicação de indicação da forma de acionamento de barra 
antipânico instalada sobre a porta corta-fogo e pode ser 
complementada pela mensagem “aperte e empurre”. 
 
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• sinalização de equipamentos: visa indicar a localização e os 
tipos de combate a incêndios e alarmes disponíveis no 
local. 
 
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• sinalização de equipamentos de combate a incêndios 
disponíveis no local. 
 
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• indicação de obstáculos nas rotas de saídas 
 
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• indicação de obstáculos nas rotas de saídas 
 
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• sinalização continuada de rotas de fuga, complementa uma 
sinalização básica de orientação e salvamento. 
 
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Chuveiro automático: 
Sistema de chuveiros automáticos é composto por um 
suprimento d’água em uma rede hidráulica sob pressão, onde 
são instalados em diversos pontos estratégicos, dispositivos de 
aspersão d’água (chuveiros automáticos), que contém um 
elemento termo sensível, que se rompe por ação do calor 
proveniente do foco de incêndio, permitindo a descarga d’água 
sobre os materiais em chamas. 
Ou então ficam permanentemente abertos, sendo liberada a 
passagem de água por uma válvula ligada ao sistema de 
detecção. 
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Chuveiro automático: 
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Extintores de incêndio: 
Os extintores são equipamentos projetados para combate a um 
princípio de incêndio, que armazenam substâncias ou 
compostos, genericamente designadas como agentes 
extintores (CO2, Inergen, FM200, NAF-S3, etc.), eficazes 
contra determinadas classes de incêndio. 
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Redes de hidrantes: 
Um sistema ou rede de hidrantes de incêndio consiste num 
conjunto de tubulações, válvulas, registros e pontos de tomada 
d’água, que deve estar conectado diretamente a reservatórios 
de água (elevados e/ou enterrados), com parte de seu volume 
reservado para uso exclusivo no combate a incêndios (RTI – 
Reserva Técnica de Incêndio). 
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Abastecimento pelas redes de hidrantes: 
O abastecimento dos hidrantes podem ocorrer por três formas: 
• Diferença de pressão – Quando o hidrante urbano possui 
pressão suficiente para impelir a água para o interior do 
tanque da viatura ou sua própria utilização. 
• Desnível ou gravidade – Ocorre quando a fonte de 
abastecimento está situada em nível acima do nível do 
tanque da viatura. 
• Sucção – Ocorre quando a fonte de abastecimento 
(manancial ou reservatório) está em um nível abaixo da 
viatura, para que ocorra sucção, o desnível não poderá 
ultrapassar 7 (sete) metros de altura. 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
Aspectos operacionais: 
• É obrigatória a instalação de um hidrante junto à entrada 
principal do edifício, a menos de 5 Metro da saída para o 
logradouro; 
• Os hidrantes devem ser localizados nas proximidades das 
portas de entrada e saída dos pavimentos (afastados no 
máximo de 5 Metros); 
• Nos pavimentos elevados e nos subsolos os hidrantes 
deverão ser localizados nas proximidades das escadas de 
saída, também num raio de 5 Metros dessas. 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
• É proibida a instalação nos patamares e lances de escadas; 
• Os hidrantes devem ficar em local de fácil acesso, 
permanecendo desobstruídos e sinalizados; 
• Quando houver reservatório elevado, é obrigatório o sistema 
de “bypass”. 
• By-pass: derivação na rede hidráulica de incêndio 
que garante o funcionamento do sistema de 
hidrantes para manter o fluxo de água por 
gravidade, sem a necessidade da bomba de 
incêndio; 
• A utilização do sistema não deve comprometer a fuga dos 
ocupantes da edificação; 
• Na sucção deve-se também prever uma válvula de pé-de-
crivo (ralo com peneira); 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
• Para todos os grupos de edificações deve-se atentar para 
as reais condições dos equipamentos de combate a 
incêndios, bem como, a existência de todas as peças 
hidráulicas, como as adaptações de engate rápido que 
muito comumente inexistem nos registros de recalque e nos 
hidrantes; 
• utilizar os elevadores de emergência para transporte dos 
equipamentos e bombeiros necessários ao combate nos 
edifícios residenciais ou comerciais altos; 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
• Verificar a botoeira de ligação junto da bomba de incêndio 
ou o funcionamento do gerador, pois em alguns casos a 
botoeira junto ao hidrante pode não funcionar; 
• Constatar o funcionamento da bomba de incêndio mesmo 
após desligar a chave geral do edifício; 
• Em locais de armazenamento de líquidos inflamáveis deverá 
ter esguichos reguláveis; 
• Alguns materiais são imprescindíveis, como as chaves de 
mangueira, as quais devem estar no interior dos abrigos 
juntamente com outros materiais; 
• Atentar para o dispositivo de recalque, o qual pode ter duas 
entradas devido à grande vazão do sistema. 
• Não confundir com o recalque do Sistema de Sprinkler. 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
• levar um lance de mangueiras, esguicho regulável e uma 
adaptação fêmea/engate rápido de 40 mm, e chave de 
mangueira pois não se sabe sobre as reais condições do 
sistema de hidrante do edifício; 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
Projeto de contra incêndio: 
Adota-se a NBR 14100/98 – Proteção contra incêndio – 
Símbolos gráficos, com as inclusões e adequações de 
exigências constantes nesta instrução. 
Para o bombeiro civil é de suma importância o conhecimento e 
leitura das legendas e desenhos, IT-04, pois estará envolvido 
constantemente com normas, projetos e profissionais da área 
de segurança, por isso o conhecimento é indispensável. 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
Os projetos técnicos são aplicáveis aos engenheiros para sua 
confecção, o conhecimento de leitura a profissional de 
segurança e contra incêndio. 
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EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA 
Espuma mecânica 
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INTRODUÇÃO AO FOGO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 01 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 02 
CONCEITOS BÁSICOS DE PROTEÇÃO 
CONTRA INCÊNDIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 03 
TERMINOLOGIA DE PROTEÇÃO 
CONTRA INCÊNDIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04 
SÍMBOLOS GRÁFICOS PARA 
PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA 
INCÊNDIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 05 
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO - 
URBANÍSTICA 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 06 
ACESSO DE VIATURA NA 
EDIFICAÇÃO E ÁREA DE RISCO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08 
SEGURANÇA ESTRUTURAL NAS 
EDIFICAÇÕES RESISTÊNCIA AO 
FOGO DOS ELEMENTOS DE 
CONSTRUÇÃO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09 
COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL 
E VERTICAL 
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INTRODUÇÃO AO FOGO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10 
CONTROLE DE MATERIAIS DE 
ACABAMENTO E REVESTIMENTO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 11 
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA EM 
EDIFICAÇÕES 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 12 
DIMENSIONAMENTO DE LOTAÇÃO E 
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA EM RECINTOS 
ESPORTIVOS E DE ESPETÁCULOS 
ARTÍSTICO - CULTURAIS 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 13 
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE 
SEGURANÇA 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 14 
CARGA DE INCÊNDIO NAS 
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15 CONTROLE DE FUMAÇA 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 PLANO DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 17 BRIGADA DE INCÊNDIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
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INTRODUÇÃO AO FOGO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 19 
SISTEMAS DE DETECÇÃO E 
ALARME DE INCÊNDIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 20 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21 
SISTEMA DE PROTEÇÃO POR 
EXTINTORES DE INCÊNDIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 22 
SISTEMAS DE HIDRANTES E DE 
MANGOTINHOS PARA COMBATE A 
INCÊNDO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23 
SISTEMA DE CHUVEIROS 
AUTOMÁTICOS 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 24 
SISTEMA DE RESFRIAMENTO 
PARA LÍQUIDOS E GASES 
INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 25 
SISTEMA DE PROTEÇÃO POR 
ESPUMA 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 26 
SISTEMA FIXO DE GASES PARA 
COMBATE A INCÊNDIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27 
ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS 
INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS 
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INTRODUÇÃO AO FOGO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28 
MANIPULAÇÃO, 
ARMAZENAMENTO, 
COMERCIALIZAÇÃO E 
UTILIZAÇÃO DE GÁS LIQUEFEITO 
DE PETRÓLEO (GLP) 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29 
COMERCIALIZAÇÃO, 
DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE 
GÁS NATURAL 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 30 FOGOS DE ARTIFÍCIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 31 HELIPONTO E HELIPORTO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 32 
MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA 
PRODUTOS PERIGOSOS 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33 
COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E 
SIMILARES 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34 HIDRANTE DE COLUNA 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35 TÚNEL RODOVIÁRIO 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 36 PÁTIOS DE CONTÊINERES 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS 
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 38 
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 
EM COZINHAS PROFISSIONAIS 
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INSTRUTORES 
BOMBEIROS 
 
MATHEUS NAIDEG 
OMAR DE MACEDO

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