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CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO 
Estética e Cosmetologia 
 
 
 
AGDA ROCHA DA COSTA 
 
 
 
 
 
TRICOLOGIA E ESTÉTICA CAPILAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIANIA-GO 
2018 
2 
 
 
 
AGDA ROCHA DA COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTIFÓLIO 2 
 
 
 
 
Atividade com base nas leituras e vídeos 
propostos. 
Orientador: Profª Ana Graziela Bastos 
Portela. 
 
 
 
GOIANIA-GO 
2018 
3 
 
 
 
1. DISSERTAÇÃO: 
O cabelo, também conhecido como a moldura do rosto, desde os tempos remotos tem grande 
relevância cultural. Em nome da beleza, são feitos todos os tipos de procedimentos químicas, 
cortes, chapinha, escova. A indústria coloca à disposição milhares de produtos e ferramentas 
para atender a exigências de consumidores cada vez mais preocupados com a aparência, porem 
nem sempre essa preocupação se estende para a saúde dos fios. 
A Tricologia, palavra de origem grega (Thricos = cabelos) + (logos=estudo), envolve 
conhecimentos que permitem solucionar os problemas que acometem os cabelos e o couro 
cabeludo contribuindo não só para a parte da estética e vaidade de cada um, mas também para 
melhorar a qualidade de vida dos indivíduos. 
Na pratica profissional, os profissionais da beleza devem estar atentos as normas de 
biossegurança, uso de EPIs, entre outros cuidados que garantem tanto a segurança dos clientes 
como dos próprios profissionais. 
Nos textos e vídeos estudados, é possível perceber que as normas de biossegurança não são 
aplicadas como deveriam. A falta de esterilização das ferramentas de manicure e pedicure, bem 
como, a falta de higienização adequada de escovas, falta do uso de luvas estão entre os erros 
mais cometidos e levam, na maioria das vezes, a contaminação. Micoses, hepatite e até AIDS 
podem ser contraídas pela ausência de cuidado específico. 
No artigo “Biossegurança e risco ocupacional entre os profissionais do segmento de beleza 
e estética: revisão integrativa” vemos um dado assustador reflete a realidade do mercado da 
beleza no Brasil: No tocante aos profissionais que desempenham as atividades no segmento de 
beleza e estética, constatouse uma baixa escolaridade, apesar do crescimento do setor. 
Possivelmente tal fato se deva à origem das profissões, ao seu não reconhecimento formal em 
muitos países e, com isso, a não exigência legal de qualquer formação técnica ou capacitação 
do profissional para exercer atividade, além da falta de orientação e acompanhamento das 
agências de saúde. Assim, pressupõe-se que muitos destes profissionais aprendem a atividade 
sob orientações de outros mais antigos, não adquirindo o conhecimento sobre os possíveis 
impactos à saúde humana do próprio profissional e do cliente, indispensável para sua atuação. 
Os profissionais que trabalham como cabeleireiros, manicures, pedicures e barbeiros nem 
sempre passam por cursos ou treinamentos que abordam recomendações de biossegurança. Esta 
falta de formação e/ou conhecimento é registrada na literatura evidenciando que os salões de 
beleza e clínicas de estética passam a contribuir na disseminação de microrganismos e doenças 
que muitas vezes são adquiridas, mas que acabam não sendo associadas a estes ambientes, num 
4 
 
 
 
processo de transmissão silenciosa. Muitos são os microrganismos que podem ser transmitidos 
e disseminados por serviços de beleza. Eles possuem como vias de entrada mais eficientes no 
organismo humano a pele e mucosas com abrasões ou feridas. 
O fato de muitos profissionais atuantes neste mercado não terem formação técnica é um dos 
fatores que mais influenciam para a negligencia das normas de biossegurança. 
Tenho conhecimento de um caso em que uma pessoa próxima, quando adolescente, 
contatou uma amiga da família para realizar uma progressiva. Essa amiga fabricou o próprio 
produto à base de formol. Como resultado desta aplicação, a cliente teve diversos ferimentos 
graves no couro cabeludo, necessitou de tratamento médico e capilar. Somente após meses, 
recuperou esteticamente seu cabelo e sua saúde. Essa “amiga” não tinha nenhum curso técnico 
na área da beleza. 
Mais uma prova de que é extremamente necessário que tanto profissionais quanto clientes 
busquem conhecimentos acerca da biossegurança antes de se aventurarem por tratamentos nem 
sempre confiáveis, que podem levar até mesmo à morte. 
Alguns cuidados podem evitar tragédias, são recomendações da ANVISA: O primeiro passo é 
verificar se o salão que você frequenta está regularizado junto à Vigilância Sanitária municipal. 
A vigilância local é responsável pela regularização e também pela fiscalização desses 
estabelecimentos. 
Para a Anvisa, é fundamental que todos fiquem atentos à higiene desses locais. Verifique 
a esterilização de todos os materiais em geral, como alicates, tesouras, navalhas ou lâminas dos 
barbeadores. A Anvisa orientou o uso da autoclave, que é mais eficiente na esterilização do que 
a estufa, que não elimina os vírus, por exemplo. Na autoclave, a esterilização é feita por vapor 
sob pressão. 
Ainda de acordo com as regras da Anvisa, qualquer estabelecimento que presta serviços 
desse tipo deve: 
 Ter um local próprio para a lavagem de materiais; 
 Manter cadeiras e colchões de macas revestidos por material impermeável em bom estado 
de conservação; 
 Utilizar toalhas limpas, sempre lavadas após cada uso; 
 Estar limpo e organizado, com ventilação apropriada e circulação de ar; 
 Realizar a limpeza das escovas, pentes, bobies e qualquer outro acessório após cada uso. 
5 
 
 
 
2. REFERENCIAS: 
 
ANVISA. O que observar no salão de beleza?. Disponível em: < 
http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/o-que-observar-
no-salao-de-beleza-/219201?inheritRedirect=false> Acesso em: 21 Out. 2018. 
 
FIGUEIREDO, R. Dr. Bactéria dá dicas para evitar contaminação em salão de beleza, 
2012. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9-oX9y3J7Kk. Acesso em 21 Out. 
2018 
 
AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Dicas da Anvisa – O que observar 
no salão de beleza, 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kVv7DrHVYc0. 
Acesso em 21 Out. 2018 
 
GARBACCIO, J. L.; OLIVEIRA, A. C. Biossegurança e risco ocupacional entre os 
profissionais do segmento de beleza e estética: revisão integrativa, 2012. Disponível em: 
https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/15018/13443. Acesso em 22 Out. 2018

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