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Existem diversas ferramentas de gestão e entre elas as mais utilizadas são Análise SWOT ou Matriz F.O.F.A., PDCA ou SDCA e Balanced Scorecard (BSC).
Análise SWOT ou Planilha F.O.F.A.
 
É uma ferramenta estrutural da administração que permite a análise de cenário ( macro e microambiente) , levando em consideração os seguintes tópicos: Strenghts (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) eThreats (Ameaças).
Com base no conhecimento do cenário, os empresários devem traçar as estratégias para melhor aproveitar as oportunidades e os pontos fortes, e minimizar o que atrapalha, as ameaças e seus pontos fracos.
No macroambiente (ambiente externo), identificam-se as oportunidades e as ameaças. É o ambiente que a empresa não controla, porém, recebe os impactos em relação à dinâmica dos setores político, econômico, social e tecnológico. As oportunidades são as forças positivas nesses fatores que podem ser aproveitadas pela empresa para sua atuação no mercado. Já as ameaças são as forças negativas desses fatores, limitações, que podem atrapalhar a atuação no mercado.
No microambiente (ambiente interno), identificam-se os pontos fortes e pontos fracos da empresa. Nesse ambiente, a empresa tem controle, ela identifica suas potencialidades, fortalezas, e aprende a lidar com suas limitações(1).
PDCA/SDCA
É uma metodologia gerada nos Programas de Qualidade Total, que orienta a organização a traçar estratégias seguindo as etapas de:
1. Planejar (Plan). Antes de se executar o processo é preciso planejar as atividades, definir a meta e os métodos.
2. Implementar/Executar (Do). É a execução das tarefas de acordo com o que for estipulado no plano, inclui também a coleta de dados para o controle do processo. O treinamento é requisito para a execução das tarefas.
3. Verificar (Check). É a fase de monitoramento, medição e avaliação. Os resultados da execução são comparados ao planejamento e os problemas são registrados. Se os resultados forem favoráveis, as tarefas são mantidas, se ocorrer problema, deve-se:
4. Agir (Act). Fase em que se apontam soluções para os problemas encontrados.
Agir apropriadamente
 Na fase agir ( act) existem duas situações possíveis: alcance e não alcance do resultado esperado.
Se o resultado foi alcançado, pode-se adotar o método de trabalho à rotina do processo. O método servirá como referência para todos da empresa.
Se o resultado não alcançou as expectativas, deve-se verificar se o padrão foi obedecido, as causas do problema e adotar o ciclo PDCA novamente. 
No gerenciamento de processos, há dois modelos que podem ser utilizados: gerenciamento da rotina e gerenciamento para melhoria. 
O gerenciamento de rotina é um método para padronizar os processos da empresa, a fim de que eles funcionem em harmonia. A padronização faz com que as atividades sejam executadas sempre da mesma maneira, permitindo a estabilidade do processo.
O gerenciamento para melhoria é o oposto do de rotina. Oferece condições para que a empresa fuja dos processos padronizados e não seja ultrapassada pela concorrência de mercado.
Ao gerenciar processos, é preciso, antes de tudo, conhecê-los, administrar as variáveis, motivar as pessoas, trabalhar com técnicas e métodos, previsibilidade e competitividade. 
O uso do PDCA ajuda a executar os serviços estabelecidos no planejamento, gerando melhorias na empresa que tem como objetivo obter um resultado final que atenda e supere as expectativas do cliente.(1)
Balanced Scorecard (BSC)
É uma metodologia de administração estratégica que mostra os indicadores de desempenho sob as perspectivas de:
Finanças (área financeira)
Clientes
Processos internos (operações internas)
Pessoas e aprendizado (recursos e infraestruturas)
Ou seja, apresenta, por meio de um mapa estratégico, as ações propostas para essas expectativas em uma relação de causa e efeito. Os objetivos e as estratégias gerais serão alcançados pelas ações relacionadas às expectativas:
Perspectiva de recursos e infraestrutura: serviços e máquinas adequados, profissionais motivados e competentes.
Perspectiva interna: produtos sem defeito, entregas pontuais, inovação de serviços e produtos.
Perspectiva do cliente: satisfação e fidelização.
Perspectiva financeira: retorno do investimento e valor para os acionistas(1).
O aspecto fundamental do BSC é a sua capacidade de ligar o planejamento estratégico à execução .Ele conta a história da estratégia, começando pelos objetivos financeiros de longo prazo e relacionando-os às ações que precisam ser tomadas em relação às demais perspectivas, para que o desempenho econômico seja alcançado no longo prazo. É necessário a preocupação da empresa na visão do cliente, identificando suas necessidades, anseios e conquistando a fidelidade dos clientes existentes e buscando novos clientes. O principal objetivo de uma empresa é conseguir obter retornos do capital investido, pelo que a vertente financeira assume um papel preponderante. Também no BSC a vertente financeira está presente, sendo os indicadores financeiros fundamentais para concluir acerca das consequências inerentes às ações levadas a cabo pela empresa. A elaboração do BSC deverá funcionar como um estímulo a que as diferentes unidades de negócio da empresa estabeleçam objetivos financeiros, sempre de acordo com a estratégia global da empresa. Os objetivos e indicadores da perspectiva financeira do BSC devem ser definidos tendo em conta a fase em que se encontra a empresa e as suas unidades de negócio. A esta perspectiva poderá também chamar-se perspectiva do acionista, em virtude de serem eles os principais interessados na empresa, procurando a melhor rentabilidade para o capital investido, logo dando uma importância extrema às questões financeiras. 
BSC incentiva as unidades de negócios a vincularem seus objetivos financeiros à estratégia corporativa. Os objetivos financeiros servem de base para todas as outras perspectivas do BSC. Toda medida selecionada deve ter uma relação de causa e efeito que culmina na melhoria do desempenho financeiro. (2)
Referências
1-< http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/tres-ferramentas-para-auxiliar-no-planejamento-estrategico-do-negocio,c55b6d461ed47510VgnVCM1000004c00210aRCRD> acesso em 01 Out. 2018
2-  S. Kaplan, P. Norton, Robert, David (1996). The Balanced Scorecard: Translating Strategy Into Action 1 ed. [S.l.]: President and Fellows of Harvard College. p. 47-48. ISBN 9780875846514(em inglês)

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