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Requisitos Aulas pósAV1

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CCT0415 – Requisitos de Sistemas
2018.1 – Luciana A. Teixeira
1
Projeto de software
Como o cliente explicou
Como o líder do projeto compreendeu
Como o analista planejou
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
2
Projeto de software
Como o projeto foi documentado
Como o programador codificou
Como o consultor de negócios vendeu
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
3
Projeto de software
Como foi o valor 
que o cliente pagou
Como foi dado suporte
O que o cliente realmente esperava
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
4
Projeto de software – Expectativa x Realidade
O que o cliente realmente esperava
Como o cliente explicou
O cliente não estabelece claramente todas os aspectos do negócio.
O profissional de TI desconhece as especificidades dos processos em execução.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
5
Elicitação de requisitos
Anglicismo vindo do termo “requirements elicitation”;
A elicitação busca identificar e compreender os domínios envolvidos, os requisitos de negócio, as partes interessadas, as restrições e as possíveis soluções;
Os produtos gerados pela Elicitação são chamados de memória de levantamento e podem ser formados por notas de entrevistas, respostas de questionários, atas de reunião, gravações de áudio e vídeo etc.;
A memória de levantamento não é estruturada e, portanto, não pode ser usada diretamente para a construção da solução antes que se faça a análise dos requisitos.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
6
Elicitação de requisitos – Etapas
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
7
Elicitação de requisitos – Preparação
Organiza e reserva todos os recursos necessários para as atividades da elicitação:
Solicita espaço físico;
Agenda encontros presenciais;
Formula questionários e entrevistas;
Separa documentação pré-existente...
Os requisitos de negócio e o escopo da solução ajudam a definir as informações a serem descobertas;
Nesta etapa também são definidas as técnicas de elicitação a serem utilizadas com base na cultura empresarial, no domínio do negócio, nas habilidades da equipe e nos recursos disponíveis.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
8
Elicitação de requisitos – Execução
Levanta as necessidades junto aos stakeholders usando as técnicas selecionadas na etapa anterior. Dentre essas técnicas estão: glossário, brainstorming, reflexão em grupo, entrevistas, observação in locco, protótipo, workshop de requisitos (JAD), análise de documentos, pesquisa, questionário etc.
Aqui é preciso evitar o desvio do escopo e é preciso estabelecer a relação entre os requisitos de negócio e os requisitos das partes interessadas;
Cuidado: As informações obtidas nesta fase podem estar incompletas e acabar sendo responsáveis por falhas; por isso, é importante se preocupar com a completude dos requisitos;
Um conjunto de requisitos é dito completo quando descreve todas as demandas de interesse dos usuários. 
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
9
Elicitação de requisitos – Documentação
As técnicas de coleta de requisitos utilizadas na etapa anterior definirão o tipo de documentação a ser produzida nesta etapa:
Gravações de áudio/vídeo;
Questionários respondidos;
Cópias de documentos;
Notas de entrevistas;
Documentar não é mera burocracia! A documentação é o que serve de base para o refinamento de requisitos e para o esclarecimentos de dúvidas futuras quanto às necessidades dos stakeholders.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
10
Elicitação de requisitos – Confirmação
É importante revisar os documentos para garantir que o entendimento do analista está alinhado às expectativas das partes interessadas;
Lembre-se de que os problemas de comunicação representam a maior fonte de problemas na engenharia de requisitos!
Receber informações, documentá-las e revisá-las evita diversos problemas; portanto, deve ser uma prática comum no trabalho do analista de sistemas.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
11
Técnicas de elicitação de requisitos
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
12
Técnicas de elicitação – Observação
A técnica de observação é também chamada de estudo etnográfico, etnografia ou observação in loco. O objetivo aqui é observar as pessoas em seu ambiente de trabalho para construir uma imagem de como os diferentes processos são realizados;
Antes da observação, é preciso identificar as áreas de usuário a serem observadas, obter a aprovação das gerências devidas; saber nome e função das pessoas envolvidas no estudo, e explicar a finalidade do observação;
Durante a observação, é preciso coletar informações sobre procedimentos usados em cada processo que está sendo observado e acumular dados a respeito das tarefas, como frequência com que ocorrem, estimativas de volumes e tempo de duração para cada pessoa;
Depois da observação, é necessário documentar as descobertas e rever os resultados com as pessoas observadas e/ou com seus superiores.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
13
Técnicas de elicitação – Entrevista
A entrevista é uma reunião pessoal entre o analista, e até mais dois auxiliares, e um ou mais entrevistados;
Trata-se de uma técnica bastante eficaz na fase inicial do projeto, quando é necessário descobrir exatamente o quê o cliente deseja;
Aqui, as perguntas são feitas diretamente aos usuários alocados nos postos de trabalho relacionados ao processo que se deseja analisar;
Normalmente toma-se nota do que vai sendo dito pelo entrevistado, mas há casos em que a conversa pode ser gravada ou filmada;
Antes do encontro, é precisar planejar as perguntas a serem feitas ao entrevistados ou pode-se acabar perdendo tempo em pontos que sequer fazem parte do escopo do sistema;
É preciso, também, que o entrevistador seja capaz de ouvir o entrevistado sem criticar o que vai sendo dito, ou o entrevistado pode acabar ocultando informações por se sentir intimidado.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
14
Técnicas de elicitação – Questionário
Diferente da entrevista, a técnica de questionário é a melhor opção quando se tem uma grande quantidade de pessoas de quem se deseja obter o mesmo grupo de informações;
As questões são dirigidas por escrito aos participantes e são autoaplicáveis, já que o próprio informante responde;
É bastante eficaz criar o questionário no formato eletrônico, utilizando ferramentas como SurveyMonkey ou Google Forms;
Os questionários podem ser compostos por perguntas abertas e/ou perguntas fechadas;
As perguntas abertas tem natureza exploratória e permitem que o respondente dê sua opinião sem que seja influenciado por opções pré-estabelecidas. Esse tipo de pergunta é mais complexo de analisar;
As perguntas fechadas são aquelas nas quais o respondente seleciona uma ou diversas alternativas dentre um conjunto pré-definido; o que significa que ele não precisa escrever nada por extenso. 
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
15
Técnicas de elicitação – Brainstorming
O brainstorming é uma reunião na qual um grupo de pessoas dá sugestões de soluções para um problema ou necessidade;
As reuniões de brainstorming são divididas em dois momentos: o de coleta de sugestões e o de análise das sugestões coletadas;
Durante a coleta de sugestões não deve haver nenhum tipo de julgamento a respeito da proposta de solução dada;
No momento da análise das sugestões, verifica-se as soluções propostas viáveis para o problema apresentado em termos de custo, tecnologia, tempo e pessoal;
O objetivo principal desta técnica é coletar a maior quantidade possível de sugestões de solução para o problema em discussão.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
16
Técnicas de elicitação – Análise de documentos
A análise de documentos, também chamada de revisão da documentação, é uma forma bastante comum de coleta de dados sobre a situação atual do sistema;
Diversas fontes podem ser consultadas: documentação de projetos, manuais de procedimentos, fichas cadastrais,relatórios, manuais de usuários, glossário de termos, estrutura organizacional da empresa etc..
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
17
Técnicas de elicitação – Workshop
O workshop de requisitos é uma técnica de elicitação em grupo usada em uma reunião estruturada. Devem fazer parte do grupo uma equipe de analistas e uma seleção dos stakeholders que melhor representam a organização e o contexto em que o sistema será utilizado;
Ao longo da reunião, promove-se a interação entre todos os elementos presentes de modo a promover a integração como forma de dinamizar o trabalho em equipe;
O workshop deve contar com a presença de um facilitador neutro, cujo papel é conduzir a reunião e promover a discussão entre os vários participantes;
Uma técnica bastante comum em workshops é a realização de brainstorming como forma de gerar um elevado número de ideias num curto tempo;
Como resultado dos workshops deve ser produzida documentação que reflita os requisitos e decisões tomadas sobre o sistema a implementar. 
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
18
Técnicas de elicitação – Cenários
Os cenários são uma forma de levar as pessoas a imaginar o comportamento de um sistema através de exemplos práticos descritivos do comportamento do mesmo;
Os stakeholders podem comentar o comportamento dos cenários e a interação que esperam ter com ele quando o novo sistema entrar em produção;
Esta é uma técnica informal, prática e aplicável a qualquer tipo de sistema. De um modo geral, os cenários devem incluir os seguintes elementos:
Estado do sistema no início do cenário;
Sequência de eventos esperada (na ausência de erros) no cenário;
Listagem de erros que podem ocorrer no decorrer dos eventos do cenário e de como estes erros serão tratados;
Outras atividades que podem ser executadas ao mesmo tempo que as deste cenário;
Estado do sistema depois de o cenário terminar.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
19
Técnicas de elicitação – Prototipagem
O uso de prototipagem é feito em diversas fases do processo de engenharia de requisitos, como, por exemplo, na identificação, análise e validação dos requisitos;
Trata-se de uma versão inicial do sistema, baseada em requisitos ainda pouco definidos, mas que pode ajudar a encontrar desde cedo falhas que através da comunicação verbal não são tão facilmente identificáveis;
Neste tipo de abordagem, apenas são desenvolvidas algumas funcionalidades sendo normalmente produzidas primeiro aquelas que são mais fáceis de compreender por parte do utilizador e que lhe podem lhe agregar mais valor (em especial na prototipação evolutiva, que mais tarde é evoluída para a fase de desenvolvimento);
Os protótipos são particularmente úteis em projetos nos quais a interface com os usuários é um aspecto crítico. Nesta situação, um protótipo pode ser uma série de rascunhos de tela, um storyboard, um slide show, uma simulação em vídeo do funcionamento do sistema ou uma implementação de software com limitações.
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Técnicas de elicitação – JAD (Joint Application Development)
Nesta técnica – desenvolvida pela IBM em 1977 e implantada no Brasil em 1982 – um grupo de usuários e analistas, orientados por um líder de reunião, projetam juntos o sistema em sessões de grupos estruturadas;
JAD conta com a criatividade e a dinâmica de grupo, comuns no trabalho em equipe, para definir o ponto de vista dos usuários sobre o sistema - desde os objetivos e aplicação do mesmo até a geração de telas e projetos de relatórios;
Ela substitui as entrevistas individuais e os resultados alcançados garantem um levantamento mais preciso e completo dos requisitos do que os obtidos pelas técnicas convencionais de entrevistas e questionários individualizados;
Nesta técnica, todos compartilham da mesma visão do produto e têm o mesmo sentimento de responsabilidade sobre o seu desenvolvimento e sucesso. No JAD, todos os participantes são coautores da solução.
Requisitos de Sistemas – Luciana A. Teixeira
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