TRIBUTÁRIO II ITR II IE IPI IOF

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TRIBUTÁRIO II
	ITR
- COMPETÊNCIA DA UNIÃO, PODENDO DELEGAR AOS MUNICÍPIOS
- NATUREZA EXTRAFISCAL 
	II
- COMPETÊNCIA DA UNIÃO
INAPLICABILIDADE DA LEGALIDADE, ANTERIORIDADE ANUAL E NONAGESIMAL 
 - NATUREZA EXTRAFISCAL 
	IE
- COMPETÊNCIA DA UNIÃO
INAPLICABILIDADE DA LEGALIDADE, ANTERIORIDADE ANUAL E NONAGESIMAL 
 - NATUREZA EXTRAFISCAL 
	IPI
- COMPETÊNCIA DA UNIÃO 
INAPLICABILIDADE DA LEGALIDADE, NÃO SE SUJEITA A ANTERIORIDADE ANUAL, MAS SUJEITA-SE À NONAGESIMAL 
- NATUREZA EXTRAFISCAL 
	IOF
- COMPETÊNCIA DA UNIÃO 
INAPLICABILIDADE DA LEGALIDADE, NÃO SE SUJEITA A 
ANTERIORIDADE ANUAL E NONAGESIMAL
- IMUNIDADE EM RELAÇÃO A MUNICÍPIO (STF)
	FATO GERADOR:
A PROPRIEDADE, O DOMÍNIO ÚLTIL OU A POSSE DE IMÓVEL POR NATUREZA (SE MATERIALIZA EM 1° DE JANEIRO DE CADA ANO 
	FATO GERADOR: ENTRADA DA MERCADORIA ESTRANGEIRA NO TERRITÓRIO NACIONAL 
- MERCADORIA DESPACHADA PARA CONSUMO: DATA DO REGISTRO NA REPARTIÇÃO ADUANEIRA, DA DECLARAÇÃO APRESENTADA PELO IMPORTADOR 
	FATO GERADOR: SAÍDA MERCADORIA NACIONAL OU NACIONALIZADA DO TERRITÓRIO NACIONAL (NÃO APENAS MERCADORIA) 
- CONSIDERA-SE OCORRIDO O FATO GERADOR NO MOMENTO DO REGISTRO DE EXPORTAÇÃO NO SISCOMEX
	FATO GERADOR:
- DESEMBARAÇO ADUANEIRO, QUANDO DE PROCEDÊNCIA ESTRANGEIRA (IMP.)
- SAÍDA DO PRODUTO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL (OP. INTERNA)
- BENS ARREMATADOS EM LEILÃO (QUANDO APREENDIDOS OU ABANDONADOS)
- 
	FATO GERADOR:
ENTREGA DO VALOR OU À DISPOSIÇÃO AO INTERESSADO, INDEPENDENTE
DA EXISTÊNCIA DE CONTRATO ESCRITO
	SUJEITO ATIVO: UNIÃO (PODENDO DELEGAR AOS MUNICÍPIOS)
SUJEITO PASSIVO: O PROPRIETÁRIO, O TITULAR DO DOMÍNIO ÚLTIL OU O POSSUIDOR A QUALQUER TÍTULO
	SUJEITO ATIVO:
UNIÃO
SUJEITO PASSIVO:
IMPORTADOR 
	SUJEITO ATIVO: UNIÃO 
SUJEITO PASSIVO: 
EXPORTADOR (CONTRIBUINTE)
	SUJEITO ATIVO: UNIÃO (INDELEGÁVEL)
SUJEITO PASSIVO: CONTRIBUINTE (DESTINATÁRIO)
OBS: IPI É TRIBUTO INDIRETO (CONTRIBUINTE DE FATO É O CONSUMIDOR FINAL!
	SUJEITO ATIVO: UNIÃO 
SUJEITO PASSIVO: 
CONTRIBUINTE DO IMPOSTO, É QUALQUER DAS PARTES NA OPERAÇÃO TRIBUTADA, COMO DISPUSER A LEI (TOMADORES DE CRÉDITO)
	LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO 
	LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO À TAXA DE CÂMBIO DO DIA DO REGISTRO NO SISCOMEX 
	LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO (LANÇAMENTO DA DECLARAÇÃO E REGISTRO DA EXPORTAÇÃO) 
	LANÇAMENTO
 POR HOMOLOGAÇÃO 
	
	ITR 
BASE DE CÁLCULO: VALOR DA TERRA NUA TRIBUTÁVEL 
	II
BASE DE CÁLCULO:
AL. ESPECÍFICA: VALOR DA UNIDADE DE MEDIDA ADOTADA
AL. AD VALOREM: VALOR ADUANEIRO APURADO, PREÇO DO PRODUTO OU SIMILAR EM CONDIÇÕES DE LIVRE CONCORRÊNCIA, AO TEMPO DA IMPORTAÇÃO (DADA EM PERCENTUAL) LEILÃO: PREÇO DO BEM ARREMATADO
	IE 
BASE DE CÁLCULO: 
AL. ESPECÍFICA: VALOR DA UNIDADE DE MEDIDA ADOTADA
AL. AD VALOREM: 
PREÇO DO PRODUTO OU SIMILAR EM CONDIÇÕES DE LIVRE CONCORRÊNCIA, AO TEMPO DA EXPORTAÇÃO (DADA EM PERCENTUAL)
OBS: INAPLICÁVEL NA HIPÓTESE DE APREENSÃO DE MERCADORIA!
	
	IOF
BASE DE CÁLCULO:
OPER. DE CRÉDITOS: PRINCIPAL + JUROS
CÂMBIO: VALOR DA MOEDA ENTREGUE 
SEGURO: VALOR DO PRÊMIO
TVM: EMISSÃO – VALOR NOMINAL + ÁGIO/ NEGOCIAÇÃO – VALOR DA VENDA 
CARTÕES DE CRÉDITO + CHEQUE ESPECIAL: PRINCIPAL + JUROS (DT EMPRET)
	
	PODER EXECUTIVO SOMENTE PODE ALTERAR AS ALÍQUOTAS, DENTRO DAS CONDIÇÕES E LIMITES ESTABELECIDOS EM LEI 
	PODER EXECUTIVO SOMENTE PODE ALTERAR AS ALÍQUOTAS, DENTRO DAS CONDIÇÕES E LIMITES ESTABELECIDOS EM LEI
	
	PODER EXECUTIVO PODE ALTERAR AS ALÍQUOTAS OU AS BASES DE CÁLCULO DO IMPOSTO, A FIM DE AJUSTÁ-LOS AOS OBJETIVOS DA POLÍTICA MONETÁRIA 
	
	CAMEX (ORGÃO DO PODER EXECUTIVO DA UNIÃO): TEM COMPETÊNCIA PARA ALTERAR AS ALÍQUOTAS. COMPETÊNCIA PERMANECE DENTRO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL
	VEDA A VINCULAÇÃO DE IMPOSTOS ÀS DESPESAS – PRINCÍPIO DA NÃO VINCULAÇÃO
	
	VEDA A VINCULAÇÃO DE IMPOSTOS ÀS DESPESAS – PRINCÍPIO DA NÃO VINCULAÇÃO
	
	
	ALÍQUOTA: MÍNIMO DE 30% E MÁXIMO DE 150% 
	
	OURO COMO ATIVO FINANCEIRO (INCIDÊNCIA DO IOF)
ALÍQUOTA MÍNIMA DE 1%
DIREITO ADUANEIRO (II/IE)
INTERNIENTES NAS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR 
TRADE COMPANIES: EMPRESAS COMERCIAIS QUE ATUAM COMO INTERMEDIÁRIAS ENTRE EMPRESAS FABRICANTES E EMPRESAS COMPRADORAS, EM OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. 
DESPACHANTE ADUANEIRO: É O PROFISSIONAL OUTORGADO PELO IMPORTADOR OU EXPORTADOR, QUE SE ENCARREGA DE APRESENTAR À ALFÂNDEGA A DOCUMENTAÇÃO ESTABELECIDA PELA NORMA TRIBUTÁRIA, RELATIVAS AO DESPACHO ADUANEIRO DE IMPORTAÇÃO OU EXPORTAÇÃO. 
TRANSPORTADOR (MARÍTIMO, TERRESTRE E AÉREO): RECEBIMENTO E ENTREGA DE MERCADORIAS. 
RECINTOS ALFANDEGADOS: SERÃO ASSIM DECLARADOS PELA AUTORIDADE ADUANEIRA, NA ZONA PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA, A FIM DE QUE NELES POSSAM OCORRER, SOBRE O CONTROLE ADUANEIRO, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E DESPACHO ADUANEIRO (PÁTIOS, ARMAZÉNS, TERMINAIS, ETC). 
	ZONA PRIMÁRIA
	ZONA SECUNDÁRIA
	- CONSISTE EM TODA ÁREA DEMARCADA PELA AUTORIDADE ADUANEIRA, QUE TEM JURISDIÇÃO SOBRE UM PONTO DE ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS, PODENDO SER UM AEROPORTO, UM PORTO OU UMA PASSAGEM DE FRONTEIRA; 
- CONSISTE NA PARTE INTERNA DE PORTOS, AEROPORTOS, RECINTOS DA ALFÂNDEGA E LOCAIS HABILITADOS NA FRONTEIRA TERRESTRE PELA AUTORIDADE ADUANEIRA, PARA OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA DE MERCADORIAS, OU EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS (VINDO OU INDO AO EXTERIOR); 
- AQUI A MERCADORIA AINDA NÃO FOI LIBERADA, NÃO ENTROU NO PAÍS PARA FINS DE ADUANA; 
- NÃO HÁ INCIDÊNCIA DE II OU IE. 
	- CONSISTE EM TODA AQUELA ÁREA QUE NÃO É ZONA PRIMÁRIA: COMPREENDE A PARTE RESTANTE DO TERRITÓRIO ADUANEIRO, INCLUINDO AS ÁGUAS TERRITORIAIS E O ESPAÇO AÉREO; 
- EXS: ALFÂNDEGAS OU INSPETORIAS DA RECEITA FEDERAL OU DELEGACIAS DA RECEITA FEDERAL COM SEÇÕES/SETORES/DIVISÕES DE CONTROLE ADUANEIRO. 
* TANTO A ZONA PRIMÁRIA COMO A ZONA SECUNDÁRIA SÃO UTILIZADAS PARA LIBERAÇÃO DE EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES.
* PORTO SECO NÃO É ZONA PRIMÁRIA. 
* TERRITÓRIO ADUANEIRO COMPREENDE TODO O TERRITÓRIO NACIONAL E A SUA JUSRIDIÇÃO ABRANGE ZONA PRIMÁRIA E ZONA SECUNDÁRIA. 
ENTREPOSTO ADUANEIRO: LOCALIZADO DENTRO DO RECINTO ALFANDEGADO (NA IMPORTAÇÃO, É O QUE PERMITE O ARMAZENAMENTO DE MERCADORIA ESTRANGEIRA DE USO PÚBLICO, COM SUSPENSÃO DO PAGAMENTO DOS IMPOSTOS FEDERAIS, DA CONTRIBUIÇÃO DO PIS/PASEP E DA CONFINS).
IMPORTANTE: GRANDE PARTE DAS MERCADORIAS ESTÁ SUJEITA A LICENCIAMENTO AUTOMÁTICO. OUTRAS, COMO DROGAS, PLANTAS, ARMAS E MUNIÇÕES,MATERIAIS USADOS, PRECISAM SER AUTORIZADAS. 
O CASO DE DOAÇÕES NÃO AFASTA O PAGAMENTO DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO.
CASUÍMOS 
- O ROUBO DE MERCADORIA DESEMBARAÇADA NÃO ELIDE O PAGAMENTO DO TRIBUTO; 
- ANTES DO DESEMBARAÇO NÃO INCIDIRÁ O IMPOSTO SE DESTRUÍDA A MERCADORIA SOBRE CONTROLE ADUANEIRO; 
- NÃO INCIDIRÁ O IMPOSTO SOBRE MERCADORIA ACIDENTALMENTE DESTRUÍDA; 
- NÃO INCIDIRÁ SOBRE A MERCADORIA OBJETO, DE PERDIMENTO, EXCETO NA HIPÓTESE QUE NÃO TENHA SIDO LOCALIZADA, TENHA SIDO CONSUMIDA OU REVENDIDA; 
- INCIDIRÁ IMPOSTO QUANDO A MERCADORIA DECLARADA NÃO É LOCALIZADA PELA AUTORIDADE ESTRANGEIRA; 
IMPORTANTE: EM APENAS UM CASO A DECLARAÇÃO NÃO SERÁ APRESENTADA PELO IMPORTADOR: NO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE IMPORTAÇÃO VIA REMESSA POSTAL INTERNACIONAL.
ASPECTO SUBJETIVO: 
SUJEITO ATIVO: CONTRIBUINTE DO IMPOSTO – O IMPORTADOR, O DESTINATÁRIO DE REMESSA POSTAL INTERNACIONAL (INDICADO PELO REMETENTE) E O ADQUIRENTE DE MERCADORIA ENTREPOSTADA; 
 RESPONSÁVEL PELO TRIBUTO: O TRANSPORTADOR, QUANDO TRANSPORTAR MERCADORIA PROCEDENTE DO EXTERIOR OU SOB CONTROLE ADUANEIRO, INCLUSIVE EM PERCURSO INTERNO; O DEPOSITÁRIO, ASSIM CONSIDERADA QUALQUER PESSOA INCUBIDA DA CUSTÓDIA DE MERCADORIA SOB CONTROLE ADUANEIRO.