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Orçamento Policia Metropolitana

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	FINANÇAS PÚBLICAS	�
102.2	GESTÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO	�
112.3	CONTABILIDADE PÚBLICA	�
132.4	AUDITORIA E CONTROLE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA	�
152.5	ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA	�
163	CONCLUSÃO	�
17REFERENCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho busca analisar de forma sistêmica a aplicabilidade do orçamento público como instrumento de administração, permeando a otimização do instituto do orçamento desde o seu surgimento até a alocação das técnicas modernas atuais nos países mais avançados no que tange a questão orçamentária.
A administração de uma entidade pública é permeada de atos planejados e elaborados, caracterizados por funções de administração. Estas funções, de acordo com Fayol, apud Reis (2000) constituem-se pela previsão, organização, coordenação, direção e o “controle” que em conjunto trazem a formar da coordenação administrativa.
O controle torna-se essencial para dar seguimento à elaboração e executabilidade de programas e também para expor suas deficiências e também suas fraquezas e divergências; a mesma vem a velar pela coerente utilização, manutenção e também pelo zelo e guarda dos bens do patrimônio publico; elando pela correta e eficaz aplicação das normas e princípios consolidados além de constatar a veracidade e eficiência das operações na prática.
Administrar os recursos de uma organização de forma coerente proporciona um grande sucesso de todas as metas e também os projetos, haja vista que dessa maneira o gestor irá encontrar um equilíbrio entre o que pode ser aplicado como forma de investimento na criação de novos produtos e serviços, por exemplo, e o que necessita ser alocado para suprir os gastos de rotina.
DESENVOLVIMENTO
 Finanças Públicas
Ao se levar em consideração a atuação da polícia metropolitana como um dos serviços essenciais a população deve-se analisar criteriosamente todas as suas propostas passo a passo, como forma de implementar a boa pratica de gestão e respeito aos recursos públicos.
Rezende e Castor (2005) explanam acerca do planejamento estratégico como artifício da administração municipal, ou seja, a administração da prefeitura e de seus órgãos, institutos, autarquias e secretarias. Ainda em consonância com os presentes autores, a administração urbana, que envolve o uso coerente e eficiente dos recursos e ferramentas da gestão aplicados na cidade como um todo, é referenciada pelo plano diretor municipal.
Ao analisar as demandas do comandante da polícia metropolitana entra-se no cerne da Lei de Responsabilidade Fiscal a LRF, a qual visa garantir a lisura e correta aplicabilidade dos recursos públicos em consonância com parâmetros técnicos existentes. Logo esta lei através de seus mecanismos deve embasar as decisões do conselho de polícia mesmo adequando as demandas da corporação com as linhas fiscais presentes na referida lei, para que ocorra uma gestão de qualidade e eficaz dos recursos.
LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal
Toda a administração pública é subordinada a leis que organizam e definem as despesas e os recursos disponíveis, sendo que dentro dessas leis destaca-se a LRF “Lei de Responsabilidade Fiscal ou Lei Complementar N° 101” a qual visa à coerente regulamentação das contas públicas em solo Brasileiro. Define: metas, limites, condições para a administração de despesas e de receitas, obrigando os governos a terem compromisso com a arrecadação e os gastos públicos.
Eixos de Apoio da LRF 
PLANEJAMENTO: Tem sua elaboração através de mecanismos do PPA, LDO, LOA, os quais traçam metas com a finalidade de garantir uma eficiência na gestão;
TRANSPARÊNCIA: Tem como característica a sua abrangência e diversificação, tendo como base o esclarecimento e transparência dos relatórios perante os meios de comunicação, buscando mostrar ao povo a destinação que o governo dá aos seus recursos;
CONTROLE: Busca seu melhoramento com o objetivo de explicitar uma transparência no tange ao respeito da qualidade das informações, este demanda uma ação fiscalizatória, efetiva e contínua com relação aos Tribunais de Contas; 
RESPONSABILIZAÇÃO: São penas e sanções aplicadas para aqueles que fazem uma má aplicação dos recursos públicos, encontrando-se previstas no texto da Lei Fiscal de n° 10.208 de 19/10/2000.
Objetivos da LRF: “Otimizar a responsabilidade na Administração Fiscal dos recursos públicos”.
A seguir foram analisados e apresentados ao comandante os critérios de analise para cada um dos projetos propostos tendo como referência a boa pratica orçamentária. Sendo os seguintes:
Tipo de Orçamento: “Orçamento de base zero ou por estratégia”.
Na presente situação da Polícia Metropolitana o orçamento aplicado será o Orçamento de base zero ou por estratégia. Haja vista que sua finalidade é necessariamente uma análise minuciosa de todos os recursos demandados por órgãos governamentais. No presente, a fase de criação da proposta de orçamento, explana um questionamento em face das reais necessidades de cada área não correndo compromisso com qualquer montante inicial de dotação.
Neste orçamento específico, os órgãos integrantes do governo devem realizar a justificativa ano a ano, no decorrer da fase de elaboração de sua proposta orçamentária, a totalidade de seus gastos, não fazendo uso do ano anterior como valor inicial mínimo.
Princípios nos quais se enquadram o orçamento da Polícia Metropolitana.
1-Princípio da legalidade: As leis orçamentárias (PPA, LDO e LOA) devem ser encaminhadas pelo Poder Executivo para discussão e aprovação direta pelo Poder Legislativo;
2-Princípio da anualidade/periodicidade: O orçamento possui vigência com limita máximo de apenas um exercício financeiro. O presente princípio encontra-se embasado na legislação brasileira com fulcro na Constituição Federal (art. 165, inciso I) e Lei nº 4.320/64 (arts. 2º e 34);
3-Princípio da unidade/totalidade: Orçamento único “uno”, ocorrendo apenas um orçamento voltado a um único exercício financeiro, juntando as receitas e despesas. O presente princípio encontra-se fundamentado na no cerne da legislação brasileira na Constituição Federal (art. 165, §5º) e Lei nº 4.320/64 (art. 2º).
As entidades de direito público tem o dever de possuírem um único orçamento, embasado em uma política orçamentária exclusiva e estruturado de maneira uniforme. Desta forma existe o orçamento da União, o de cada Estado e o de cada Município.
Além dos princípios acima já discutidos existem dois princípios que são primordiais na elaboração do orçamento da Polícia Metropolitana que são os seguintes:
 4-Princípio do equilíbrio: O presente princípio visa organizar a observância das despesas, para que não sejam superiores à previsão de arrecadação. Em se tratando de orçamento de forma contábil o mesmo, encontra-se sempre de forma equilibrada, Haja vista que se as receitas almejadas aparecerem de forma inferior às despesas fixadas, e o governo resolver não limitar ou realizar cortes nos gastos, a diferença deverá certamente ser coberta por meio de operações de crédito que, por lei, devem ser explicitas no orçamento, ou seja, as despesas autorizadas perante o orçamento devem ser na medida do possível similares às receitas previstas. O equilíbrio deve manter-se em qualquer uma das situações.
12-Princípio da clareza: O presente princípio mensura que o orçamento deve ser transparente e conciso, ordenado e completo, embora mencione o caráter formal, haja vista possuir uma enorme importância para tornar o orçamento um instrumento com eficiência de gestão e aplicabilidade.
Além dos critérios de embasamento para tomada de decisões deve-se de forma coerente obedecer às características inerentes as seguintes leis:
PPA: Constitui-se em uma ferramenta de Planejamento estratégico, de ações voltadas ao governo dentro de um prazo de04 (quatro) anos, levando em consideração um planejamento de médio prazo.
LDO: A presente lei estipula as metas e também as prioridades, em se tratando de termos a execução dos Programas por parte do Governo, este projeto da LDO, poderá ser encaminhado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional (Legislativo) até o dia 15/04 de cada ano, ou seja, 08 meses e meio do encerramento da Sessão Legislativa.
LOA: Estipula as receitas e concede autorização as despesas do Governo em consonância com a previsão da arrecadação, caso venha a ocorrer durante o exercício financeiro alguma necessidade de realização de despesas acima do que já foi informado, ou seja, acima do limite previsto em Lei, o Poder Executivo submete ao Congresso Nacional, um novo projeto de Lei.
Em consonância com o estabelecido acima relativo à análise de orçamento na qual se enquadra a Polícia Metropolitana, foi discutido os fatores disponíveis para a realização da comparação dos projetos e idealização da lista de prioridades.
De posse das informações e com as demandas repassadas pelo comandante da Polícia Metropolitana ocorreu a analise de todos os fatores previstos em lei e já mensurados acima com as seguintes demandas propostas pelo comandante:
1.	Criação de uma companhia motorizada sobre duas rodas para a unidade de crimes de gangues;
2.	Compra de um helicóptero novo;
3.	Expandir as instalações e o quadro de servidores dos serviços telefônicos de emergência;
4.	Criação de uma unidade de prevenção ao crime com foco na população imigrante;
5.	Expansão do centro de treinamento da polícia.
Questionamentos relativos ao projeto
Neste passo é essencial que o conselho questione o comandante da Polícia Metropolitana sobre sua demandas, haja vista que estas demandas irão se constituir em um documento legal, (aprovado por lei), aonde irão se encontrar a previsão de receitas e também a estimativa dos dispêndios a serem autorizados idealizados pelo governo no decorrer do exercício letivo (em geral um ano). Estabelecendo assim as ações com prioridade para o atendimento as demandas sociais, devido à ausência de recursos. Ou seja, na presente lei, o governo procederá à previsão de quanto irá receber e definirá o valor de seus gastos. O orçamento público constitui-se de uma ferramenta de planejamento e prevenção a gastos desnecessários.
As seguintes perguntas foram feitas ao comandante:
Quais os riscos abordados na presente proposta?
Qual o impacto da proposta na otimização dos serviços?
A Polícia Metropolitana poderia desenvolver suas ações de forma normal se algum dos itens não fosse contemplado?
Etapas de um projeto público
São inúmeras as fases que um projeto público percorre para chegar ao Projeto de Lei Orçamentária Anual da União, as quais se encontram destacadas abaixo:
 Gestão de Custos no Setor Público
O Rateio proporciona uma análise compreensiva minuciosa de como é o trabalho se dá cada setor (o que ele precisa qual a economia necessária e em que investir), o rateio de custos é um processo inerente para que a precificação dos setores seja feita de forma correta.
	RATEIO DA UTILIZAÇÃO DE 800M²
	DEPARTAMENTOS 
	ÁREA
	ÁREA OCUPADA /ÁREA TOTAL
	PERCENTUAL
	Centro de Treinamento I
	200 m²
	200/800
	25%
	Centro de Treinamento II
	220 m²
	220/800
	27,50%
	Simuladores de Tiro I
	150 m²
	150/800
	18,75%
	Simuladores de Tiro II
	100 m²
	100/800
	12,50%
	Administração
	130 m²
	130/800
	16,25%
	VALOR PAGO: R$20.000,00
	DEPARTAMENTOS 
	PERCENTUAL x VLR ALUGUEL
	VALOR POR DEPARTAMENTO 
	 
	Centro de Treinamento I
	25% X 20.000,00
	 R$ 5.000,00 
	 
	Centro de Treinamento II
	27,5% X 20.000,00
	 R$ 5.500,00 
	 
	Simuladores de Tiro I
	18,75% X 20.000,00
	 R$ 3.750,00 
	 
	Simuladores de Tiro II
	12,5% X 20.000,00
	 R$ 2.500,00 
	 
	Administração
	16,25% X 20.000,00
	 R$ 3.250,00 
	 
 Contabilidade Pública
A origem e implantação, ou seja, a executabilidade dos orçamentos, para atingimento do estágio de evolução e eficácia da atual conjuntura, permeou um grande processo de otimização gradativa, no qual os princípios orçamentários detiveram um papel essencial. Estes princípios, que na situação do Brasil, encontram-se, em sua maioria incorporada à Constituição, são regras norteadoras que alicerçam a construção e a execução orçamentaria, proporcionando-lhes estabilidade e consistência, auxiliando para a correta otimização. 
No decorrer dos últimos anos, além da analise dos princípios já explícitos, têm assumido importância cada vez maior as características relacionadas à transparência e também ao controle, objeto de uma grande conscientização por parte da sociedade, a qual o Governo Federal tem envidado grandes esforços no sentido de atender, por meio de disposições alicerçadas nas leis de diretrizes orçamentárias atuais, visando transparecer a explanação da gestão fiscal e ampliação do acesso da sociedade a todas as informações que tangem à origem e à execução dos orçamentos. 
As duas Constituições iniciais referentes aos anos de 1824 e 1891 respectivamente não trazem, no bojo de seus textos, qualquer referência tangentes aos princípios orçamentários, o que somente pode ser é analisado a partir da Emenda Constitucional de 03 de setembro de 1926. Complementarmente, foram verificadas as leis orçamentárias do ano seguinte à estipulação de cada Constituição, procurando a identificação dos princípios orçamentários presentes nos textos dessas leis. Devido a sua elevada importância, incluiu-se na verificação o Código de Contabilidade da União referente ao ano de 1922 e também a Lei nº 4.320/64 que, já a partir do seu art. 2º, estabeleceu três princípios orçamentários: os da unidade, universalidade e anualidade, além de outros como especificação,, orçamento bruto, equilíbrio, exclusividade e programação.
Princípios Orçamentários
Princípio da universalidade: a Lei orçamentária anual deve trazer em peça única à previsão de todas as receitas, bem como a autorização de todas as despesas da administração direta e indireta, relativamente aos três Poderes e, ainda, da seguridade social;
Princípio da exclusividade: é proibido incluir dispositivo na lei orçamentária que contenha matéria estranha ao seu objeto, conforme art. 165, § 8°, da Constituição brasileira;
Princípio da unidade: numa única lei devem ser previstas todas as receitas e gastos dos três Poderes da União, seus órgãos, fundos e entidades da administração direta e indireta, existindo previsão para o orçamento de investimento nas empresas estatais federais e, ainda, o orçamento da seguridade social;
Princípio da periodicidade ou Anualidade: para cada ano deve existir uma lei orçamentária (art. 165, III, da Constituição brasileira);
Princípio da não afetação ou não vinculação: é um princípio destinado apenas aos impostos, que diz que é proibida a vinculação de receitas de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo algumas exceções legalmente previstas (art. 167, IV, da Constituição Federal);
Princípio do equilíbrio: princípio contido na Lei de Responsabilidade Fiscal, em que os gastos são condicionados à arrecadação;
Princípio da transparência: contido no art. 165, § 6°, da Constituição Federal de 1988;
Princípio da publicidade: contido em vários dispositivos da Carta Magna brasileira;
Princípio da quantificação dos créditos orçamentários: refere-se à proibição da concessão e utilização de créditos ilimitados. 
 Auditoria e Controle na Administração Pública
Perante o cenário governamental, visando a executabilidade coerente das atividades dentro que mostrem uma política de forma solida e eficaz, faz-se necessário à aplicação de ferramentas que organizem tais resultados.
 A auditoria, sejaela governamental ou particular, tem por finalidade a atividade de fiscalização dos atos praticados na área orçamentária, financeira e patrimonial, e se refere à etapa final do controle interno. A principal diferença entre as auditorias está no emprego de atos públicos, mas ambas têm a mesma finalidade, ou seja, dispor os atos em acordo com a legislação vigente.
 Dessa forma, a correta atuação do controle interno e da auditoria elaborados por profissionais disponibilizados para tal incumbência - ou mesmo por aqueles que somam isso a seu cotidiano de atribuições -, é importantíssima para fiscalizar as ações administrativas em acordo com a legislação vigente, bem como orientar o administrador público. 
A controladoria dentro da contabilidade gerencial disponibiliza recursos que resulta na produtividade e organização de determinado setor, a sua aplicação no setor governamental e suas respectivas funções para, assim como o seu foco interno, e seus sistemas que abortam desde a implementação de um plano estratégico com o seu processo de execução, acompanhando até seu resultado final.
 A controladoria aliada ao planejamento de leis orçamentárias como consta na constituição federal, e capaz além de direcionar propor tomada de decisão em ações emergenciais dentro do campo de atuação, o profissional controller e capaz de analisar, todas as ações executadas e mostrar através das demonstrações contábeis como amostras para estruturação e implementação de projetos no setor público. 
Tabelas de Auditoria na utilização dos equipamentos
	
 Administração Pública
Quais são esses fatores a serem considerados?
R: Estes fatores referem-se às leis, necessidades de serviço, benefícios e eficácia que a otimização dos serviços irá trazer para a população de um modo geral. Vê-se também que se deve dar bastante atenção a questão do orçamento municipal, pois todo o planejamento de orçamento deve estar encaixado no orçamento de acordo com a arrecadação.
Quais são as informações, as pessoas, os recursos que devem ser articulados para definição das decisões, visando à aprovação do orçamento da Polícia?
R: Para a aprovação do orçamento da polícia deve-se conhecer as leis de orçamento de uma forma completa, os envolvidos ou seja a categoria que irá fazer uso dos equipamentos e acessórios e também quais recursos serão adquiridos e seus benefícios e capacidade para melhorar a vida da população.
Vocês, enquanto gestores públicos deverão exercer quais diferentes papéis para uma decisão eficaz?
R: Enquanto administradores dos recursos públicos os gestores devem exercer o papel de cidadão, administrador e fiscalizador da implementação e alocação de forma eficaz para assim tomar deliberações acertadas para a administração coerente da verba pública.
conclusão
Ao ser analisada de forma minuciosa a lista de demandas do comandante da polícia verifica-se que se deve fazer a utilização dos princípios da administração publicas e também das regras voltadas ao orçamento de uma forma geral, pois dessa forma serão aplicadas de forma coerentes os recursos. 
De certa forma nesse sentido deve-se fazer uso da gestão estratégica, pois a mesma envolve a correta alocação dos recursos da organização para atingir suas metas e objetivos; permitindo uma análise do ambiente competitivo, análise da organização interna, avaliação de estratégias e garantindo um trabalho eficiente. Portanto a elaboração do presente trabalho contribuiu para a compreensão do funcionamento administrativo e também jurídico, assim auxiliando o nosso aprendizado em relação à gestão de autarquias e empresas do setor público.
		
referencias
BÄCHTOLD, Ciro. Noções de Administração Pública. Cuiabá: EdUFMT; Curitiba: UFPR, 2008. Disponível em: <http://ftp.comprasnet.se.gov.br/sead/licitacoes/Pregoes2011/PE091/Anexos/servi%E7o_publico_modulo_I/Nocoes_de_Administracao_Publica.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2014.
PAGLIARUSSI, Marcelo Sanches e LOPES, Venina de A.. Lei de responsabilidade fiscal e eficácia dos instrumentos orçamentários: um estudo exploratório na prefeitura de Vitória. Disponível em: http://www.fucape.br/_public/producao_cientifica/2/pagliarussi%20%20lei%20de%20responsabilidade%20fiscal.pdf. Acesso em 23 de março de 2018.
PISA, Beatriz Jackiu; OLIVEIRA, Antonio Gonçalves e LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa. Controladoria governamental como instrumento de governança e efetividade das políticas públicas: uma análise da atuação da controladoria geral da união. Disponível em: http://seer4.fapa.com.br/index.php/arquivo/article/view/298. 
REZENDO, Fernando Antonio. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: minha biblioteca: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465316/cfi/0
RIBEIRO. Ricardo Lodi; GUERRA, Carlos Eduardo. COLEÇÃO 80 - DIREITO UERJ - FINANÇAS PÚBLICAS, TRIBUTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO - 1ª Edição. Editora Freitas Bastos. Disponível em: biblioteca virtual 3.0: http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579872372
SANTI, Eurico Marcos Dinis de. Curso de direito tributário e finanças públicas. São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em: minha biblioteca: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502144620/cfi/0
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CURSOS Superiores de Tecnologia
Aparecida Geremias Barbosa dos Santos
CONTABILIDADE NA GESTÃO PÚBLICA
O ORÇAMENTO PÚBLICO DA POLÍCIA METROPOLITANA
Londrina
2018
Aparecida Geremias Barbosa dos Santos
CONTABILIDADE NA GESTÃO PÚBLICA
O ORÇAMENTO PÚBLICO DA POLÍCIA METROPOLITANA
Trabalho de apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Finanças Públicas; Gestão de Custos no Setor Público; Contabilidade Pública; Auditoria e Controle na Administração Pública; Administração Pública e Seminário Interdisciplinar II.
Londrina
2018

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