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Portfólio ORÇAMENTO PÚBLICO DA POLÍCIA METROPOLITANA

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1
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
gestão pública
sebastião rodrigo gomes de oliveira
portfOlio
ORÇAMENTO PÚBLICO DA POLÍCIA METROPOLITANA
Capelinha
2018
sebastião rodrigo gomes oliveira
portfOlio
ORÇAMENTO PÚBLICO DA POLÍCIA METROPOLITANA
Trabalho de trodução textual interdisciplinar apresentado ao Curso de Gestão Pública da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Atividades interdisciplinares.
Capelinha 
2018
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO.............................................................................................
	04
	2 DESENVOLVIMENTO..................................................................................
	04
	2.1Finanças Públicas...................................................................................... 
	04
	2.2 Gestão de Custos no Setor Público...........................................................
	06
	2.3 Contabilidade Pública................................................................................
	07
	2.4 Auditoria e Controle na Administração Pública..........................................
2.5 Empreendedorismo....................................................................................
	12
15
	
3 CONCLUSÃO...............................................................................................
	
16
	
	
	REFERÊNCIAS...............................................................
	17
	
	
1 Introdução
A presente produção textual traz informações acerca de um estudo feito sobre o orçamento público da polícia metropolitana, para apresentou-se uma situação-problema (situação geradora de aprendizagem– SGA). 
SGA foi descrita baseada no estudo de caso: “Estabelecendo prioridades: o orçamento da polícia metropolitana”, elaborado por Andrew Graham, disponibilizado pela Casoteca de Gestão Pública do ENAP ( Escola Nacional de Administração Pública). 
Este trabalho tem o objetivo de possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas do semestre atual e a praticar vivência organizacional.
A produção textual proposta se justifica pelo fato de responder o seguinte questionamento: Os projetos propostos são viáveis?
De acordo com Abreu e Guimaraes (2014) o orçamento público é o instrumento de gestão de maior relevância e, provavelmente, o mais antigo da administração pública. É utilizado pelos governos para organizar os seus recursos financeiros. Iniciou-se com a intenção de controlar as finanças públicas, e, com a evolução, vem incorporando novas instrumentalidades.
Nos dias de hoje, podemos reconhecer o orçamento público como um instrumento que apresenta múltiplas funções. A mais clássica delas, a função controle político, teve início nos primórdios dos Estados Nacionais. Além da clássica função de controle político, o orçamento apresenta outras funções mais contemporâneas, do ponto de vista administrativo, gerencial, contábil e financeiro (BRASILIA, 2014). 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Finanças Públicas
Tanto o projeto 1, quanto o projeto 2 são de grande valia e utilidade para o serviço de polícia metropolitana do Rio de Janeiro, ambos apresentam aspectos de necessidade, melhorias na qualidade do serviço, são coerentes com política de trabalho da polícia, aumentam a cobertura do serviço, garantia de segurança para a comunidade e promovem força de trabalho para as equipes.
Quantos aos aspectos de benefícios não há o que se discutir com relação a ambos os projetos. Mas outros aspectos como viabilidade financeira, orçamentaria, infraestrutura e aspectos organizacionais devem ser levados em consideração. 
Considerando que o País, Estados e Municípios passam por graves crises econômicas, considerando o alto custo de implantação dos projetos, considerando os recursos a serem utilizados para a aquisição dos equipamentos, resolve-se que neste momento apenas um dos projetos serão implantados. 
Para tanto far-se-á um comparativo quanto a viabilidade financeira e analisar-se-á e eficiência e eficácia de cada projeto. 
Para tanto, questiona-se: Quanto a viabilidade financeira de ambos os projetos: 
Qual o custo operacional do serviço (rodagem, manutenção de peças e combustível)?
Qual evolução de depreciação do bem patrimonial a curto e médio prazo?
De acordo com a evolução de depreciação do bem qual é tempo médio de renovação do equipamento? 
A idade média dos equipamentos é menor ou igual a 5 (cinco) anos?
Qual custo com pessoal mensal de cada projeto? 	
Strachoski (2011) destaca que análise de viabilidade econômica e financeira se faz importante devido ao fato de ela medir se um investimento trará retorno ou não para o investidor. Com isso, o investidor consegue eliminar projetos em que não compensa investir e direcionar seu esforço e dinheiro para projetos mais promissores, especialmente quando é necessário decidir entre dois ou mais projetos e se tem dinheiro para investir em apenas um.
Para Neves (2010) em um estudo de viabilidade econômica financeira, buscamos avaliar a aplicabilidade do negócio e obtemos uma projeção do seu comportamento frente ao mercado, dando uma maior segurança a investimentos seja em novos empreendimentos ou em empresas consolidadas.
Quanto a eficiência e eficácia questiona-se:
Quantos km de monitoramento por hora tanto do projeto 01 quanto do projeto 2?
Qual dos projetos apresenta maior segurança no trabalho?
Qual dos equipamentos apresenta maior mobilidade?
Qual tipo de monitoramento é mais efetivo?
De acordo com Castro (2006) a eficiência consiste em fazer certo as coisas: geralmente está ligada ao nível operacional, como realizar as operações com menos recursos – menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc… Já a eficácia consiste em fazer as coisas certas: geralmente está relacionada ao nível gerencial".
A eficiência melhora-se otimizando continuamente as operações. Através da padronização e especialização, procura-se obter o máximo rendimento com o mínimo de recursos (humanos, financeiros, materiais, tempo). Para aumentarem a eficiência, analisa-se detalhadamente os processos medindo recursos e resultados procurando obter ganhos incrementais. A eficácia mede o grau de atingimento de resultados. Quanto mais eficaz for uma tarefa, melhores os resultados. A máxima eficácia é atingida com o alcance total dos objetivos (SOUZA, et al, 2011).
2.2 Gestão de Custos no Setor Público 
A gestão de custos é a área da ciência contábil que dedica ao estudo dos gastos incorridos na produção quer seja de um bem ou serviços. Sua aplicação pode ser feita em qualquer empresa publica ou privada desde que tenha o intuito de aprimorar seus controles (BERTÓ &BEULKE,2013). 
Como destacado por Fontoura (2013), sistemas de gestão de custos são muito úteis aos gestores políticos, ao apoiarem a tomada de decisão e, ao mesmo tempo, possibilitarem a avaliação de programas e projetos já concluídos, geralmente por meio de benchmarking. Ademais, a gestão de custos se constitui como elemento necessário para a estruturação de outras escolhas estratégicas e gerenciais. 
A gestão de custos é uma ferramenta de grande atuação dentro da administração dos recursos públicos, pois ao se conhecer os custos os serviços prestados são cada vez melhores o que acaba por reduzir desvios e até mesmo desperdícios no setor público (MAUSS & SOUZA, 2008).
 A gestão de custos operacionaliza suas atividades, registra e gera as informações de custos por meio de um método de custeio. Vários são os métodos existentes e utilizados para fins fiscais e gerenciais pelas empresas publicas e privadas, dentre os quais se destacam: Custeio por Absorção, Custeio Direto ou Variável e Custeio Baseado em Atividades (FONTOURA, 2013).
Tab- 1 Exemplo: Gestão Custo da Polícia Metropolitana do Rio de Janeiro
	NºLocal
	Área 
	Valor Pago
	01
	Centro de treinamento I 
	200 m²
	R$ 5.000,00
	02
	Centro de treinamento II 
	220 m²
	R$ 5.500,00
	03
	Simuladores de tiros I 
	150 m²
	R$ 3.750,00
	04
	Simuladores de tiros II 
	100 m²
	R$ 2.500,00
	05
	e Administração 
	130 m²
	R$ 3.250,00
FONTE: Situação Geradora de Aprendizagem– SGA, 2018
2.3 Contabilidade Pública
Desde seus primórdios, a instituição orçamentária foi cercada de uma série de regras com a finalidade de aumentar-lhe a consistência no cumprimento de sua principal finalidade: auxiliar o controle parlamentar sobre os Executivos (BRASÍLIA, 2010).
Essa regras ou princípios receberam grande ênfase na fase que os orçamentos possuíam grande conotação jurídica, chegando alguns incorporados na corrente legislação: basicamente na Constituição, na Lei 4.320/64 e nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs). Os princípios orçamentários  são premissas a serem observadas na concepção da proposta orçamentária ((BRASÍLIA, 2010).
2.3.1 Unidade
O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. Dessa forma integrado, é possível obter eficazmente um retrato geral das finanças públicas e, o mais importante, permite-se ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.
O princípio da unidade é respaldado legalmente por meio do Art. 2º da Lei 4.320/64 e pelo § 5º do art. 165 da CF 88.
 
2.3.2 Totalidade
O princípio da totalidade, possibilita a coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação, de forma a permitir uma visão geral do conjunto das finanças públicas.
A Constituição de 1988 trouxe melhor entendimento para a questão ao precisar a composição do orçamento anual que passará a ser integrado pelas seguintes partes: a) orçamento fiscal; b) orçamento da seguridade social e c) orçamento de investimentos das estatais. Este modelo, em linhas gerais segue o princípio da totalidade.
 
2.3.3 Universalidade
É o princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. 
Na Lei 4.320/64, o cumprimento da regra é exigido nos seguintes dispositivos:
Art.2º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e da despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.
Art.3º A Lei do Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as operações de crédito autorizadas em lei.
A Emenda Constitucional n.º 1/69 consagra essa regra de forma peculiar: "O orçamento anual compreenderá obrigatoriamente as despesas  e receitas relativas a todos os Poderes, órgãos, fundos, tanto da administração direta quanto da indireta, excluídas apenas as entidades que não recebam subvenções ou transferências à conta do orçamento.
 
2.3.4 Anualidade ou Periodicidade
O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano. A exceção se dá nos créditos especiais e extraordinário autorizados nos últimos quatro meses do exercício, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício subsequente.
O § 5º do art. 165 da CF 88 dá respaldo legal a este princípio. 
O cumprimento deste princípio torna-se evidente nas ementas das Leis Orçamentárias, como por exemplo, a da Lei 10.837/2004.
 
2.3.5 Exclusividade
A lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira. Ou seja, dela deve ser excluído qualquer dispositivo estranha à estimativa de receita e à fixação de despesa. O objetivo deste princípio é evitar a presença de "caldas e rabilongos"
Este princípio encontra-se expresso no art. 165, § 8º da CF de 88: "A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa ..."
 
2.3.6 Especificação, Especialização ou Discriminação
As receitas e as despesas  devem aparecer de forma discriminada, de tal forma que se possa saber, pormenorizadamente, as origens dos recursos e sua aplicação. Como regra clássica tem o objetivo de facilitar a função de acompanhamento e controle do gasto público, pois inibe a concessão de autorizações genéricas (comumente chamadas de emendas curinga ou "rachadinhas") que propiciam demasiada flexibilidade e arbítrio ao Poder Executivo, dando mais segurança ao contribuinte e ao Legislativo.
A Lei nº 4.320/64 incorpora o princípio no seu art. 5º: "A Lei de Orçamento não consignará dotações globais para atender indiferentemente as despesas...., "
O art. 15 da referida Lei exige também um nível mínimo de detalhamento: "...a discriminação da despesa far-se-á, no mínimo, por elementos".
2.3.7 Não Vinculação ou Não Afetação das Receitas
Nenhuma parcela da receita geral poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos casos ou a determinado gasto. Ou seja, a receita não pode ter vinculações. Essas reduzem o grau de liberdade do gestor e engessa o planejamento de longo, médio e curto prazos.
Este princípio encontra-se claramente expresso no inciso IV do art. 167 da CF de 88, mas aplica-se somente às receitas de impostos.
 
2.3.8 Orçamento Bruto
Este princípio clássico surgiu juntamente com o da universalidade, visando ao mesmo objetivo. Todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução.
A intenção é a de impedir a inclusão de valores líquidos ou de saldos resultantes do confronto entre receitas e as despesas de determinado serviço público.
Lei 4.320/64 consagra este princípio em seu art. 6º: "Todas as receitas e despesas constarão da Lei do Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. Reforçando este princípio, o § 1º do mesmo artigo estabelece o mecanismo de transferência entre unidades governamentais "
2.3.9 Equilíbrio
Princípio clássico que tem merecido maior atenção, mesmo fora do âmbito específico do orçamento, pautado nos ideais liberais dos economistas.
O equilíbrio orçamentário é respeitado, conforme pode ser verificado nos Arts. 2º e 3º da Lei 10.837/2003, onde: A Receita Total é estimada em R$ 1.469.087.336,00, e a Despesa Total é fixada em R$ 1.469.087.336,00.
O princípio do equilíbrio faz parte das orientações orçamentárias constantes das leis de diretrizes orçamentárias. O art. 15 da Lei nº 10.707, de 30 de julho de 2003 (LDO 2004).
 
2.3.10 Legalidade
Historicamente, sempre se procurou dar um cunho jurídico ao orçamento, ou seja, para ser legal, tanto as receitas e as despesas precisam estar previstas a Lei Orçamentária Anual, ou seja, a aprovação do orçamento deve observar processo legislativo porque trata-se de um dispositivo de grande interesse da sociedade.
O respaldo a este princípio pode ser encontrado nos art. 37 166 da CF de 1988, no Art. 166. 
A evidência de seu cumprimento encontra-se na própria ementa das leis orçamentárias, como por exemplo, a da Lei nº 10.837/2003.
 
2.3.11 Publicidade
O conteúdo orçamentário deve ser divulgado (publicado) nos veículos oficiais de comunicação para conhecimento do público e para eficácia de sua validade. Este princípio é consagrado no art. 37 da CF de 88.
 
2.3.12 Clareza ou Objetividade
O orçamento público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas pessoas que, por força do ofício ou interesse, precisam manipulá-lo. Observe-se, por exemplo, o título da ação nº 0373 do orçamento para 2004: "Equalização de Juros e Bônus de Adimplência no Alongamento de Dívidas Originárias do Crédito Rural".
 
2.3.13 Exatidão
De acordo com esse princípio as estimativas devem ser tão exatas quanto possível, de forma a garantir à peça orçamentária um mínimo de consistência para que possa ser empregado como instrumento de programação, gerência e controle. Indiretamente, os autores especializados em matéria orçamentária apontam os arts. 7º e 16 do Decreto-Lei nº 200/67 como respaldo ao mesmo.
2.4 Auditoriae Controle na Administração Pública
Diante da proposta de compra de motocicletas para patrulhamento da cidade e substituição de um helicóptero existe a necessidade de desenvolvimento de controles e auditoria do uso correto dos equipamentos tanto do projeto 1, quanto do projeto 2. Discute-se, portanto sobre a importância da Auditoria e Controle na Administração Pública.
Os interesses da sociedade estão vinculados às atividades desenvolvidas pelo Governo, que tem como premissa básica prestar serviços que supram as necessidades coletivas de forma eficiente e eficaz. Para que o resultado seja alcançado é preciso que o ente público conheça-se interna e externamente, e a controladoria tem um papel fundamental neste contexto.
A controladoria na percepção Pisa, Oliveira, Lemes Junior e é assim conceituada: conjunto de princípios, procedimentos e métodos oriundos das ciências da Administração, Economia, Psicologia, Estatística e principalmente da Contabilidade, que se ocupa da gestão econômica das empresas, com o fim de orientá-las para a eficácia.
A controladoria é uma ciência autônoma, classificada como órgão central do sistema de controle interno, uma espécie de assessoramento dos dirigentes que necessitam de informações de várias ciências a fim de possibilitar o processo de controle no desempenho de suas funções e que não pode ser confundida com os termos auditoria interna e controle interno (OLIVEIRA E BERTINETTI , 2013).
Na abordagem de Chaves (2011, p. 18), a controladoria em sua acepção tem “[...] a finalidade de agregar diversas atividades como: auditoria, correição, prevenção e combate a desvios para otimizar o resultado da administração”. É o que torna a controladoria uma ciência de certa forma complexa e que gera confusão conceitual.  
A auditoria é formada por um conjunto de procedimentos e técnicas, aplicados ao exame da regularidade, da economicidade, da eficiência, da eficácia dos atos e dos fatos administrativos praticados na gestão de bens públicos (NEVES, 2007).
Para Flores (2006) a importância da auditoria interna aumenta quando a atuação é no setor público. O patrimônio público é propriedade coletiva que deve ser vigiado por todos, além disso, a sociedade brasileira vem exigindo cada vez mais a transparência na aplicação dos recursos públicos.
Em Brasil (2013) entendeu-se que a auditoria na gestão fornece uma análise profunda da empresa ou organismo auditor e, o mais importante, determina a aptidão da equipe, incluindo uma avaliação individual de cada executivo e sua adequação à estratégia da organização. As auditorias podem ser vistas com a revisão e avaliação da qualidade e oportunidade da informação. Podem ser realizadas por auditores gerenciais, externos ou internos e pelo órgão de fiscalização superior.
E para finalizar elabora-se as tabela TAB-2 e TAB-3, referente auditoria do uso dos equipamentos dos projetos nº01 e nº2. 
TAB- 2 Auditoria do uso de veículos do projeto º01
	Data
	Nome do Motorista 
	Destino
	Hora de Saída
	Hora de Chegada
	Km de Chegada
	OCORRÊNCIA
 SIM-PREENCHER FORMULARIO EM ANEXO
	Assinatura motorista
	Abastecimento 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Data
	Quant.
	
	
	
	
	
	
	( ) SIM ( ) NÃO 
	
	
	
	
	OCORRÊNCIAS
	Dia 
	Nome do motorista
	Descrição da ocorrência
	
	
	
TAB- 3 Auditoria do uso do Helicóptero do projeto º02
	Data
	Nome do Piloto 
	Área sobrevoada
	Quantidade de tripulantes
	Hora de Chegada
	Horas de voo 
	OCORRÊNCIA
 SIM-PREENCHER FORMULARIO EM ANEXO
	Assinatura Piloto
	Abastecimento
	
	
	
	
	
	
	
	
	Data
	Quant.
	
	
	
	
	
	
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	
	
	
	Check List Vistoria
	
	
	Declaração de Conformidade com Projeto emitida pelo Fabricante. (RBAC E94.505.(a))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Certidão de Reserva de Marcas. (RBAC E94.301.(a))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Manual de Voo do RPAS. (RBAC E94.405.(a).(1))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Manual de Manutenção. (RBAC E94.405.(a).(2))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Seguro RETA. (RBAC E94.103.(d))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	GRU da TFAC da emissão do CAER e comprovante de pagamento. (TFAC 5181)
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Vistoria consta do SVA.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Impressão da tela do SVA – Dados básicos para preparação da VTI.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Folha de especificações do RPAS.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Levantamento de todos os requisitos técnicos necessários para vistoria.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Licença de Estação de Aeronave (apenas nos casos do RPAS usar VHF).
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Seguro da aeronave (validade e aplicabilidade).
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Observar o cumprimento da IAM (apenas RPAS Classe 1 - RBAC E94.601.(b))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Registros de voo da RPA (para RPAS Classe 1 e 2 - RBAC E94.103.(k))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Caderneta da RPA. (RBAC E94.615.(a).(1), RBAC E94.621.(b) e RBAC E94.623.(a).(3))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Manual de Voo e/ou Manual de Operação da aeronave – atualizações e análises necessárias. 
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Check List da aeronave – verificar procedimentos normais e de emergência do Manual de Voo. 
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Cumprimento das DAs (apenas RPAS Classe 1) (RBAC E94.615.(a).(2).(v))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Análise de compatibilidade do RPAS com a folha de especificação da RPAS. (RBAC E94.505.(b))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Análise de cumprimento com o Programa de Manutenção da RPAS. (RBAC E94.609, RBAC E94.621.(a) e RBAC E94.623.(a).(1))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Análise dos Itens de Inspeção Especial da RPAS. 
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Análise dos componentes com vida limite / controlados da aeronave e rastreabilidade. 
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Planta baixa da configuração da aeronave – analisar. 
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	PESAGEM RPA – conforme definido na folha de especificação.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Verificar e analisar o controle de modificações e reparos realizados no RPAS. (RBAC E94.607, RBAC E94.621.(c) e RBAC E94.623.(a))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Verificação das aprovações de retorno ao serviço dos últimos checks do RPAS. (Conforme Subparte G do RBAC-E 94)
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Verificar as pinturas e o tamanho das marcas brasileiras. (RBAC E94.303.(a).(1))
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Verificar a plaqueta de identificação da RPA (RBAC E94.303.(a).(2)) e da RPS (RBAC E94.303.(a).(3)). 
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Comprovante da homologação do link rádio na ANATEL (Selo).
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Verificar a correta identificação dos componentes controlados do RPAS (conforme item 12 da parte III) 
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Estado geral do RPAS.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Instrumentos e indicações previstas nos manuais de voo.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Comandos e controle do RPAS (acessibilidade, maneabilidade, etc).
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Componentes quanto ao estado geral e defeitos aparentes.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Entelamento/revestimento quanto ao estado geral.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Componentes quanto ao estado geral e defeitos aparentes.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Superfícies de comando quanto ao estado geral e defeitos aparentes.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Instalação e fixação dos servos, hastes e articulações de comando.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Controles de voo quanto às condições gerais e funcionamento em conjunto com a RPS.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Bateria quanto à carga adequada.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Condição geral do sistema de terminação de emergência (ex: paraquedas).
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Todos os componentes elétricos e eletrônicos quanto a más condições.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Invólucro de gás quanto ao estado geral e defeitos aparentes. (aplicável apenas para dirigíveis)
	( ) SIM ( ) NÃORotores quanto ao estado geral (aplicável apenas para asas rotativas)
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Empenagem quanto ao estado geral e defeitos aparentes.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Sistema de óleo/combustível – incluindo mangueiras – quanto a condições gerais (ex: vazamentos, fixação, etc) (se aplicável).
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Controles do(s) motor(es) quanto a defeitos em geral.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Conjuntos de escapamentos quanto a condições gerais (se aplicável).
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Conjunto motor quanto ao estado geral e defeitos aparentes.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Todas as unidades quanto ao estado geral e defeitos aparentes.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Conjunto da(s) hélice(s) quanto ao estado geral e defeitos aparentes.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Parafusos de fixação quanto ao estado geral e frenagem.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Mecanismos de controles quanto ao estado geral e defeitos aparentes.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Equipamentos rádio comunicação quanto à instalação e funcionamento.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Equipamentos rádio navegação quanto à instalação e funcionamento.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Equipamentos rádio link C2 quanto à instalação e funcionamento.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	Componentes quanto ao estado geral e defeitos aparentes.
	( ) SIM ( ) NÃO
	
	 OCORRÊNCIAS
	Dia 
	Nome do motorista
	Descrição da ocorrência
	
	
	
2.5 Empreendedorismos
Para se estabelecer definitivamente o orçamento para implantação dos projetos e necessária definir a eficiência e eficácia de cada projeto, bem como fazer uma analise criteriosa da viabilidade econômica, técnica e financeira. 
O gestor para conseguir implantar esses projetos da melhor forma possível devera apresentar importante papel de líder, negociador e empreendedor. 
Liderança de equipe será fundamental neste momento, pois essa decisão deverá e toda a execução destes projetos será feito por um equipe, e uma equipe não trabalha coordenada sem um líder. 
Negociador para garantir o recurso necessário através do convencimento e persuasão do ententes federativos que irão disponibilizar as verbas. 
Empreendedor para fazer um negócio da melhor qualidade com o menor custo. 
De posse das informações sobre os projetos viáveis e necessários, o conselheiro, gestor do recurso, devera mobilizar os entes federativos interessados em segurança publica, afim de, angariar os recursos necessários para aquisição dos equipamentos. Ele poderá pleitear emendas parlamentares, receita própria do município, receita própria do estado, incentivo federal e outros. 
3 CONCLUSÃO 
Ao fim deste estudo concluiu-se que os projetos apresentados são viáveis e necessários. 
 A aquisição de motocicletas para expansão dos batalhões de policia metropolitana do Rio de Janeiro tem papel fundamental no combate à violência em todo o Estado. Além disso, vai combater intensamente, os crimes de assaltos e furtos, que criam uma sensação de insegurança na população, além do incessante combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado. 
O custo efetivos total para aquisição dos veículos seria em torno de 150 mil. Valor significativo, mais superado pelo beneficio. 
Com a aquisição do Helicóptero do projeto 2 a polícia reforçará o serviço de segurança publica, terá uma frota e permitirá que se intensifiquem as operações policiais e esta aeronave será necessária, também, como suporte na repressão ao crime e para proteger a equipe de policiais em terra. 
O custo efetivo total gira em torno de 12 milhões, porem a aquisição deste será feita em longo prazo, devido seu elevado custo. Apesar do grande benefício e da necessidade deste equipamento, o mesmo não consta na Plano Plurianual (PPA), outro motivo que impede a aquisição desta aeronave. Será providenciada a incorporação deste no próximo PPA. 
REFERENCIAS: 
ABREU, Welles Matias e GUIMARÃES, Daniela Rode. Gestão do Orçamento Público. — Brasília: ENAP, 2014. 84 p.
BRASÍLIA. Contabilidade Pública / Rosaura Conceição Haddad, Francisco Glauber Lima Mota. – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2010. 152p.:
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