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simposio CIÊNCIAS INTEGRADAS

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VIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS 
DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ 
 
Disfunção da Articulação Temporomandibular: características 
do indivíduo relacionadas à sua atuação social 
 
 
 
José Ivan de Lima 
 Discente do Curso de Fisioterapia 
Unaerp -Universidade de Ribeirão Preto-Campus Guarujá 
ivan-lima07@hotmail.com 
Hélio de Costa Matos Filho 
Discente do Curso de Fisioterapia 
Unaerp -Universidade de Ribeirão Preto-Campus Guarujá 
helio_cmatos@hotmail.com 
 
Moisés Gomes de Oliveira 
Discente do Curso de Fisioterapia 
Unaerp -Universidade de Ribeirão Preto-Campus Guarujá 
moises.leke@hotmail.com 
 
Nazareti Pereira Ferreira Alves 
Docente do curso de Fisioterapia – Unaerp- campus Guarujá 
nalves@unaerp.br 
 
Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee 
 
 
Resumo: 
 
Este trabalho apresenta da importância da fisioterapia aplicada aos 
casos de D-ATM, demonstrando os mais variados métodos de tratamento e 
seu grau de aproveitamento, visando através destes a diminuição da dor 
causada tanto pelos fatores neuromusculares, psicológicos, incluindo o 
estresse decorrente da atuação profissional dos indivíduos como também os 
anatômicos incidentes nestas articulações e salientar a importância da 
fisioterapia utilizada de forma conjunta a outras especialidades, tendo assim 
uma visão do problema do paciente de uma forma mais ampla, ou seja, 
vendo o individuo de maneira global. 
Palavra-chave: D-atm, Fisioterapia, Disfunção, Articulação 
 
Seção 1 – Curso de Fisioterapia – Meio Ambiente 
 
Apresentação: Pôster 
 
 
 
 
 
 
2 
1. Introdução 
 
 Este estudo tem como objetivo pesquisar artigos, publicações e 
literaturas voltadas para o tratamento fisioterapeutico em pacientes de D-
ATM (disfunção da articulação temporomandibular) e as possíveis causas de 
tal manifestação, como, por exemplo, o estresse relacionado as atuações do 
indivíduo em diferentes funções e papeis dentro da sociedade moderna. 
 Existem alguns nomes usados para essa patologia, segundo FUZARO 
(2007), pode ser usado um grande número de nomes, como (Disfunção 
Temporomandibular, Disfunção da Articulação temporomandibular, 
Síndrome da dor miofacial, síndrome de Custen, Disfunção 
craniomandibular) de fato a confusão que gira em torno destes nomes, 
simplesmente, reflete a dificuldade de tratamento, um fato que contribui 
para a necessidade de padronizar o atendimento. 
De acordo com SMITH, WEISS e LEHMKUHL (1997), a ATM constitui 
um órgão dinâmico formada por um 
grande número de estruturas internas 
e externas, sendo uma das mais 
especializadas e diferenciadas do 
organismo porque é capaz de realizar 
movimentos complexos e está 
relacionada com praticamente todas as 
funções do aparelho mastigatório. A 
articulação temporomandibular é 
responsável por permitir todos os 
movimentos da mandíbula e seu 
funcionamento se relaciona com vários sistemas do corpo como o 
mastigatório, o fonoarticulatório (da fala), o respiratório, o sistema postural e 
o vestíbulo coclear (que controla o equilíbrio e a audição). 
Segundo OKESSON (1992), a articulação temporomandibular é sem 
dúvida a articulação mais complexa do corpo ela proporciona um movimento 
de dobradiça em um só plano isso a classifica como uma articulação 
gínglimo, no entanto ao mesmo tempo proporciona o movimento de deslize, 
que classifica a articulação como artroidal. Tecnicamente ela pode ser 
classificada como ginglimoartroidal (movimento de rotação e translação). 
 
Fonte: http://www.steticlin.com.br/ATM.asp 
 
 
3 
 
 
 
 
 Os sintomas de disfunção da articulação temporomandibular são em sua 
maioria: 
 Cefaléia crônica 
 Dor na face 
 Dor ou dificuldade de mastigar 
 Dor cervical e nos ombros 
 Limitação da abertura da boca 
 Luxação e subluxação mandibular 
 Problemas oclusais (alteração no encaixe dos dentes) 
 Bruxismo 
 Alterações da postura 
 Vertigem 
 Otalgia (dor de ouvido) 
 Zumbido 
 Estresse 
 
2. Objetivo geral 
 
Comparar os efeitos dos tratamentos aplicados aos pacientes portadores 
de D-ATM visando à obtenção de uma melhor qualidade de vida e melhor 
desempenho das articulações afetadas. 
 
 
 
 
Fonte: http://blog.marcelomatos.com/componentes-internos-da-atm/ 
 
 
4 
3. Metodologia 
 
Este estudo bibliográfico tem caráter exploratório, realizado através de 
pesquisas a artigos publicados nos últimos dez anos, voltados para a 
ampliação do conhecimento da D-ATM bem como os tratamentos 
fisioterapêuticos aplicados em pacientes desta disfunção. 
O referido estudo é apresentado através de quatro casos clínicos 
publicados em diversos meios, bem como seus resultados, onde foi aplicado 
apenas o critério de observação, de forma qualitativa, com o intuito de 
comparar os tratamentos fisioterapêuticos utilizados, bem como atualizar as 
informações que obtiveram cura ou melhora desse problema articular. 
 
4. Resultados e Discussão 
 
Segundo Marciel (1998), aproximadamente 60-70% da população 
mundial em geral tem um sinal de disfunção com tudo somente um quarto 
das pessoas estão realmente cientes ou relatam algum sintoma, e somente 
5% das pessoas procuram tratamento. 
De acordo com estudos de avaliações aplicadas é possível diagnosticar 
essa disfunção da articulação temporomandibular, para BRICOT (1999), o 
aparelho mastigatório faz parte integrada do sistema postural. O aparelho 
manducatório é o traço de união entre as cadeias musculares anteriores e 
posteriores. A mandíbula e a língua estão diretamente ligada com a 
musculatura anterior. É necessário sublinhar o papel de pivô fundamental 
do osso hióide. A maxila por intermédio do crânio esta em relação com as 
cadeias posteriores. Mas também através dos músculos que são contra apoio 
da oclusão e da deglutição: esternocleidomastoideos, trapézio, peitoral, etc. 
Todo desequilíbrio do aparelho mastigatório poderá, através destas vias, 
repercutir sobre o conjunto do sistema tônico postural. 
Muitas vezes o diagnóstico não se atem para a causa ou origem dessa 
disfunção, porém alguns estudos tem apontado possíveis causas para 
disfunção: Ma-Oclusão, Macrotrauma, Froxidão ligamentar, Má Postura, 
Apertamento e Bruxismo (microtraumas). 
 
 1º Estudo de caso – SPILLERE; ROSAS 
(2002): 
População: 
 Uma paciente de 56 anos, sexo feminino, 
casada, profissão dona de casa, submetido à 
avaliação fisioterapêutica da ATM. 
Tratamento: 
 Realizaram-se 10 sessões com aplicação de 
pompagem cervical, manipulação intra-oral e 
cinesioterapia. 
 
 
 
Fonte: 
http://blog.marcelomatos.com/c
omponentes-internos-da-atm/ 
 
 
5 
Resultado: 
 
 Grande melhora no que diz respeito à dor muscular, diminuição do 
quadro álgico, aumento da mobilidade articular, ganho de ADM e força 
muscular da região cervical. 
Não se pode constatar alterações na ausculta da ATM e da postura. 
 
2º Estudo de caso – FRARE; NICOLAU (2006): 
População: 
 
 Dezoito pacientes do sexo feminino, com a idade entre 18 a 45 anos, 
encaminhadas por dentistas com diagnostico de DTM. 
Tratamento: 
 
 Utilizado equipamento de laser de baixa 
potência de arsenieto de gálio (GaAs), densidade de 
energia de 6J/cm2, emissão contínuo durante 16 
segundos por ponto. A aplicação do laser foi feita 
de forma pontual e em contato com a superfície, 
perpendicularmente à pele, bilateralmente. Quatro 
pontos em forma de cruz na região pré-auricular; 
um ponto do meato acústico externo. 
 Os pacientes foram separados aleatoriamente em dois grupos: Placebo 
(controle) e Tratado. 
 O GrupoTratado recebeu atendimento duas vezes por semana, por 
quatro semanas consecutivas (totalizando oito aplicações). O Grupo Placebo 
foi manipulado como o tratado, porém com o laser desligado. 
 
Resultado: 
 
 Ao final do tratamento, os dois grupos apresentaram redução da 
sintomatologia dolorosa, porém, somente o Grupo Controle apresentou 
resultados estatisticamente significativos. 
Em relação ao efeito placebo foi verificado o efeito da fotobiomodulação laser 
em dores musculoesqueléticas, encontrando-se diferenças mínimas entre os 
Grupos Tratado e Placebo. 
 No entanto uma revisão sistemática realizada por McNeely et al. (2006), 
examinou a eficácia de diferentes intervenções fisioterápicas, incluindo a 
fotobiomodulação laser e ( TENS , eletro estimulação transcutânea), no 
tratamento das DTM, com base nesses achados, não foi observado diferença 
entre os grupos estudados quanto ao alívio da dor. Entretanto, houve 
melhora significativa na abertura bucal ativa e passiva e na amplitude do 
desvio lateral com tratamento com laser, portanto estudos clínicos 
controlados mais rigorosos são necessários para confirmar esta conclusão. 
 
 
 
Fonte: http://www.steticlin.com.br/ATM.asp 
 
 
 
6 
3º Estudo de caso – OLIVEIRA (2006): 
População: 
 
 Quatro pacientes de 18 a 30 anos, três do sexo feminino e um do sexo 
masculino, encaminhados por dentista com diagnóstico de DTM. 
 
 
Tratamento: 
 Técnicas de terapia manual com 
finalidade de reagrupar os músculos 
comprometidos e devolver a 
funcionalidade da ATM. O tratamento foi 
realizado duas vezes por semana ao longo 
de cinco semanas. 
 As técnicas de terapia manual 
utilizadas visaram à liberação muscular, 
manobra liberatória como deslizamento 
utilizando os dedos indicadores, médio e 
polegar; eram feita com duração de 30 segundos cada, esses exercícios de 
relaxamento muscular eram feitos por movimentos circulares, promovendo 
liberação da abertura e elevação da musculatura que envolve a região desta 
articulação (ATM ); até sentir um relaxamento de toda a musculatura. Após a 
liberação muscular foram realizadas manobras para descomprimir a ATM. 
 Para finalizar o tratamento, trabalhou- se também a coluna cervical 
devido à íntima relação muscular, foi realizado a pompage do pescoço, em 
que uma das mãos apoiava-se no occipital e a outra no mento, fazendo uma 
tração na cabeça do paciente, mantida por três segundos e relaxada 
lentamente, com cinco repetições, e alongamentos laterais da cabeça, 
aproximadamente vinte segundos cada. Com esses exercícios a musculatura 
da coluna cervical ficaria relaxada, livre de encurtamentos, evitando-se a má 
postura. 
 
Resultado: 
 
 Ao final das cinco semanas de tratamento, os pacientes foram 
submetidos à segunda avaliação, na qual observamos os sintomas da DTM 
pós-tratamento e verificamos a viabilidade das técnicas aplicadas. Para tanto, 
responderam ao mesmo questionário da primeira avaliação acrescido das 
questões de números. 
 Na segunda avaliação, após as cinco semanas de tratamento 
fisioterápico, os quatro indivíduos não relataram sentir dor ao repouso na 
região da ATM. Dos três que sentiam dor constantemente ao movimento de 
abrir a boca, dois relataram ainda sentir dor às vezes, enquanto um não mais 
a sentiu. O outro que só sentia dor às vezes, ao repouso, também relatou não 
mais a sentir. O mesmo ocorreu na mastigação, dois referiram dor ocasional 
ao mastigar, e dois não referiram dor. A dor sentida na região da face foi 
abolida, como também a rigidez da hemiface. Apenas um paciente relatou 
Fonte: http://koupstrength.com/pompage.htm 
 
 
7 
sentir um pouco de dor na região do pescoço (coluna cervical). Sobre a 
anteriorização da cabeça, três pacientes afirmaram não observar mais a 
anteriorização, enquanto um paciente relatou que a cabeça ainda se encontra 
um pouco à frente do corpo. Ao movimento de abertura da boca, dois 
indivíduos relataram normalidade e dois indivíduos afirmaram ter um pouco 
de limitação para realizá-lo. Para movimentar a mandíbula para um dos 
lados (lateralização), um paciente relatou conseguir fazer o movimento 
normalmente, dois pacientes relataram pouca limitação para realizá-lo e um 
paciente, grande limitação. Os sons de estalidos ou crepitações continuaram 
sendo observados, às vezes, pelos sujeitos da amostra. Em relação ao 
resultado do tratamento fisioterápico, dois afirmaram observar a melhora dos 
sintomas a partir da terceira sessão e dois relataram essa observação a partir 
da quinta sessão de tratamento. 
 
4º Estudo de caso – SILVA et al. (2009): 
 
População: 
 
 Quatorze pacientes com DCM (Disfunção Crânio Mandibular), sendo 
três homens e onze mulheres para uma avaliação da ADM da cervical e da 
abertura da boca e avaliação de dor na cervical e na ATM, antes e depois da 
mobilização vertebral da coluna cervical com a técnica Mulligan. 
 
Tratamento: 
 
 Os pacientes foram submetidos a uma 
avaliação padronizada, que consistiu de uma 
anamnese para o registro de dados gerais do 
paciente, um teste de mobilidade osteocinemática 
da coluna cervical, avaliação da dor na coluna 
cervical e na ATM pela escala analógica visual de 
dor. 
 Foram avaliados quatro movimentos da 
coluna cervical considerando primeiramente os 
graus de normalidades. 
 
Resultados: 
 
 Os resultados obtidos pelo estudo foram estatisticamente significativos 
para todas as variáveis analisadas, exceto para ADM de flexão da cervical. 
Isto pode ser explicado fato de que as médias dos valores de flexão antes 
(2,0±1,3 cm) e depois (2,3±0,4 cm) serem próximas dos valores da 
normalidade, 2,5cm. 
 Com relação à variável dor na ATM o valor de (P) foi próximo de 0,05, 
isto pode ter ocorrido em função da técnica terapêutica ter sido aplicada na 
cervical e não diretamente na ATM, tendo em vista que o objetivo do estudo 
era avaliar até que ponto a melhora na dor cervical influenciaria na dor da 
ATM. A postura de cada indivíduo é determinada, no entanto esta avaliação 
Fonte:http://koupstrength.com/pom
page.htm 
 
 
 
8 
da coluna cervical os pacientes permaneceram sentados e mantendo a boca 
fechada. 
 Para avaliar a dor na região cervical, foi utilizada a escala analógica 
visual de dor, porém os pacientes foram informados sobre a escala de 
analógica de dor entre zero (0) a dez (10) onde 0= dor ausente e 10= dor 
insuportável. 
 Após avaliação inicial, os pacientes eram submetidos à técnica de 
SNAGS (traduzido como deslizamentos apofisários naturais mantidos). e 
NAGS (traduzido como deslizamentos apofisários naturais) de C3 a C5. 
 A primeira técnica SNAGS consiste de um deslizamento acessório 
aplicado a um segmento vertebral com um movimento fisiológico ativo 
associado, que é mantido no fim da amplitude no início e no final do 
movimento. A segunda técnica NAGS que consiste de movimentos acessórios 
passivos aplicados na coluna cervical e na parte superior da coluna torácica. 
 Em seguida, foi realizada a mesma avaliação inicial para averiguar se 
houve modificação na dor e na amplitude do movimento da coluna cervical e 
da articulação temporomandibular. 
 Espera-se que imediatamente após a aplicação da técnica e função seja 
aumentada e a dor diminuída. 
 A fisioterapia na DTM tem como objetivo aliviar a dor osteomuscular, 
reduzir inflamação, restaurar a função motora oral e a mobilidade cervical e 
a diminuição do quadro álgico, concluiu que as mobilizações manuais podem 
ser eficazes em curto prazo em aumentar a abertura da boca em indivíduos 
com DTM, As várias formas de intervenções fisioterapêuticas têm 
demonstrando bons resultados no tratamento da DCM. 
 
Conclusão 
 
 A conclusão que se chega nesta pesquisa é que temos que avaliaro 
paciente como um todo, pois a disfunção da articulação temporomandibular 
(D-ATM), em sua grande maioria de pessoas apresentam uma tensão desta 
musculatura que envolve esta articulação, por conta desta alteração uma 
vez existente no individuo com (D-ATM) tendo como característica uma 
avaliação mais detalhada, onde a maioria das vezes esta disfunção 
apresenta-se de varias formas clínicas. Onde o fator psicológico também pode 
estar relacionado a esta disfunção da articulação temporomandibular (D-
ATM), sendo por motivos emocionais, depressivos e fatores estressantes, que 
por sua vez esse desequilíbrio leva a uma função anormal no que diz respeito 
à biomecânica do sistema mastigatório, por conta desta alteração e preciso 
de um corpo multidisciplinar onde o diagnóstico possa ser dado de uma 
forma precisa. 
 Os resultados obtidos no presente estudo mostraram a complexidade 
da DTM, tanto com relação à sintomatologia apresentada pelos pacientes, 
uma vez que esta sofre influência de diferentes fatores dentre os quais, os 
emocionais e as atividades desempenhadas, quanto ao seu tratamento, pois o 
comportamento da atividade muscular dos indivíduos é de difícil 
padronização, dificultando o desenvolvimento de protocolos de tratamento 
eficazes. 
 
 
 
9 
Referências Bibliográficas: 
 
Nuevo, C.L.R.B.; Oliveira, T.H.S. de.; Pacheco, M.T.; Nicolau, R.A. 
ALTERAÇÕES POSTURAIS DA COLUNA CERVICAL REFERIDAS AOS 
DISTÚRBIOS TEMPOROMANDIBULARES: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. 
Disponível em: 
http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2005/epg/EPG4/EPG4-11_a.pdf 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-
35552008000100008&script=sci_arttext&tln g=in, acesso em 20 de agosto de 
2011. 
 
Andrade, K. F. ESTRESSE E DESORDEM TEMPOROMANDIBULAR (DTM) – 
INCIDÊNCIA E RELAÇÃO EM DOCENTES DE NÍVEL SUPERIOR NA CIDADE 
DE PALMAS – TOCANTINS. 
Disponível em: 
http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/1138/Dissertacao%
20Karen%20Fernandes.pdf?sequence=1, acesso 22 de agosto de 2011. 
 
Spillere, A.; Rosas, R. F. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA 
DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM) - UM 
ESTUDO DE CASO. 
Disponível em: 
http://www.fisio-tb.unisul.br/Tccs/03a/aline/artigoalinespillene.pdf, acesso 
em 25 de agosto de 2011. 
 
Maluf, S. A.; Moreno, B. G. D.; Alfredo, P. P.; Marques, A. P.; Rodrigues, G. 
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS NAS DESORDENS 
TEMPOROMANDIBULARES: UMA REVISÃO DE LITERATURA. 
Disponível em: 
http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/fpusp/v15n4/16.pdf, acesso em 15 
de agosto de 2011. 
 
Fuzaro, J. V. S. Z. ATM E FISIOTERAPIA UMA REVISÃO. 
Disponível em: 
http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/traumat/
atm_juliana/atm_juliana.htm, acesso em 28 de agosto de 2011. 
 
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS Unaerp – Guarujá, Normas, 
disponível em http://sici.unaerp.br/?local=normas, acesso em 05 de agosto 
de 2011. 
 
STETICLIN. Medicina e Odontologia, disponível em: 
http://www.steticlin.com.br/ATM.asp, acesso em 26 de agosto de 2011. 
Matos, M. Componentes internos da ATM, disponível em: 
http://blog.marcelomatos.com/componentes-internos-da-atm/, acesso em 
21 de agosto de 2011. 
 
 
 
10 
KOUP STRENGTH. Kinetics Optimized for Unparalleled Performance, 
disponível em: http://koupstrength.com/pompage.htm, acesso em 22 de 
agosto de 2011.

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