Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA PATOLOGIA BUCAL HELINALDO CORRÊA 2012 Zona Superficial Densa Corpo da lesão Zona escura Zona Translúcida CÁRIE EM ESMALTE Camada Odontoblástica Dentina Fibras colágenas Zona pobre em células Vaso sanguíneo Infiltrado inflamatório Vaso Congesto PULPITE CRÔNICA HIPERPLÁSICA ( PÓLIPO PULPAR) 1 2 3 3 3 3 4 6 5 5 1 5 4 7 3 8 9 6 Liquefação dentinária Varicosidades Dentinária Dentina reacional Área de micro- abscesso Túbulos dentinários Infiltrado inflamatório misto Polpa inflamada GRAM (-) = Rosa Contaminação Tubular GRAM (+) = Roxo CÁRIE DE DENTINA E PULPITE AGUDA PURULENTA Epitélio cístico Lúmen Fibras colágenas Vaso hiperemiado Cápsula Cística Infiltrado inflamatório CISTO PERIAPICAL Cisto Radicular Apical 1- Revestimento Cístico: Epitélio Pavimentoso estratificado 2- Cápsula com vários cristais de colesterol 3- hemossiderina dentro dos macrófagos. 4- hemorragias, ou seja, dentro dos e próximo dos vasos. 4 1 2 2 3 4 Cisto Radicular Apical São os mais comuns dos maxilares. O revestimento epitelial destes cistos inflamatórios deriva da proliferação de pequenos resíduos de epitélio odontogênico(retos de Malassez) dentro do ligamento periodontal. Diagnostico diferencial de granuloma apical Histopatologia O cisto é forrado por epitélio escamoso estratificado não- queratinizado de espessura variável. Focos de calcificação distrófica, fendas de colesterol e células gigantes multinucleadas podem ser achados subsequentes às hemorragias na parede do cisto. Cisto Periodontal Apical 1 2 3 6 5 4 1- espaço de colesterol cristalizado 2- líquido cítrico 3- epitélio desorganizado 4- epitélio organizado 5- hemossiderina 6- tecido de forma capsular Cisto Dermóide Cisto Dermóide É uma alteração do desenvolvimento que pode ocorrer em qualquer lado do corpo. Histopatologia: O cisto dermóide é revestido por epitélio escamoso estratificado, sustentado por uma parede de tecido conjuntivo fibroso. Tratamento: é a excisão cirúrgica. Granuloma apical 1 2 3 Proliferação de capilares e fibroblastos jovens em tecido conjuntivo frouxo. 1, 2, 3 – proliferação de epitélio. 4- infiltrado inflamatório ( linfócitos, plasmócitos e macrófagos) MIXOMA ODONTOGÊNICO Mixoma odontogênico exibindo células fusiformes (A), ovaladas (B) e estreladas (C) em estroma mixomatoso (H.E 100X) Cisto gengival do Recém- Nascido 1 2 3 Pérolas de esmalte Nódulos de Bohn 1- mucosa 2- epitélio cístico / epitélio escamoso estratificado 3- queratina Histologia O cisto é revestido por um epitélio fino, usualmente de duas a três camadas espessas de células. O epitélio é delgado e achatado, com uma superfície luminal paraceratótica. O lúmen contém fragmentos de queratina. Tumor odontogênico ceratocisto 1 2 3 4 7 6 5 1- queratina 2- paraqueratina 3- núcleo na queratina 4- ceratocisto satélite 5-fluido 6-epitélio odontogênico 7- tecido conjuntivo de forma capsular. Células satélites Camada basal em paliçada Histologia O revestimento epitelial é uniformemente delgado, geralmente com a espessura de 8 a 10 camadas de células. Acamada basal exibe um aspecto característico em paliçada com núcleos polarizados e intensamente corados de diâmetro uniforme. As células epiteliais luminais são paraceratinizadas e produzem um contorno irregular e desigual. Doença Periodontal 1 2 3 4 5 1- epitélio estratificado pavimentoso 2- infiltrado inflamatório 3-tecido conjuntivo 4- células do epitélio gengival 5- epitélio desorganizado Papiloma Bucal coilocitose acantose Tecido conjuntivo Aumento da espessura da camada basal Vaso sanguineo Papiloma Bucal 1- projeções digitiformes 2-hiperplasia nas camadas parabasais 3- hiperparaquerantose 4- coilocitose 5- figuras mitóticas 6- tecido conjuntivo. Cisto do ducto nasopalatino Cisto do ducto nasopalatino 1- cavidade cística 2- tecido conjuntivo capsular 3- epitélio colunar pseudoestratificado 3-epitélio colunar simples 3- epitélio cúbico simples 4- Artéria nasopalatino 5- Nervo nasopalatino Na parede cística há glândulas salivares Cisto epidermóide Cisto epidermóide Epitélio estratificado lembrando epiderme Camada de células granulares bem desenvolvida. 1- camada basal 2- camada granulosa 3- camada espinhosa 4- camadas córnea Ameloblastoma Plexiforme Ameloblastoma Plexiforme 1- Apresenta cordões formando o plexo interligando as ilhotas 2- Formação de pequenas ilhotas 3- Presença de tecido conjuntivo 4- O epitélio invade o tecido conjuntivo Ameloblastoma Folicular Ameloblastoma Folicular 1- Ocorre arranjo em paliçada 2- Hialinização abaixo da camada basal 3- muita matriz entre as células 4- células com aspecto estrelado lembrado retículo estrelado do órgão do esmalte. 5- Polarização invertida Carcinoma espinocelular de células escamosas Carcinoma espinocelular de células escamosas 1-hiperqueratose 2- disqueratose 3- mitoses atípicas 4- Aumento das camadas parabasais 5- invasão 6- perda de revestimento(úlcera) 7-hipercromatismo 8-Pleomorfismo Mucocele mucífago lumen ductos Tecido conjuntivo Epitélio cuboidal Mucocele 1- Glândulas 2-ductos dilatados 3- epitélio mucoso 4- Mucina (muco, material eosinofílico amorfa) 5- epitélio do ducto 6-Ácinos 7- ducto 8- Remanescente de ácinos Sialodenite Sialodenite Glândulas atrofiadas Ducto dilatados fibrose Sialodenite 1- Glândulas atrofiadas 2- ducto dilatados 3- fibrose 4-infiltrado inflamatório mononuclear Displasia Fibrosa trabécula Espaço trabecular Tecido adiposo medular Área de medula óssea Tecido conjuntivo fibroso Presença de células Nas trabéculas (osteócitos) Displasia Fibrosa 1- trabéculas 2-presença de células nas trabéculas (osteócitos) 3-tecido adiposo medular 4-área de medula óssea 5-tecido conjuntivo fibroso 6-espaço trabecular Lipoma Lóbulos de adipócitos Vasos sanguineos Tecido conjuntivo na periferia Cisto Osseo Aneurismatico Cisto Osseo simples Tumor de Kuttner ductos fibrose Microscopic features of chronic sclerosing sialadenitis - Küttner tumor. ducto fibrose Infiltrado inflamatório linfocitário Carcinoma mucoepidermoide cisto cistos Células mucosas Espaço cístico Oncocitoma Adenoma monomórfico Carcinoma espinocelular Pleomorfismo celular e nuclear Aumento da densidade celular Hipercromatismo nuclear Hipercromatismo nuclear osteosarcoma Células fusiformes Células arredondadas Matriz condróide Presença de matriz osteóide Leucoplasia 1 -Aumento da espessura da camada espinhosa (acantose); 3 - Hiperparaqueratina; 4 - Vasos sanguíneos; 5 - Infiltrado inflamatório crônico; 6 - Tecido conjuntivo. Referências 1. NEVILLE, BRAD W. - DAMM, DOUGLAS D. - ALLEN, CARL M. - BOUQUOT, JERRY E. PATOLOGIA ORAL & MAXILOFACIAL, 3ª edição – Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, 2009. 2. NEVILLE, BRAD W. - DAMM, DOUGLAS D. - WHITE, DEAN H. ATLAS COLORIDO DE PATOLOGIA ORAL CLÍNICA 2ª edição. Guanabara-Koogan, 2001. 3. REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; JORDAN, R.C.K. PATOLOGIA BUCAL - CORRELAÇÕES CLINICOPATOLÓGICAS 5ª edição – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 4. REGEZI, JOSPEH A. - SCIUBBA, JAMES J. - POGREL, M. ANTHONY ATLAS DE PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL - Guanabara-Koogan, 2002. 5. SHAFER, W G. et al TRATADO DE PATOLOGIA BUCAL 4ª edição – Ed. Guanabara, 1987. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. NEVILLE, BRAD W. - DAMM, DOUGLAS D. - ALLEN, CARL M. - BOUQUOT, JERRY E. PATOLOGIA ORAL & MAXILOFACIAL, 3ª edição – Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, 2009 3. REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; JORDAN, R.C.K. PATOLOGIA BUCAL - CORRELAÇÕES CLINICOPATOLÓGICAS 5ª edição – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 5. SHAFER, W G. et al TRATADO DE PATOLOGIA BUCAL4ª edição – Ed. Guanabara, 1987. 6. PITER J. SLOOTWEG. DENTAL PATHOGOLY A PRACTICAL INTRODUCTION, - New York: Springer, 2007 7. R. A. CAWSON, E.W.ODELL. CAWSON´S ESSENTIALS OF ORAL PATHOLOGY AND ORAL MEDICINE 8ª edição – Toronto: Chur Chill Livingstone, 2008. 8. KILLEEN, ANTHONY A. PRINCIPLES OF MOLECULAR PATHOLOGY. Minessota: Humana Press, 2004 9. HENRY / CARRANZA, FERMIN A. / KLOKKEVOLD, PERRY R. PERIODONTIA CLÍNICA 10ª edição – Ed. Elsevier, 2007.
Compartilhar