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Poluição do Rio Pimenta

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Poluição do Rio Pimenta
Carlos Adriano dos Anjos Caravalho¹, Matheus Apolo da Costa Lima², Rodrigo Silva dos Santos³ Rogério Diniz dos Santos⁴.
Universidade CEUMA (UNICEUMA), São Luís, Maranhão.
Resumo
 Pretende-se nesse artigo, realizar o estudo da poluição no Rio Pimenta, que se encontra na cidade de São Luís, Maranhão. Foi realizada uma análise dos principais fatores que causaram a poluição do rio, fatores como o rápido e desordenado processo de urbanização, construções irregulares de casas, edifícios e condomínios, crescimento do setor comercial e da inoperância de um sistema de tratamento de águas residuais. Foram citados os causadores, riscos que a poluição do rio pode trazer ao ecossistema e a sociedade, como também as consequências. A conclusão da análise apresentou possíveis soluções para reverter o agravante problema fluvial. 
Palavras-Chaves: Rio, Poluição, Construções, Urbanização.�
1 Introdução
 A cidade de São Luís – MA possui um histórico processo de urbanização desordenado, esse fato é notório para pessoas que possuem pouco conhecimento técnico. Muitas cidades possuem crescimento desordenado por causa do aumento populacional e falta de planejamento. Nos anos 80 e 90, foram as épocas onde ocorreram a maior quantidade de investimentos, como a construção da avenida Litorânea, onde trouxe como consequência a construção de todo um setor comercial, bares, lanchonetes, construções de casas, condomínios e edifícios. 
 O rio Pimenta, localizado na avenida Litorânea, aparece como limite entre a praia do Calhau e Olho d’ Água, com sua Bacia localizada na parte norte do município de São Luís, distante 12 km do centro da cidade, suas águas acabam por banhar os bairros do Parque Shalon, Jardim Primavera, COHAJAP e Jardim Olho d’ Água (FERREIRA, 2000).
 Para começar uma construção, deve se ter um estudo sobre o local, para verificar as condições do mesmo, e diminuir o impacto ambiental ao máximo. O rio Pimenta foi intensamente danificado, por falta de planejamento de vários fatores, tanto privados como estatais, que simplesmente ignoraram o ecossistema e urbanizaram o local sem nenhum estudo prévio. Construções urbanas em áreas praianas são lucrativas. Esses locais acabam se tornando "áreas nobres", onde o local se torna muito valorizado e lucrativo para imobiliárias.
 O artigo presente tem como objetivo estudos sobre o rio Pimenta e ilustrar possíveis causadores de sua degradação ambiental, riscos e consequências e apresentar também possíveis soluções. 
2 Metodologia
 Para a análise do problema, foi utilizado o método dedutivo, onde foi formulado causas e conclusões, orientadas por pesquisas fundamentadas, que deram assentimento para a discussão da temática. A polução nos rios deve ser discutida, visto que a alteração ambiental produz impactos negativos ao ecossistema, e este artigo busca ajudar a transmitir conhecimento para todos os cidadãos que convivem ou não, em sociedade.
 Para a realização deste artigo, foi utilizado materiais bibliográficos, livros, artigos e análises para compatibilizar informações, para teorizar e validar informações sobre todo o estudo. Foram discutidos os possíveis provocadores da degradação, assim como consequências riscos e soluções para o problema.
3 Resultados e Discussão 
 A Praia do Calhau apresenta o rio Calhau e o rio Pimenta em seus extremos, limitando a praia em 3 km de extensão. O rio Calhau tem sua nascente no conjunto habitacional da COHAMA e um curso com extensão aproximada de 3,1 km que corta a avenida dos holandeses, desaguando na baía de São Marcos, com sua foz na praia do Calhau (SERRA, 2004).
 Segundo o Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS, 2017), apenas 4,03% do esgoto de São Luís é tratado, em relação a toda água consumida pela população. 
 O Rio Pimenta, com passagem por diversos bairros, está com alto nível de poluição. Ele deságua na praia do Caolho. As águas do rio se encontram negras e o seu odor é muito forte. Grande parte do seu caminho aparenta ser uma vala de esgoto. 
 A Companhia de Água e de Esgotos do Maranhão (CAEMA), foi uma potencial causante pela poluição do rio Pimenta. Apesar de existir uma Estação de tratamento de esgoto, conforme a imagem 1, o esgoto não possuí tratamento algum e continua sendo lançado no rio. 
 A pedido do Ministério Público do Maranhão, a justiça proferiu sentença, em 26 de novembro, condenando a CAEMA a reparar os danos causados ao Rio Pimenta. (JUSBRASIL, 2015)
Figura 1 – Estação Elevatória de Esgoto (EEE) Pimenta 1. 
Fonte: Jornal Pequeno (2013)
 Quanto aos efeitos das atividades humanas sobre as águas, boa parte é poluidora: o abastecimento urbano e industrial provoca poluição orgânica e bacteriológica, ao despejar substâncias tóxicas e leva a temperatura do corpo d’agua (BORSOI, 1997).
 Outro fator, foram as construções de condomínios, que todos os dias lançam grande quantidade de esgoto não tratado para o rio Pimenta, sendo notório a poluição devido a água do rio se encontrar negra, conforme as imagens 2 e 3, e seu forte odor.
 
Figura 2 – Rio Pimenta. 
Fonte: Jornal Pequeno (2013)
Figura 3 – Rio Pimenta. 
Fonte: UEMA (2015)
 Constata-se ainda, um outro índice da mais alta relevância que reflete o percentual de esgoto tratado em relação ao volume total de esgoto gerado pela população residente na área de influência do sistema, cujo valor aqui apurado é de apenas 9,65%. Expressando esta realidade de uma outra forma, pode-se afirmar que atualmente 90,35% dos esgotos lançados no meio ambiente, não recebem tratamento adequado (ANJOS, 2009). 
 Os esgotos sanitários contêm, ainda, inúmeros organismos vivos, tais como bactérias, vírus, vermes e protozoários que, em sua maioria, são liberados junto com dejetos humanos. Alguns são de suma importância no tratamento de águas residuais, pois decompõem a matéria orgânica compele, transformando-a em compostos orgânicos mais simples e estáveis; outros, denominados organismos patogênicos, são causadores de doenças (BRAGA et al, 2005)
 Segundo Braga et al. (2005) A matéria orgânica presente na água pode ter uma reação química, por causa dos resíduos químicos despejados no rio. A eutrofização, que gera proliferação de diversas algas e cianobactérias, que causam morte em massa de toda vida marinha ali presente por diminuírem a quantidade de oxigênio. Já é notório as espumas, formadas por detergentes que estão presentes no esgoto despejado. Em caminho para o seu destino final, escorre dentro do bairro Caolho, conforme a imagem 4, onde há vários moradores que são prejudicados pelo forte odor. Também há risco de epidemia de doenças. 
Figura 4 – Rio Pimenta. 
Fonte: Grupo Beatrice (2011)
 O Rio Pimenta tem como destino final, o mar da praia da Litorânea, onde ele desagua para o mar, cujo o problema até hoje é constante e sua reputação já está abalada. Os materiais orgânicos são um risco para o ecossistema marítimo, banhistas locais e turistas. A imagem 5 retrata o contato direto da população com o mar da Litorânea, afetado pela poluição do esgoto. As substâncias poluentes dos esgotos despejados no Rio Pimenta são prejudiciais para o meio ambiente e para a população.
Figura 5 – Crianças brincando onde dásagua o Rio Pimenta. 
Fonte: Jornal Pequeno (2013)
 Todos os dias os oceanos e mares recebem milhões de toneladas de substâncias poluentes, dejetos vindos de áreas centrais carregados pela água dos rios. (FREITAS, 2018)
 É grande o número de agentes poluidores das águas marinhas da região da litorânea, como o esgoto doméstico, industrial, resíduos agrotóxicos, sem contar os resíduos sólidos das mais variadas formas, como pneus, garrafas de refrigerante, latas e muitos outros tipos de materiais, que aos poucos são dispersospelo mar da Litorânea. 
 Segundo Masullo et al (2008) a zona costeira maranhense segue o perfil brasileiro e mundial, no que diz respeito à especulação imobiliária. Tal fato tem ocasionado à poluição das águas costeiras e o comprometimento da balneabilidade de nossas praias. A pavimentação de ruas e avenidas causam a impermeabilização do solo reduzindo assim áreas de recarga de aquífero, destruição de áreas remanescentes ou ciliares, o despejo de resíduos sólidos e efluentes in natura em locais inadequados como rios, mares são complicações geradas por tal atividade. A valorização imobiliária desta área é um expoente importante no que tange a impactos ambientais, pois estes não são realizados com base em planejamentos de áreas propicias.
 Para melhorar a balneabilidade, qualidade e população do rio, cabe aos órgãos responsáveis, criar projetos de despoluição do Rio Pimenta, com uma nova estação, redes coletoras, sistema de tubulação moderna nas margens, com uma estrutura completa de saneamento. 
 Conscientizar os cidadãos civis a não despejar lixos, moveis e aparelhos eletrônicos nas margens do rio também é importante, fiscalizações devem ocorrer e caso ocorra alguma irregularidade, deve ser tratada como crime e a pessoa deve ser encaminhada para responder a um processo. É fundamental não só para o ecossistema, mas também para os moradores locais que sofrem diariamente com o odor e o perigo de um rio poluído ali tão perto. A despoluição também ajudará a impulsionar o turismo, que é constantemente afetado pelo estado do rio.
4 Conclusão 
 O Rio Pimenta continua poluído e quase sem vida alguma, devido à ausência de tratamento e despejo de esgoto diário. Se compararmos o próprio hoje com o rio de 30 anos atrás, onde era um rio com muitos peixes, siris e jacarés, notaremos o desastre ecológico que a falta de planejamento e irresponsabilidades causaram. 
 A degradação do Rio Pimenta, desvaloriza o setor imobiliário da região, prejudicando o setor turístico e comercial. É fundamental um meio ambiente vivo e natural, isento de odores, pois além ser uma bela paisagem, ser importante para o comercio, é de importância também para quem mora nas redondezas, visto que estas são as mais afetadas pelo forte odor e risco eminente de doenças. 
 O processo de despoluição de um rio é um investimento caro e de longo prazo, porém, de extrema urgência. É necessário prevenir mais construções irregulares que comprometam ainda mais o ecossistema, e sempre planejar, visando diminuir o máximo os impactos ambientais e contribuir com um desenvolvimento sustentável. 
Referências�
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