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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	texto 1 – conhecimento e aplicação de métodos de ensino para os jogos esportivos coletivos na formação profissional em educação física.	�
42.1.1	TEXTO 3- A PEDAGOGIA DO ESPORTE AS DIMENÇÕES DOS CONTEÚDOS: CONCEITUAL, PROCEDIMENTAL E ATITUDINAL.	�
62.1.1.1	Título nível 4 – Seção quaternária	�
72.1.1.1.1	Título nível 5 – Seção quinária	�
83	EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	�
83.1	EXEMPLO DE GRÁFICO	�
83.2	EXEMPLO DE FIGURA	�
93.3	EXEMPLO DE QUADRO	�
93.4	EXEMPLO DE TABELA	�
104	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
12APÊNDICES	�
13APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	�
14ANEXOS	�
15ANEXO A – Título do anexo	�
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INTRODUÇÃO
Os jogos desportivos são constituídos por varias modalidades esportivas voleibol , futsal, futebol , handebol , pólo aquático, basquetebol - entre outros e, desde sua origem, têm sido praticados por crianças e adolescentes dos mais diferentes povos e nações. Sua evolução é constante , ficando cada vez mais evidente seu caráter competitivo, regido por regras e regulamentos . Por outro lado ,os autores da pedagogia do esporte também têm constatado a importância dos jogos desportivos coletivos para a educação de crianças e adolescentes de todos os segmentos da sociedade brasileira, uma vez que sua prática pode promover intervenções quanto à cooperação, convivência, participação, inclusão, entre outros .
DESENVOLVIMENTO
texto 1 – conhecimento e aplicação de métodos de ensino para os jogos esportivos coletivos na formação profissional em educação física.
A inserção dos conteúdos esportivos nas aulas de Educação Física no Brasil teve seus primórdios por volta da década de 50, quando da chegada ao Brasil do Método Desportivo Generalizado pela interferência do professor francês Auguste Listello. Entretanto, sua ênfase como conteúdo quase que exclusivo nas aulas de Educação Física, se deu a partir da década de 60, por conta do modelo de caráter eminentemente esportividade adotado na época.
Costa (1987) e Paes (2001) afirmam que, na maioria dos locais onde a prática esportiva se faz constantes, principalmente nas escolas, o ensino está baseado em uma prática desprovida de objetivos, ou seja, uma atividade com um fim em si mesma, seletiva e excludente.
O princípio fundamental é que os jogos devem ser desenvolvidos sempre dos mais simples para os mais complexos e garantir uma intensidade máxima de prazer e participação.
Apresenta quatro modelos básicos de aulas: 
Modelo 01: aquisição de experiência de jogo – são aulas em que os alunos aprendem a experimentar as mais diversas formas básicas de jogo, em condições sempre renovadas; Modelo 02: aprendizado do condicionamento físico através do jogo – o aumento da força, velocidade, agilidade, e outros aspectos físicos e motores são requisitos para as formas mais difíceis de jogo e determinados comportamentos técnicos e táticos durante um jogo; Modelo 3: introdução de um novo jogo ou de uma série de jogos – aprendizagem de novos movimentos decorrentes de pequenos e grandes jogos esportivos, nova aquisição de elementos técnicos de jogo.
O método proposto por Bayer (1986) é composto por três elementos: 
01) valorização dos jogos espontaneamente praticados pelas crianças podendo ser modificados por elas;
(02) adequação à etapa de desenvolvimento das crianças objetivando a formação de um aluno inteligente, capaz de atuar por si;
(03) valorização dos elementos perceptivos da própria conduta e sua reflexão tática, sendo conveniente eliminar o aprendizado extremamente mecânico que desenvolve comportamentos muito automatizados. Para isso, o professor deve facilitar propor condições de execuções variáveis, alternadas com períodos de fixação mais curtos e menos repetitivos.
2.1.1. TEXTO 2 - METODOLOGIA DE ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS NA INICIAÇÃO ESPORTIVA ESCOLAR EM ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 
Nos dias atuais, a mídia abre um grande espaço para as modalidades esportivas coletivas, logo, o índice da popularidade desses esportes vem crescendo de forma significativa em relação às décadas passadas. Sendo assim, várias escolas oferecem a seus alunos várias atividades esportivas no contra turno escolar, ou seja, as Práticas Esportivas Extracurriculares. Assim, a partir de pesquisa bibliográfica, este trabalho visou investigar a partir da literatura como se dá as metodologias tradicionais, global, mista e analítica na iniciação esportiva escolar.
 	Além disso, o estudo aborda como estas metodologias devem ser utilizadas pelos professores de educação física na iniciação esportiva em âmbito escolar, e qual delas é a mais indicada para o ensino dos esportes coletivos na escola, verificando várias ideias de diferentes autores que confirmam a relevância destas metodologias para a aprendizagem do aluno, o processo de iniciação esportiva se divide em três fases: a) fase iniciação desportiva I; b) fase de iniciação desportiva II; e c) fase de iniciação desportiva III. Cada uma dessas fases possuem características e objetivos específicos a serem trabalhados, respeitando-se idade biológica e desenvolvimento motor.
Conclui-se que, diversos autores citam a importância de se obter conhecimento sobre os métodos de ensino dos esportes coletivos, para se planejar uma aula de qualidade e resultado, melhorando o aprendizado do aluno. Sabendo disso, deve-se reforçar o conceito de que dentre as possibilidades de ensino existem três métodos principais a serem seguidos: o analítico-sintético, onde se trabalha as habilidades em forma de fundamentos que são aprendidos em um contexto fora do jogo em si, visando melhor forma de aprimorar a técnica. O método misto, caracterizado pela utilização dos dois primeiros métodos, aplicando o ensino da técnica fora do jogo e apenas incorporando ao jogo real quando o aluno possui um nível adequado para a prática efetiva. Por último o método global-funcional, que desperta nos alunos interesse, estimulando suas vontades e perspectivas, proporcionando diversas situações de jogo real, este é considerado o mais apropriado para utilização escolar e é, de fato, o método mais utilizado na comunidade escolar atualmente.
TEXTO 3- A PEDAGOGIA DO ESPORTE AS DIMENSÕES DOS CONTEÚDOS: CONCEITUAL, PROCEDIMENTAL E ATITUDINAL. 
A área de conhecimento da pedagogia do esporte vem apresentando significativas contribuições na estruturação de propostas relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem de modalidades esportivas. 
O esporte, por ser um conteúdo tradicional do componente curricular Educação físico e pelo fato de estar intensamente presente na nossa sociedade, necessita receber um tratamento pedagógico adequado. Na maioria das vezes, concentram suas ações em ensinar movimentos e gestos técnicos específicos, mas para o aluno adquirir um amplo conhecimento deste conteúdo entendemos que seja fundamental, além da aprendizagem de movimentos esportivos, que e saiba analisar o porquê da realização de tais movimentos.
Este estudo teve como objetivo analisar as propostas metodológicas para o ensino do esporte no ambiente escolar, discutindo as interfaces com as dimensões dos conteúdos (conceitual procedimental e atitudinal). 
Estes documentos surgiram como uma proposta de aplicação dos conteúdos nas suas três dimensões, servindo como referência para a educação física e aos demais componentes curriculares inseridos no âmbito escolar.
Trabalhando em conformidade com Marconi e lakatos (2003), fizemos uso da técnica da pesquisa bibliográfica, utilizando as fontes blibliograficas do tipo de publicações avulsas, etc.
Na educação física escolar, e posteriormente direcionamos a análise das propostas metodológicas para o ensino do esporte em duas vertentes:: iniciaçãoesportiva e formação humana. Na abordagem da iniciação esportiva procuramos identificar propostas referentes á dimensão procedimental, enquanto no tópico da formação humana tivemos o propósito de analisar quais conteúdos são apontados pelos autores e quais as estratégias apresentadas, considerando as dimensões conceituais e atitudinais.
Não acreditamos na visão de que há uma separação entre a iniciação esportiva e a formação humana., nem que elas estejam desvinculadas durante a prática do professor. 
Entretanto, pelo fato de a educação física escolar historicamente pautar-se com evidencia na dimensão procedimental dos conteúdos, decidimo-nos por esta distinção, o que possibilita uma análise mais detalhada do conhecimento existente na área da pedagogia do esporte. 
2.1.2. INDENTIFICAÇÃO DOS CONTEÚDOS
Quando procuramos definir o que é importante a ser aprendido ao desenvolvermos o esporte nas aulas de educação física escolar, inicialmente esclarecemos que, pelo fato de este fenômeno estar presente na nossa sociedade.
Sabendo-se, por outro lado, que seria impossível a abrangência de todo um universo referente ao esporte, torna-se relevante detectamos o que realmente é primordial.
Coll et al. (2000, p. 12) mostram a existência de uma interpretação equivocada sobre os conteúdos curriculares, pois em inúmeras ocasiões ele fica restrito a uma “concepção transmissiva e cumulativa do ensino e da aprendizagem”.
Ao procurarmos delinear os conteúdos a serem desenvolvidos no interior da escola temos, em primeira instância, que abolir a visão restrita do seu conceito, pois os conteúdos curriculares são uma seleção de formas ou saberes culturais. 
Zabala (1998) também se declara contrário a uma visão simplificada do conceito de conteúdo, procurando defender o papel da escola como uma instituição que deve não estar preocupada somente com o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos. Para Zabela, adotando-se um conceito mais abrangente de conteúdo, será possível incluir no planejamento determinados conhecimentos, denominados até então de “currículo oculto”, os quais se realizam na escola, porém, implícitos nos planos de ensino.
2.1.3. OS CONTEÚDOS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
	Diferentemente da maioria das disciplinas concentradas na dimensão conceitual dos conteúdos a educação física escolar apresentou e apresenta uma tendência a enfatizar a dimensão procedimental.
	Devido á trajetória histórica e a própria tradição desde componente curricular, os professores acabam direcionando os conteúdos apenas no sentido de que os alunos aprendam a saber fazer (procedimental), deixando de lado as demais dimensões. 
	Por outro lado, não podemos incorrer no erro de interpretar que a componente curricular educação física será transformada em meras aulas teóricas, conforme salienta Betti (2001). Em nenhum momento estaremos abdicando o ensino de movimentos, referentes á dimensão procedimental dos conteúdos; ao controle, vemos cada vez mais a necessidade de estruturarmos formas adequadas para o seu desenvolvimento.
2.1.3. INICIAÇÃO ESPORTIVA: DIMENSÃO PROCEDIMENTAL
	Entendemos que o ambiente escolar os alunos terão os primeiros contatos com modalidades esportivas de uma maneira pedagogicamente estruturada para a aprendizagem destes conteúdos, embora, pelo fato de a cultura do nosso país. O que estaremos buscando aqui é o desenvolvimento do fenômeno esporte inserido como um dos conteúdos do componente curricular educação física interligado com os objetivos da prática esportiva e voltado para uma apropriada formação dos alunos.
	Freire e Scaglia (2003) apontam três temas quando se reerem ao conteúdo esporte na escola: 1) jogos pré-desportivos, tratando-se de jogos preparatórios para a aprendizagem dos esportes; 2) atividades de fundamentação do esporte, sendo sugerida a aplicação de brincadeiras da cultura popular, incluindo-se a manipulação de bolas; 3) esportes com bolas, relacionando-se aos esportes coletivos convencionais e os adaptados.
	Mesquita (2006)traz uma proposta pedagógica para o ensino especifico da modalidade esportiva voleibol, utilizando como estratégia os jogos reduzidos, que possibilitam maiores contatos dos alunos com a bola, menores percursos desta, sequência das ações do jogo e interação entre os integrantes da equipe.
	Paes (2001), em seu trabalho de abordagem do esporte como conteúdo pedagógico no ensino fundamental, apresentou uma proposta para quatro modalidades coletivas: basquetebol, futebol, handebol e voleibol.
	Os autores apresentam uma divisão em nove fases, de acordo com a idade, que chamam de estrutura temporal, respeitando a evolução ontogenética dos indivíduos.
	Bayer(1994) apresenta uma proposta que vai contra o ensino separado das variadas modalidades coletivas e se direciona para uma junção destas, do que surge o ensino dos jogos desportivos coletivos. O autor defende a ideia de uma “pedagogia das intenções”, na qual cada aluno apresenta a sua intenção individual. 
	Observamos nas propostas analisadas um direcionamento do ensino de modalidades esportivas coletivas por meios de jogos, sendo importante destacar que, quando os autores defendem a realização do jogo, eles não estão tratando do considerado jogo formal, no qual as regras e a sua estruturação devam seguir as padronizações. 
TEXTO 4- O ENSINO DA TÉCNICA E DA TÁTICA: NOVAS ABORDAGENS METODOLÓGICAS
Este estudo, de caráter bibliográfico, teve como objetivo analisar as metodologias de ensino dos esportes coletivos, caracterizando algumas novas abordagens evidenciadas pela literatura a respeito do ensino da técnica e tática. A premissa básica é que a necessidade de contrapor à “tradição” a “inovação” requer dos profissionais um pensamento crítico e reflexivo acerca de novas abordagens no ensino dos esportes coletivos na realidade escolar. Diferentes investigações sobre a prática pedagógica de professores de Educação Física têm revelado o predomínio da abordagem tradicional no ensino dos esportes. 
Em contrapartida à tendência centrada na técnica, surgiu a preocupação com o processo de ensino da tática nos esportes, no sentido de assegurar que o aluno aprenda a tomar decisões e resolver problemas que ocorrem durante o jogo. As modalidades coletivas sempre tiveram amplo espaço na realidade escolar, justificadas principalmente pela aceitação dos alunos, a sua facilidade de aplicação e a estrutura física das escolas. 
As abordagens pedagógicas da Educação Física buscam a implantação da hegemonia do pensamento pedagógico e científico da área, através de discussões a respeito do melhor método (AZEVEDO; SHIGUNOV, 2001); porém a maioria das abordagens questiona a eficiência técnica e o rendimento esportivo, evidenciados na abordagem tradicionalista. 
Em face desses questionamentos, é necessário justificar que o rendimento ótimo não deve ser relacionado com esporte de alto nível, com competição exacerbada ou especialização precoce. Ao preconizar o rendimento ótimo, busca-se a possibilidade da evolução do aluno, considerando o estágio inicial de aprendizagem. Segundo Graça (1998), para que o aluno possa participar efetivamente das experiências de aprendizagem, é necessário que o professor tenha conhecimento dos conteúdos dos jogos, da pedagogia e dos processos de ensino/aprendizagem. Desse modo, a análise das metodologias existentes e as diferentes possibilidades no ensino da técnica e da tática nos esportes coletivos.
Segundo Graça e Mesquita (2002), muitos estudos realizados na década de 1960 na realidade americana se remetiam à necessidade de encontrar o método ideal no ensino dos esportes coletivos. Os estudos eram realizados através da comparação dos resultados produzidos por diferentes metodologias. As repercussões dessas investigações não tiveram grande impacto, devido principalmente ao reduzido número de turmas que participavam do estudo e ainda a análises inadequadas quanto aos métodos utilizados.
Outra concepção de método global, a série de jogos, segundoGreco (2001), preconiza o conceito recreativo do jogo esportivo, onde estão contempladas uma metodologia mista, caracterizada pelas diversas experiências de jogo, e a aprendizagem da técnica. O processo didático da série de jogos apresenta inicialmente, como sequência metodológica, o jogo de forma completa, incluindo os elementos técnicos e táticos. 
A discussão a respeito das dificuldades acerca do rendimento antecede a etapa de execução de diferentes exercícios e jogos com ênfase na correção nos elementos detectados na fase anterior. Finalmente, os jogos serão novamente realizados, fazendo com que o aluno vivencie as situações de jogo. 
A vantagem dessa metodologia reside no fato De os alunos se sentirem altamente motivadas pela intervenção ativa e possibilidade de encontrar soluções para os problemas no processo ensino-aprendizagem. A preocupação com uma proposta metodológica do ensino dos esportes que contemplasse a interação dos elementos técnicos e táticos proporcionou a implantação de novas abordagens a partir da década de 1990. 
A estrutura funcional de jogo (GARGANTA, 1998; GRECO; SOUZA, 1997; MESQUITA, 2000; PAULA et al., 2000; GRECO, 2001) é constituída de um ou mais jogadores, que realizam tarefas de ataque quando em posse de bola, e de defesa sem a posse de bola. As atividades são apresentadas considerando as características do jogo formal, porém com variações quanto ao número de participantes, espaço, tempo e regras. A metodologia baseada nas estruturas funcionais, segundo Greco (1998), apresenta situações de 1 x 0 (um atacante sem defesa), 1 + 1 x 0 (um atacante e um curinga), 1 x 1 + 1 (um atacante e um defensor, e um curinga que é o segundo atacante), e 1 x 1 (um atacante e um defensor).
	Ao identificar as abordagens do ensino do esporte coletivo, verificou-se que as novas tendências se preocupam com a articulação do ensino da técnica e tática. A importância dessa interação está evidenciada na literatura esportiva (GARGANTA, 1998; GRAÇA, 1998; OLIVEIRA; GRAÇA, 1998; GRECO, 1999; GARGANTA, 2000; MESQUITA, 2000; DAOLIO, 2002). Assim, delineia-se a necessidade de que os profissionais tenham competência e discernimento para a utilização e efetivação das metodologias de ensino dos esportes no contexto pedagógico. 
	Em consequência dessa situação, evidenciam-se algumas linhas orientadoras. A primeira seria a necessidade da organização de iniciativas para a formação continuada dos professores. A segunda partiria do pressuposto da necessidade de avaliar a estruturação da prática pedagógica dos professores da formação inicial, principalmente das disciplinas que contemplem a metodologia dos esportes coletivos. Para Rochefort (1998), a formação do professor de Educação Física influencia a maneira como o esporte vem sendo ministrado nas escolas. Dessa forma, tanto os profissionais que atualmente estão nas escolas ensinando as modalidades coletivas como os que estão ainda em formação, poderiam estar preparados para, no mínimo, refletir acerca de novas abordagens no ensino dos esportes coletivos, tão necessários diante da realidade de ensino.
PESQUISA EM CAMPO (PERGUNTAS E REPOSTAS DO PROFESSOR)
PRODUÇÃO PLANO DE AULA
	PLANO DE AULA NÚMERO 01
 Observação Coparticipação X Intervenção
	Data: 26/04/2018
	Horário: 11h00min ás 11h45min 
	Ano: Turma: 6º
	Nº de alunos: 16
	Tema da aula: ATLETISMO
	Conteúdo: Fundamentos técnicos de Atletismo.
	Objetivo: Vivenciar a prática dos fundamentos técnicos de Atletismo. agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.���
	Recursos materiais: Corda/cone/bastão
	Procedimentos didáticos:
Alongamento de membros superiores e inferiores
Atividade 1: 1º Atividade – Pular Corda 
Organização: Cada aluno com uma corda.
Execução: Os alunos terão que pular com os 2 pés, ambos os pés saem do chão e aterrissam lentamente juntos, com uma oscilação da corda. Após, os alunos deverão pular com os pés alternados. Nesta técnica os alunos farão skipping baixo onde desenvolverão mais velocidade e flexibilidade nas provas rasas.
2º Atividade – Corrida para Adquirir Velocidade
Organização: Os alunos formam três colunas, a frente de cada coluna um cone.
Execução: Ao sinal do professor o primeiro aluno de cada coluna corre para dar a volta no cone e volta para dar um tapa na mão do segundo aluno que fará a mesma movimentação.
3º Atividade – Corrida para Adquirir Velocidade
Igual à primeira, porém o aluno segurará um bastão ao qual deverá ser entregue ao segundo aluno e assim sucessivamente até todos terem corrido.
4º Atividade- Pega-pega de duplas - Em duplas, posicionados um de costas para o outro em cima da linha central da quadra, um aluno é o nº 1 e o outro é o nº 2. Sempre o primeiro número falado pelo professor corre (pegador) e o outro número foge.
Volta a Calma
Alongamentos dos membros superiores e inferiores. O professor fará as colocações comentários e elogios dos alunos
	Avaliação: Acredito que introduzir os movimentos do atletismo e esportes coletivos por meio de brincadeiras proporcionou aulas muito mais instigantes e ricas do que aquelas em que há a mera repetição de exercícios técnicos. 
CONCLUSÃO
.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
Sistema de Ensino Presencial Conectado
EDUCAÇÃO FÍSICA
DANIELA CRISTINA CORDEIRO, FRANCIELE SCHENEIDER, MARINA SANTOS, PAULA MARSSONA
ABORDAGENS E MÉTODOS NO ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS.
Chapecó
2018
DANIELA CRISTINA CORDEIRO, FRANCIELE SCHENEIDER, MARINA SANTOS, PAULA MARSSONA.
ABORDAGENS E MÉTODOS NO ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS.
Trabalho de Educação Física apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Metodologia do ensino do Voleibol; Metodologiado ensino do Basquetebol; Metodologia do ensino do Atletismo; Cinesiologia e Biomecânica; Seminários da prática - Metodologia do ensino de modalidades coletivas e atletismo.
Orientador: Dionéia de Abreo
Chapecó
2018

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