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Exercicio de Fixação Normas de Auditoria 40

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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO (NORMAS DE AUDITORIA)
Entre as assertivas a seguir, indique aquela que não se configura como responsabilidade ou dever do auditor independente, previsto nas normas de auditoria:
a.( ) o uso de trabalho de especialista, empregado da entidade auditada, restringe a responsabilidade do auditor a sua competência;
b.( ) o auditor, no exercício de sua atividade, deverá comprovar a participação em programas de educação continuada;
c.( ) o auditor, para poder exercer sua atividade, deverá submeter-se a exame de competência profissional;
d.( ) a utilização do trabalho de contador, na função de auditor interno, não modifica a responsabilidade do auditor.

As alternativas a seguir caracterizam relevância a ser obrigatoriamente considerada pelo auditor externo em seu trabalho, com exceção de:
a) determinar a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria
b) fixar as normas para inventário
c) avaliar o efeito das distorções sobre saldos, denominações e classificação das contas
d) determinar a adequação da apresentação e da divulgação da informação contábil

As Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente a NBC-P-1, que trata das Normas Profissionais do Auditor Independente destacam que este deve agir com:
a) Independência, sigilo profissional, imparcialidade e cuidado e zelo no trabalho
b) Independência, papéis de trabalho, risco de auditoria e supervisão e controle de qualidade
c) Independência, zelo profissional, risco de auditoria e papéis de trabalho
d) Independência, papéis de trabalho, sigilo e risco de auditoria

Assinale a opção CORRETA:
a.( ) o erro é um ato voluntário decorrente de emissão na elaboração de registros e demonstração contábeis;
b.( ) a fraude é o ato intencional de omissão ou manipulação de transações;
c.( ) o perito-contador, ao detectar erros, deve relatá-los à Receita Federal, sujeitando-se às penas da lei se não fazê-lo;
d.( ) o perito-contador não deve influenciar sua conclusão devido à relevância da fraude.

Ao definir a responsabilidade do auditor independente de demonstrações contábeis quanto a fraudes e erros, o Conselho Federal de Contabilidade entende que:
a) O auditor é responsável pela prevenção de fraudes ou erros, de efeitos relevantes nas demonstrações contábeis da entidade auditada
b) O auditor não é responsável nem pode ser responsabilizado pela prevenção de fraudes ou erros relevantes nas demonstrações contábeis
c) O auditor é responsável pela detecção de fraudes ou erros incorridos, independentemente dos valores monetários envolvidos
d) Ao detectar a fraude, o auditor tem a obrigação de comunicar a administração da entidade auditada e ressalvar seu parecer

A possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstração contábeis significativamente incorretas é denominada:
a.( ) risco de detecção;
b.( ) risco de auditoria;
c.( ) risco inerente;
d.( ) risco de controle.

As informações que serviram de base para o último parecer sobre demonstrações contábeis emitido pelo auditor independente que tenha sido precedido:
a.( ) não podem ser divulgadas para o auditor sucessor, em nenhuma circunstância, sob pena de quebra de sigilo profissional;
b.( ) devem ser divulgadas para o auditor sucessor, independente de autorização de entidade auditada, conforme determinam as normas;
c.( ) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que o Conselho Regional de Contabilidade autorize formalmente;
d.( ) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que a entidade auditada autorize previamente, por escrito.

Uma circunstância que impede o auditor de emitir um parecer sem ressalva é:
a.( ) chance remota de não realizar um ativo;
b.( ) limitação de extensão de seu trabalho;
c.( ) capacidade de a entidade auditada continuar suas operações;
d.( ) a entidade acatar os desvios apurados pelo auditor.

Quando o auditor independente for impedido de examinar um saldo de conta relevante do balanço patrimonial, seu parecer deverá ser do tipo:
a.( ) com ressalva ou adverso;
b.( ) com abstenção de opinião ou com ressalva;
c.( ) com parágrafo de ênfase ou de impedimento;
d.( ) adverso ou com ressalta de escopo.

As expressões que devem ser utilizadas em um parecer de auditoria independente de demonstrações contábeis que contenha ressalva, de acordo com as normas brasileiras de contabilidade, são:
a.( )”exceto por”, “exceto quanto” ou “com exceção de” ;
b.( )”sujeito a”, “exceto quanto” ou “apesar de” ;
c.( )”com exceção de”, “sujeito a” ou “apesar de” ;
d.( )”exceto por”, desconsiderando o” ou “sujeito a”.

Quando houver incerteza em relação a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar significativamente a posição patrimonial e financeira de uma entidade, bem como o resultado de suas operações, o auditor deve:
a.( ) adicionar um parágrafo de ênfase em seu parecer, após o parágrafo de opinião;
b.( ) adicionar um parágrafo de ênfase em seu parecer, antes do parágrafo de opinião;
c.( ) emitir um parecer contrário;
d.( ) emitir um parecer adverso.

De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, a responsabilidade do auditor independente, quando utilizar o trabalho do auditor interno é:
a.( ) dividida com o auditor interno;
b.( ) integralmente sua;
c.( ) integralmente do auditor interno;
d.( ) evidenciada no parecer.

O parecer do auditor independente deve expressar, clara e objetivamente, se as demonstrações contábeis auditadas, em todos os aspectos relevantes, na opinião do auditor, estão adequadamente representadas ou não, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas Brasileiras de Contabilidade, e, no que for pertinente, à legislação específica. Quando ocorrer limitação de pouca magnitude na extensão do trabalho de auditor independente, deve conduzir a:
a.( ) parecer sem ressalva;
b.( ) parecer com ressalva;
c.( ) parecer adverso;
d.( ) parecer com abstenção de opinião.

Quando um auditor conclui que as demonstrações contábeis “apresentam adequadamente” ou “apresentam adequadamente, em todos os seus aspectos relevantes”, de acordo com a estrutura conceitual identificada para relatórios contábeis, que tipo de parecer é este?
a.( ) parecer adverso;
b.( ) parecer modificado;
c.( ) parecer sem ressalvas;
d.( ) parecer com fins especiais.

Para o exercício de profissão, o auditor deve ter acesso a todos os documentos, fatos e informações da empresa. Assim, o sigilo deve ser mantido em diversas situações, exceto:
a.( ) na relação entre o auditor e a justiça;
b.( ) na relação entre o auditor e a entidade auditada;
c.( ) na relação entre os auditores e os órgãos fiscalizados;
d.( ) na relação entre o auditor e demais terceiros.

O risco de controle é o risco:
a.( ) de o auditor deixar de realizar um procedimento de autoria, que lavará a divergências relevantes nas demonstrações contábeis;
b.( ) de associar a empresa a um cliente sem credibilidade a ter sua imagem confundida com a imagem do cliente;
c.( ) de que os sistemas contábeis e de controle interno deixem de detectar uma distorção de saldo que poderia ser relevante;
d.( ) de que os sistemas administrativos e o auditor deixem de avaliar as demonstrações contábeis.

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Questões resolvidas

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO (NORMAS DE AUDITORIA)
Entre as assertivas a seguir, indique aquela que não se configura como responsabilidade ou dever do auditor independente, previsto nas normas de auditoria:
a.( ) o uso de trabalho de especialista, empregado da entidade auditada, restringe a responsabilidade do auditor a sua competência;
b.( ) o auditor, no exercício de sua atividade, deverá comprovar a participação em programas de educação continuada;
c.( ) o auditor, para poder exercer sua atividade, deverá submeter-se a exame de competência profissional;
d.( ) a utilização do trabalho de contador, na função de auditor interno, não modifica a responsabilidade do auditor.

As alternativas a seguir caracterizam relevância a ser obrigatoriamente considerada pelo auditor externo em seu trabalho, com exceção de:
a) determinar a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria
b) fixar as normas para inventário
c) avaliar o efeito das distorções sobre saldos, denominações e classificação das contas
d) determinar a adequação da apresentação e da divulgação da informação contábil

As Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente a NBC-P-1, que trata das Normas Profissionais do Auditor Independente destacam que este deve agir com:
a) Independência, sigilo profissional, imparcialidade e cuidado e zelo no trabalho
b) Independência, papéis de trabalho, risco de auditoria e supervisão e controle de qualidade
c) Independência, zelo profissional, risco de auditoria e papéis de trabalho
d) Independência, papéis de trabalho, sigilo e risco de auditoria

Assinale a opção CORRETA:
a.( ) o erro é um ato voluntário decorrente de emissão na elaboração de registros e demonstração contábeis;
b.( ) a fraude é o ato intencional de omissão ou manipulação de transações;
c.( ) o perito-contador, ao detectar erros, deve relatá-los à Receita Federal, sujeitando-se às penas da lei se não fazê-lo;
d.( ) o perito-contador não deve influenciar sua conclusão devido à relevância da fraude.

Ao definir a responsabilidade do auditor independente de demonstrações contábeis quanto a fraudes e erros, o Conselho Federal de Contabilidade entende que:
a) O auditor é responsável pela prevenção de fraudes ou erros, de efeitos relevantes nas demonstrações contábeis da entidade auditada
b) O auditor não é responsável nem pode ser responsabilizado pela prevenção de fraudes ou erros relevantes nas demonstrações contábeis
c) O auditor é responsável pela detecção de fraudes ou erros incorridos, independentemente dos valores monetários envolvidos
d) Ao detectar a fraude, o auditor tem a obrigação de comunicar a administração da entidade auditada e ressalvar seu parecer

A possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstração contábeis significativamente incorretas é denominada:
a.( ) risco de detecção;
b.( ) risco de auditoria;
c.( ) risco inerente;
d.( ) risco de controle.

As informações que serviram de base para o último parecer sobre demonstrações contábeis emitido pelo auditor independente que tenha sido precedido:
a.( ) não podem ser divulgadas para o auditor sucessor, em nenhuma circunstância, sob pena de quebra de sigilo profissional;
b.( ) devem ser divulgadas para o auditor sucessor, independente de autorização de entidade auditada, conforme determinam as normas;
c.( ) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que o Conselho Regional de Contabilidade autorize formalmente;
d.( ) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que a entidade auditada autorize previamente, por escrito.

Uma circunstância que impede o auditor de emitir um parecer sem ressalva é:
a.( ) chance remota de não realizar um ativo;
b.( ) limitação de extensão de seu trabalho;
c.( ) capacidade de a entidade auditada continuar suas operações;
d.( ) a entidade acatar os desvios apurados pelo auditor.

Quando o auditor independente for impedido de examinar um saldo de conta relevante do balanço patrimonial, seu parecer deverá ser do tipo:
a.( ) com ressalva ou adverso;
b.( ) com abstenção de opinião ou com ressalva;
c.( ) com parágrafo de ênfase ou de impedimento;
d.( ) adverso ou com ressalta de escopo.

As expressões que devem ser utilizadas em um parecer de auditoria independente de demonstrações contábeis que contenha ressalva, de acordo com as normas brasileiras de contabilidade, são:
a.( )”exceto por”, “exceto quanto” ou “com exceção de” ;
b.( )”sujeito a”, “exceto quanto” ou “apesar de” ;
c.( )”com exceção de”, “sujeito a” ou “apesar de” ;
d.( )”exceto por”, desconsiderando o” ou “sujeito a”.

Quando houver incerteza em relação a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar significativamente a posição patrimonial e financeira de uma entidade, bem como o resultado de suas operações, o auditor deve:
a.( ) adicionar um parágrafo de ênfase em seu parecer, após o parágrafo de opinião;
b.( ) adicionar um parágrafo de ênfase em seu parecer, antes do parágrafo de opinião;
c.( ) emitir um parecer contrário;
d.( ) emitir um parecer adverso.

De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, a responsabilidade do auditor independente, quando utilizar o trabalho do auditor interno é:
a.( ) dividida com o auditor interno;
b.( ) integralmente sua;
c.( ) integralmente do auditor interno;
d.( ) evidenciada no parecer.

O parecer do auditor independente deve expressar, clara e objetivamente, se as demonstrações contábeis auditadas, em todos os aspectos relevantes, na opinião do auditor, estão adequadamente representadas ou não, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas Brasileiras de Contabilidade, e, no que for pertinente, à legislação específica. Quando ocorrer limitação de pouca magnitude na extensão do trabalho de auditor independente, deve conduzir a:
a.( ) parecer sem ressalva;
b.( ) parecer com ressalva;
c.( ) parecer adverso;
d.( ) parecer com abstenção de opinião.

Quando um auditor conclui que as demonstrações contábeis “apresentam adequadamente” ou “apresentam adequadamente, em todos os seus aspectos relevantes”, de acordo com a estrutura conceitual identificada para relatórios contábeis, que tipo de parecer é este?
a.( ) parecer adverso;
b.( ) parecer modificado;
c.( ) parecer sem ressalvas;
d.( ) parecer com fins especiais.

Para o exercício de profissão, o auditor deve ter acesso a todos os documentos, fatos e informações da empresa. Assim, o sigilo deve ser mantido em diversas situações, exceto:
a.( ) na relação entre o auditor e a justiça;
b.( ) na relação entre o auditor e a entidade auditada;
c.( ) na relação entre os auditores e os órgãos fiscalizados;
d.( ) na relação entre o auditor e demais terceiros.

O risco de controle é o risco:
a.( ) de o auditor deixar de realizar um procedimento de autoria, que lavará a divergências relevantes nas demonstrações contábeis;
b.( ) de associar a empresa a um cliente sem credibilidade a ter sua imagem confundida com a imagem do cliente;
c.( ) de que os sistemas contábeis e de controle interno deixem de detectar uma distorção de saldo que poderia ser relevante;
d.( ) de que os sistemas administrativos e o auditor deixem de avaliar as demonstrações contábeis.

Prévia do material em texto

1 
 
Curso: Ciências Contábeis 
Disciplina: Auditoria 
Professor: Clóvis Filho 
Aluno (a): ________________________________________ 
 
 
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO (NORMAS DE AUDITORIA) 
 
Múltipla Escolha 
 
 
1. Entre as assertivas a seguir, indique aquela que não se configura como responsabilidade 
ou dever do auditor independente, previsto nas normas de auditoria: 
 
a.( ) o uso de trabalho de especialista, empregado da entidade auditada, restringe a 
responsabilidade do auditor a sua competência; 
b.( ) o auditor, no exercício de sua atividade, deverá comprovar a participação em programas 
de educação continuada; 
c.( ) o auditor, para poder exercer sua atividade, deverá submeter-se a exame de competência 
profissional; 
d.( ) a utilização do trabalho de contador, na função de auditor interno, não modifica a 
responsabilidade do auditor. 
 
2. As alternativas a seguir caracterizam relevância a ser obrigatoriamente considerada pelo 
auditor externo em seu trabalho, com EXCEÇÃO de: 
 
a.( ) determinar a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria; 
b.( ) fixar as normas para inventário; 
c.( ) avaliar o efeito das distorções sobre saldos, denominações e classificação das contas; 
d.( ) determinar a adequação da apresentação e da divulgação da informação contábil. 
 
3. De acordo com as Normas Profissionais de Auditor Independente, o auditor deve observar 
o sigilo profissional, EXCETO quando: 
 
a.( ) solicitação pela Comissão de Valores Mobiliários, no caso de Sociedade por Ações de 
capital aberto; 
b.( ) terminados os compromissos contratuais; 
c.( ) autorizado por escrito pela entidade auditada, que contém os limites das informações a 
serem fornecidas; 
d.( ) solicitado pelo auditor independente que o suceder, após o término de compromisso. 
 
4. As Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente a NBC-P-1, que trata das 
Normas Profissionais do Auditor Independente destacam que este deve agir com: 
 
a.( ) independência, sigilo profissional, imparcialidade e cuidado e zelo no trabalho; 
b.( ) independência, papéis de trabalho, risco de auditoria e supervisão e controle de 
qualidade; 
c.( ) independência, zelo profissional, risco de auditoria e papéis de trabalho; 
d.( ) independência, papéis de trabalho, sigilo e risco de auditoria. 
 
 
2 
 
 
5. Assinale a opção CORRETA: 
 
a.( ) o erro é um ato voluntário decorrente de emissão na elaboração de registros e 
demonstração contábeis; 
b.( ) a fraude é o ato intencional de omissão ou manipulação de transações; 
c.( ) o perito-contador, ao detectar erros, deve relatá-los à Receita Federal, sujeitando-se às 
penas da lei se não fazê-lo; 
d.( ) o perito-contador não deve influenciar sua conclusão devido à relevância da fraude. 
 
6. Ao definir a responsabilidade do auditor independente de demonstrações contábeis quanto 
a fraudes e erros, o Conselho Federal de Contabilidade entende que: 
 
a.( ) o auditor é responsável pela prevenção de fraudes ou erros, de efeitos relevantes nas 
demonstrações contábeis da entidade auditada; 
b.( ) o auditor não é responsável nem pode ser responsabilizado pela prevenção de fraudes 
ou erros relevantes nas demonstrações contábeis; 
c.( ) o auditor é responsável pela detecção de fraudes ou erros incorridos independentemente 
dos valores monetários envolvidos; 
d.( ) ao detectar a fraude, o auditor tem a obrigação de comunicar a administração da entidade 
auditada e ressalvar seu parecer. 
 
7. A possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre 
demonstração contábeis significativamente incorretas é denominada: 
 
a.( ) risco de detecção; 
b.( ) risco de auditoria; 
c.( ) risco inerente; 
d.( ) risco de controle. 
 
8. As informações que serviram de base para o último parecer sobre demonstrações 
contábeis emitido pelo auditor independente que tenha sido precedido: 
 
a.( ) não podem ser divulgadas para o auditor sucessor, em nenhuma circunstância, sob pena 
de quebra de sigilo profissional; 
b.( ) devem ser divulgadas para o auditor sucessor, independente de autorização de entidade 
auditada, conforme determinam as normas; 
c.( ) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que o Conselho Regional de 
Contabilidade autorize formalmente; 
d.( ) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que a entidade auditada autorize 
previamente, por escrito. 
 
9. Uma circunstância que impede o auditor de emitir um parecer sem ressalva é: 
 
a.( ) chance remota de não realizar um ativo; 
b.( ) limitação de extensão de seu trabalho; 
c.( ) capacidade de a entidade auditada continuar suas operações; 
d.( ) a entidade acatar os desvios apurados pelo auditor. 
 
 
 
3 
 
 
10. Quando a chance de uma entidade incorrer em um passivo for provável, mas o montante 
não puder ser razoavelmente estimado, o auditor deverá emitir parecer: 
 
a.( ) restritivo; 
b.( ) adverso; 
c.( ) com opinião qualificada; 
d.( ) com parágrafo de ênfase. 
 
11. De acordo com natureza da opinião emitida pelo signatário, o Parecer dos Auditores 
Independentes é classificado pelas normas brasileiras de contabilidade em: 
 
a.( ) parecer sem restrição, com restrição absoluto e sem opinião; 
b.( ) parecer com opinião contrária, favorável, neutra e limpa; 
c.( ) parecer sem ressalva, com ressalva, adverso e com abstenção de opinião; 
d.( ) parecer parcial, completo, “sujeito a” e com parágrafo de ênfase. 
 
12. Quando o auditor independente for impedido de examinar um saldo de conta relevante do 
balanço patrimonial, seu parecer deverá ser do tipo: 
 
a.( ) com ressalva ou adverso; 
b.( ) com abstenção de opinião ou com ressalva; 
c.( ) com parágrafo de ênfase ou de impedimento; 
d.( ) adverso ou com ressalta de escopo. 
 
13. As expressões que devem ser utilizadas em um parecer de auditoria independente de 
demonstrações contábeis que contenha ressalva, de acordo com as normas brasileiras de 
contabilidade, são: 
 
a.( )”exceto por”, “exceto quanto” ou “com exceção de” ; 
b.( )”sujeito a”, “exceto quanto” ou “apesar de” ; 
c.( )”com exceção de”, “sujeito a” ou “apesar de” 
d.( )”exceto por”, desconsiderando o” ou “sujeito a”. 
 
14. Quando houver incerteza em relação a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar 
significativamente a posição patrimonial e financeira de uma entidade, bem como o 
resultado de suas operações, o auditor deve: 
 
a.( ) adicionar um parágrafo de ênfase em seu parecer, após o parágrafo de opinião; 
b.( ) adicionar um parágrafo de ênfase em seu parecer, antes do parágrafo de opinião; 
c.( ) emitir um parecer contrário; 
d.( ) emitir um parecer adverso. 
 
15. De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, a responsabilidade do auditor 
independente, quando utilizar o trabalho do auditor interno é: 
 
a.( ) dividida com o auditor interno; 
b.( ) integralmente sua; 
c.( ) integralmente do auditor interno; 
d.( ) evidenciada no parecer. 
 
 
4 
 
 
16. O parecer do auditor independente deve expressar, clara e objetivamente, se as 
demonstrações contábeis auditadas, em todos os aspectos relevantes, na opinião do 
auditor, estão adequadamente representadas ou não, consoante os Princípios Fundamentais 
de Contabilidade e as normas Brasileiras de Contabilidade, e, no que for pertinente, à 
legislação específica. Quando ocorrer limitação de pouca magnitude na extensão do 
trabalho de auditor independente, deve conduzir a: 
 
a.( ) parecer sem ressalva; 
b.( ) parecer com ressalva; 
c.( ) parecer adverso; 
d.( ) parecer com abstenção de opinião. 
 
17. Quando um auditor conclui que as demonstrações contábeis “apresentam 
adequadamente” ou “apresentam adequadamente, em todos os seus aspectos relevantes”, 
de acordo com a estrutura conceitualidentificada para relatórios contábeis, que tipo de 
parecer é este? 
 
a.( ) parecer adverso; 
b.( ) parecer modificado; 
c.( ) parecer sem ressalvas; 
d.( ) parecer com fins especiais. 
 
 
18. Para o exercício de profissão, o auditor deve ter acesso a todos os documentos, fatos e 
informações da empresa. Assim, o sigilo deve ser mantido em diversas situações, exceto: 
 
a.( ) na relação entre o auditor e a justiça; 
b.( ) na relação entre o auditor e a entidade auditada; 
c.( ) na relação entre os auditores e os órgãos fiscalizados; 
d.( ) na relação entre o auditor e demais terceiros. 
 
19. O risco de controle é o risco: 
 
a.( ) de o auditor deixar de realizar um procedimento de autoria, que lavará a divergências 
relevantes nas demonstrações contábeis; 
b.( ) de associar a empresa a um cliente sem credibilidade a ter sua imagem confundida com a 
imagem do cliente; 
c.( ) de que os sistemas contábeis e de controle interno deixem de detectar uma distorção de 
saldo que poderia ser relevante; 
d.( ) de que os sistemas administrativos e o auditor deixem de avaliar as demonstrações 
contábeis. 
 
20. A ética profissional é condição para o exercício de qualquer profissão. Na execução do 
trabalho de auditoria, o auditor externo deve atender aos seguintes princípios éticos 
profissionais: 
 
a.( ) a integridade, eficiência, confidencialidade e dependência; 
b.( ) independência, integridade, eficiência e confidencialidade; 
c.( ) dependência, integridade, imparcialidade e ineficiência; 
d.( ) confidencialidade, integridade, eficiência e negligência. 
 
 
5 
 
 
21. Considere a resposta CORRETA: 
 
a.( ) o ato intencional de omissão ou manipulação de transações e/ou Demonstrações 
Contábeis denomina-se erro. 
b.( ) ao detectar um erro ou fraude durante o trabalho de auditoria, o auditor independente 
deve comunicar, imediatamente, o fato ao Ministério Público. 
c.( ) a responsabilidade primária na prevenção e na identificação de erros na elaboração das 
Demonstrações Contábeis e do auditor independente. 
d.( ) ao planejar a auditoria, o auditor independente deve indagar da administração da 
entidade a ser auditada sobre a existência de fraude e/ou erro de conhecimento da 
administração. 
 
22. Risco de auditoria é a possibilidade de: 
 
a.( ) parecer de auditoria apresentar opinião negativa; 
b.( ) a empresa apresentar indícios de descontinuidade; 
c.( ) auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações 
contábeis significativamente incorretas; 
d.( ) auditor não ter condições de emitir sua opinião.

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