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COMÉRCIO INTERNACIONAL

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COMÉRCIO INTERNACIONAL.
REFERÊNCIAS
Segrei, German (coord.) et all. Manual Prático de Comércio Exterior. São Paulo: Atlas. 2018.
Capítulo 1. Introdução ao Comércio Exterior.
O QUE É O COMÉRCIO INTERNACIONAL?
DEFINIÇÃO
Intercâmbio de mercadorias e serviços;
Movimentação de capitais.
(com o resto do Mundo).
DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
Conforme as especializações de cada país
Vantagens Comparativas (David Ricardo).
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO – DO PAÍS E DO EXTERIOR
Comprador e vendedor devem respeitar:
Leis internas de seus próprios países;
Parâmetros legais – ordenamento jurídico internacional.
LEGISLAÇÃO – DO PAÍS E DO EXTERIOR
BENEFÍCIOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Menor custo e qualidade dos produtos;
Crescimento da economia nacional;
Aumento da produtividade e da qualidade dos produtos do país;
Investimento nacional no exterior;
Transferência de tecnologia.
IMPORTAÇÃO
O QUE É IMPORTAÇÃO?
Recebimento de mercadorias provenientes de outro país.
Envolvem fretes, seguros, serviços bancários etc.
Produtores internos são submetidos à maior nível de concorrência
POLÍTICAS DE COMÉRCIO E OUTRAS MACROECONÔMICAS
Objetivos da política de comércio exterior precisam estar vinculados à política interna, no plano econômico, social e legal.
HISTÓRICO DO COMÉRCIO EXTERIOR NO MUNDO.
ÉPOCAS PRIMITIVAS
Comercialização via Escambo.
Surgimento da moeda.
IDADE MÉDIA
Caravanas de Mercadores;
Feiras regionais de produtos.
IDADE MODERNA
Descobertas/expedições marítimas;
Criação das SAs.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Excesso de produtos em relação às necessidades locais e regionais;
Surgimento dos produtos manufaturados;
Produção e consumo em massa.
ATUALIDADE
Globalização.
HISTÓRICO DO COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL.
AS MUDANÇAS NO COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL
Artigo disponível em:
http://www.geografiaopinativa.com.br/2015/10/fases-do-capitalismo-capitalismo.html
- Acesso em 07/08/2018
AS MUDANÇAS NO COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL
O comércio exterior brasileiro, quando analisado em um espaço de tempo amplo, apresentou transformações bastante evidentes.
Estas transformações são relacionadas com as mudanças no quadro geral do comércio mundial, que resultaram em mutações nas divisões internacionais do trabalho (DIT’s) durante a história.
Em escala nacional, estas transformações foram responsáveis por alterar as relações importação/exportação no Brasil, bem como por modificar a matriz de produtos movimentados.
EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE COMÉRCIO BRASILEIRA
Balança comercial é o nome dado ao saldo entre o valor obtido por aquilo que o país exporta e o valor sobre aquilo que o país importa.
Em outras palavras, é o lucro das exportações de determinado país, subtraído dos gastos com as importações.
Quando este saldo é positivo, dizemos que houve um superávit, quando o saldo é negativo, dizemos que houve um déficit.
A situação da balança comercial é importante para o entendimento da vitalidade econômica de um país.
Durante a época colonial, imperial e boa parte do Brasil República, nossa pauta de exportações era bastante limitada.
Basicamente, exportávamos produtos primários, como açúcar, ouro e café e importávamos produtos manufaturados.
Foi somente a partir da década de 1930 que o Brasil começou a mudar sua matriz de exportação.
Com a industrialização, além dos produtos primários, passamos a exportar alguns produtos industrializados de maior valor agregado, contribuindo para a melhora do quadro da balança comercial brasileira.
A partir da década de 1990, com o processo de abertura econômica e, com ainda mais força, a partir de 1994, com o Plano Real, o Brasil experimentou um aumento em seu déficit comercial.
Este período, marcado pela ascensão do neoliberalismo no mundo está intimamente ligado com a abolição de barreiras tarifárias e não-tarifárias e com o incentivo às importações por parte do Governo.
O Plano Real impulsionou ainda mais a entrada de produtos estrangeiros no mercado brasileiro, pois valorizou a moeda nacional, barateando o preço dos importados..
A partir de 2001, a balança comercial brasileira começou a apresentar superávits.
O câmbio teve grande relação com estes números, visto que neste período foi adotado o câmbio flutuante, que desvalorizou o real perante o dólar, aumentando o volume de exportações brasileiras.
Ainda, nosso país tornou-se um Global Trader, isto é, passou a negociar com todo o mundo, aumentando a área de alcance de suas mercadorias.
Nos últimos anos, as crises econômicas e política, relacionadas com o impeachment da presidente Dilma Rousseff, têm de certa forma, auxiliado na estabilização do superávit brasileiro.
Com a recessão, as compras do exterior tendem a diminuir. Ainda, podemos citar os altos valores que o dólar vem atingindo, diminuindo o preço do produto brasileiro no exterior.
PERFIL DA BALANÇA DE COMÉRCIO BRASILEIRA
Conforme o gráfico acima, houve um desequilíbrio na balança comercial em prol das importações nos anos de 2013 e 2014.
Isto pode ser explicado pela recessão na Argentina, grande compradora do Brasil, a queda no preço das commodities, especialmente do minério de ferro, o aumento da importação de combustíveis e a queda da produção petrolífera, especialmente em 2013.
Apesar de ser uma das maiores economias do mundo, o Brasil tem desempenho tímido no comércio mundial, sendo responsável por apenas cerca de 1% da movimentação de produtos que acontecem no planeta.
O país continua ainda bastante dependente da exportação de produtos primários, as chamadas commodities, como minério de ferro e soja.
Estes produtos apresentam baixo valor agregado, isto é, rendem pouco por tonelada produzida.
Exemplificando, países com alto grau de tecnologia e desenvolvimento podem exportar uma tonelada de material eletrônico por um valor de 1.000 até 2.000 dólares.
Enquanto isso, a mesma uma tonelada de soja brasileira rende pouco mais de 200 dólares.
Apesar dos produtos manufaturados já serem maioria da pauta de exportações brasileiras, a maioria deles ainda se restringem a produtos com baixíssimo grau de processamento, como soja triturada ou suco de laranja.
O Brasil, assim, tem grande dificuldade de agregar valor aos seus produtos.
Ao mesmo tempo, a pauta de importações brasileiras apresenta produtos com valor agregado muito maior.
Devemos lembrar ainda, que estes produtos primários, além de apresentarem um menor valor agregado, ainda são os que mais sofrem com os protecionismos dos países desenvolvidos, conforme discutimos na postagem sobre a OMC e o comércio multilateral.
Assim, boa parte das exportações brasileiras tem dificuldades de entrar em mercados estrangeiros.
O suco de laranja brasileiro, por exemplo, até 2012, era taxado ao entrar nos EUA, em uma política conhecida como antidumping.
Enquanto isso, os produtores locais ganhavam subsídios do governo americano, barateando seu custo de produção.
Esta prática foi revogada pelos EUA após processos por parte do Brasil à OMC.
Outro exemplo são os cortes animais, como o bovino, o suíno e o de aves, que sofrem com as barreiras sanitárias dos EUA e da União Européia, que afirmam que o produto brasileiro não se adéqua aos seus requisitos de qualidade.
PROVIDÊNCIAS PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS
EXPORTAÇÃO
O QUE É EXPORTAÇÃO?
Remessa para fora de um bem produzido no país.
É uma decisão empresarial – alternativa estratégica de desenvolvimento.
Ganho de experiência – dimensão global à empresa.
PARA A OBTENÇÃO DOS OBJETIVOS DE EXPORTAÇÃO
DIFERENÇAS ENTRE O COMÉRCIO NACIONAL E INTERNACIONAL
Variações no ordenamento jurídico dos países;
Variações das taxas cambiais como fator de risco;
Variações no grau de mobilidade dos fatores de produção;
Existência de barreiras aduaneiras
UTILIZAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO
COMÉRCIO ELETRÔNICO
Em crescimento; A maior parte do comércio eletrônico deverá no futuro concentrar-se entre empresas.
O crescimento do comércio eletrônico poderá gerar modificações sensíveis em toda a estrutura de apoio ao comércio emgeral, desde o acesso a informações comerciais até os processos de negociação e contratos.
ESTRUTURAS PARA O COMÉRCIO INTERNACIONAL
ESTRUTURA PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
Ministério da Fazenda:
Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
ATUAÇÃO DA SRF (Secretaria da Receita Federal)
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E CONTROLE
RADAR:
Consulta e análise de dados relativos ao comércio exterior;
Seleção de produtos e mercados com maior potencialidade para o incremento das exportações do país.
SISCOMEX:
Integram as atividades da SRF, Secex, Banco Central – acompanhamento das diversas etapas das operações de comércio exterior.
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN)
Formulação da política da moeda e do crédito;
Diretrizes gerais para o funcionamento do SFN (Sistema Financeiro Nacional);
Adaptação dos volumes dos meios de pagamento às necessidades da economia.
BANCO CENTRAL DO BRASIL (Bacen).
Execução das deliberações do CMN;
Funcionamento regular do mercado cambial;
Estabilidade relativa das taxas de câmbio;
Equilíbrio do Balanço de Pagamentos.
.SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (Secex)
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR (Camex)
Decidir, formular e coordenar políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços, devendo ser previamente consultada sobre as matérias relevantes relacionadas ao comércio exterior, ainda que consistam em atos de outros órgãos.
SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR (Siscomex)
Registro, acompanhamento e controle do comércio exterior.
Substituição das licenças de importação e exportação por registros eletrônicos.
MECANISMOS DE APOIO INTERNACIONAL.
MECANISMOS DE APOIO INTERNACIONAL
Para ingressar no mercado mundial, sem o risco de ser malsucedido, o procedimento básico para qualquer empresa, por menor que seja, é recorrer a uma pesquisa de mercado, uma vez que há produtos que têm excelente aceitação no mercado interno, mas nos países importadores, por causa de costumes, gostos ou tradição, podem ter pouca aceitação e até mesmo serem rejeitados.
O empresário precisa estar atento a todos os tipos de mudanças, em especial as de ordem econômica, que possam influenciar o mercado, e adaptar o produto a essas mudanças.
Devem ser observadas as restrições e as normas que regulam a entrada e a saída de divisas de determinados países.
A empresa deve estar atenta a toda regulamentação específica de cada país, em especial para as restrições de caráter sanitário, principalmente nos casos dos gêneros alimentícios, e observar as leis de proteção ao meio ambiente.
FONTES DE CONSULTAS
Embaixadas e consulados estrangeiros;
Organizações internacionais (MERCOSUL, ONU, FAO, OCDE, UNCTAD, União Européia, Comissões Econômicas da ONU, Agências Governamentais, Câmaras de Comércio, Institutos de pesquisas, Bancos e instituições multinacionais)
ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
Relacionamentos colaborativos e participativos, visando aumentar as possibilidades de acesso de uma organização ao comércio exterior.
Ambas as partes têm um objetivo em comum: se beneficiar com os negócios.
CANAIS E FORMAS DE DISTRIBUIÇÃO.
Conforme as características de cada mercado atendido, pode-se, por exemplo, contratar agentes ou representantes no exterior.
Entre os tipos de agentes, encontramos:
Os que trabalham para o exportador (quando se tem um fluxo regular de vendas para um grande número de clientes);
Os que trabalham para os compradores;
Os especializados em serviços de importação e exportação;
Nem sempre o volume de vendas justifica a manutenção de um escritório de vendas no exterior.
FORMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Diretamente:
Eliminam-se os intermediários.
Possibilidade de obter, diretamente do importador, dados sobre a aceitação do produto, sugestões e as necessidades do cliente.
Indiretamente:
Mediante a intermediação de empresas comerciais.
Há, também, os casos de cooperativas ou consórcios de fabricantes ou exportadores e indústrias cujas atividades comercial de exportação seja desenvolvidas com produtos fabricados por terceiros.
TRADING COMPANIES
Compram mercadorias em um mercado para revendê-las em outros.
Favorecem a utilização de trading Companies:
Não há custos de pesquisas e de detecção de mercados;
Eliminação de despesas na elaboração de documentos de exportação;
Segurança de recebimento do valor da venda, que é realizada em moeda nacional.
FEIRAS E EXPOSIÇÕES – NO BRASIL E NO EXTERIOR.
Entre os importantes aspectos a serem observados, destacam-se:
DEFESA NACIONAL
SALVAGUARDAS
PODEM SER APLICADOS CONTRAS IMPORTAÇÕES DE DETERMINADOS PRODUTOS – PREVENIR OU REPARAR DANO – PROTEGER A EMPRESA NACIONAL.
TAL MEDIDA É APLICADA QUANDO AS IMPORTAÇÕES DE DETERMINADO PAÍS AUMENTAM EM QUANTIDADES QUE PODEM CAUSAR DANO OU AMEAÇAR A PRODUÇÃO NACIONAL DE PRODUTOS SIMILARES OU COINCORRENTES DIRETOS.
DUMPING
A EXPORTAÇÃO PARA O BRASIL DE PRODUTO COM PREÇO INFERIOR AO PRATICADO PARA PRODUTO SEMELHANTE NAS VENDAS EM SEU MERCADO INTERNO.
ESSA DIFERENCIAÇÃO DE PREÇOS É ENTENDIDA COMO PRÁTICA DESLEAL DE COMÉRCIO, CONDENADA PELA OMC.
VISA ELIMINAR CONCORRENTES COM MENOR POTENCIAL FINANCEIRO – PODEM SER COMERCIALIZADOS COM BASE EM SUBSÍDIOS DE GOVERNOS, ALÉM DE RESERVAS PRÓPRIAS FINANCEIRAS.
QUANDO COMPROVADA A ILICITUDE, A OMC AUTORIZA A COBRANÇA DE TAXAS ANTIDUMPING.
SUBSÍDIO
EXISTÊNCIA NO PAÍS EXPORTADOR DE QUALQUER FORMA DE SUSTENTAÇÃO DE RENDA OU DE PREÇOS.
CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA, POR GOVERNO OU ÓRGÃO PÚBLICO, NO PAÍS DO EXPORTADOR.
DEFESA COMERCIAL NO BRASIL
MEDIDAS ANTIDUMPING;
MEDIDAS COMPENSATÓRIAS;
MEDIDAS DE SALVAGUARDA.
BARREIRAS TARIFÁRIAS OU ALFANDEGÁRIAS
ALÍQUOTAS DE IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO;
TAXAS DIVERSAS;
DESDE A CRIAÇÃO DO GATT, TEM DIMINUIDO A APLICAÇÃO DE BARREIRAS TARIFÁRIAS.
BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS
QUOTAS PARA IMPORTAÇÃO;
LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÕES;
PROCEDIMENTOS ALFANDEGÁRIOS;
PODEM PROPICIAR EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA E DE PROTEÇÃO À SAÚDE.
SÃO USADAS EM LARGA ESCALA NO SETOR AGROPECUÁRIO.
PROVOCAM A REDUÇÃO DOS PREÇOS INTERNACIONAIS DOS PRODUTOS BRASILEIROS.
O CONCEITO DE BARREIRA COMERCIAL NÃO PRESSUPÕE NECESSARIAMENTE PRÁTICA ILEGAL, QUE CONTRARIE AS NORMAS DA OMC.
BARREIRAS TÉCNICAS
NORMAS E REGULAMENTOS TÉCNICOS, SANITÁRIOS, FITOSSANITÁRIOS E DE VIGILÂNCIA ANIMAL.
ESSAS BARREIRAS PODEM ASSUMIR CARÁTER PROTECIONISTA – NÃO APRESENTAR A DEVIDA TRANSPARÊNCIA – IMPOR PROCEDIMENTOS MOROSOS OU DISPENDIOSOS DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE.
ESSAS BARREIRAS PODEM OCULTAR INTENÇÕES PROTECIONISTAS.
APOIO AO EXPORTADOR BRASILEIRO
O EXPORTADOR BRASILEIRO RECEBE PROTEÇÃO DA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS
CONTÍNUA BUSCA DE HARMONIZAÇÃO ENTRE OS OBJETIVOS NACIONAIS DE DESENVOLVIMENTO E EQUILÍBRIO ECONÔMICO INTERNO E OS OBJETIVOS DA COMUNIDADE MUNDIAL.
FMI;BIRD;OMC
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC)
CRIADO A PARTIR DO GATT;
FORTALECEU E APERFEIÇOU O SISTEMA MULTILATERAL DE COMÉRCIO:
LIVRE CONCORRÊNCIA ENTRE OS PAÍSES-MEMBROS;
ELIMINAR OS OBSTÁCULOS AO COMÉRCIO INTERNACIONAL;
AMPLO ACESSO DE EMPRESAS AOS MERCADOS EXTERNOS DE BENS E SERVIÇOS
ZONAS INTEGRADAS DE COMÉRCIO
ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO:
ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS AO COMÉRCIO;
UNIÃO ADUANEIRA
LIVRE CIRCULAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS;
MERCADO COMUM:
LIVRE MOVIMENTAÇÃO, TAMBÉM, DE FATORES PRODUTIVOS (CAPITAL E TRABALHO);
UNIÃO ECONÔMICA:
COORDENAÇÃO ESTREITA DAS POLÍTICAS MACROECONÔMICASDOS PAÍSES-MEMBROS;
ADOÇÃO DE MOEDA ÚNICA.
ACORDOS INTERNACIONAIS
MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL):
ADOÇÃO DE UMA TAREFA EXTERNA COMUM (TEC);
ELIMINAÇÃO DE TARIFAS ADUANEIRAS E 	RESTRIÇOES NÃO-TARIFÁRIAS;
ALADI:
PAÍSES DO MERCOSUL E DA COMUNIDADE ANDINA;
430 MILHÕES DE HABITANTES;
PRIORIDADE TARIFÁRIA PARA CERTOS PRODUTOS
COMUNIDADE ANDINA:
BOLÍVIA, COLÔMBIA, EQUADOR, PERU E VENEZUELA;
ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO DA AMÉRICA DO NORTE (NAFTA):
REDUÇÃO GRADATIVA DE TARIFAS ADUANEIRAS;	ESTADOS UNIDOS, CANADÁ E MÉXICO.
UNIÃO EUROPÉIA:
27 PAÍSES EUROPEUS – MOEDA ÚNICA (EURO);
UNIDADE POLÍTICA E ECONÔMICA DA EUROPA;
MELHORAR A VIDA DOS CIDADÕESEUROPEUS;
REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS E ECONÔMICAS;
FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO ECONÔMIO DOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO;
AMBIENTE DE PAZ, HARMONIA E EQUILÍBRIO NA EUROPA.

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