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26/08/2018 1 Noções anatômicas e fisiológicas de interesse cosmético: pele e pêlos Profa. Dra. Ana Amélia M. Lira Disciplina de Cosméticos Universidade Federal de Pernambuco Sumário I - Panorama do Setor de HPPC; II - Noções anatômicas e fisiológicas: pele e pelos; III - Hidratação e tipos de pele; IV - A pele como via de administração para ativos cosméticos. 26/08/2018 2 PANORAMA DO SETOR: Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos 26/08/2018 3 PANORAMA DO SETOR Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos O setor passou de um faturamento de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 47,5 bilhões em 2015. Fatores que contribuíram para o excelente crescimento do Setor: 1) Participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho; 2) Lançamentos constantes de novos produtos atendendo cada vez mais às necessidades do mercado; 3) Aumento da expectativa de vida, o que traz a necessidade de conservar uma impressão de juventude. 4) Uma cultura cada vez mais voltada ao cuidado com a saúde e bem estar. 5) A participação do homem no consumo de produtos HPPC vem se intensificando. PANORAMA DO SETOR Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos 26/08/2018 4 PIB (produto interno bruto). O valor da produção de bens e serviços de um país durante o ano. O valor do PIB pode ser calculado pela soma da quantidade de dinheiro despendida na produção anual de bens e serviços, ou pela soma da renda de todos os cidadãos do país, incluindo a renda obtida no estrangeiro. C rescim ento do Setor X C rescim ento da E conom ia B al an ça C om er ci al PANORAMA DO SETOR Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Em 2017, exportações apresentaram crescimento de 4,5%, enquanto as importações cresceram 13,1%. Destaque 2017: Importação de Perfumes 26/08/2018 5 Participação nas Exportações: Principais países PANORAMA DO SETOR Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Os nove primeiros mercados são de países da América Latina. Importações: Principais países PANORAMA DO SETOR Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos 26/08/2018 6 26/08/2018 7 PANORAMA DO SETOR Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos 26/08/2018 8 Investimento do Setor Contribuição para a movimentação da economia, por meio de investimentos em Ativos, P&D e Marca. Anatomia e fisiologia: pele e pêlos 26/08/2018 9 Dermocosméticos ou Cosmecêuticos “Produtos cosméticos contendo ingredientes bioativos, com propriedades terapêuticas”. Produtos para a Pele Produtos antienvelhecimento e redutor de rugas; Produtos anti-acne; Produtos clareadores de manchas; Redução de gordura, celulite e estrias. 26/08/2018 10 Anatomia e Fisiologia da Pele A Pele • Representa um dos orgãos mais extensos do corpo (2m²), banhado por 1/3 do sangue, além de corresponder a 5% do peso corporal; • Separa órgãos vitais do meio exterior – protege o organismo de substâncias estranhas e impede a saída de compostos fisiológicos; • Desempenha importante papel na manutenção da temperatura corporal e na regulação da pressão sanguínea. Camadas e Apêndices da Pele Anatomia e Fisiologia da Pele 26/08/2018 11 Epiderme Queratinócitos: Epitélio estratificado pavimentoso, 80% da epiderme. Melanócitos: 13% da epiderme e são responsáveis pela cor da pele (melaninas) Células de Langerhans: 4% da epiderme e desempenham papel determinante na imunidade, detectando antígenos. Células de Merkel: receptores do sentido do tato. Anatomia e Fisiologia da Pele Epiderme e Circulação Sanguínea Suprimento Sanguíneo: 1 – Transportar nutrientes 2 – Remover produtos de degradação 3 – Regular a pressão e a temperatura 4 – Mobilizar forças de defesa 5 – Contribuir para a coloração da pele Anatomia e Fisiologia da Pele 26/08/2018 12 Desaparecimento de organelas e núcleo; Células preenchidas com queratina; Espessamento da membrana e presença de desmossomas que desaparecem na camada descamante. Estrato Córneo Anatomia e Fisiologia da Pele Estrato Córneo Espessura: 10 - 20µm 10 – 15 camadas Barreira eficaz BUCK P. The International Journal of Aromatherapy, v. 14, p. 70–76, 2004. Anatomia e Fisiologia da Pele 26/08/2018 13 Melanócitos Localizado na camada basal (germinativa), na papila do folículo pilossebáceo e no infundíbulo pilar. São células livres (sem desmossomos) Eumelanossomas: eumelaninas (pigmentos marrons ou negros, contenso enxofre) Faeomelanossomas: faeomelaninas (pigmentos amarelos ou vermelho-marron) Melanócitos Malanossomas Dendritos Células de Langerhans São células livres que portam dendritos bastante longos; São renovadas a partir da medula óssea. Anatomia e Fisiologia da Pele 26/08/2018 14 Apêndices da pele Glândulas sudoríparas écrinas (2 a 5 milhões) Glândulas sudoríparas apócrinas (axilas, auréolas dos seios e região perianal Folículos pilosos Glândulas sebáceas Anatomia e Fisiologia da Pele Pêlos • Bulbo capilar • Haste capilar Células matriciais Papila dérmica Figura : representa as partes principais do pelo A: cutícula B=córtex C= medula Anatomia e Fisiologia da Pele 26/08/2018 15 Anatomia da Haste Capilar Anatomia da Haste Capilar Após a simples molhagem dos cabelos Cistina: pontes dissulfuretos Helicoidal Sinusoidal Anatomia e Fisiologia da Pele 26/08/2018 16 Pêlos terminais – espessos pigmentados e longos (axila, púbis, barba, sobrancelha etc.) Pelugem – penugem fina e imperceptível, recobre a maior parte as superfície cutânea Lanugo – feto e nenonato. Ausência de medula Cabelos – forma é determinada pela forma do folículo piloso Folículo Piloso Anatomia e Fisiologia da Pele Raça negra: folículo piloso em espiral Oriental: folículo reto Raça branca: folículo arredondado (intermediário) Número de pêlos: 5 milhões (1 milhão na cabeça) Folículo Piloso: Cabelos Anatomia e Fisiologia da Pele 26/08/2018 17 • Quantidade: 100.000 a 150.000 • Diâmetro: 50 a 100m • Crescimento: 0,3 a 0,5mm/dia ou seja • 0,5 a 1cm/mês • Vida Útil: 2 a 7 anos • Queda fisiológica: 50 a 100 por dia Características do Cabelo Anatomia e Fisiologia da Pele Etapas de Crescimento dos Pelos ANÁGENA Fase de crescimento do cabelo. Dura de 2 á 6 anos. CATÁGENA Fase intermediária do ciclo de vida do cabelo. Dura de 1 á 2 semanas. TELÓGENA Fase de perda. Dura de 5 à 6 semanas. Anatomia e Fisiologia da Pele 26/08/2018 18 Hidratação e Tipos de Pele 26/08/2018 19 Hidratação Cutânea 10 - 20% de água Perda de água Transepidermal Hidratação Fisiológica da Pele Lipídios secretados pelas glândulas sebáceas; Matriz lipídica intercelular na camada córnea; Fator natural de hidratação ou Natural Moisturizing Factor (NMF); Integridade dos corneodesmossomas. Película Cutânea de Superfície Hidratação e Tipos de Pele 26/08/2018 20 Película Cutânea de Superfície: • Película hidrolipídica constituída de uma fase hidrossolúvel (suor, minerais e substâncias orgânicas como uréia, aminoácidos, ácido lático e pirúvico - NMF) e uma fase lipossolúvel (ácidos graxos, triglicerídeos, squaleno e ceras). Redução do sebo resulta em pele mais seca: idosos e crianças • Papel de proteção: Contra substâncias estranhas, raios solares (ácido urocânico), meio ambiente (alta e baixa umidade) e agressões de microorganismos Dificulta a saída de água da superfície da pele Composição dos lipídios sebáceos • Triglicérides 50 – 60% • Ésteres graxos 26% • Esqualeno 12 – 14% • Ácidos graxos Livres 11% • Ésteresde esteróis 3% • Colesterol 2% Hidratação e Tipos de Pele 26/08/2018 21 Matriz Lipídica Intercelular • Mistura de lipídios: ceramidas (40%), ácidos graxos (20%), colesterol (25%) e outros. • Correspondem a 11% da camada córnea Corneócitos Camada de lipídeos cristalina Corneócitos Camada de lipídeos cristalina Camada de lipídeos Fluida LAMELAS Matriz Lipídica Intercelular • Solventes orgânicos • Detergentes • Fatores genéticos • Peles jovens e envelhecidas REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE CERAMIDAS E ÁCIDOS GRAXOS Estações do ano Umidade < 30% Desidratação 26/08/2018 22 Corneodesmossomas • Integridade dos corneodesmossomas; • Degradação por enzimas proteolíticas, quimotrípticas e trípticas durante o processo de renovação da pele. Peles secas – Redução na atividade enzimática promovendo espessamento do EC Quanto maior o espessamento do EC, menor o aporte de água Rachaduras e descamação “Pele Envelhecida” Fator Natural de Hidratação (NMF) • Corresponde a 30% da camada córnea – degradação de proteínas intracelulares + outros componentes umectantes da pele como uréia e PCA-Na • São substâncias osmoticamente ativas! • Camada córnea: – Água fortemente ligada (5%) – Água fracamente ligada (40%) – Água livre (55%) Dependente do NMF e da integridade da camada córnea 26/08/2018 23 Tipos de pele • Pele seca – Localização: As partes laterais do rosto, dorso das mãos, face externa do antebraço e pernas; – Tez: Tendência aos rubores; – Aspecto: Falta de brilho. • Pele oleosa – secreção exagerada de sebo (seborréia) – Localização: região mediofacial; – Tez: pálida; – Aspecto: luzídio; – Orifícios pilossebáceos dilatados; – Lesões de acne ou cicatrizes freqüentemente presentes. • Pele normal – equilíbrio ideal: Firme, lisa, aveludada ao toque, bem hidratada e pouco gordurosa Pele Seca • Exame Tátil: pele áspera • Suportam mal as intempéries, o frio e o vento (desconforto) • Outras circunstancias que agravam a secura cutânea: sabões, detergentes, anti-sépticos, água muito calcária (água do mar) e atmosfera seca ou muito quente. Origens e Modificações Biológicas • Pele seca por insuficiência de secreção sebácea • Pele seca “verdadeira” por falta de hidratação • Pele seca aparente: pele senil (descamação) e provocada pelo sol (espessamento da camada córnea); • Pele seca dermatológica: dermatoses como as ictioses e ceratose pilar. 26/08/2018 24 Pele Seca: Classificação Tipo Definição Origem Modificações biológicas 1 Pele seca alipídica Problema constitucional Diminuição da produção de sebo 2 Pele seca verdadeira Problema constitucional Diminuição do poder de reter água devido a falta de NMF Agressões externas: climáticas, químicas 3 Pele seca aparente Idade Problema de descamação Sol Espessamento da camada córnea 4 Pele seca dermatológica Ceratose pilar Diminuição do poder de reter água + problema de queratinizaçãoIctioses Fatores Importantes • Emolientes • Umectantes • Seleção do veículo Hidratação e Tipos de Pele 26/08/2018 25 Tewameter®: Determina a perda transepidérmica de água da pele (TEWL) por meio da medida de difusão. Corneometer®: Determina o nível de hidratação da pele por meio de sistema capacitivo. Sebumeter®:Mede a quantidade de gordura na pele usando um método fotométrico. A análise da capacidade de retenção da umidade na pele baseada na constante dielétrica da pele medido nas camadas superficiais da pele (10-20 µm) para assegurar que a medida não será influenciada pelos capilares saguíneos. A pele como via de administração para ativos cosméticos. 26/08/2018 26 Produto Tópico x Transdérmico Dermocosméticos Vias de permeação de fármacos/ativos através da pele Via Transepidérmica Via intercelular Via Transcelular Via Apêndice 26/08/2018 27 Vias de permeação de fármacos/ativos através da pele BARRY B.W. Eur. J. Pharm. Sci., v. 14, p. 101–114, 2001. Vias de permeação de fármacos/ativos através da pele BARRY B.W. Advanced Drug Delivery Reviews, v. 54 S. 1, p. S31–S40, 2002. 26/08/2018 28 Processo de absorção Resistência ao processo de absorção Principal: Estrato córneo Veículo Estrato Córneo Epiderme Derme Permeação de fármacos/ativos através de membranas • Lei de Fick: J = Km . D . Cv L J = Fluxo ou velocidade de permeação Km = Coeficiente de partição membrana/veículo D = Coeficiente de difusão do ativo Cv = Concentração do ativo no veículo L = espessura da membrana 26/08/2018 29 LIBERAÇÃO E PENETRAÇÃO DE ATIVOS DE BASES DERMATOLÓGICAS CONVENCIONAIS X CARACTERÍSTICA DO ATIVO LIBERAÇÃO E PENETRAÇÃO DE ATIVOS DE BASES DERMATOLÓGICAS CONVENCIONAIS X CARACTERÍSTICA DO ATIVO Penetração > gel hidrofílico Efeito Oclusão Interação (suspensão) Liberação rápida Interação (solução) Liberação lenta Pomada Penetração Intermediária Incorporado na FI Liberação lenta Incorporado na FE Liberação rápida Emulsão A/O PenetraçãoIncorporado na FE Liberação rápida Incorporado na FI Liberação lenta Emulsão O/A PenetraçãoInteração Liberação rápida ou lenta Interação (suspensão) Liberação rápida Gel Hidrofílico Caract. Penetração em função da base Ativo HidrofílicoAtivo Lipofílico Bases Dermatológicas Interfaces Rotas de Penetração Tratamentos Superfície dissolução, difusão, liberação maquiagem, protetor, repelente EC transepidérmico partição/difusão Apêndices Epiderme viável Derme transapêndices emoliente, queratolítico unidade pilossebácea gl. écrina antitranspirante, esfoliante, depilatório partição/difusão partição/difusão antinflamatório, anestésico, antipruriginoso, anti-histamínico Macrorrotas de penetração e tratamentosMacrorrotas de penetração e tratamentos Barry, B.W. Dermatological Formulations: Percutaneous Absorption. Marcel Dekker, NY, 1983 26/08/2018 30 Utilização das técnicas de permeação cutânea • Pesquisa de novos produtos: – Ensaios de permeação e retenção cutânea • Controle de qualidade das formas farmacêuticas; • Ensaios de biodisponibilidade; • Equivalência e bioequivalência de formulações; • Correlação in vivo-in vitro Células de Difusão Objetivo: Determinar a quantidade de fármaco que atravessou a membrana e a que ficou retido na mesma ao longo do tempo. Células horizontais e verticais: 26/08/2018 31 Célula de Franz Membranas • Artificiais Acetato de celulose Nitrato de celulose Silicone • Animal rato camundongo cobaia porco macaco Rhesus Cobra •Pele humana e pele de orelha de porco 26/08/2018 32 Retenção Cutânea • Quantidade de fármaco presente no estrato córneo; • Quantidade de fármaco presente na epiderme + derme (sem EC). 26/08/2018 33 Técnica de “Tape Stripping” Técnica para retirada das camadas de EC Fitas adesivas Aderir fitas consecutivas na superfície da pele, na área delimitada do estudo Aplicar pressão constante Quantificar a quantidade fármaco retido na fita após extração com solvente adequado Tape Stripping ECEC Epiderme sem EC + DermeEpiderme sem EC + Derme 26/08/2018 34 Epiderme + derme sem EC • Restante da pele vai ser picotado; • Homogeneizado em solvente apropriado; • Submetido a ultra-som; • Centrifugado, filtrado e quantificado por técnica apropriada. Referências Bibliográficas BARRY, B.W. Novel mechanisms and devices to enable sucessful transdermal drug delivery. European J. Pharm.Sciences. 2001, v. 14, p. 101-14. TING, W. W.; VEST, C.D.; SONYHEIMER, R.D. Review of tradicional and novel modalities that enhance the permeabilityof local therapeutics across the stratum corneum. Int. J. Dermatology, 2004, v. 43, p. 538-47. • FOLDVARI, M. Non-invasive administration of drugs through the skin: challenges in delivery system design. PSTT, v. 3, p.12, 2000. • LOPES, L.B.; LOPES, J.L.C.; OLIVEIRA, D.C.R.; THOMAZINI, J.A.; GARCIA, M.T.J.; FANTINI, M.C.A.; COLLETT, J.H.; BENTLEY M.V.L.B. Liquid crystalline phases of monoolein and water for topical delivery of cyclosporin A: Characterization and study of in vitro and in vivo delivery. Eur. J. Pharm. Biopharm., (2006) in press. • MOSER, K.; KRIWET, K.; NAIK, A.; KALIA, Y.N.; GUY, R.H. Passive Skin Penetration Enhancement and its Quantification In Vitro. Eur. J. Pharm. Biopharm., v. 52, p. 103-112, 2001. • DE ROSA, F.S., et al. A vehicle for photodynamic therapy of skin cancer: influence of dimethylsulphoxide on 5-aminolevulinic acid in vitro cutaneous permeation and in vivo protoporphyrin IX accumulation determined by confocal microscopy. Journal of Controlled Release 65 (2000) 359–366 26/08/2018 35 Referências Bibliográficas • BARRY, B. W. Dermatological Formulations: Percutaneus Absorptions, New York: Marcel Dekker, 1983, v. 18, cap. 1, p. 1-48. • BARRY B.W. Drug delivery routes in skin: a novel approach. Advanced Drug Delivery Reviews, v. 54 Supl. 1, p. S31–S40, 2002. • HADGRAFT, J. Skin deep. Eur. J. Pharm. Biopharm., 58: 291-299, 2004. • MOSER, K.; KRIWET, K.; NAIK, A.; KALIA, Y.N.; GUY, R.H. Passive Skin Penetration Enhancement and its Quantification In Vitro. Eur. J. Pharm. Biopharm., v. 52, p. 103-112, 2001. • SCHAEFER, H., WATTS, F., BROD, J., ILLEL, B., 1990. Follicular penetration. In: Scott, R.C., Guy, R.H., Hadgraft, J. (Ed.), Prediction of Percutaneous Penetration, Methods, Measurements, Modelling, IBC Technical Services, London, pp. 163–173. Referências Bibliográficas • Aulton, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. Ed. Artmed, 2º edição, Porto Alegre, 2005. • LEONARDINI, G.R.; MATHEUS, L.G.M.; KUREBAYASHI, A.K. Cosmetologia Aplicada. Editora Medfarma, São Paulo, 2004. • PEYREFITTE, G.; MARTINI, M.C.; CHIVOT, M. Estética – Cosmética. Organização Andrei Editora Ltda., São Paulo, 1998, 507p. • RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada a dermoestética. Pharmabooks, 1º edição, São Paulo, 2006. • ABIHPEC. Panorama do setor higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. 2018. Disponível em http://www.abihpec.org.br/dadosdomercado_panoram a_setor.php. 26/08/2018 36 Obrigada...
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