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PPMA PARTIC POLIT MEIO AMBIENTE D492 Questionário II

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PPMA PARTIC POLIT MEIO AMBIENTE D492 – Questionário II 
 
 Pergunta 1 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A RIO’92, de uma forma geral, 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Não produziu mecanismos efetivos de alcance global para assegurar a 
aplicação de suas resoluções. 
 
 
 Pergunta 2 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Nos últimos anos, o debate sobre a escolha de instrumentos de política ambiental no Brasil vem 
se intensificando e abrindo espaço para a contribuição de economistas, portanto: 
Resposta Selecionada: a. 
"A ecologia deve conversar com a economia." 
 
 
 Pergunta 3 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A política ambiental municipal: 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Também pode fazer parte explícita do Plano Diretor com o objetivo de 
implementar as diretrizes da política nacional de meio ambiente, recursos 
hídricos e saneamento, criando instrumentos de gestão urbana e ambiental. 
 
 
 Pergunta 4 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A convenção sobre Avaliação de Impacto Ambiental Transfronteiriço foi assinada: 
Resposta Selecionada: d. 
Em Espoo (Finlândia), em 25 de fevereiro de 1991. 
 
 
 
 Pergunta 5 
0,5 em 0,5 pontos 
 
As vantagens atribuídas aos instrumentos econômicos pelos economistas neoclássicos são 
normalmente apresentadas a partir de contraposições aos mecanismos de regulação direta, 
também conhecidos como políticas de "comando e controle", uma vez que estas impõem 
modificações no comportamento dos agentes poluidores através de: 
 
 
Brasília, de 24 a 26 de março de 1997. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
(1) Padrões de poluição para fontes específicas (limites para emissão de 
determinados poluentes, por exemplo, de dióxido de enxofre); 
 
 
(2) Controle de equipamentos: exigência de instalação de equipamentos 
antipoluição (por exemplo, filtros); obrigatoriedade de uso de tecnologias 
"limpas" já disponíveis; 
 
 
 
(3) Controle de processos (exemplo: exigência de substituição do insumo 
empregado – de óleo, combustível com alto teor de enxofre, para outro com 
baixo teor); 
 
 
(4) Controle de produtos: visa à geração de produtos "(mais) limpos", 
estabelecendo normas para produtos cujo processo de produção ou consumo 
final acarrete alguma forma de poluição. Exemplos: especificação da 
quantidade de agrotóxicos em produtos agrícolas e proibição de fabricação de 
carros com baixo desempenho energético; 
 
 
(5) Proibição total ou restrição de atividades a certos períodos do dia, áreas etc., 
por meio de: concessão de licenças (não comercializáveis) para instalação e 
funcionamento; fixação de padrões de qualidade ambiental em áreas de grande 
concentração de poluentes; e zoneamento. Tais medidas têm por finalidade um 
controle espacial das atividades dos agentes econômicos (outro exemplo é o 
rodízio de automóveis na cidade de São Paulo), procurando resguardar a 
capacidade de absorção de poluição do meio ambiente em questão; 
 
 
(6) Controle do uso de recursos naturais por intermédio da fixação de cotas (não 
comercializáveis) de extração (exemplos: para extração de madeira e pesca; no 
caso da madeira, o governo pode exigir uma cota-árvore de reflorestamento 
para cada unidade de extração). 
 
 
A principal característica da política de "comando e controle" é que esta, em 
base legal, trata o poluidor como "ecodelinquente" e, como tal, não lhe dá 
chance de escolha: ele tem que obedecer a regra imposta, caso contrário se 
sujeita a penalidades em processos judiciais ou administrativos. A aplicação de 
multas em casos de não cumprimento da obrigação é bastante usual. 
 
 
Essa característica é considerada uma grande desvantagem para uns e uma 
importante vantagem para outros. Desvantagem: os poluidores não têm 
liberdade para selecionar e promover os ajustes no tempo que lhes convier; não 
é uma regra justa, uma vez que não leva em consideração as distintas situações 
dos agentes individuais para cumprir a obrigação. Vantagem: estes 
instrumentos têm uma elevada eficácia ecológica – uma vez fixada a norma (de 
modo apropriado), será cumprida (se os poluidores não violarem a lei). 
 
 Pergunta 6 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A avaliação de impacto sobre o meio ambiente designa um procedimento nacional, tendo por 
objetivo avaliar o impacto provável de uma atividade proposta sobre o meio ambiente (art. 1, 
VI). Trata-se de: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Um ato de soberania de cada país, e não se criou órgão internacional para 
efetuar esse estudo. 
 
 
 Pergunta 7 
0,5 em 0,5 pontos 
 
O RIMA – Relatório de Impacto Ambiental – é o relatório que reflete todas as conclusões 
apresentadas no EIA. Deve ser elaborado de forma objetiva e possível de se compreender, 
ilustrado por mapas, quadros, gráficos, enfim, por todos os recursos de comunicação visual. 
 
 
Deve também respeitar o sigilo industrial (se este for solicitado) e pode ser acessível ao público. 
Para isso, devem constar no relatório: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Objetivos e justificativas do projeto e sua relação com políticas setoriais e 
planos governamentais. 
· Descrição e alternativas tecnológicas do projeto (matéria-prima, fontes de 
energia, resíduos etc.). 
 
 
· Síntese dos diagnósticos ambientais da área de influência do projeto. 
 
 
· Descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação da atividade 
e dos métodos, técnicas e critérios usados para sua identificação. 
 
 
· Caracterizar a futura qualidade ambiental da área, comparando as diferentes 
situações da implementação do projeto, assim como a possibilidade da não 
realização deste. 
 
 
· Descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras em relação aos 
impactos negativos e o grau de alteração esperado. 
 
 
· Programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos. 
 
 
 Pergunta 8 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A Aplicação dos Instrumentos do Estatuto da Cidade no Plano Diretor. 
 
 
O plano diretor permite a aplicação dos instrumentos de gestão urbana institucionalizados no 
Estatuto da Cidade, utilizando- os para implementar os objetivos e as diretrizes definidas no plano 
por meio dos seguintes instrumentos: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
a) Parcelamento, edificação ou utilização compulsórias, IPTU progressivo no 
tempo e desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública, 
aplicados a imóveis localizados em favelas e áreas com habitações precárias e 
transformados em Zonas Especiais de Interesse Social no Plano Diretor, de 
forma a cumprir a função social da propriedade e enfrentar a questão da 
carência por moradias adequadas para as populações de baixa renda; 
b) Concessão urbanística – por meio de permissão de parcerias público-
privadas para a realização consorciada de obras de urbanização ou de 
reurbanização de quaisquer áreas da cidade necessárias à implementação de 
melhorias urbanas; 
 
 
 
c) Concessão de uso especial e usucapião especial, incluindo o coletivo, para 
atender às necessidades de moradia social; 
 
 
d) Direito de superfície, a ser concedido (ou negociado) por proprietário de 
imóvel urbano ao município e a entidades públicas de direito privado, para 
viabilizar a utilização do espaço superficial, aéreo e subterrâneo, necessário à 
implementação de diretrizes do plano diretor. Por exemplo, para melhoria da 
paisagem urbana com a modernização das redes de infraestrutura por meio de 
galerias subterrâneas; 
 
 
e) Direito de preempção, para dar preferência ao poder público na aquisição de 
imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares, a fim de facilitar 
a execução de melhorias viáriase de infraestrutura em geral: piscinões, criação 
de parques e áreas verdes e outras; 
 
 
f) Outorga onerosa do direito de construir, para permitir a construção acima do 
coeficiente básico mediante contrapartida a ser prestada pelo beneficiário, que 
será importante fonte de recursos extraorçamentários para ampliar a capacidade 
de investimentos do município na melhoria física da cidade; 
 
 
g) Transferência de potencial construtivo, para compensar eventuais perdas 
econômicas advindas de eventual impedimento legal de utilização do 
coeficiente de aproveitamento básico em determinado imóvel e também para 
incentivar a manutenção de áreas verdes e de produção agrícola ou extrativista 
no município; 
 
 
h) Operação urbana-consorciada, para viabilizar transformações urbanísticas 
localizadas por meio de intervenções conjuntas dos setores público e privado; 
 
 
i) Consórcio imobiliário por meio de permissão para o poder público receber, 
por transferência, imóveis para um melhor aproveitamento, por meio de 
concessão urbanística ou outra forma de contratação. 
 
 Pergunta 9 
0,5 em 0,5 pontos 
 
O Estatuto da Cidade instituiu: 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Uma nova política urbana e confirmou que o Plano Diretor não é um produto 
puramente técnico e científico, mas um instrumento que requer a 
democratização de sua elaboração por meio da participação da sociedade civil 
organizada. 
 
 
 Pergunta 10 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Uma nova legislação nacional de política urbana surge somente em 2001, com a aprovação da 
Lei Federal nº 10.257, após dez anos de debates e discussões no Congresso Nacional, e com a 
definição de questões centrais para a reforma urbana, consolidou-se, em 10 de julho de 2001, que 
 
dispõe sobre o Estatuto das Cidades, trazendo novas condições para que os municípios enfrentem 
os problemas relacionados à sustentabilidade urbana: 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Nesse processo, os movimentos sociais pela reforma urbana tiveram um papel 
importante na definição dessa legislação sobre política urbana, já anunciada 
pelos artigos 182 e 183 da Constituição de 1988, mas que dependiam de uma 
regulamentação específica para serem aplicados. A maior parte desses 
movimentos sociais surgiu em defesa do direito à moradia e pela regularização 
fundiária de áreas ocupadas por favelas e loteamentos irregulares, embora essas 
carências estejam sempre ligadas a questões socioambientais, elas não são 
necessariamente tratadas em conjunto. 
 
 


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