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INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS CERÂMICOS EET 360EET 360 Prof. Celio Costa • OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: • Ensinar estrutura cristalina de cerâmicas como fruto das ligações químicas entre seus átomos, donde as diferentes classes de cerâmicas. • Dar formação em conceitos básicos de cerâmicas, discernindo cerâmicas avançadas de cerâmicas discernindo cerâmicas avançadas de cerâmicas tradicionais, com correspondentes diferenças nos métodos de preparação das matérias primas e de seu processamento até alcançar o produto final. • Ensino das técnicas básicas de conformação e consolidação cerâmica. Dar ao aluno a noção geral do quadro de propriedades dos materiais cerâmicos sob o ponto de vista das suas aplicações. Ementa • 1. DEFINIÇÃO DE CERÂMICA E A VISÃO GERAL DA INDÚSTRIA CERÂMICA 1.1 – Definição de Cerâmica. 1.2 – Produtos feitos a partir de minerais naturais ou sintéticos. 1.3 – Fórmula química e nome da família de minerais e argilas (feldspatos, ilmenitas, argilas refratárias, etc.). 1.4 – Indústrias de Refratários, Vidros, Louças de Mesa, Produtos Estruturais de Argila, Abrasivos, Porcelanas, Cimentos e as Indústrias que produzem Cerâmicas Avançadas. • 1.5 – Exercícios de Aplicação• • (Cap.1 do Kingery e Cap.1 do Jones). • • 2. CERÂMICAS TRADICIONAIS E AVANÇADAS • 2.1 – Matérias primas típicas das cerâmicas tradicionais e das avançadas. • 2.2 – As propriedades importantes das matérias primas (composição química e mineralógica, pureza, teor de umidade, tamanho e distribuição de tamanho de partícula, área superficial dos pós, densidade das partículas, capacidade para trocas químicas nas argilas). • 2.3 – Fundentes, sílica, óxidos, aluminas, titanatos, óxidos, carbetos e nitretos. • 2.4 – Exercícios de Aplicação • (Cap. 2 do Jones). • 3. AULA PRÁTICA DE CERÂMICAS ESTRUTURAIS • 4. CRISTALOGRAFIA DE CERÂMICAS • 4.1 – Estruturas baseadas no Empilhamento dos íons de oxigênio (wurtzita, • blenda, espinélio, corundum, rutilo, fluorita, perovskita, ilmenita). • 4.2 – Estrutura dos Silicatos (sílica, ortossilicatos, pirossilicatos, metassilicatos). • 4.3 – Estrutura dos Minerais de Argilas. • 4.4 – Exercícios de Aplicação • (Cap.1 do Richerson e Cap.2 do Kingery)• (Cap.1 do Richerson e Cap.2 do Kingery) • • 5. CONCEITOS GERAIS DE PROCESSAMENTO CERÂMICO • 5.1 – Processamento de cerâmicas tradicionais (mineração, purificação, moagem, • peneiramento e manuseio, preparação de argamassas e lamas cerâmicas). • 5.2 – Métodos de Síntese de Matérias Primas para Cerâmicas Avançadas • (métodos químicos, por Plasma e Laser). • 5.3 – Calcinação. • 5.4 – Secagem e granulação por spray. • 5.5 – Determinação das bateladas. • 5.6 – Exercícios de Aplicação • (Parte do Cap. 9 do Richerson e Cap.3 do Jones) • 6. TÉCNICAS DE CONFORMAÇÃO E SECAGEM - (Cap. 5, 7 e 8 do Jones). • 6.1 – Conformação por Extrusão e Jiggering. • 6.2 – Prensagem por Golpes. • 6.3 – Moldagem por Injeção. • 6.4 – Colagem em barbotina. • 6.5 – Moldagem de géis e fitas. • 6.6 – Prensagem a frio. • 6.7 – Prensagem isostática a frio.• 6.7 – Prensagem isostática a frio. • 6.8 – Aditivos e suas funções. • 6.9 – Secagem Cerâmica • 6.10 – Laboratório (Produção de cerâmicos) • • 7. CONSOLIDAÇÃO CERÂMICA - (Cap.9 do Jones, Cap. 9 e 10 do Kingery e Cap. 11 do Richerson). • 7.1 – Queima cerâmica. • 7.2 – Mecanismos de sinterização cerâmica. • 7.3 – Prensagem a quente. • 7.4 – Prensagem isostática a quente. • 7.5 – Acabamento de produtos cerâmicos • 8. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS CERÂMICOS E SUAS APLICAÇÕES PRÁTICAS - (Cap. 6 do Jones e Cap. 3 e 4 do Shinroku Saito) • 8.1 – Visão geral das Propriedades dos materiais cerâmicos sob o ponto de vista de suas aplicações • 8.2 – Ênfase em cerâmicas estruturais. • 8.3 – Ênfase em cerâmicas eletrônicas. • 8.4 – Ênfase em cerâmicas óticas. • 8.5 – Exercícios de Aplicação• 8.5 – Exercícios de Aplicação F 3482 C 231 C INB Processo de Fabricação de Pastilhas de UO2 O hexafluoreto de urânio (UF6) é transformado em dióxido de urânio (UO2). Reconversão é o retorno do gás UF6 ao estado sólido, sob a forma de pó de dióxido de urânio (UO2).
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