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2 Aula (Exercício da Profissão Farmacêutica)naira 2017 2

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Deontologia e Legislação Farmacêutica 
QUEM É O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO ? 
O FARMACÊUTICO É UM PROFISSIONAL DA SAÚDE, CUMPRINDO-LHE 
EXECUTAR TODAS AS ATIVIDADES INERENTES AO ÂMBITO 
PROFISSIONAL FARMACÊUTICO, DE MODO A CONTRIBUIR PARA A 
SALVAGUARDA DA SAÚDE E, AINDA, TODAS AS AÇÕES DE EDUCAÇÃO 
DIRIGIDAS À COLETIVIDADE NA PROMOÇÃO DA SAÚDE. 
HISTÓRIA DA FARMÁCIA 
1808: Criação do primeira Faculdade de Medicina 
(Cadeira de Farmácia); 
 
1810: Regulação do exercício da medicina e da farmácia 
pelo regimento da Fisicatura-mor. Destacava a 
regulamentação e fiscalização das boticas e dos 
boticários. Conferia se o boticário tinha carta, verificava-
se, no caso de ele ter botica, se havia a licença, seus 
instrumentos e o acondicionamento e conservação das 
drogas. 
 
1832: Criação dos primeiros cursos de farmácia (RJ e 
BA). 
 
Farmácia no Brasil…… 
Década de 20: Decreto nº 16.300 (31/12/1923): Regulamento Sanitário Federal 
– Exercício profissional e regulação sanitária da farmácia e produtos 
farmacêuticos. 
Década de 30: Industrialização do Medicamento 
Sociedade Mercantil – Farmacêutico x Leigo 
Decreto nº 19.606 (19/01/1931): Regulamenta RT para Farmácias – inclusive as 
hospitalares e Drogarias 
Competência para exercer (AC, Bromatologia, Legista); 
Decreto nº 20.377 (08/09/1931): Regulamenta o exercício da profissão Fca*** 
Lei nº 2.312 (31/12/1954): Dispõe de normas gerais sobre a defesa e proteção 
da saúde; 
Década de 60: foram criados os Conselho Federal e Regionais de Farmácia 
Farmácia no Brasil…… 
*** Decreto 20.377 (08/09/1931): Aprova a regulamentação do exercício da profissão farmacêutica no 
Brasil 
CAPÍTULO I 
DA PROFISSÃO FARMACEUTICA 
Art. 1º A profissão farmacêutica em todo o território nacional será exercida exclusivamente por 
farmacêutico diplomado por instituto de ensino oficial ou a este equiparado, cujo título ou diploma seja 
previamente registrado no Departamento Nacional de Saúde Pública, no Distrito Federal, e nas 
repartições sanitárias competentes, nos Estados. 
Art. 2º O exercício da profissão farmacêutica compreende: 
a) a manipulação e o comércio dos medicamentos ou remédios magistrais; 
b) a manipulação e o fabrico dos medicamentos galênicos e das especialidades farmacêuticas; 
c) o comércio direto com o consumidor de todos os medicamentos oficinais, especialidades 
farmacêuticas, produtos químicos, galênicos, biológicos, etc., e plantas de aplicações terapêuticas; 
d) o fabrico dos produtos biológicos e químicos oficinais; 
e) as análises reclamadas pela clínica médica; 
f) função de químico bromatologista, biologista e legista. 
§ 1º As atribuições das alíneas c a f não são privativas do farmacêutico. 
§ 2º O fabrico de produtos biológicos a que se refere a alínea d só será permitido ao médico que não 
exerça a clínica. 
 
 Lei nº 3.820 de 11 de novembro de 1960 
DOU de 21/11/1960 
 
Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá 
outras Providências. 
Art.1 - Ficam criados os Conselhos Federal e Regionais de Farmácia, 
dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia 
administrativa e financeira, destinados a zelar pela fiel observância 
dos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem 
atividades profissionais farmacêuticas no País. 
 DECRETO No 85.878, DE 7 DE ABRIL DE 1981 
Estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da 
profissão de farmacêutico, e dá outras providências. 
 
Art 1º São atribuições privativas dos profissionais farmacêuticos: 
I - desempenho de funções de dispensação ou manipulação de fórmulas magistrais e farmacopéicas, 
quando a serviço do público em geral ou mesmo de natureza privada; 
II - assessoramento e responsabilidade técnica em: 
a) estabelecimentos industriais farmacêuticos em que se fabriquem produtos que tenham indicações 
e/ou ações terapêuticas, anestésicos ou auxiliares de diagnóstico, ou capazes de criar dependência 
física ou psíquica; 
b) órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se executem controle e/ou 
inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e análise fiscal de produtos que tenham 
destinação terapêutica, anestésica ou auxiliar de diagnósticos ou capazes de determinar dependência 
física ou psíquica; 
c) órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se pratiquem extração, 
purificação, controle de qualidade, inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e análise 
fiscal de insumos farmacêuticos de origem vegetal, animal e mineral; 
 d) depósitos de produtos farmacêuticos de qualquer natureza; 
III - a fiscalização profissional sanitária e técnica de empresas, estabelecimentos, setores, fórmulas, 
produtos, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica; 
IV - a elaboração de laudos técnicos e a realização de perícias técnico-legais relacionados com 
atividades, produtos, fórmulas, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica; 
V - o magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso de formação 
farmacêutica, obedecida a legislação do ensino; 
VI - desempenho de outros serviços e funções, não especificados no presente Decreto, que se situem 
no domínio de capacitação técnico-científica profissional. 
 
Decreto nº 85.878 de 07 de abril de 1981 
Decreto 85.878 de 07 de abril de 1981 
O Farmacêutico na Atualidade 
RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. 
 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia 
O Curso de Graduação em Farmácia tem como perfil do 
formando egresso/profissional o Farmacêutico, com 
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, 
para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com 
base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao 
exercício de atividades referentes aos fármacos e aos 
medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e 
ao controle, produção e análise de alimentos, pautado 
em princípios éticos e na compreensão da realidade 
social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua 
atuação para a transformação da realidade em 
benefício da sociedade. 
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. 
• Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia devem estar relacionados com todo o processo 
saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional. Os conteúdos 
devem contemplar: 
• I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e estatísticos 
como suporte às ciências farmacêuticas; 
• II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos 
processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos 
bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-
doença, inerentes aos serviços farmacêuticos; 
• III - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação 
indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, 
ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e gestão administrativa em nível individual e 
coletivo, como suporte à atividade farmacêutica; 
• IV - Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com apesquisa e desenvolvimento, 
produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao 
estudo dos medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico, 
farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de dispensação e a utilização 
racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos 
referentes ao diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como 
suporte à assistência farmacêutica. 
Ciclo do Medicamento 
GERENCIAMENTO 
INFORMAÇÃO 
USO RACIONAL 
 
DESENVOLVIMENTO 
REGISTRO 
PRODUÇÃO 
SELEÇÃO 
PROGRAMAÇÃO 
AQUISIÇÃO 
ARMAZENAMENTO DISTRIBUIÇÃO 
PRESCRIÇÃO 
DISPENSAÇÃO 
ADMINISTRAÇÃO 
FARMACOVIGILÂNCIA 
VIGILÂNCIA 
SANITÁRIA 
ATENÇÃO 
FARMACÊUTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Adaptado do Ministério da Saúde (Brasil, 2002). 
 
• Ensino em Saúde 
 
Modelo tecno-assistencial centrado no 
procedimento x Modelo de 
atenção centrado no usuário 
Ensino clínico e superespecialização x 
Generalista 
Procedimentos especializados x vínculo 
com usuário; Cuidado à saúde 
Promoção do uso racional dos 
medicamentos: 
ATENÇÃO AO PACIENTE ! 
 
• SUS 
• Construção de nova 
consciência sanitária; 
 
• Prevenção; 
• Promoção; 
• Recuperação da Saúde 
• X 
• Práticas Curativas 
 
• INTEGRALIDADE 
O Papel Social do Farmacêutico 
Prática farmacêutica: voltada para 
paciente 
Medicamento: meio para alcançar o 
resultado 
Foco: paciente 
Preocupação: riscos inerentes aos 
medicamentos devem ser 
minimizados 
Farmacovigilância 
Uso racional de medicamentos 
Medicamentos Essenciais 
O Papel Social do Farmacêutico 
 
 RESOLUÇÃO DO CFF Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013 
 
Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. 
Art. 1º - Regulamentar as atribuições clínicas do farmacêutico nos termos desta 
resolução. 
Parágrafo único – As atribuições clínicas regulamentadas pela presente 
resolução constituem prerrogativa do farmacêutico legalmente habilitado e 
registrado no Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição. 
Atribuições Clínicas do Farmacêutico 
Organização Política da Profissão Farmacêutica 
*Atribuições do CFF: 
 
 Inscrever e habilitar os profissionais farmacêuticos; 
 Expedir resoluções que se tornarem necessárias para fiel interpretação e execução da lei, 
definindo ou modificando atribuições e competências dos profissionais farmacêuticos; 
 
 Colaborar com autoridades sanitárias para uma melhor qualidade de vida do cidadão; 
 Organizar o Código de Deontologia Farmacêutica; 
 
 Zelar pela saúde pública, promovendo a difusão da assistência farmacêutica no País. 
Atribuições dos CRFs 
 Defender o âmbito profissional e esclarecer dúvidas relativas à competência do profissional 
farmacêutico; 
 
 Garantir, em suas respectivas áreas de jurisdição, que a atividade farmacêutica seja exercida por 
profissionais legalmente habilitados; 
 
 Habilitar o farmacêutico, por meio de inscrição, para o exercício legal da profissão; 
 
 Manter registro sobre o local de atuação do farmacêutico junto ao mercado de trabalho 
Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as 
infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. 
Concupisciência (lascívia, luxúria) 
Conspicuidade (fama) 
Felônia (traição) 
Cizânia (Discórdia, desavença) 
Subserviência (bajulação, servilismo) 
IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA E IMPERÍCIA 
Negligência, também conhecida como desatenção ou falta de cuidado ao exercer certo ato 
(necessidade de todo o indivíduo ser prudente), consiste na ausência de necessária diligência, 
implicando em omissão ou inobservância de dever, ou seja, aquele de agir de forma diligente, 
prudente, agir com o devido cuidado exigido pela situação em tese; 
 
Imprudência, ou melhor, imprevidência, tem a ver com algo mais que mera falta de atenção, 
mas ato que pode revelar-se de má-fé, ou seja, com conhecimento do mal e a intenção de 
pratica-lo ; a ação imprudente é aquela revestida de dolo – a má-fé concretizada -, e portanto, 
embora não querida pelo agente também não revestida de absoluta ausência de intenção; 
 
Imperícia, requer-se do agente a falta de técnica ou de conhecimento (erro ou engano na 
execução, ou mesmo consecução do ato), de outra forma, tem-se uma omissão daquilo que o 
agente não deveria desprezar, pois consiste em sua função, seu ofício exigindo dele perícia. 
Refere-se, por fim, a uma falta involuntária, mas também eivada de certa dose de má-fé com 
pleno conhecimento de que seus atos poderão vir a resultar em dano para outrem. 
REGULAMENTANDO AS ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO: Alguns 
Exemplos... 
 RESOLUÇÃO Nº 635 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016 
Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da homeopatia e dá outras 
providências. 
 RESOLUÇÃO Nº 624 DE 16 DE JUNHO DE 2016 
Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico nas atividades de perfusão sanguínea, uso 
de recuperadora de sangue em cirurgias, oxigenação por membrana extracorpórea 
(ECMO) e dispositivos de assistência circulatória 
RESOLUÇÃO Nº 617 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015 
Dispõe as atribuições e competências do farmacêutico nos Hemocentros Nacional e 
Regionais bem como em serviços de hemoterapia e/ou bancos de sangue. 
RESOLUÇÃO Nº 616 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015 
Define os requisitos técnicos para o exercício do farmacêutico no âmbito da saúde 
estética, ampliando o rol das técnicas de natureza estética e recursos terapêuticos 
utilizados pelo farmacêutico em estabelecimentos de saúde estética. 
 
 
 RESOLUÇÃO Nº 611 DE 29 DE MAIO DE 2015 
Dispõe sobre as atribuições clínicas do farmacêutico no âmbito da floralterapia, e dá 
outras providências. 
RESOLUÇÃO Nº 601 DE 26 DE SETEMBRO DE 2014 
Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da homeopatia e dá outras 
providências. 
RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013 
Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. 
RESOLUÇÃO Nº 578 DE 26 DE JULHO DE 2013 
Regulamenta as atribuições técnico-gerenciais do farmacêutico na gestão da 
assistência farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 
RESOLUÇÃO Nº 576 DE 28 
REGULAMENTANDO AS ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO: Alguns 
Exemplos... 
RESOLUÇÃO Nº 611 DE 29 DE MAIO DE 2015 
Dispõe sobre as atribuições clínicas do farmacêutico no âmbito da floralterapia, e dá 
outras providências. 
RESOLUÇÃO Nº 601 DE 26 DE SETEMBRO DE 2014 
Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da homeopatia e dá outras 
providências. 
RESOLUÇÃO Nº 599 DE 24 DE JULHO DE 2014 
Dispõe sobre a área de atuação do farmacêutico conforme a respectiva formação 
acadêmica. 
RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013 
Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. 
RESOLUÇÃO Nº 578 DE 26 DE JULHO DE 2013 
Regulamenta as atribuições técnico-gerenciais do farmacêutico na gestão da assistência 
farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 
 
REGULAMENTANDO AS ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO: Alguns 
Exemplos... 
Infelizmente, hoje, o verbo confiar caiu em desuso. Nós não confiamos em 
desconhecidos e também em muitos conhecidos. Não confiamos que irão nos 
ajudar, não confiamos segredos e, muito menos, dinheiro. Masbem que 
poderíamos fazer a população confiar no farmacêutico, que tal????? 
 Naira Oliveira com ajuda de Martha Medeiros 
 
 
nairavbvoliveira@gmail.com 
 
 
 
 
 
 
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