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Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br, com base nos slides do Prof. Carlos Alexandre Mello 1 Sistemas de Controle I (Servomecanismo) Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 2 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 3 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 4 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 5 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 6 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 7 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 8 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 9 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 10 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 11 O que são sistemas de controle ■ Um sistema de controle é um conjunto de componentes organizados de forma a conseguir a resposta desejada de um sistema ■ A base da análise de um sistema é a fundação provida pela teoria de sistemas lineares Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 12 O que são sistemas de controle ■ Existe um processo a ser controlado e uma relação entre entrada e saída do sistema ■ Representação em diagrama de blocos: ProcessoEntrada Saída Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 13 O que são sistemas de controle ProcessoEntrada Saída Processo Resposta desejada na saída SaídaAtuadorControlador Processo Resposta desejada na saída SaídaAtuadorControlador Sensor - Re-AlimentaçãoMedida de saída Erro Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 14 O que são sistemas de controle ■ Engenharia de sistemas de controle se preocupa com compreensão e controle de segmentos do seu ambiente, geralmente, chamados de sistemas, para prover produtos econômicos para a sociedade ■ Dorf ■ A isso podemos acrescentar: ...produtos econômicos, estáveis e robustos ■ Preocupa-se também, hoje em dia, com sistemas “verdes” Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 15 O que são sistemas de controle ■ Compreensão e controle exigem que os sistemas sejam modelados ■ Pior, há casos onde precisamos considerar o controle de sistemas pouco compreendidos ■ O desafio para a engenharia de controle é modelar e controlar sistemas modernos, complexos, como sistemas de controle de tráfego, controle de processos químicos e sistemas robóticos Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 16 O que são sistemas de controle ■ Um sistema de controle consiste de subsistemas e processos agrupados com o propósito de obter uma saída desejada com um desempenho desejado dada uma entrada específica Sistema de Controle Entrada: Estímulo Resposta desejada Saída: Resposta Resposta real Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 17 Breve História ■ Surgimento da teoria matemática de controle ■ G.B.Airy (1840) ■ O primeiro a discutir instabilidade em um sistema de controle com re-alimentação ■ O primeiro a analisar tais sistemas através de equações diferenciais ■ J.C.Maxwell (1868) ■ O primeiro estudo sistemático da estabilidade de um sistema de controle com re-alimentação ■ E.J.Routh (1877) ■ Definiu critérios de estabilidade para sistema lineares ■ A.M.Lyapunov (1892) ■ Definiu critérios de estabilidade para equações diferenciais lineares e não-lineares ■ Resultados só introduzidos na teoria de controle em 1958 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 18 Breve História ■ Surgimento dos métodos clássicos de controle ■ H.Nyquist (1932) ■ Desenvolveu um procedimento simples para determinar estabilidade a partir de uma representação gráfica da resposta em frequência ■ H.W.Bode (1945) ■ Método de Resposta em Frequência ■ W.R.Evans (1948) ■ Método do Local das Raízes Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 19 Breve História ■ Desenvolvimento dos métodos modernos de controle ■ 1950s: Projeto de sistemas ótimos em algum sentido ■ 1960s: Computadores digitais ajudaram na análise no domínio do tempo de sistemas complexos, a teoria de controle moderno se desenvolveu para refletir o aumento da complexidade dos novos sistemas ■ 1960s~1980s: Controle ótimo para sistemas determinísticos e estocásticos; controle adaptativo e inteligente ■ 1980s~hoje: Controle robusto, controle H-inf (Hardy Infinity)… Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 20 Breve História ■ 1997: Sojourner (primeiro veículo autônomo da história – missão Mars Pathfinder) Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 21 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Planta ■ Variável de Controle ■ Valor Esperado ■ Controlador ■ Atuador ■ Sensor ■ Distúrbio Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 22 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Planta ■ Objeto real a ser controlado (um dispositivo mecânico, um robô, um foguete, ...) ■ Variável de Controle ■ A saída do sistema ■ Valor Esperado ■ O valor desejado da variável de controle baseado nos requisitos do sistema (usado como valor de referência) Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 23 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Controlador ■ Um agente que calcula o sinal de controle necessário ■ Atuador ■ Dispositivo que transforma energia em algum tipo de movimento ■ Sensor ■ Um dispositivo que converte um elemento físico em um sinal ■ Distúrbio ■ Fator inesperado Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 24 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Diagrama de blocos de um sistema de controle Controlador Atuador Planta Sensor - r Valor Esperado e Erro Distúrbio Variável de Controle n y A saída é igual à soma algébrica de todos os sinais de entrada. Aqui, o sinal é transferido por duas rotas diferentes. O bloco representa a função e é nomeada de acordo com seu funcionamento. u Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 25 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Sistema de Malha Aberta ■ A saída não tem efeito na ação do controle ■ Em geral, são simples e baratos, mas sensíveis a distúrbios Controlador Planta Sinal de Controle SaídaEntrada Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 26 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado) ■ Há uma comparação da saída real com a saída esperada (toma alguma ação baseada no erro) Controlador Planta Sinal de Controle SaídaValor Esperado Erro Essa re-alimentação é uma ideia chave em sistemas de controle Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 27 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado) ■ Objetivo: Redução do erro ■ Vantagens: ■ Menor sensibilidade a mudança de parâmetros ■ Melhor rejeição de perturbações ■ Melhor atenuação do ruído ■ Melhor redução de erro em estado permanente e controle e ajuste de estado transitório ■ Desvantagens: ■ Aumenta a complexidade (e custo) do sistema Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 28 ■ Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado) ■ Exemplo 1: Descarga (caixa acoplada) Elementos Básicos de um Sistema de Controle Alavanca Planta: Tanque de água Entrada: Fluxo de água Saída: Nível da água (h(t)) Valor esperado: h0 Sensor: Boia Controlador: Alavanca Atuador: Pistão 0h Alavanca Tanque de Água BoiaPistão 0h ( )h t1( )q t PlantaControlador Atuador Sensor Pistão Água Boia Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 29 ■ Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado) ■ Exemplo 2: Controle de velocidade Elementos Básicos de um Sistema de Controle Elemento de Cálculo Motor Automóvel Tacômetro Velocidade Desejada Velocidade Medida Velocidade real Talude Sensor de ruído AtuadorControlador Planta Sensor Variável de controle Entrada de Referência Distúrbio Distúrbio engu desv v Sinal de Controle Erro Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 30 ■ Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado) ■ Exemplo 3: Corpo Humano ■ O corpo humano é um sistema de controle com re- alimentação altamente avançado ■ A temperatura do corpo e pressão sanguínea são mantidos constantes por meio de re-alimentação fisiológica ■ Re-alimentação faz o corpo humano relativamente insensível a distúrbios externos. Elementos Básicos de um Sistema de Controle Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 31 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Exemplo 4: Controle de um elevador ■ Se estamos no primeiro andar e apertamos o botão para irmos ao quarto andar, o elevador sobe até o quarto andar com uma velocidade e controle de nivelamento no andar preparados para dar conforto ao usuário ■ O apertar do botão do 4º andar é a entrada que representa nossa saída desejada ■ O desempenho do elevador pode ser medido pela velocidade do movimento (que não pode ser nem muito rápido e nem muito lento) e na segurança com que o elevador alcança o nível desejado no andar ■ Transiente e Estado Estacionário Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 32 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Exemplo 4: Controle de um elevador ■ Esse desempenho pode ser visto na curva de resposta do elevador Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 33 Elementos Básicos de um Sistema de Controle ■ Engenharia de controle envolve: ■ Teoria de re-alimentação (ou retro-alimentação) ■ Sistemas Lineares ■ Teoria de Redes ■ Teoria de Comunicações ■ Aplicável a qualquer engenharia ■ Como vimos, um sistema de controle é um conjunto de componentes formando a configuração de um sistema que irá prover uma determinada resposta Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 34 ■ De acordo com a Estrutura ■ Malha Aberta ■ Malha Fechada Classificação dos Sistemas de Controle Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 35 Classificação dos Sistemas de Controle ■ Sistemas de Malha Aberta (Open Loop Systems) ■ Ou sistemas feedforward ■ São completamente comandados pela entrada não permitindo correções a perturbações no sistema Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 36 Classificação dos Sistemas de Controle ■ Sistemas de Malha Fechada (Closed Loop Systems) ■ Ou sistemas de re-alimentação (feedback) ■ Correções no sistema podem ser feitas de acordo com a saída alcançada, podendo compensar perturbações ■ Isso é feito através da re-alimentação do sistema com a sua saída Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 37 Classificação dos Sistemas de Controle ■ Em geral, sistemas de malha fechada são mais precisos do que sistemas de malha aberta ■ São menos sensíveis a ruído, perturbações e mudanças no ambiente ■ No entanto, os sistemas de malha fechada são mais complexos e custosos do que os de malha aberta Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 38 Classificação dos Sistemas de Controle ■ Imagine um sistema para uma torradeira: ■ Em um sistema de malha aberta, a torradeira simplesmente considera a torrada pronta quando a temperatura atinge um grau X ■ Em um sistema de malha fechada, a torradeira pode analisar, além da temperatura, a cor da torrada, concluindo assim se ela está pronta ou não Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 39 ■ De acordo com a Entrada de Referência ■ Controle com Valor Constante ■ A entrada de referência tem valor constante ■ Servo controle ■ A entrada de referência pode ser desconhecida ou variável ■ Controle por Programação ■ A entrada muda de acordo com um programa Classificação dos Sistemas de Controle Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 40 ■ De acordo com as Características do Sistema ■ Sistema Linear ■ Princípio da Superposição ■ Descrito por uma equação diferencial linear ■ Sistema Não-Linear ■ Descrito por uma equação diferencial não-linear Classificação dos Sistemas de Controle Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 41 ■ De acordo com a Forma do Sinal ■ Sistema de Controle Contínuo ■ Sistema de Controle Discreto ■ De acordo com os Parâmetros ■ Invariante no Tempo ■ Variante no Tempo Classificação dos Sistemas de Controle Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 42 Objetivos de Análise e Projeto ■ Tanto a resposta de transiente quanto a resposta de estado estacionário são dadas pela soma da resposta natural com a resposta forçada ■ No caso do transiente, a resposta natural tem valor alto, mas decai (ou seja, varia) ■ No caso do estado estacionário, a resposta natural tende a zero (zero sendo o caso ideal) ■ Se a resposta natural for muito maior que a resposta forçada, perdemos o controle do sistema ■ Temos assim um sistema Instável ■ Sistemas de controle devem ser estáveis ■ Objetivo 3: Estabilidade Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 43 Objetivos de Análise e Projeto ■ Esses são os principais objetivos, mas, claro, outros objetivos podem fazer parte do projeto: ■ Custo ■ Qual o impacto econômico? ■ Robustez ■ O quão seu sistema é sensível a mudanças de parâmetros? Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 44 Fase de Projeto Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Passo 6 Determinar um sistema físico e especificações para os requisitos Desenhar um diagrama de blocos funcional Transformar o sistema físico em um esquema Usar o esquema para obter um diagrama de blocos, diagrama de fluxo ou representação estado-espaço Reduzir o número de blocos (se necessário) Analisar, projetar e testar para garantir que os requisitos e especificações foram alcançados Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 45 Fase de Projeto ■ No passo 6, alguns sinais de teste são conhecidos e permitem análises de determinadas características do sistema ■ Dentre esses sinais temos: impulso, degrau, rampa, senóide e parábola Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 46 Fase de Projeto Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 47 Exemplos Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 48 Exemplos Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 49 Exemplos Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 50 Exemplos Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 51 Exemplo [5]: Ka = 30; t = [0:0.01:1]; nc = Ka*5; dc = 1; sysc = tf(nc, dc); ng = 1; dg = [1 20 0]; sysg = tf(ng, dg); sys1 = series(sysc, sysg); sys = feedback(sys1, [1]); y = step(sys, t); plot (t, y); hold on Ka = 60; t = [0:0.01:1]; nc = Ka*5; dc = 1; sysc = tf(nc, dc); ng = 1; dg = [1 20 0]; sysg = tf(ng, dg); sys1 = series(sysc, sysg); sys = feedback(sys1, [1]); y = step(sys, t); plot (t, y, 'r'); grid; ! xlabel('Tempo (s)'); ylabel('y(t)');Ka = 60 Ka = 30 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br, com base nos slides do Prof. Carlos Alexandre Mello 52 Sobre a Disciplina Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 53 Bibliografia ■ Control Systems Engineering, Norman Nise, 6ª edição, 2011 ■ Sistemas de Controle Modernos, Richard Dorf e Robert Bishop, 12ª edição, 2013 ■ Engenharia de Controle Moderno, Katsuhiko Ogata, 5ª edição, 2011 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 54 Ferramentas de Apoio: MatLab Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 55 Ferramentas de Apoio: SciLab http://www.scilab.org/ Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 56 Sobre a Disciplina ■ Horário: 2ª e 4ª de 13h às 14h50m ■ Sala: E123 ■ Cuidado!!!! Faço Chamada e REPROVO por falta ■ Cada um cuide de suas faltas; não aviso quando estourar o limite (18 horas = 9 dias) ■ Grandes atrasos = 1 falta ■ Monitores: a definir Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 57 Sobre a Disciplina ! ■ Avaliação ■ 2 Unidades (Nota Final como Média das duas) ■ 1º EE: data a definir ■ 2º EE: data a definir ■ 2ª Chamada ÚNICA: data a definir ■ Só tem direito a faltar a UMA prova ■ A 2ª Chamada conterá TODO o assunto da disciplina ■ Final: data a definir ■ A Final conterá TODO o assunto da disciplina Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 58 Avaliação por Unidade ■ Primeira unidade ■ Duas Mini-provas (MPs) ■ Projeto ■ Prova ■ Nota = Prova*0,5 + Projeto*0,1 + MP1*0,2 + MP2*0,2 ■ Segunda unidade ■ Nota = Prova*0,3 + Projeto*0.3 + MP1*0.2 + MP2*0.2 Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 59 Conteúdo ■ Corresponde aos capítulos 1 a 9 do livro de Norman S. Nise ■ Introdução ■ Objetivo ■ Alguns conceitos ■ Sinais básicos ■ Exemplos Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 60 Conteúdo ■ Modelagem no Domínio da Frequência ■ Transformada de Laplace ■ Função de Transferência ■ Exemplos em Circuitos Elétricos Simples ■ Modelagem no Domínio do Tempo ■ Representação Estado-Espaço ■ Função de Transferência → Estado-Espaço ■ Função de Transferência ← Estado-Espaço Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 61 Conteúdo ■ Resposta no Tempo ■ Pólos, Zeros e Resposta de Sistema ■ Sistemas de Primeira Ordem ■ Sistemas de Segunda Ordem ■ Resposta de Sistemas com Pólos ■ Resposta de Sistemas com Zeros Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 62 Conteúdo ■ Redução de Sistemas ■ Diagrama de Blocos ■ Grafos de Fluxo de Sinal ■ Estabilidade ■ Critério de Routh-Hurwitz ■ Erros de Estado Estacionário ■ Especificação, Distúrbio e Sensibilidade Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 63 Conteúdo ■ Técnica do Lugar das Raízes ■ Definição, Propriedades, Representação Gráfica ■ Forma Generalizada ■ Projeto com Técnica do Lugar das Raízes ■ Compensadores Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 64 Revisões necessárias ■ Equações Diferenciais ■ Circuitos ■ Sinais e Sistemas ■ Transformada de Laplace ■ Expansão em Frações Parciais ■ Álgebra Linear ■ Matrizes (inversão, determinante) ■ Transformação Linear ■ Autovalores Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 65 Internet ■ Site será divulgado posteriomente ■ Site de 2015.1 ■ www.cin.ufpe.br/~cabm/servo ■ Google Classroom ■ alio@cin.ufpe.br Prof. Adriano Lorena I. de Oliveira – alio@cin.ufpe.br 66 A Seguir.... ■ Modelagem no Domínio da Frequência
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