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Psicopatologia I aulas 12 a 14

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Esquizofrenia e outros 
Transtornos Psicóticos
Rosemeri Covre
Esses transtornos são definidos por anormalidades em um ou mais
dos cinco domínios a seguir: delírios, alucinações, pensamento
(discurso) desorganizado, comportamento motor grosseiramente
desorganizado ou anormal (incluindo catatonia) e sintomas
negativos.
Distorções na percepção da vida real do indivíduo.
Etimologicamente, a palavra psicose se originou a
partir do grego “psychosis” que significa “condição
anormal da mente”.
O termo, de origem grega “skhizein”, “separar,
partir”, mais “phren”, “mente, cérebro”, quer dizer
literalmente "mente dividida", significando a
dissociação que existe entre o pensamento da
pessoa e a realidade a sua volta.
CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS QUE DEFINEM OS 
TRANSTORNOS PSICÓTICOS: 
Delírios
Os delírios são crenças fixas, não passíveis de mudança à luz
de evidências conflitantes. Seu conteúdo pode incluir uma
variedade de temas (p. ex., persecutório, de referência,
somático, religioso, de grandeza).
Alucinações
Alucinações são experiências semelhantes à percepção que
ocorrem sem um estímulo externo. São vívidas e claras, com
toda a força e o impacto das percepções normais, não estando
sob controle voluntário. Podem ocorrer em qualquer modalidade
sensorial, embora as alucinações auditivas sejam as mais
comuns na esquizofrenia e em transtornos relacionados.
Desorganização do Pensamento (Discurso)
A desorganização do pensamento (transtorno do pensamento formal)
costuma ser inferida a partir do discurso do indivíduo. Este pode
mudar de um tópico a outro (descarrilamento ou afrouxamento das
associações). As respostas a perguntas podem ter uma relação
oblíqua ou não ter relação alguma (tangencialidade). Raras vezes, o
discurso pode estar tão gravemente desorganizado que é quase
incompreensível, lembrando a afasia receptiva em sua
desorganização linguística (incoerência ou “salada de palavras”).
Comportamento Motor Grosseiramente Desorganizado ou Anormal
(Incluindo Catatonia)
Comportamento motor grosseiramente desorganizado ou anormal
pode se manifestar de várias formas, desde o comportamento “tolo e
pueril” até a agitação imprevisível. Os problemas podem ser
observados em qualquer forma de comportamento dirigido a um
objetivo, levando a dificuldades na realização das atividades
cotidianas.
Comportamento catatônico é uma redução acentuada na reatividade
ao ambiente.
Sintomas Negativos
Sintomas negativos respondem por uma porção substancial da
morbidade associada à esquizofrenia, embora sejam menos
proeminentes em outros transtornos psicóticos. Dois sintomas
negativos são especialmente proeminentes na esquizofrenia:
expressão emocional diminuída e avolia.
Expressão emocional diminuída inclui reduções na expressão de
emoções pelo rosto, no contato visual, na entonação da fala
(prosódia) e nos movimentos das mãos, da cabeça e da face, os
quais normalmente conferem ênfase emocional ao discurso.
A avolia é uma redução em atividades motivadas, autoiniciadas e com
uma finalidade. A pessoa pode ficar sentada por períodos longos e
mostrar pouco interesse em participar de atividades profissionais ou
sociais. Outros sintomas negativos incluem alogia (produção
diminuída do discurso), anedonia (capacidade reduzida de ter prazer
resultante de estímulos positivos, ou degradação na lembrança do
prazer anteriormente vivido) e falta de sociabilidade(aparente
ausência de interesse em interações sociais/manifestação de
oportunidades limitadas de interações sociais).
Esquizofrenia | 295.90 (DSM-5, 2014, p. 99) 
CID-10 (1993, F20.9)
A. Dois (ou mais) dos itens a seguir, cada um presente por uma
quantidade significativa de tempo durante um período de um mês (ou
menos, se tratados com sucesso). Pelo menos um deles
deve ser (1), (2) ou (3):
1. Delírios.
2. Alucinações.
3. Discurso desorganizado.
4. Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico.
5. Sintomas negativos (i.e., expressão emocional diminuída ou avolia).
B. Por período significativo de tempo desde o aparecimento da
perturbação, o nível de funcionamento em uma ou mais áreas
importantes do funcionamento, como trabalho, relações interpessoais
ou autocuidado, está acentuadamente abaixo do nível alcançado
antes do início (ou, quando o início se dá na infância ou na
adolescência, incapacidade de atingir o nível esperado de
funcionamento interpessoal, acadêmico ou profissional).
C. Sinais contínuos de perturbação persistem durante, pelo menos, seis
meses. Esse período de seis meses deve incluir no mínimo um mês de
sintomas (ou menos, se tratados com sucesso) que precisam satisfazer ao
Critério A (i.e., sintomas da fase ativa) e pode incluir períodos de sintomas
prodrômicos (alterados) ou residuais. Durante esses períodos, os sinais da
perturbação podem ser manifestados apenas por sintomas negativos ou por
dois ou mais sintomas listados no Critério A presentes em uma forma atenuada
(p. ex., crenças esquisitas, experiências perceptivas incomuns).
D. Transtorno esquizoafetivo e transtorno depressivo ou transtorno bipolar com
características psicóticas são descartados porque 1) não ocorreram episódios
depressivos maiores ou maníacos concomitantemente com os sintomas da
fase ativa, ou 2) se episódios de humor ocorreram durante os sintomas da fase
ativa, sua duração total foi breve em relação aos períodos ativo e residual da
doença.
E. A perturbação pode ser atribuída aos efeitos fisiológicos de uma substância
(p. ex., droga de abuso, medicamento) ou a outra condição médica.
F. Se há história de transtorno do espectro autista ou de um transtorno da
comunicação iniciado na infância, o diagnóstico adicional de esquizofrenia é
realizado somente se delírios ou alucinações proeminentes, além dos demais
sintomas exigidos de esquizofrenia, estão também presentes por pelo menos
um mês (ou menos, se tratados com sucesso).
Características Associadas que Apoiam o Diagnóstico:
Indivíduos com esquizofrenia podem exibir afeto inadequado
(p. ex., rir na ausência de um estímulo apropriado); humor
disfórico que pode assumir a forma de depressão, ansiedade
ou raiva; padrão de sono perturbado (p. ex., sono durante o dia
e atividade durante a noite); e falta de interesse em alimentar-
se ou recusa da comida. Despersonalização, desrealização e
preocupações somáticas podem ocorrer e por vezes atingem
proporções delirantes. Ansiedade e fobias são comuns.
Déficits cognitivos na esquizofrenia são comuns e fortemente
associados a prejuízos profissionais e funcionais. Esses déficits
podem incluir diminuições na memória declarativa, na
memória de trabalho, na função da linguagem e em outras
funções executivas, bem como velocidade de processamento
mais lenta. Anormalidades no processamento sensorial e na
capacidade inibitória, bem como redução na atenção, são
também encontradas.
Desenvolvimento e Curso:
As características psicóticas da esquizofrenia costumam
surgir entre o fim da adolescência e meados dos 30 anos;
início antes da adolescência é raro. A idade de pico do início
do primeiro episódio psicótico é entre o início e a metade da
faixa dos 20 anos para o sexo masculino e fim dos 20 anos
para o feminino. O início pode ser abrupto ou insidioso, mas a
maioria dos indivíduos manifesta um desenvolvimento lento e
gradativo de uma variedade de sinais e sintomas clinicamente
importantes. Metade dessas pessoas queixa-se de sintomas
depressivos. Idade mais precoce de início é tradicionalmente
vista como preditor de pior prognóstico. Os sintomas
psicóticos tendem a diminuir ao longo da vida, talvez em
associação ao declínio normal na atividade dopaminérgica
relacionada ao envelhecimento.Risco de Suicídio:
Cerca de 5 a 6% dos indivíduos com esquizofrenia morrem
por suicídio; em torno de 20% tentam suicídio em uma ou
mais ocasiões, e muitos mais têm ideação suicida
importante. Um comportamento suicida ocorre por vezes
em resposta ao comando das alucinações para prejudicar a
si mesmo ou a outros. O risco de suicídio permanece
elevado durante o ciclo de vida para ambos os sexos,
embora possa ser especialmente alto em indivíduos do
sexo masculino mais jovens com uso de substância
comórbido. Outros fatores de risco incluem ter sintomas
depressivos ou sentimentos de desesperança e estar
desempregado. O risco é maior também no período após
um episódio psicótico ou alta hospitalar.
Transtorno Esquizofreniforme | 295.40 (DSM-5, 2014, p. 96) 
CID-10 (1993, F20.81)
A. Dois (ou mais) dos itens a seguir, cada um presente por uma 
quantidade significativa de tempo durante um período de um mês 
(ou menos, se tratados com sucesso). Pelo menos um deles deve 
ser (1), (2) ou (3):
1. Delírios.
2. Alucinações.
3. Discurso desorganizado (p. ex., descarrilamento ou incoerência
frequentes).
4. Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico.
5. Sintomas negativos (i.e., expressão emocional diminuída ou
avolia).
B. Um episódio do transtorno que dura pelo menos um mês, mas
menos do que seis meses. Quando deve ser feito um diagnóstico
sem aguardar a recuperação, ele deve ser qualificado como
“provisório”.
C. Transtorno esquizoafetivo e transtorno depressivo ou transtorno
bipolar com características psicóticas foram descartados porque 1)
nenhum episódio depressivo maior ou maníaco ocorreu
concomitantemente com os sintomas da fase ativa ou 2) se os
episódios de humor ocorreram durante os sintomas da fase ativa,
estiveram presentes pela menor parte da duração total dos
períodos ativo e residual da doença.
D. A perturbação não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma
substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou a outra
condição médica.
.
Transtorno Esquizoafetivo:
A. Um período ininterrupto de doença durante o qual há um
episódio depressivo maior ou maníaco concomitante com o Critério
A da esquizofrenia. (Nota: O episódio depressivo maior deve incluir
o Critério A1: humor deprimido).
B. Delírios ou alucinações por duas semanas ou mais na ausência
de episódio depressivo maior oumaníaco durante a duração da
doença ao longo da vida.
C. Os sintomas que satisfazem os critérios para um episódio de
humor estão presentes na maior parte da duração total das fases
ativa e residual da doença.
D. A perturbação não pode ser atribuída aos efeitos de uma
substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou a outra
condição médica.
Transtorno Delirante | 297.1 (DSM-5, 2014, p. 90) 
CID-10 (1993, F22)
A. A presença de um delírio (ou mais) com duração de um mês ou
mais.
B. O Critério A para esquizofrenia jamais foi atendido.
Nota: Alucinações, quando presentes, não são proeminentes e têm
relação com o tema do delírio (p. ex., a sensação de estar infestado
de insetos associada a delírios de infestação).
C. Exceto pelo impacto do(s) delírio(s) ou de seus desdobramentos,
o funcionamento não está acentuadamente prejudicado, e o
comportamento não é claramente bizarro ou esquisito.
D. Se episódios maníacos ou depressivos ocorreram, eles foram
breves em comparação com a duração dos períodos delirantes.
E. A perturbação não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma
substância ou a outra condição médica, não sendo mais bem
explicada por outro transtorno mental, como transtorno dismórfico
corporal ou transtorno obsessivo-compulsivo.
Transtorno Psicótico Breve | 298.8 (DSM-5, 2014, p. 94) 
CID-10 (1993, F23)
A. Presença de um (ou mais) dos sintomas a seguir. Pelo menos um deles
deve ser (1), (2) ou (3):
1. Delírios.
2. Alucinações.
3. Discurso desorganizado (p. ex., descarrilamento ou incoerência
frequentes).
4. Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico.
Nota: Não incluir um sintoma que seja um padrão de resposta
culturalmente aceito.
B. A duração de um episódio da perturbação é de, pelo menos, um dia, mas
inferior a um mês, com eventual retorno completo a um nível de
funcionamento pré-mórbido.
C. A perturbação não é mais bem explicada por transtorno depressivo maior
ou transtorno bipolar com características psicóticas, por outro transtorno
psicótico como esquizofrenia ou catatonia, nem se deve aos efeitos
fisiológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou a
outra condição médica.
Transtorno Delirante | 297.1 (DSM-5, 2014, p. 90) 
CID-10 (1993, F22)
A. A presença de um delírio (ou mais) com duração de um mês ou
mais.
B. O Critério A para esquizofrenia jamais foi atendido.
Nota: Alucinações, quando presentes, não são proeminentes e têm
relação com o tema do delírio (p. ex., a sensação de estar infestado
de insetos associada a delírios de infestação).
C. Exceto pelo impacto do(s) delírio(s) ou de seus desdobramentos,
o funcionamento não está acentuadamente prejudicado, e o
comportamento não é claramente bizarro ou esquisito.
D. Se episódios maníacos ou depressivos ocorreram, eles foram
breves em comparação com a duração dos períodos delirantes.
E. A perturbação não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma
substância ou a outra condição médica, não sendo mais bem
explicada por outro transtorno mental, como transtorno dismórfico
corporal ou transtorno obsessivo-compulsivo.
Transtorno Psicótico Induzido por Substância/Medicamento: 
A. Presença de pelo menos um dos sintomas a seguir:
1. Delírios. 2. Alucinações.
B. Existe evidência na história, no exame físico ou nos achados
laboratoriais de (1) e (2): 1. Os sintomas do Critério A se desenvolveram
durante ou logo após intoxicação por uma substância ou abstinência ou
após exposição a um medicamento. 2. A substância/medicamento
envolvida é capaz de produzir os sintomas do Critério A.
C. A perturbação não é mais bem explicada por um transtorno psicótico
não induzido por substância/medicamento. Essas evidências de um
transtorno psicótico independente podem incluir: Os sintomas
antecederam o aparecimento do uso de substância/medicamento; os
sintomas persistem por um período de tempo substancial (p. ex., cerca de
um mês) após o término da abstinência aguda ou intoxicação grave; ou há
outras evidências de um transtorno psicótico independente não induzido
por substância/medicamento (p. ex., história de episódios recorrentes não
relacionados a substância/medicamento).
D. A perturbação não ocorre exclusivamente durante o curso de delirium.
E. A perturbação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo
no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes.
EXEMPLOS DE SUBSTÂNCIAS:
Álcool
Cannabis
Fenciclidina (pó de anjo/poeira da lua - droga dissociativa 
antigamente usada como agente anestésico)
Outro alucinógeno
Inalante
Sedativo, hipnótico ou ansiolítico
Anfetamina (ou outro estimulante)
Cocaína
Outra substância (ou substância desconhecida)
Catatonia Associada a Outro Transtorno Mental (Especificador 
de Catatonia) | 293.89 (DSM-5, 2014, p.19) CID-10 (1993, F06.1)
A. O quadro clínico é dominado por três (ou mais) dos sintomas a
seguir:
1. Estupor (i.e., ausência de atividade psicomotora; sem relação
ativa com o ambiente). 2. Catalepsia (i.e., indução passiva de uma
postura mantida contra a gravidade). 3. Flexibilidade cérea (i.e.,
resistência leve ao posicionamento pelo examinador). 4. Mutismo
(i.e., resposta verbal ausente ou muito pouca). 5. Negativismo
(i.e., oposição ou resposta ausente a instruções ou a estímulos
externos). 6.Postura (i.e., manutenção espontânea e ativa de
uma postura contrária à gravidade). 7. Maneirismo (i.e., caricatura
esquisita e circunstancial de ações normais). 8. Estereotipia (i.e.,
movimentos repetitivos, anormalmente frequentes e não voltados
a metas). 9. Agitação, não influenciada por estímulos externos.
10.Caretas. 11. Ecolalia (i.e., imitação da fala de outra pessoa).
12. Ecopraxia (i.e., imitação dos movimentos de outra pessoa).

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