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AVALIANDO UTI 2

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1a Questão (Ref.:201503567252)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A primeira Unidade de Terapia Intensiva foi criada em 1926, composta por 3 leitos, tendo por objetivo monitorizar pacientes em pós operatório de neurocirurgia no Hospital Johns Hopkins. A UTI tem como características:
		
	
	O excesso do aparato de monitorização dos pacientes na UTI dificulta a identificação de alterações súbitas que o paciente crítico pode desenvolver.
	
	Local seguro do hospital com menor risco de infecções para os pacientes devido aos procedimentos invasivos realizados.
	 
	Presença de equipe multidisciplinar que atende aos pacientes críticos para que possam se recuperar de forma mais efetiva.
	
	Pacientes que necessitam de monitorização invasiva contínua da pressão arterial, devido à instabilidade hemodinâmica, e que estão aptos a receber alta da UTI.
	
	Local seguro do hospital com menor risco de infecções devido à presença de bactérias de menor resistência.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201503997446)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Ao exame físico do paciente observou-se sinal de Homan positivo e dor à palpação das panturrilhas. Neste caso, encontra-se evidenciada a presença de:
		
	
	Edema
	
	Embolia pulmonar
	
	Esclerose múltipla
	 
	Trombose venosa profunda (TVP)
	
	Doença arterial coronariana
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201503997483)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação à avaliação de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), pode-se dizer que:
		
	
	O Fisioterapeuta deve somente preocupar-se com o quadro respiratório
	 
	O Fisioterapeuta tem por obrigação realizar uma avaliação minuciosa, observando, inclusive, aspectos dermatológicos, osteomusculares, nível de consciência e quadro respiratório
	
	O Fisioterapeuta somente poderá realizar manobras de higiene brônquica na presença de um Médico Intensivista
	
	Não é da responsabilidade do Fisioterapeuta prevenir escaras de decúbito, pois isto é de responsabilidade da enfermagem por estar dentro de uma UTI
	
	O fisioterapeuta deve seguir somente os parâmetros médicos, não necessitando de uma avaliação de sua parte
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201504179742)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	PROCESSO SELETIVO RESIDENCIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE PIAUI 09/02/2014 - D.M.M., 45 anos, 160cm, 75kg, sexo masculino, permaneceu 35 dias em VM em função de quadro séptico pós-operatório. Apresenta dificuldade de movimentação de membros superiores e inferiores (grau 3 de força muscular). Está clinicamente apto a realizar o processo de desmame. Para avaliação da força muscular, ventilação e reserva ventilatória desse paciente, devem ser utilizados respectivamente:
		
	 
	Manovacuômetro, ventilômetro e ventilômetro;
	
	Peak Flow, manovacuômetro e manovacuômetro;
	
	Inspirômetro, Peak Flow e manovacuômetro.
	
	Inspirômetro, manovacuômetro e manovacuômetro;
	
	Manovacuômetro, manovacuômetro e inspirômetro;
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201503562042)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A ESCALA DE COMA DE GLASGOW FOI DESENVOLVIDA DURANTE A DÉCADA DE 70 COMO FORMA DE GRADUAR A GRAVIDADE EM PACIENTES COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (TCE) E PREVER AS CHANCES DE RECUPERAÇÃO DO SEU ESTADO CRITICO, ASSIM COMO NORTEAR DECISÕES CLINICAS. SOBRE ELA RESPONDA:
		
	 
	NO CASO DE PACIENTES SEDADOS DEVE SER UTILIZADO A ESCALA DE RAMSAY.
	 
	SUA AVALIAÇÃO DETERMINA O GRAU DE FORÇA MUSCULAR.
	 
	A ESCALA AVALIA TRÊS ASPECTOS: ABERTURA OCULAR, RESPOSTA VERBAL E RESPOSTA MOTORA.
	 
	DEVE SER SÓ EM PACIENTES SEDADOS.
	 
	NO GLASGOW ABAIXO DE 8 O PACIENTE FICA APTO PARA A RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA COM A CERTEZA QUE MANTEM A PERMEABILIDADE DE VIA AÉREA.

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