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Avaliando Responsabilidade Civil III

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Avaliação Parcial: CCJ0050_SM_201703387252 V.1
Aluno(a): JOSE NEVES BARBOSA 
Acertos: 7,0 de 10,0 
 
 
1a Questão (Ref.:201704201622) 
Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ
independentemente de culpa: 
 
 
apenas quando o dano for ocasionado por agente público ou preposto de empresa concessionária de 
serviço público, no exercício de seu trabalho.
 
somente nos casos especificados em lei.
 
quando a lei não estabelecer que a hipótese se regula pela responsabilidade civil subjetiva.
 quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco 
para os direitos de outrem. 
 
sempre que o juiz, verificando a hipossuficiência da vítima, inverter o ônus da prova.
 
 
 
2a Questão (Ref.:201704583658) 
Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual:
 
 
é possível reconhecê-la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente;
 
é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente;
 é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos 
materiais ou morais eventualmente sofridos;
 
na verdade, todas as alternativas estão incorretas;
 
só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial;
 
 
 
3a Questão (Ref.:201704497680) 
(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta:
 
 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
 indenização a favor daquele que sofrer 
 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
 
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
 apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
independentemente de decisão judicial
 
 
 
4a Questão (Ref.:201706447236) 
É cada vez mais comum na sociedade o surgimento de danos e prejuízos, 
com isso se manifesta a responsabilidade com a finalidade de reparação, seja 
moral ou patrimonial. Algumas situações são definidas a partir do momento 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
CCJ0050_SM_201703387252 V.1 
Matrícula: 201703387252 
Data: 25/09/2018 18:53:58 (Finalizada)
 Acerto:
Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-PE; Prova: Juiz Substituto. Haverá obrigação de reparar o dano, 
apenas quando o dano for ocasionado por agente público ou preposto de empresa concessionária de 
serviço público, no exercício de seu trabalho. 
somente nos casos especificados em lei. 
quando a lei não estabelecer que a hipótese se regula pela responsabilidade civil subjetiva.
quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco 
sempre que o juiz, verificando a hipossuficiência da vítima, inverter o ônus da prova.
 Acerto:
Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual: 
la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente; 
la nos casos de dever de assistência, tão somente; 
la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos 
materiais ou morais eventualmente sofridos; 
na verdade, todas as alternativas estão incorretas; 
só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial; 
 Acerto:
O abuso de direito acarreta: 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. 
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
independentemente de decisão judicial 
 Acerto:
É cada vez mais comum na sociedade o surgimento de danos e prejuízos, 
com isso se manifesta a responsabilidade com a finalidade de reparação, seja 
moral ou patrimonial. Algumas situações são definidas a partir do momento 
(Finalizada) 
Acerto: 1,0 / 1,0 
PE; Prova: Juiz Substituto. Haverá obrigação de reparar o dano, 
apenas quando o dano for ocasionado por agente público ou preposto de empresa concessionária de 
quando a lei não estabelecer que a hipótese se regula pela responsabilidade civil subjetiva. 
quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco 
sempre que o juiz, verificando a hipossuficiência da vítima, inverter o ônus da prova. 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos 
Acerto: 0,0 / 1,0 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
Acerto: 0,0 / 1,0 
É cada vez mais comum na sociedade o surgimento de danos e prejuízos, 
com isso se manifesta a responsabilidade com a finalidade de reparação, seja 
moral ou patrimonial. Algumas situações são definidas a partir do momento 
em que um dos elementos ou pressupostos da responsabilidade rompe o 
nexo de causalidade, não gerando direito a uma indenização, que são as 
causas de excludente de responsabilidade civil. Dentre os institutos citados 
abaixo, qual deles caracteriza uma excludente que constitui o sacrifício de um 
bem jurídico protegido, que visa salvar de perigo atual e inevitável direito do 
agente ou de terceiro: 
 
 Estado de necessidade. 
 Exercício regular do direito. 
 Estrito cumprimento do dever legal. 
 Legítima defesa. 
 Caso fortuito e força maior. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201704063505) Acerto: 1,0 / 1,0 
O Direito Civil aceita determinadas causas de exclusão de responsabilidade. Indique, dentre as alternativas 
abaixo, aquela que NÃO exerce essa função. 
 
 
Exercício regular de direito 
 
Culpa exclusiva da vítima 
 
Culpa ou fato de terceiro 
 
Caso fortuito ou força maior 
 Culpa concorrente da vítima 
 
 
 
6a Questão (Ref.:201704506774) Acerto: 1,0 / 1,0 
O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu 
com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a 
atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada 
 
 
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que 
enseja a responsabilidade objetiva. 
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo 
de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. 
 
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da 
ambulância. 
 
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos 
apurados na viatura estadual. 
 
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. 
 
 
 
7a Questão (Ref.:201706378694) Acerto: 1,0 / 1,0 
Aplicada em: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-AM Prova: Defensor Público 
 
Gabriel manobra seu carro em ré e, por breve e leve distração, encosta o veículo em Dona Olímpia, de setenta anos de 
idade, que se desequilibra, cai e morre ao bater a cabeça no meio-fio. Já Rafael dirige um Porsche a 120 km por hora na 
zona urbana, desrespeita faixa de pedestres e atropela a jovem Renata, de vinte anos, matando-a. Examinando ambos os 
casos, as consequências jurídicas 
 
 serão as mesmas, pois é indiferente o grau de culpa dos agentes se a extensão do dano é 
a mesma, em ambos os casos tendo ocorrido a morte das vítimas. 
 serão as mesmas pela natureza e circunstâncias dos fatos, ambos envolvendo a direção de 
veículos automotores, o que implica iguais indenizações. 
 serão diferentes porque uma das vítimas tinha somente vinte anos de idade e, portanto, 
expectativa de maior tempo futuro de vida,o que implica indenização mais vultosa à sua 
família, pelos lucros cessantes e danos morais de maior intensidade, mas a gravidade da 
culpa é absolutamente irrelevante para a fixação da indenização. 
 serão diferentes, não em razão do grau diverso de culpa dos motoristas ofensores, mas 
porque uma das vítimas era maior de sessenta anos e, como idosa, sua família receberá 
valor mais vultoso, pela proteção integral devida ao idoso. 
 poderão ser diferentes, uma vez que, embora a indenização se meça pela extensão do 
dano, que é o mesmo, se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o 
dano, o Defensor poderá pleitear a redução equitativamente a indenização cabível. 
 
 
 
8a Questão (Ref.:201703576279) Acerto: 0,0 / 1,0 
(PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta. 
 
 
A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro. 
 De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é regulada 
pela teoria da responsabilidade objetiva. 
 
O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade. 
 
A indenização mede-se pela extensão do dano. 
 De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na 
quantificação do prejuízo. 
 
 
 
9a Questão (Ref.:201704583701) Acerto: 1,0 / 1,0 
A Responsabilidade do Estado é objetiva, mas pode ser excluída, nos casos de: 
 
 
força maior, caso fortuito e culpa exclusiva da vítima. 
 
força maior, caso fortuito e ato de terceiro; 
 
somente por força maior a ato de terceiro; 
 força maior, culpa exclusiva da vítima e ato de terceiro; 
 
força maior, caso fortuito, culpa exclusiva da vítima e ato de terceiro; 
 
 
 
10a Questão (Ref.:201704583650) Acerto: 1,0 / 1,0 
O que diz respeito à Culpa Contratual e a Culpa Extracontratual: 
 
 na contratual a culpa é presumida, enquanto que na culpa extracontratual deve ela ser demonstrada; 
 
todas as alternativas estão corretas; 
 
na extracontratual a culpa é presumida, enquanto que na culpa contratual deve ela ser demonstrada; 
 
a culpa será sempre subjetiva, quer a relação seja contratual, que seja extracontratual; 
 
a culpa deve ser provada tanto nas relações contratuais como extracontratuais;

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